Um conto abandonado que vem sendo reescrito pelo Leo. A décima quinta parte dessa nova versão. Se não leu, leia as outras partes antecedentes.
Liz adormecera nos meus braços. Fiquei calado, deitado ao lado dela, apenas acariciando seus cabelos e com outra mão acariciava um dos seios. E eu que não esperava as reações dela fiquei lembrando de sua última frase:
— Você realmente não existe. É meu grande amor, não tenho o direito de abusar dessa sua bondade. Mas não me faça sofrer.
Intrigado, agitado por diversos pensamentos, acabei adormecendo de cansaço.
A noite passou voando.
Na manhã seguinte acordei cedo, mas a Liz já havia se levantado. Fui ao banheiro, fiz a higiene matinal e desci para a copa-cozinha onde a Liz já tinha posto a mesa para o nosso café. Ela estava como sempre com sua camisolinha curta e semitransparente. Naquele dia era cor de salmão. Dava para ver as marquinhas mais claras que o biquíni mínimo deixava em seu corpo escultural. Seus cabelos loiros, soltos emolduravam seu rostinho encantador. Era impossível um homem não se sentir atraído por ela. Enquanto a beijava no pescoço, e fazia uma carícia em suas nádegas, desejei bom dia. E fiz uma coisa que não sou habituado a fazer sempre. Disse:
— A cada dia acordo mais apaixonado. Você é minha paixão mesmo.
Liz parecia não estar mais angustiada, mas me olhou firme nos meus olhos com seus lindos olhos azuis, e disse com ternura:
— Eu não tinha a dimensão do quanto sou mesmo apaixonada por você. Agora sei que mesmo adorando o Sil, e sabendo o quanto ele sempre foi importante para mim, você é o meu grande amor. Quando a gente de separou eu queria morrer. Estava desesperada, mas o Sil me ajudou a ter coragem e vir pedir o seu perdão. E eu achei que tinha conquistado o paraíso, os dois homens que eu amo me amando também, e tudo em total harmonia. E de uma hora para outra, fiquei assombrada com uma angústia louca.
— Mas que angústia criatura? Só porque eu fiz uma brincadeira com você?
Liz nos serviu trazendo a comida e se sentou no banquinho diante da bancada da copa-cozinha bem à minha frente. Ela serviu o café, deu um gole me olhando fixo, pensativa, e depois declarou:
— Brincadeira, mas com verdades contundentes. E tudo isso me traz de volta as sensações de quando eu fiquei sozinha na minha juventude, me prostituí, me afastei da família, me destruía nas drogas. Uma solidão e um desamparo desesperadores. Depois veio você e tudo mudou. Um anjo perfeito. Será que eu não mereço ser feliz mesmo? Ou eu estrago tudo sempre?
Naquela hora, eu fiz questão de não contestar. Fiquei calado, deixando que as palavras dela fossem perdendo a força no silêncio que se seguiu. Ela não aguentou esperar e pediu:
— Vai, diz alguma coisa!
Eu fiz um olhar de ternura, e procurei adoçar as palavras:
— Você não precisa criar fantasmas onde não existe. Não vou nem entrar nisso. Somos um casal feliz, mais feliz do que a maioria, temos tanta sinceridade e cumplicidade que fazemos coisas que poucos tem coragem de fazer. E mesmo assim, ficamos ainda mais unidos e gostamos mais um do outro. Eu falo por mim. Adoro você e assumo que com você, e depois também com o Sil, descobri o quanto passei a ser ainda mais feliz e gostar ainda mais de você. Então, como eu penso desse jeito, não vou deixar você plantar fantasmas de angústia na minha mente. Se é isso que você quer, fique aí com os seus fantasmas, mas garanto que não são os meus.
Liz se iluminou, saiu do seu banquinho e veio para o meu colo. Sentou de lado. Me abraçou e me beijou forte. Ela beijava com paixão. Depois disse ao meu ouvido:
— Eu amo você meu corninho! Amo demais. Me desculpe. Eu sou uma cagona. Morro de medo de perder você.
Nem me dei ao trabalho de responder. Ainda abraçado a ela, terminei de tomar o meu café e depois eu falei:
— Mas nem todo o amor do mundo, vai me salvar se eu não for trabalhar. Então, querida, vou ter que me arrumar para sair. Fique bem, por favor. Eu volto para você no final do dia.
Ela ainda ficou agarrada ao meu pescoço por quase um minuto, dando beijinhos carinhosos. Meu pau subiu e ela sentiu. Depois se levantou do meu colo e sorrindo falou:
— Vai, trabalha, fica tranquilo. Vou esperar você com uma comidinha muito gostosa. Amo você demais.
Ela saiu do meu colo já levando a louça usada para a bancada da pia, disfarçando os olhos cheios de lágrimas de emoção que começavam a brotar. Fui atrás dela, encostei o pau em sua bunda, dei um beijo na nuca e falei:
— Vou me vestir. Mas não deixa de me mandar mensagens durante o dia. Já me acostumei com isso e sinto falta.
Liz sorriu e perguntou:
— Bem safadas né corninho? Pra você sentir tesão de voltar.
Fiz sinal de positivo e saí dali. Fui ao quarto, me arrumei, despedi dela com um beijo e fui trabalhar.
O dia foi normal. Durante a tarde nós trocamos algumas mensagens no grupo. Ela mandou umas fotos dela raspando a xoxotinha debaixo do chuveiro. O Sil viu, comentou, também parecia animado, disse que já sentia saudade, e tudo transcorreu normalmente.
Quando voltei para casa, a Liz me esperava com um jantar dos que eu mais adoro. Bifes na chapa, acebolados com um pouco de pimenta de cheiro, batatas salteadas na manteiga com um pouquinho de salsinha, arroz branco e salada de alface americana e tomates picados. Ao entrar na casa, já senti aquele cheiro bom e fui até na cozinha onde ela estava terminando o jantar. Dei um beijo e observei o seu traje. Usava uma camisona larga, de cambraia de linho cor de creme, sem sutiã e os seios ficavam discretamente visíveis através do tecido. E um shortinho verde água de malha bem fina, coladinho e curtinho que mal cobria as nádegas. O camisão descia até na mesma altura do short. Portanto, suas lindas pernas estavam desnudas e calçava um tamanquinho vermelho bem delicado. Parecia uma Pin-up. Eu disse:
— Que delícia! Não sei nem o que me dá mais vontade de comer.
Liz sorriu maliciosa e contou:
— Pode comer tudo. É tudo para o meu corninho querido.
Ela me olhou sapeca e contou:
— Fui ao marcadinho comprar as verduras, e nesse trajeto curtinho de poucos quarteirões uns três carros buzinaram, dois pararam para oferecer carona, e no mercadinho tinha logo um atendente para saber o que eu desejava. Acho que só vou sair assim agora.
Dei uma palmada de leve em sua bunda e disse que ia tomar uma ducha e voltava. Era o tempo de ela terminar de servir.
Tomei um banho rápido, uns quinze minutos, e desci só de cueca boxer. O jantar estava servido e comemos tomando uma meia garrafa de vinho que havia sobrado do final da semana. Ela tinha comprado um sorvete de creme delicioso e foi nossa sobremesa. Depois ajudei a lavar a louça toda.
Quando nos sentamos na sala para assistir ao noticiário da TV, coisa que eu sempre gostava de fazer, Liz descalçou o tamanquinho, e se aninhou ao meu lado, sentada meio de lado com as pernas em cima do assento e se encaixando sob o meu braço. Durante o noticiário ela ficou quieta, às vezes pegava no celular, dava uma olhada, depois deligava. Perguntei se estava esperando alguma mensagem e ela disse que não, era apenas hábito, pois às vezes falava com o Sil naquele horário. Quando acabou o noticiário a Liz me beijou e ficou me olhando com cara de quem quer alguma coisa. Como eu a conheço bem esperei sem perguntar. Ela esperou que eu desligasse a TV e falou:
— Corninho, quero perguntar uma coisa.
Tentando agir com naturalidade, respondi como se não lhe desse muita importância:
— Pode perguntar amor.
— Você sentiu tesão naquela morena da praia?
Olhei para ela preocupado se não viria outra crise de insegurança:
— Ainda pensando nela? Não, não senti tesão. Reconheço que ela é uma morena bonita e gostosa, mas não estava focado nela. Apenas vi que é bonita.
— Mas você parando um pouco para pensar, acha que sentiria tesão em fazer sexo com ela?
Não sabia o que ela pretendia. Tentei ser o mais natural e verdadeiro:
— Sei lá. Eu senti que ela estava interessada em mim, mas é o trabalho dela. Mas eu não dei espaço. Contei que sou casado e não traio minha esposa.
Liz parecia calma:
— Você pode me contar como foi exatamente essa conversa?
Resolvi relatar do princípio e contei que no dia que o Sil chegou e eu deixei os dois sozinhos em casa, encontrei com ela andando no calçadão da praia. Ela me abordou para fazer programa. Descrevi mais ou menos a conversa. Eu já havia contado mas repeti. Depois contei que estava na praia no domingo e ela me reconheceu e veio conversar. E batemos um papo ali. Ela nesse dia me contou a história de luta dela e se mostrou muito educada. Disse que estuda à tarde. E faz programas para pagar a faculdade. Aproveitei e relatei para a Liz:
— Quando disse que era casado e fiel, ela perguntou de que mundo eu era, e que não existem mais homens assim. Aí eu mostrei sua foto para ela que disse:
— Sua mulher é linda e tem muita sorte. Ela tem o paraíso em casa.
Sorri quando disse isso e Liz também sorriu. Eu continuei contando:
— Depois antes de ir embora, falou que atende casais, e se a gente quisesse era só telefonar. Achei que ela estava querendo faturar. Foi quando para não a desmerecer, eu disse que ia mostrar a foto para você. Eu fiz a selfie que você viu no meu celular e mandei para ela. Salvei o número. E depois me despedi e eu vim para comer e levar o Sil no aeroporto. Foi isso.
Liz me observava, pensando, e eu não sabia o que ia na cabeça dela. Muito menos o que motivara aquelas perguntas. Então ela disparou:
— Se eu fosse junto você transaria com ela?
Não precisei pensar para responder:
— Se você desejasse, claro. O que está pensando? Tem vontade?
Ela não me respondeu, em vez disso perguntou:
— Você terá tesão de transar com ela?
Resolvi ser bem objetivo:
— Liz, eu não tenho vontade de fazer sexo com ela. Gosto de sexo com você. Mas se você tiver vontade de fazer sexo comigo e com ela, acho que eu ficarei bem excitado de fazer isso. E acho que vou gostar sim.
Liz novamente ficou pensativa. Eu resolvi questionar:
— Você pode me dizer o que está pensando?
Liz parecia estar excitada, seus mamilos estavam empinando a cambraia fina da camisa. Ela passou a língua sobre os lábios e com olhar brilhando começou a contar:
— Quando eu fazia programas, tinha um cliente, um fazendeiro rico, maduro, que sempre gostava de mais de uma garota. Algumas vezes fomos em duas com ele para o Motel, e também até com três. No começo eu achava aquilo meio estranho, era meio que ele jogar dinheiro fora, ele não dava conta de uma, ainda mais de duas. Mas depois que fiz, e fiquei com as garotas, gostei muito. O velho não aguentava foder as três, então, a gente tirava a sorte e quem perdia fodia com ele. Mas isso era sempre no fim, porque ele gostava de nos estimular para brincarmos entre nós. E com elas eu gostava bastante.
Ela parou me observando. Eu não pude evitar de ficar de pau duro e ela notou
— Meu corninho já ficou com tesão né? Adora safadeza.
— Eu gosto de saber algo que deixa você excitada. Sentiu tesão na mestiça?
Liz parecia meio sem saber o que dizer. Esperou uns segundos para confessar:
— Fiquei pensando, corninho, se você sentiu tesão nela, pode ser bom.
Eu questionei:
— Mas e você? Você sentiu tesão nela amor?
Liz me acariciou no pau que estava duro dentro da cueca. Ela também parecia ficar excitada:
— Fiquei hoje imaginando isso, da gente sair com ela. Me deu vontade.
Perguntei sabendo a resposta, mas queria ouvir dela:
— Teve desejo de fazer sexo com ela? Deu saudade?
Finalmente ela esclareceu:
— Fiquei com desejo de fazer isso na sua presença, para deixar você bem excitado. Aí eu ajudo você a foder ela bem gostoso. Eu quero muito ver isso.
Eu estava totalmente arrepiado com aquela ideia. Percebi que não era somente tesão na morena, era alguma fantasia da Liz, alguma tara dela, que ela estava querendo realizar comigo. Liz pegava no meu pau e já falava com voz baixa e rouca de sedução:
— Pensa corninho, eu chupo ela, ela me chupa, nós duas chupamos você, você chupa nós duas, vai ficar todo tesudo como agora, tremendo, e vai meter nela bem tarado e eu vou assistir.
Liz puxara a minha cueca e eu estava de pau duro, sendo masturbado de leve. Ela beijava os meus mamilos do peito, acariciava meu corpo, minha respiração ficara ofegante. Consegui perguntar:
— Você tem tesão de assistir também?
Liz suspirou bem fundo e depois contou:
— Eu ficava provocando, com as outras garotas e o velho ficava muito tarado. Eu lambia as garotas, elas me lambiam. Aí uma ia foder com ele e eu assistia, mas assistir a foda me deixava tão tarada que depois de um tempo eu pedia para dar para ele e a outra deixava. Eu queria dar, na hora ficava alucinada. Eu gostava de gozar vendo o velho muito tarado comigo e as duas assitindo. Mas eu não deixava ele gozar logo, deixava ele louco e eu gozava muito. Nesses dias eu até esquecia que estava sendo puta e adorava tudo.
Quando acabou de me contar aquilo, a Liz estava até tremendo de tão excitada. Revelava um lado de fetiche dela que eu ainda não conhecia. Eu acariciava seus peitos e ela gemia:
— Ah, corninho, sua putinha é muito safada. Você me fez lembrar dessas safadezas.
Eu também estava num estado de excitação enorme ao ouvir aquilo. Não resisti a perguntar:
— Nunca tinha sentido essa vontade comigo?
— Nunca, amor, eu tinha adormecido esse lado puta da minha vida. Mas acho que você e o Sil me ajudaram a acordar. Desde ontem eu fiquei pensando nisso. E me deu um tesão maluco. Você não vai achar ruim essa minha loucura?
Fiz um carinho em seus cabelos, apertei os seios, e beijei sua boca. Eu disse:
— Vou achar ruim? Olha como estou tesudo!
Liz me beijava agora com intensidade, me apertava o pau com vontade, e gemeu:
— Então vamos corninho? Você quer fazer isso junto comigo? Vai foder as duas putas bem fodidas?
— Se você quer, eu também quero Liz. Não sei se consigo dar conta das duas, mas vou tentar.
Liz falou no meu ouvido:
— Quero ver você fodendo ela como me fode, fazer ela gemer e gozar muito no seu pau. Eu vou ficar louca de tesão corninho. Vou sentir ciúme mas vou ficar tarada.
— Então, tá... Eu topo.
Liz despiu o short de uma só puxada, jogou de lado, subiu em cima do meu colo, ali mesmo no sofá da sala e ficou se esfregando no meu pau. Eu naquela hora senti o quanto ela estava melada, excitada. Os bicos dos seios chegavam a tremer. Trocamos beijos intensos. Desbotoei a camisa, e passei a mamar nos peitos dela que quase urrava. Num movimento ágil com as cadeiras, ela se ergueu um pouco e guiou o meu cacete para sua xoxota. Melada como estava meu pau deslizou para dentro e senti a xoxota em brasa.
Ela fazia contrações fortes. Começou a se movimentar, indo para frente e recuando com meu pau enterrado, ela se esfregava, gemia, parecia alucinada de tesão, e me falou no ouvido:
— Fode a sua puta, safada e metedeira, corninho safado. Vou gozar demais vendo você foder aquela negona linda e gostosa!
Firmei minha rola, agarrei em suas nádegas e fui ajudando, puxando seus quadris contra o meu caralho, que entrava até no útero. Eu já nem respirava para me controlar. Logo percebi que pelas contrações da vagina no meu pau a Liz estava gozando. Fiz força para me segurar um pouco mais, beijei sua boca, os seios, tentando me distrair e não pensar na foda, para dar tempo dela ter um segundo orgasmo, mas Liz estava tão excitada que em menos de trinta segundos gozou de novo, e dessa vez exclamando em voz alta, quase gritando:
— Vai, meu corno safado, estou gozando demais, seu fodedor do caralho, vai meter na negona para a sua putinha ver?
Eu percebi que ela de fato estava tarada com aquela fantasia, e em vez de retardar aumentei o ritmo das puxadas ouvindo Liz gemer intensamente:
— Ahhhh, ahmmm, que loucura, que tesão! Corninho, estou gooozandooooo!
De fato, ela me agarrava e enfiava as unhas nas minhas omoplatas, e eu senti que ela tinha um forte esguicho de líquidos pela vagina, num “squirt” farto, e quente. Não consegui mais resistir e meu gozo veio também muito forte, jatos firmes, fartos, e ajudou a aumentar a meleca gosmenta de porra em sua xoxota. Ficamos naquele frenesi do prazer por quase um minuto. Já nem falar era possível. Até que aos poucos fomos relaxando, a respiração ainda forte, mas mais controlada. Liz me beijou muito, com intensidade e disse:
— Que delícia amor! Foi muito bom, mas vai ser muito mais!
Eu peguei em seu corpo, abracei e apertei contra meu peito. Depois me virei de lado no sofá e consegui apoiar as pernas no chão, de frente, com ela agarrada em meu corpo. Ela entendeu e cruzou as pernas em torno da minha cintura. Apoiei uma mão no encosto do sofá, com o outro braço a segurei firme e me ergui com ela agarrada à minha cintura, como se fosse uma macaquinha. De pé ajeitei melhor sua posição e subimos as escadas para o quarto, daquele jeito, sem nos desgrudarmos. A sorte é que a Liz não pesava muito e eu ainda tinha as pernas fortes devido ao surfe. Fomos direto para o banheiro e tomamos uma ducha deliciosa juntos. Apenas fizemos a higiene das partes sexuais pois havíamos tomado banho há pouco. Depois nos enxugamos e eu fui colocá-la nua em nossa cama.
Disse que ia limpar um pouco o sofá e voltava. Pequei um pano molhado e um pouco de papel toalha na cozinha e limpei o assento de couro do sofá com facilidade e também um pouco do chão que escorrera ao nos levantarmos. Deixei tudo mais arrumado, apaguei as luzes e subi. Acho que levei uns três minutos. Ao chegar no quarto vi que a Liz já ressonava como um anjo, dormindo serenamente. Me abaixei perto dela e fiquei observando sua beleza. Os olhos azuis cobertos pelas pálpebras que tremiam ligeiramente, pestanas castanhas longas, cabelos loiros até a altura das omoplatas, corpo escultural bronzeado de sol com maquinha mínima da tanguinha no comecinho do rego da bunda, aquele rosto de menina-moça, e jeito mulher perfeita. Tinha que reconhecer que era mesmo uma delícia, linda, maravilhosa. Sempre fico assim, observando, admirado diante dela. Nessas horas sei o quanto sou apaixonado. Vendo que ela dormia já relaxada, tratei de me deitar e tentar dormir. Também me sentia saciado e relaxado, mas a cabeça ainda fervia. Estava intrigado como a Liz tinha mudanças repentinas de emoção e atitudes. Percebia que dentro dela, velhos traumas, experiências dolorosas, e ao mesmo tempo as vivências do tempo de prostituição ainda escondiam tristezas, sustos, medos, e sentimentos angustiantes. Mas eu teria que procurar conversar com ela com calma. Para apurar melhor aquele lado sombrio do seu passado. Aí, me lembrei do desejo e fantasia dela, da morena Michelly, e fiquei animado. Isso me seu um sentimento bom de expectativa, e eu relaxei. Não vi quando apaguei no sono profundo.
Continua...
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