UM SEGREDO INCOMODO

Um conto erótico de Segredo de Mulher
Categoria: Heterossexual
Contém 1055 palavras
Data: 02/05/2022 21:23:04
Última revisão: 11/11/2022 09:00:17

Aviso desde já que este não é um relato de sacanagem. Nem erótico é, apesar de conter erotismo, mas não do modo que todos conhecem. Se alguém vai ler com a expectativa de ficar excitado ou excitada, talvez não seja o mais recomendável. Por isso, o relato será direto. Se erotismo houver, é mais pelo tesão sugerido pelas situações.

Tenho 38 anos, tenho um filho de 18, o mesmo tempo em que estou casada – na verdade, casei grávida. Eu e meu marido somos professores, sou alta (1:74), neu marido idem (1:80). Somos uma família normal, amorosa e todos preocupados com o bem estar do outro. Meu filho, um doce e um exemplo de rapaz. Trabalha, estuda. Forte fisicamente, 83 quilos bem distribuídos em 1,84 de altura. Gosta de esportes e arte, o sonho realizado dos pais amorosos que somos. A única excentricidade que nos deixa um pouco apreensivos é o gosto de nosso filho por esportes radicais, entre eles, trilha de motos, o que nos deixa sempre apreensíveis quando ele sai para praticar. Nada é perfeito e se serve de consolo, ele é responsável e anda com uma boa turma. Até hoje nunca houve acidentes sérios com nenhum membro de seu time.

Pois bem, domingo passado, ele chegou bêbado em casa. Bêbado, e mal, todo vomitado, tinha feito xixi na roupa, um desastre. Dois de seus amigos o trouxeram, bons meninos, super constrangidos, explicando que ele fez a bobagem de misturar bebidas e deu zebra... Fazer, o que? Acontece. Todos juntos levamos ele para o banheiro principal, onde tem uma banheira, despimo-no, deixando só de cueca e eles foram embora. Meu marido começou a dar banho nele comigo, mas o telefone tocou, ele foi atender e não voltou mais. Sobrou pra mim, claro, a parte mais delicada.

Ele estava realmente se sentido mal e eu queria logo terminar, Comecei a ensaboá-lo por todas as partes do corpo. Ao passar a esponja na sua barriga, ele deu um gemido e recuou instantaneamente. Perguntei se doía e ele disse que sentiu cócegas. Então, olhei para a região do umbigo e notei que seu membro tinha ficado rígido com meu toque na barriga. Foi super constrangedor, mas pensei que podia ter sido pior, se seu pai estivesse ali...

Terminei o banho nele, o cobri com a tolha e o encaminhei para seu quarto. Lá chegando ele disse que precisava de uma cueca seca e fui pegar. Ele estava sentado na cama quando a entreguei. Ele tirou a molhada pelos pés, se atrapalhando todo e fui ajuda-lo. Mesmo contra a vontade vi notei tamanho de seu pinto, ereto. Fingi que não vi, mas foi perturbador. Eu me perguntava porque ele estava daquele jeito, excitado daquele jeito. Teria visto alguma garota que não lhe saiu da cabeça ou... por minha causa? Afastei o pensamento, colocando a cueca seca até metade de suas pernas ordenando que ele terminasse, E de novo, como uma praga, meu olhar deslizou de novo para seu membro, uma vara de bom tamanho e cheguei a ficar tonta de tão perturbada. Senti uma contração em minhas partes baixas e em seguida percebi meu liquido escorrendo pelas côxas. Putz! Lembrei que não fazia sexo há muitos dias, devia ser isso... Ver um pau duro estando tão... necessitada!

Bom, de cueca colocada, coloquei o pijama e o acomodei na cama. Ele se acomodou, mas sua respiração estava alterada e ele balbuciou algo. Aproximei o ouvido:

- Fica um pouco aqui comigo...

Achei razoável seu pedido e concordei, acomodando-me do outro lado da cama. Em minutos, num silencio tranquilo, apaguei. Dentro em pouco tinha um sonho estranho porque era um sonho em que eu sabia que era sonho! Um homem, atlético, me possuía, me comia de quatro, segurando minhas ancas. Bombava forte. Eu tentava ver seu rosto, não conseguia. Acordei e notei que meu filho não estava mais deitado a meu lado. Sentei na cama e então notei que minha calcinha estava abaixada até a altura dos joelhos...

Levantei-me rapidamente, ergui a calcinha e me vi que estava toda melecada. Melecada nas côxas, na bunda. Passei a mão pelo rego e estava linguento, pastoso.

Inicialmente havia deduzido que tinha sido meu próprio liquido que escorrera durante o sonho, mas não! Não era! Alguém se aproveitara e eu, zonza e com o coração aos pulos, tentava entender o que tinha acontecido. Teria sido meu marido? Mas eu estava na cama de meu filho e ele não estava mais deitado onde deveria.

Tremendo, tentava raciocinar: ora, eu estava úmida. Ele excitado, pode ter se aproximado, roçado minha xana e ao ver o estado em que eu estava “daquele jeito”, foi empurrando e entrando. Não é difícil imaginas o resto. A questão: quem tinha sido e como?

Saí rapidamente do quarto e na sala vi que meu filho estava deitado no sofá, coberto por uma manta. Aproximei-me devagar e vi que dormia profundamente. Por um momento, pensei em questioná-lo, mas felizmente não o fiz. Corri a meu quarto e antes mesmo de entrar, escutei seu ronco leve.

De calcinha, minhas partes pegajosas. Corri ao banheiro e tomei uma ducha rápida, procurando me acalmar. Troquei, claro, de calcinha.

Estava mais calma, mas eu precisava entender o que tinha acontecido, custasse o que custasse.

Questionaria meu filho? Ora, ele estava bêbado. Bebado, mas sabia o que fez, pois em seguida saiu do quarto, talvez já pensando em fugir. Porque minha calcinha estava nos joelhos? Teria abaixado e enfiado seu pau até gozar? Ou tinha tirado a calcinha e depois tentado colocar de volta? Posso ter me mexido, ele se assustou e saiu. Pensava, mas só tinha uma certeza: certeza incomoda! “Alguem” tinha me comido!

Questionaria meu marido? De forma nenhuma. Se fosse ele, se estivesse apenas eu e ele, tudo bem... Mas o outro homem em casa era nosso filho! Se falasse com meu marido que alguém tinha se aproveitado e me comido, a merda estava feita.

Sabem de uma coisa? Decidi procurar esquecer isso. Deu vontade de fazer xixi e fui ao banheiro. Relaxei e fiquei quieta. Nem tinha me dado conta quando vi que estava me tocando. Enfiava os dedos, acariciava os grandes lábios, acariciava o clitóris. Esfregava! Foi a maior siririca que já toquei na vida. Que orgasmo delicioso! Apaguei as luzes e fui pro meu quarto, abraçando meu marido.

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Comentários

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Muito bom. Não precisa ser explícito para sensual. Quando é bem narrado o erotismo está implícito... Parabéns.

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