Após receber Joana para sua visita a Julia por 2 semanas, a caminhada até em casa levaria 10 minutos. Peguei a mala de rodinhas de Joana e a fui puxando enquanto conversávamos. Quando chegamos, Julia a levou conhecer tudo e a instalar em meu quarto.
– Vamos dormir no quarto do papai. Aqui a cama é de casal. Ele dorme no meu quarto.
– Não precisam se incomodar. Posso dormir no chão ou no sofá, ouvi Joana falando lá no quarto.
– Nem pensar mamãe. Foi o papai quem quis assim. Eu ia deixar você dormir em minha cama e dormiria no sofá, mas ele falou que assim ficamos bem acomodados. Essa casa é muito menor do que a sua na Suíça, mas o papai quis mudar para uma maior e pedi para ficarmos aqui. Gosto da casa, dos vizinhos e tem tudo pertinho.
– Você fez bem filha. Assim vê seu pai toda hora. Lá em minha casa, tem dias que nem vejo o Hans.
Escutava toda a conversa, e aquela sua última resposta me intrigou, pois ao menos para dormir ela deveria vê-lo. E se não via, não deveriam estar dormindo juntos.
Depois de se ajeitar no quarto, Joana colocou um agasalho leve e bonito vindo se sentar conosco na sala. Expliquei a ela meus horários e que quase todas as tardes trabalhava em casa e que se ela quisesse poderia a levar conhecer a cidade que demoraria uns 10 minutos, falei brincando.
– Vou adorar Pedro. Aí podemos ir nós três como se fossemos uma família. Quero relaxar a mente nesses dias. Se puder quero ficar o maior tempo com a Julia e com você, falou complementando.
– Vou adorar passear com vocês dois, mamãe. Tomar um capuccino na padaria.
– Também vou filha. Adoraria ter essa vida de família em uma cidade tranquila, falou chateada por não ter aquilo.
– Mamãe. Vou fazer alguma coisa para nossa janta. Fica conversando com o papai.
Eu e Joana começamos enfim a conversar sobre muitos assuntos pendentes que não tivemos tempo de esclarecer no passado e o tempo ajudou para que fosse uma conversa tranquila nos colocando em perfeita sincronia com nossa história. O que foi verdade. O que foi mentira. O que foi exagerado. Enfim estávamos completamente bem e Julia nem se atreveu a interromper nossa conversa, feliz com seu desenrolar e conhecendo nossa relação passada.
Quando o jantar saiu, tivemos um jantar em família como nunca tivemos na vida e mesmo com um bom vinho à mesa tomamos somente uma taça cada um. Para dormir Joana vestia um pijama de seda lindo com mangas longas. Era um rosa antigo e aquele tecido molinho marcava suas ancas largas e bonitas e seus seios, já que parecia não estar usando sutiã. Olhei para ela e me interessei a admirando, mas não com um desejo sexual.
Nos quatro primeiros dias, adiantava o trabalho na parte da Empresa pela manhã e à tarde, junto com Julia fomos a todos os lugares que haviam naquela pequena cidade para conhecer e curtir. E Julia aproveitava para apresentar a todos conhecidos e amigas sua mãe que todos diziam a ela ser muito bonita, parecendo ser irmã de Julia, deixando as duas felizes.
No quinto dia, Julia me disse que após a aula iria para a casa de sua amiga e só chegaria em casa à noite, já que não tínhamos nada programado com sua mãe. Quando cheguei em casa Joana tinha preparado o almoço e ainda estava com seu pijama rosa.
– Oi Pedro. Hoje fiz o almoço para nós já que a Julia não vem, falou sorrindo.
– Por que você fez isso? Você veio aqui para descansar. Poderíamos ter ido a um restaurante.
– Hoje não queria sair. Estou cansada mentalmente e cozinhar é ótimo para relaxar. Aproveite que está é a primeira refeição que faço para você na vida, falou sorrindo.
– Adorei você ter feito isso. Só não queria que você tivesse tido trabalho, mas se você diz que foi bom para relaxar a mente, vou comer feliz.
Fomos para a mesa e mesmo sendo durante a semana, ela abriu uma garrafa de vinho e devagar a tomamos toda enquanto degustávamos uma carne assada que eu adorava e certamente Julia tinha contado a ela que era meu prato favorito. Enquanto comíamos tínhamos conversas normais, mas assim que terminamos a refeição e estávamos na sobremesa, já levemente descontraídos pelo vinho ela começou uma conversa que já esperava.
– Pedro, me desculpe entrar nesse assunto, mas fiquei sabendo de seu trauma após a Julia nascer. Ela me contou e já estou sabendo que você deu uma bronca tremenda nela e com razão. Mas pode ficar tranquilo que nunca contei e nunca vou contar para ninguém.
– Sei que você não vai contar. Mas ela não tinha esse direito. Foi nossa primeira discussão séria desde que ela está comigo.
– Não se preocupe, mas fiquei muito mal me achando culpada por sua situação.
– Por que? Fizemos o que fizemos porque nós dois quisemos. Se meus pais tivessem deixado me casar com você, isso não teria acontecido, mesmo que não estivéssemos mais juntos. Depois foram seus pais, que me impediram de ver você e Julia. Se culpado existe não é você. Isso tenho certeza.
– Mesmo assim me sinto mal. Foi um trauma muito grande para você. Mas também não estou muito diferente, me falou com cara triste.
– Como assim, perguntei estranhando.
– Faz 8 anos que estou casada e há 4 anos o Hans não quer nada comigo. E mesmo assim me mantive fiel a ele.
– Não acredito nisso. Você tão linda. Como pode?
– Ele continua me tratando muito bem. Me dá uma ótima mesada para que guarde para o futuro e até aceitaria que eu tivesse um amante. Ele só me quer como esposa nos momentos que precisa de uma esposa. Entre os suíços ter uma esposa brasileira bonita é como um troféu. E sou o troféu dele, falou chateada.
– Não posso acreditar nisso. Você parecia tão bem com ele por tudo que a Julia me contava.
– Nos últimos anos foi só aparência. Me desculpe estar contando isso para você que não tem nada com isso. Mas talvez assim você se sinta melhor com seu segredo. Agora você conhece o meu segredo também, falou com lágrimas nos olhos.
Olhava aquela mulher linda à minha frente chorando, sem sexo há 4 anos e carente. A mãe de minha filha e a única mulher do mundo com quem tinha feito sexo na única vez que consegui fazer sexo. Era a situação perfeita para que a desejasse e quisesse fazer amor com ela, ainda mais após ter falado que seu marido aceitaria que tivesse um amante. Mesmo com o vinho relaxando minha mente isso não estava acontecendo, então pensei que aquele era o fim do caminho para mim. Se não conseguia desejar sexualmente Joana nessa situação, não conseguiria mais desejar ninguém e estava condenado a só ter desejos justamente por quem não poderia desejar. E sabia que após armar toda aquela situação, se não conseguisse com sua mãe, Julia me levaria a fazer amor com ela argumentando que eu não tinha escolha.
Continuamos a conversar de nossas situações e acabamos abrindo uma segunda garrafa de vinho. Se ao menos nada a mais acontecesse entre nós, estávamos colocando nossas vidas a limpo e nos transformando em pessoas muito próximas com cada um conhecendo os segredos do outro. No futuro, Julia estaria mais feliz e desfrutaria melhor essa proximidade de seus pais e isso me aliviava.
Ficamos mais de duas horas conversando e já altinhos pelo ótimo vinho francês, não tinha mais condições de trabalhar naquela tarde e Julia ainda demoraria para voltar. Ao acabarmos fui ajudar Joana na cozinha e lavei as louças enquanto ela ajeitava tudo e nesse vai e vem começamos a nos roçar um no outro, não por querer, mas pela falta de coordenação causada pelo vinho. Em uma dessas passei por trás dela e me esfreguei todo em seu bumbum saliente protegido somente por aquele pijama de seda e possivelmente uma calcinha por baixo me fazendo sentir perfeitamente os contornos e a firmeza de sua bunda gostosa.
Queria muito ter sentido desejos por Joana naquele momento e ter feito amor intenso com ela para que meu problema se encerrasse e não precisasse ir além com Julia. Era o que desejava, mas doenças psicológicas não são assim. E talvez por desejar em demasia que isso acontecesse, nada aconteceu naquele instante me esfregando em sua bunda gostosa. Até por Joana que também estava há tanto tempo sem sexo queria ter conseguido.
Tudo que ia acontecendo era aceito por sabermos de nossa condição após duas garrafas de vinho. Joana não estranhou que me esfregasse nela e nada acontecesse. Aquela tarde terminou com nós dois sentados no sofá da sala ainda altinhos e foi assim que Julia nos encontrou. Quando nos viu daquela forma, percebi sua carinha triste e decepcionada pois era evidente que não tínhamos feito nada.
– Oi mamãe. Oi papai. Parece que vocês estão se divertindo.
– Oi filha. Eu e seu pai estamos conversando desde o almoço e foi ótimo. Estamos muito mais próximos agora. Acho que você vai gostar de saber disso.
– Vou adorar. Tudo o que quero são meus pais se dando bem e próximos.
E disse “próximos” com conotação sexual, mas sua mãe altinha e sem estar acostumada com aquele tipo de conversa com Julia não percebeu, mas eu sim. E tentei não a deixar triste.
– Agora que eu e sua mãe estamos mais próximos filha, podemos até ficar ainda mais próximos no futuro.
Julia entendeu, mas para ser sincero eu mesmo não acreditava que isso pudesse acontecer após nada ter acontecido naquela tarde com tudo favorável. Entramos em conversas triviais e assim foram os restos dos dias de Joana conosco. Muitas vezes ficávamos sozinhos e conversávamos muito, até com afeição e ficava triste de não poder dar a ela o sexo que lhe fazia falta. Mas combinamos que ela viria mais vezes passar um tempo em nossa casa no futuro próximo.
No seu último dia, quando partiria à tarde na Estação, em nosso último café da manhã em família Julia foi de novo aquela garota resoluta e sem medo, quase me levando a um ataque de nervos quando começou.
– Mamãe, preciso te contar algo. Sei que você não vai gostar, mas tenho que contar, senão vai me pesar na consciência.
Logo percebi o que Julia faria e a olhando abanei várias vezes a cabeça para os lados pedindo para não fazer aquilo e até Joana percebeu minha aflição.
– O que foi Julia? Seu pai parece não concordar, perguntou entre aflita e curiosa.
– Ele não concorda mesmo, mas como sou eu a culpada e não ele, vou te contar assim mesmo.
– Você está me deixando assustada filha.
– Susto pode ser uma de suas reações além de outras que poderá ter. Só espero que não fique zangada e deixe de falar comigo. Espero que você entenda depois que te conte tudo.
– Então conte logo.
– Está bem. Lá vai. Quando comecei a cobrar demais o papai para arrumar uma namorada, ele não teve como mentir e me contou do problema dele.
– Isso você já me contou.
– Eu era muito nova ainda, mas ficou em minha cabeça quando o papai contou que o psiquiatra falou a ele que só uma pessoa especial poderia acabar com esse trauma. Então há uns 2 anos fiz um teste com ele.
– Que teste, perguntou Joana assustada.
– Uma noite em que dormia com ele, depois dele dormir......e contou toda a história daquela primeira vez em que me deixou com desejos e me pediu para que me masturbasse e gozasse.
– Você fez isso com seu pai, perguntou agora aterrorizada.
– Eu fiz. Ele sempre me disse que sou especial e eu quis fazer o teste. Ele tentou parar várias vezes, mas fiz chantagens com ele para ele continuar pois pela primeira vez depois de anos ele sentia desejo.
– E foi só isso, perguntou Joana já conformada que se tivesse parado naquilo não haveria algo tão terrível.
Julia como sempre não se intimidou.
– Não. Papai fez dois testes com outras garotas e não conseguiu sentir nada com elas. Então não poderia deixar que meu pai a quem tanto amo fosse infeliz pela vida toda e comecei a devagar e com muita insistência e pequenas chantagens, que nossos contatos fossem evoluindo.
Com calma foi contando tudo que tinha acontecido entre nós e como ela tinha conseguido avançar. E quis deixar muito claro para sua mãe que eu nunca quis avançar e era ela quem me convencia. Para não prejudicar seu argumento omitiu aquele dia que a peguei na parede da cozinha por vontade própria.
Joana ouvia aquilo tudo abobalhada só movendo a cabeça para as laterais não concordando. Não consegui intervir naquela descrição de Julia com todo o remorso do mundo em minhas costas. E para finalizar Julia quis aliviar para mim.
– Como você pode ver mamãe. O papai não tem culpa. Fui eu quem quis e até o coloquei contra a parede falando que ou ele me mandava embora ou eu não iria parar. E fui muito má, pois sabia que depois de tanto lutar por mim, ele não me mandaria embora. Assumo tudo que fiz e não me arrependo de nada. Por isso quero que você saiba. Te amo e não quero te enganar. Logo vou completar 17 anos e sei o que quero de minha vida e nunca, nunca vou deixar o papai infeliz. Mesmo que me case, ainda assim vou continuar a ter esses momentos com ele. Isso se ele não me expulsar da vida dele.
Nem eu sabia que Julia tinha esses pensamentos tão convictos e também me assustei, preocupado com seu futuro. Nesse momento tinha ficado tão surpreso quanto Joana. E foi ela quem conseguiu falar primeiro, pois eu estava mudo.
– Filha. Você me explicou e entendi suas razões, mas não concordo com elas. Você não pode fazer isso porque tem pena de seu pai. Ele é seu pai e tem que resolver a vida dele sem prejudicar a sua vida. E me parece que ele tentou muito resistir, mas não conseguiu. Olhando de fora, nós sempre achamos que seria possível ele ter resistido, mas é diferente quando você está na situação. Vocês são muito próximos. Então se você contou tudo isso para ter minha aprovação não vai ter. Nenhum dos dois. Fiquei realmente desnorteada com essa sua revelação, pois não é comum e todos condenam. Só fico preocupada com seu futuro.
– Não foi por pena do papai. Fiz porque queria fazer. Poderia ter feito isso com um namorado primeiro e depois ter feito com o papai se fosse por pena. No entanto, esperei porque queria que ele fosse o primeiro. Se fosse só pena não teria esse sentimento. Como te disse, não preciso de sua aprovação mamãe. E na França incesto não é crime. Nem no Brasil. E se papai não me mandar embora da vida dele, não vou parar. Vou continuar querendo mais e mais, falou determinada e enfrentado a situação como sempre.
Dessa vez novamente nos assustamos pois Julia já tinha até pesquisado sobre o incesto, uma vez mais estando anos à minha frente. Então tentei falar algo para acalmar Joana.
– Filha, seu futuro não é comigo. Sou seu pai. Você tem que arrumar alguém para casar, ter família e filhos. Não pode ter uma vida como nós estamos tendo.
– Ele fala isso toda semana mamãe. E fico brava com ele toda semana. Já disse que sou nova e tenho muito tempo em minha vida. Você que está querendo determinar meu futuro com você papai.
– Você já falou isso que quer ficar comigo várias vezes.
– Talvez tenha falado, mas as coisas mudam. Bom, acho que já confessei todos meus pecados do passado e também do futuro para a mamãe. Só espero que você ainda me ame e não se distancie do papai, pois agora estou muito feliz de ver vocês tão próximos.
– Claro que não vou deixar de te amar, mas vou pensar em tudo que você me falou. Talvez até converse com seu pai sobre isso já que estamos mais próximos. E não vou me afastar dele por isso.
De novo Julia foi de uma sinceridade desconcertante.
– Se ao menos papai tivesse sentido algo por você. Isso poderia mudar. Fiz todo o possível para você ficar aqui em casa e algo acontecer entre vocês, mas não deu certo, falou com carinha de triste.
– Sabia que você tinha armado isso, Joana falou com um leve sorriso.
– Não aconteceu pois não era para acontecer. E pensando em você foi uma pena não acontecer, pois aí você não ficaria tão preocupada com o futuro de seu pai.
– Para ser ainda mais sincera mamãe, vou falar o que falei para o papai quando o teste dele com a garota não deu certo. Fiquei triste e feliz ao mesmo tempo que não deu certo. Tenho muito ciúme do papai. Mas para você abriria uma exceção e ficaria feliz, falou com cara de sapeca.
– Julia, Julia. Você não é desse mundo. Depois de me contar tudo o que contou, ainda me fala isso. Você quer me deixar louca.
Julia saiu de seu lugar e foi até sua mãe sentando em seu colo e deu um abraço tremendamente apertado e longo.
– Eu te amo. Desculpa não ser a filhinha inocente que você imaginava.
– Não imaginava você inocente filha, mas isso que me contou também não poderia imaginar. Mas que eu tenho uma filha corajosa, isso eu tenho, falou a abraçando novamente selando a paz e o amor entre elas.
Quando chegamos à Estação, ao nos despedimos Joana me deu um abraço muito apertado e me falou baixinho em meu ouvido.
– Cuide bem de nossa filha.
– Eu vou cuidar.
Percebi que a conotação do que falou foi no sentido de a tratar bem como filha, mas também como mulher, percebendo que pela determinação de Julia teria poucas chances de evita-la. Quando Joana embarcou, voltamos para casa de mãos dadas e Julia estava feliz. Talvez por ter aliviado o peso contando a sua mãe.
Voltamos às nossas brincadeiras naquela noite mesmo pois Julia estava com muita vontade após 15 dias sem e eu também. No entanto, mesmo tendo um sexo fogoso e intenso, não fizemos nenhum avanço, mas os 17 anos de Julia estavam chegando e chegaram rápido. Sua mãe tinha dito que poderia vir para seu aniversário, mas por um compromisso de seu marido não pode vir. Fizemos uma pequena festinha em casa para suas amigas mais próximas e nossos vizinhos que adoravam Julia. Todos idosos. Como a data do aniversário seria no domingo e não daria para fazer uma festa à noite, antecipamos para a noite de sábado e as garotas ficaram conversando após comermos e os outros se irem. Para dar privacidade a elas fui para meu quarto lá pelas 10 horas da noite.
Só escutava de longe aquela conversa alta das garotas sem conseguir identificar o que falavam, o que era bom, ou me sentiria constrangido. Quando elas se foram ainda não era meia-noite e escutei Julia arrumando tudo, mesmo tendo falado para ela que por ser seu aniversário, eu arrumaria na manhã seguinte. Então a escutei ir para seu quarto e depois para o banheiro tomar um banho e quando terminou veio a meu quarto em um robe quentinho e o tirando ficou completamente nua como sempre fazia quando dormia comigo ou sozinha.
– Vou dormir com você essa noite papai.
Sabendo que já havia passado da meia-noite a esperava para dar os parabéns e se não tivesse vindo teria ido a seu quarto a cumprimentar para ser o primeiro.
– Claro filha, vem aqui, falei levantando o lençol.
Quando se deitou, fui eu quem fui lateralmente até seu corpo e me encostando nela, coloquei uma perna sobre sua perna.
– Parabéns minha filha que amo tanto. Que sua vida seja feliz e você tenha tudo o que sonhar. Estarei sempre a seu lado e vou te ajudar a realizar todos seus sonhos.
Então a beijei, um beijo amoroso, sem volúpia sentindo sua língua quentinha. Fiquei uns 3 minutos a beijando e quando nossos lábios se desencostaram.
– Obrigado papai. Sou muito feliz. Tenho um pai maravilhoso que faz tudo o que pode para mim. Amo minha mãe. Entrei na faculdade que sempre quis fazer, tenho ótimas amigas incluindo as senhorinhas vizinhas e vivemos em um paraíso lindo e tranquilo. Te amo demais.
Desta vez deitei por cima de seu tronco espremendo seus seios em meu peito e dei um abraço muito forte mostrando todo meu amor por aquela criatura que se mostrava também bela como ser humano. Era meu orgulho.
Depois de conversarmos um pouco sobre sua festinha Julia mostrou que queria brincar. Eu também, para falar a verdade. Meu pau já estava duro só se sentir o corpo nu e quentinho dela.
Voltamos ao beijo e agora era um beijo com sofreguidão. Minha mão foi para seu seio entumecidos e redondinhos de minha filhinha o acariciando as vezes o apertando entre os dedos e as vezes contornando seu biquinho. Deixei sua boca gostosinha e fui ao pescoço fazendo Julia se arrepiar por várias vezes e então desci para seus seios onde fiquei quase 10 minutos matando a vontade daqueles montinhos deliciosos e de seus mamilos eriçados. Eu mamava nos peitinhos lindinhos e deliciosos de minha menininha sentindo muito mais que seu formato e sua consistência. Por seus biquinhos eu sentia algo muito mais forte que nos unia, um sentimento impossível de ser explicado.
Continuei para sua barriga linda, aquela barriga que tantas vezes admirei com ela de lingerie ou nua e me deliciei com ela indo em seguida para seu ventre e por fim sua xaninha me colocando entre suas pernas. A cada vez que chegava na xaninha quentinha, fofinha e meladinha de minha filhota minha vinham sensações que me deixavam quase em transe. Eu era muito privilegiado de ter aquela perfeição só para mim. Ela estava toda babadinha de vontade. Comecei sugando seu mel que escorria para fora e pela primeira vez, começava recolhendo com a língua desde seu rabinho fazendo Julia se contorcer na cama.
– Ahhhhhhhhh. Você gosta do melzinho de sua filhinha?
– Demais. O mel de minha filhinha é o melhor de todos, falei tirando por um segundo a língua de sua fenda ainda fechadinha.
Os lábios apertadinhos teimavam em ficar grudados um ao outro com aquela viscosidade que emanava e com os dedos em cada bordinha e muito gentilmente fui puxando cada uma delas para os lados as vendo desgrudar uma da outra milímetro por milímetro e quando toda ela se abriu aquele interior rosinha brilhante e melado recebeu minha língua que foi fogosa, mas sem ser bruta. Senti todo o calor interior de minha filhinha e após ficar mais uns 10 minutos em sua xaninha, quando me concentrei em seu botãozinho Julia começou a ter um orgasmo cheio de gemidos e espasmos se esticando na cama e segurando minha cabeça. E foi gozando e gozando sem parar me deixando feliz de dar aquele prazer a minha menininha.
– Estouuuuuuuuuuuu gozaaaaaaaaaaaaaado. Lambe minha xaninha. Você me deixa louca assim papaiiiiiiiiiiiii.
– Goza amoooooor. Goza na boca do papai. Quero tomar todo seu melzinhoooooo delicioooooooso.
Tirava minha boca me afastando um pouco e a babinha esticava continuando a nos ligar e então voltava agora para a entrada de seu canal ameaçando o penetrar com a língua fazendo Julia gozar ainda mais. E assim foi por mais de dois minutos e quando esperava que fosse se prostrar na cama para descansar como sempre, com muita volúpia me tirou do meio de suas pernas, me deitou na cama e tirou minha camiseta e meu calção. E me olhando com uma carinha safada pegou no meu pau.
– Agora é minha vez papai. Aproveita.
Ela fez seu melhor oral mostrando que tinha evoluído muito. Como eu tinha evoluído em chupar sua bucetinha. Ela se deliciava com meu pau babando o chupando com lascívia e tamanha era sua gula que cheguei à beira de um gozo que seria imenso. Mas ela parou e sem me dar tempo veio se sentar por cima de meu corpo na posição de quem cavalgava colocando sua rachinha ao longo de meu pau deitado. E com uma cara de descontrole começou a se esfregar sobre ele, me deixando em polvorosa.
– Assim sem roupa não.
– Como você pode querer parar papai? Isso está muiiiiiiiito booooom. Você não acha?
– Simmmm, está bom, mas não devemos.
– Sente como minha xaninha está toda molhada escorrendo em você.. Ela está querendo muito ele.
– Não filha. Nem pense nisso.
Pegando em meu pau ela levantou um pouco o corpo e o encaixou na portinha de seu canal.
– Estou fazendo 17 anos papai. E você me prometeu realizar todos os meus sonhos. E meu sonho é me tornar mulher com você agora, falou forçando a bucetinha até encostar em seu hímen.
– Não posso fazer isso com você filha, falei sem nenhuma convicção.
Desafiadora como sempre.
– Sei que você também quer. Você quer sentir o interior quentinho e apertadinho da xaninha de sua filhinha pela primeira vez. Não quer? Você me ama. Você me deseja. Só deseja a mim papai. Aproveita todo esse desejo que você sente por mim. Recupera todo o tempo perdido.
Julia já estava pronta para continuar com seus braços esticados e suas mãos apoiadas em meu peito me olhando quase transtornada.
– Papai. Me faz mulher. Quero que seja você. Vou colocar. Você quer que eu pare? Ahhhhhh.
O pai lutava contra o homem e sem nenhum vencer Julia decidiu por si mesma e foi forçando até que seu hímen se rompeu e a glande a penetrou.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Como espereiiiii porrrrr isssssso. Seu pau é muito grande para mim, mas não vou parar.
Agarrei em seu bumbum com as duas mãos e comecei curtir sua xaninha quentinha e apertadinha como ela disse ir se abrindo milimetricamente sobre pressão de meu pau quase sem conseguir avançar. Por estar por cima seu mel escorria ajudando na lubrificação. Meu pau estava em um estado de compressão por seu canal justo e forte parecendo que ia implodir, mas a quentura de seu interior me fazia ter espasmos de tão bom.
– Não sei se vou conseguir papaiiii. Ele é muito grandeeeeee. Está me abrindo ao meiooooo.
– Então para Julia. Vamos gozar assim.
– Nãoooooooooo. Eu o quero todo dentro de mim. Quero ser sua mulher por inteiro. Nem que me machuque, falou continuando a me engolir agora já com meu pau pela metade.
Não podia acreditar que me adentrava na intimidade mais profunda de minha jovem e linda filha na melhor sensação de minha vida. E ela, minha filhinha, queria mais de meu pau grande enterrado em sua bucetinha pequena e apertada.
Eu já poderia gozar daquele jeito tamanha era a excitação com sua xaninha fechadinha pulsando em volta de meu pau. Larguei de seu bumbum e fui com minhas mãos para seus seios apertando suas carnes e seus biquinhos. Com a excitação que sentiu, Julia tomou coragem e sem mais parar conseguiu chegar ao fim em menos de 30 segundos e enquanto ia engolindo ia gemendo.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh papaiiiiiiii. Entrou tuuuuudo. Agora sou sua mulherrrrrrr. Ele está me abrindo ao meiooooooo. Você acabou de tirar a virgindade de sua filhinha e estou adorandoooooo. Quero que você goze lá no fundo. Foi por isso que comecei a tomar pílula. Para sentir você colocar seu leitinho no fundo de minha xaninha em nossa primeira vez.
– Que deliciiiiia de bucetinhaaaaa. É a sensação mais gostoooosa de minha vida. A sua xaninha engolindo e apertando meu pau dentro dela. Tão quentinha e tão meladinha. Tão deliciosamente macia e perfeita a xaninha de minha filhinha.
Se acostumando com o tamanho, Julia começou com um leve ir e vir escorregando em cima de minhas pernas e fez questão de olhar entre nós para ver meu pau saindo até quase a portinha de sua xaninha e depois indo de novo até o fim se admirando de o estar aguentando.
– Não acredito que cabe tudo isso dentro de minha xaninha. Ele é muito grande para minha xaninha papai e assim vai até o fundo e bate no meu útero. E como é boooooooooom sentir isso. Também é a melhor sensação de minha vida. Esperei 4 anos para que acontecesse com você. Sempre quis que você fosse meu primeiro. Ahhhhhhhhhhh, gemeu com meu pau encostando de novo em seu útero.
– Eu te amoooooooo meu amoooooor, falei quase gozando.
– Também te amoooo papaiiiii. Vou gozaaaaar. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando. Estou gozandoooooo. Está muito forteeeee. Me enche com seu leitinhoooooooo. Quero todo ele na minha xaninha.
Comecei a ejacular com uma força que nunca tinha acontecido na vida. Talvez por estar espremido em seu canal a uretra tenha se fechado um pouco e a pressão aumentado.
– Estou gozaaaaaaaando. Que coisaaaaaa mais gostosaaaaaa essaaaaa xaninhaaaaaaa. Sente meu leitinhooooooo.
– Estouuuuuu sentindooooooo. Que quenteeeeee. Deixa seu leite lá no fundo da xaninha de sua filhinha que te amaaaaaaaaa.
Agora Julia ia com volúpia para a frente e para trás quase ordenhado meu pau para que saísse até a última gota de esperma. Com certeza sua xaninha e meu pau ficariam esfolados, mas na excitação extrema nem dávamos bola para isso.
Julia tinha espasmos sobre mim e ainda gozando foi se inclinando até se deitar em meu peito e aí, ao invés de ir e vir em meu pau, subia e descia seu quadril o engolindo. Ela não queria parar naquela sua primeira vez e eu também não estava satisfeito ainda e aproveitando aquela posição a abracei firme e dando um giro em nossos corpos fiquei sobre ela em um papai e mamãe sem que meu pau ainda duro saísse de dentro dela. E começando a penetrar nessa nova posição ainda com nosso gozo terminando a surpreendi.
– Quero mais Julia. Sua xaninha é muito gostosa. Não vou conseguir parar nunca maissssss.
– Então nãooooo paaara papaiiii. Também quero mais. Come minha xaninha. Ela é toda sua. Minha bucetinha é só sua e de mais ninguém, falou se entregando a mim.
Tarado pelo seu corpo delicioso de ninfeta linda, pela situação de ser minha filha, por ser nossa primeira vez e por sua declaração dizendo que sua bucetinha era só minha perdi o controle e comecei a bombar forte na xaninha de minha filhinha a afundando no colchão. Poderia machuca-la, mas Julia mostrou que gostava que fizesse o que queria com ela.
– Isso papai. Me come com vontade. Sou sua. Toda sua. Faz o que quiser comigo. Goza de novo em minha xaninha porque vou gozaaaaar.
Naquele ir e vir poderoso, mas não violento, nossos corpos se chocavam fazendo barulho. Era a primeira vez de Julia e ela estava sendo dividida em dois orgasmos e queria que ela tivesse a melhor primeira vez que pudesse ter. Agarrei seu bumbum com as duas mãos e indo fundo em sua xaninha quase a machucando dei um beijo voluptuoso e gozamos simultaneamente só com gemidos sufocados. E mais do que na primeira vez o corpo de Julia tinha espasmos fortes me jogando junto com ela sobre o colchão.
De novo ejaculei em sua xaninha apertada ainda em grande quantidade e nosso orgasmo foi se prolongando sem que pudéssemos identificar o que era gozo e o que era o torpor pós gozo. Quando pareceu ter acabado, quis sair de cima dela com medo de Julia estar sendo espremida por meu corpo grande. E estava, mas estava gostando. E falou com uma voz embargada.
– Não sai papai. Quero te sentir dentro de mim e em cima de mim por mais tempo. Amo seu peso sobre mim. Fica aí, falou me abraçando e me segurando.
– Adoro sentir seu corpo bonito. Está uma delícia me sentindo imobilizada por você. Mesmo que eu quisesse escapar não conseguiria e você poderia fazer o que quisesse comigo. E eu iria adorar, falou ainda provocando.
Estava preocupado com sua xaninha.
– Não te machuquei a xoxota? Foi muito intenso por ser sua primeira vez.
– Está ardendo bastante, mas um ardido gostoso. Estou muito feliz. Muito. Por você ter me feito mulher, falou acariciando com amor meu rosto.
– Você não devia ter feito isso Julia. Me pegou de surpresa.
– Mas você gostou. Até quis continuar. E ainda está gostando porque ele não diminui, falou dando um apertão em meu pau em seu canal.
– Essa é apenas a segunda vez que faço amor em minha vida. E com a pessoinha que mais amo no mundo. Toda linda, gostosinha, quentinha e meladinha. Ele vai ficar assim a noite inteira, falei brincando.
– Eu topo, falou sorrindo.
– É como se fosse sua primeira vez também, né papai? Já faz mais de 18 anos que você fez amor com a mamãe.
– De fazer amor de verdade é com certeza a primeira vez Julia. Eu e sua mãe éramos muito jovens. Tínhamos medo de sermos pegos e não tínhamos tempo. Então foi tudo muito rápido.
– Ah papai. Você não sabe como me deixa feliz dizendo isso. Que comigo é a primeira vez fazendo amor. Assim é nossa primeira vez juntos.
– Sim. Com você acabei de fazer amor pela primeira vez na vida. Com sua mãe, eu fiz meu amor. Você.
Julia ficou com os olhos marejados.
– Assim você me mata do coração. Como meu amor por você pode ser tão grande, me falou me dando muitos beijinhos.
Com essas declarações de amor, meu pau que já tinha diminuído um pouco ganhou folego e reanimou. E o gostoso nesse momento foi que pela primeira vez na vida tinha ficado excitado exclusivamente por sentir amor, muito amor.
– Não sei Julia. Também te amo assim e só você falando isso já fiquei querendo fazer de novo. Só para te dar prazer. Mas você está machucadinha. Melhor deixar para depois.
Olhando com ternura, ela levantou as pernas e as cruzou em volta de meu corpo me prendendo.
– Nãoooo. Depois de tudo que falamos também quero te dar muito prazer. Não saaaaai. Eu aguento, falou levantando o quadril me fazendo encaixar mais em sua xaninha.
Apoiado nos cotovelos, comecei a beijar com amor e comecei um leve ir e vir em sua xaninha que de novo transbordava seu melzinho fervendo. Estava melhor que nas vezes anteriores pois seu canal tinha se adaptado ao tamanho de meu pau e o apertava com a pressão justa. Ele também estava esfolado, mas de tanta lubrificação de nossos fluídos em sua xaninha, ia e vinha sem dor.
– Papai. Assim devagarinho é bom demais também. Estou adorandooooooooo.
– Sua xaninha não está doendo?
– Nãooooo. Parou. Acho que é porque está muitoooo booooom. Quero que demore muiiiiiiito.
– Também estou adoraaaaando filha. Vou demorar.
Às vezes ficávamos nos beijando com amor ou então a ficava olhando e ela para mim só nos encarando com ternura e tesão. Acariciava e ajeitava seus cabelos na testa e dando beijinhos na ponta do nariz, na testa, na bochecha e nas orelhas a fazia sentir arrepios. Pensava naquele instante que tinha que fazer aquele momento demorar muito, pois dificilmente teríamos outro igual. Ou melhor, jamais teríamos, pois meu pau ainda estava sem sair da xaninha de Julia desde o momento que ela perdeu a virgindade quase uma hora antes. Isso nunca mais aconteceria. E Julia também tinha consciência disso.
– Papai, você já pensou que ainda é nossa primeira vez? Você nem saiu de dentro de mim ainda. Vai ser impossível esquecer, falou sorrindo com sua bucetinha engolindo meu pau até o útero.
– Também estava pensando isso Julia. Por isso não quero acabar.
– Também não quero, mas acho que não vou aguentaaaar muito tempo. Está bom demaissss.
– Goza quando você quiser Julia. Já estou me segurando faz tempo. Vou gozaaar com você.
Ela ainda tinha um último pedido para deixar aquele gozo ainda mais gostoso.
– Papaiiiiiiiii.
– O que amor?
– Você promete fazer amor comigo sempre que eu quiser? Juro que não vou exagerar.
Não era uma coisa fácil de prometer estar à disposição dela para quando ela quisesse fazer amor, mas realmente confiava que ela não exageraria.
– Prometo filha. Mas sem exagerar e atrapalhar sua vida.
– Pode deixar. Também prometo que quando você quiser fazer amor comigo é só me pegar e me usar. Quero ser feliz te vendo feliz. Comigo nunca mais você vai deixar de sentir prazer. E no meu caso, você pode exagerar, falou com um sorrisinho sacana.
Minha filhinha ninfeta, linda, gostosinha demais estava me oferecendo sua xaninha pequena, lindinha, fechadinha, quentinha e meladinha para que eu a usasse quando eu quisesse. Era difícil de acreditar que eu poderia ser tão abençoado depois de tudo que sofri em minha vida.
Após se colocar à minha disposição começou a ter tremores pelo corpo.
– Aí papai. Vai ser muitoooo forteeeeee esse. Estou gozaaaaaaaaaaaaanodo. Ahhhhhhhhhhhhhhhh.
– Estou gozaaaaaaaando meu amoooooor. Tambémmmmm está forteeeeeeee.
Gozamos em um orgasmo simultâneo intenso no prazer, mas tranquilo e amoroso. Não tinha mais muito esperma, mas ejaculava na portinha de seu útero, segurando meu pau cravado no fundo de seu canal até que os jatos acabassem. Continuei em um ir e vir gostoso e aquele gozo inesperadamente foi se alongando e alongando, sendo o mais longo de nossas vidas. Quando terminamos, estávamos exaustos e dessa vez sai devagar da xaninha de Julia e quando meu pau saiu fez aquele ploc mostrando quanto estava apertado e úmido e nossa última reação daquele gozo foi sorrirmos com esse ruído.
Mesmo sem descansar Julia logo me falou.
– Papai, não vou conseguir sair daqui. Posso dormir assim?
– Pode meu amor. Você pode tudo. Agora também não vou tomar banho. Dorme aqui bem pertinho.
Fui até ela e passei meu braço por baixo de seu pescoço e a puxei para se deitar em meu peito e só sentia sua respiração ofegante. Julia já tinha dormido e tive o ultimo orgasmo da noite. Não um orgasmo com pau duro e ejaculação, mas um orgasmo de amor e felicidade por deixar minha linda filha satisfeita sexualmente e feliz em sua primeira vez. E também por ela se sentir feliz por ter me feito ter uma relação sexual completa após 18 anos. E que relação.
(Até aqui publiquei diariamente pois tinha tudo escrito. Daqui para frente só tenho os rascunhos das lembranças e talvez demore de 2 a 3 dias para publicar cada novo capitulo. Garanto que não mais do que isso)