Cadela do Yuri, parte 12, humilhada na frente da "outra".

Um conto erótico de Jéssica
Categoria: Heterossexual
Contém 2356 palavras
Data: 22/05/2022 18:00:16
Última revisão: 22/05/2022 18:24:37

Anteriormente:

Então com ajuda de Té, subo várias vezes o morro, levando todas as caixas. Depois vou para casa onde mais tarde me aprontarei toda gostosa para acompanhar meu homem no jogo do time dele. Estarei as 18 esperando ele na porta como me instruiu.

Mal sabia eu "a humilhação" que passaria aquela noite.

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Agora:

Me perfumo, passo maquiagem, vou ao salão para arrumar meu cabelo em um penteado deslumbrante, fazer as unhas e as sobrancelhas. Quero estar incrível ao lado de Yuri no estádio na hora do jogo. Somente não coloco as roupas pois terei que ficar nua quando entrar na casa dele. Então guardo todas em uma bolsa e vou para a casa dele. São 17:30 ainda, mas não quero me atrasar.

Chego ao 4 andar e fico esperando sentada na porta, já começo a me acostumar com isso.

Yuri chega atrasado, as 18:15, ele então senta no sofá e me manda abrir as caixas, cada presente que abro seu sorriso aumenta. Depois que mostro todos ele resolve, que vai pro jogo todo paramentado com o que comprei, blusa, bermuda, relógio, boné.

Então parte para o banho.

Será que devo me arrumar agora? Mas onde, na varanda? Ou será que hoje por ser um dia especial posso usar roupas dentro de casa?

Ele deve ficar irritado se sair do banho e ter que me esperar, então vou me arrumar agora mesmo, ele está tão feliz que não vai se importar de eu me arrumar aqui.

Quando ele sai do banheiro ele para na porta. Estou já vestida, terminando de ajeitar os últimos retoques. Quando escuto seu grito.

- QUE PORRA É ESSA PIRANHA.

Imediatamente já vem em minha direção, me pega forte pelos cabelos e me arrasta em direcão a porta, me joga na varanda enquanto continua gritando.

- Já vi que é uma cadela estúpida mesmo né . Esqueceu da regra número 1 , P-U-T-A MINHA NÃO USA ROUPA DENTRO DE CASA. NUNCA.

Então se quiser entrar nessa casa de novo, tem 30 segundos para estar pelada.

E bate a porta na minha cara.

Mesmo em choque, retiro tudo e bato na porta.

- Quem é?

Aquela pergunta me quebra, o que devo responder?

Então pensando em tudo que ele já me ensinou digo.

- Sou a cadela do Yuri.

- Ao menos aprende rápido cadela, a partir de agora, até segunda ordem, só tem permissão para andar de quatro dentro da minha casa. Para não esquecer o seu lugar. Vai limpar o banheiro enquanto pensa na merda que fez.

Então me molho inteira pois tenho que limpar todo o banheiro somente andando de quatro.

Quando saio ele já está terminando de se arrumar. Está lindo, com todos os presentes que comprei para ele, me manda ir colocar seus tênis. Enquanto estou colocando Bielzin chega.

- Porra ainda não está pronto. Assim vamos perder o começo do jogo.

Então entendo tudo, Yuri chamou o primo para ir ao jogo com ele e não eu.

- E como foi com a patroa?

- Reclamou para caralho, mas sartei fora e deixei ela falando sozinha, tenho mulher fixa para me aliviar, não para encher meu saco, acredita que ela queria ir comigo pro jogo, kkkk, como se estádio fosse lugar para levar mulher.

- Já te falei, tu tá muito mole, a minhas putas por exemplo, sabem o lugar delas.

- Tô vendo, de quatro e calada, assim que quero a minha também. Aqui, tem nada pra beber aí não?

Eles falavam de mim como se eu não estivesse ali, escutando tudo.

- Piranha, vai buscar duas geladas, o Bielzin aqui precisa esfriar a cabeça.

Então saio de quatro em direção a cozinha, pego duas cervejas na geladeira, e com dificuldade pela posição levo até eles. Quando chego eles pegam sem me agradecer, e percebo o garoto me comendo com os olhos. Inclusive faz questão de parar atrás de mim, para poder ver meu cú e minha buceta bem de perto. Bebendo sua cerveja fala para Yuri:

-Se resolver jogar essa fora, como fez com a filha do açougueiro, joga na minha mão, dou um trato nela com gosto.

- Se ela não melhorar o comportamento, já já descarto, mas preocupa não, antes empresto para tu e pro Juninho que também já me pediu.

Com falta de ar e o coração apertado, nem consigo pensar no cumúlo que é ele falar que me emprestaria para os amigos como seu eu fosse um objeto. Apenas consigo pensar que Yuri já pensa em me dispensar.

Nem sei quanto tempo fico ali de quatro, pelada, perdida, nem escuto mais o que eles dizem, apenas penso na possiblidade de perder meu dono.

Então de repente vejo as botas de Yuri sendo jogadas na minha frente.

Saio do transe.

Ele retira uma de suas meias de dentro da sua botina e enfia na minha boca. Da porta, o garoto só me olha se divertindo com minha situação. Então Yuri empurra minha cabeça dentro de um de seus sapatos, e diz em voz alta.

- Enquanto vou pro jogo com Bielzin, você vai ficar aí, cheirando meu chulé, e aí de tu piranha se quando eu chegar você não estiver aí como mandei.

Então ele apaga a luz, bate a porta e saí para se divertir com seu primo, bebendo e vendo o jogo com os ingressos que eu comprei para ele. Enquanto eu passarei horas aqui, de quatro ao lado da porta, cheirando seus sapatos fedidos pois ele usou o dia todo no trabalho. Mas não consigo pensar em quão injusto é isso tudo, somente torço para que ele se divirta bastante para que esqueça minha falha e não me "jogue fora".

Horas se passam, meus joelhos doem, sua meia solta um caldo salgado na minha boca, seu sapato ainda tem um cheiro azedo, tanto que meus olhos lacrimejam. Mas eu permaneço aqui, como ele mandou. Troco para o outro sapato, pois acho que ele gostaria. Tento colocar a outra meia na boca, mas não consigo, então apenas troco também.

Depois de várias horas, quando começo a sentir sono a porta se abre, e Té entra.

Ela me olha e fala:

- Rápido eles estão voltando, e estão acompanhados, teremos que durmir na laje pois nosso dono emprestou minha casa para Gabriel ficar com sua nova garota. Mas leve os sapatos e as meias, Yuri mandou durmir com elas na boca e amanhã quando acordar, voltar a cheirar seus sapatos até que ele acorde.

Não sei o que você fez para ele, pois ele nunca me puniu assim, mas te avisei que deveria entrar na linha rápido, a última escrava dele o fez perder a paciência de treinar novamente. Então ou você aprende ou irá sofrer bastante, ou pior, irá embora.

São duas da manhã, subimos para laje, e lá, deitada no chão duro, com sua meia enfiada na boca escuto ele chegar rindo com uma mulher.

Minutos depois ele sobe, está meio bêbado, retira os tênis e as meias, e fala:

- A buceta que vou comer hoje tá no banho, mas tô apertadão para mijar.

E para meu horror, abre a bermuda, retira a piroca para fora e começa a mijar em mim.

Assim que termina, retira a meia da minha boca e pega outra no chão e enfia lá dentro, está encharcada de mijo. Pega a outra meia mijada, e enfia na boca de Té também. E fala:

- Eu te avisei para ser a professora dela, então se ela erra e porque você não ensinou direito. Vou punir as duas juntas a partir de agora, até colocar ela na linha. Anda podem deitar, vão dormir no mijo hoje para se lembrarem a quem vocês servem, sempre que a meia secar passe no chão para encharcar novamente, assim se lembrarão quem manda aqui. E acho bom ficarem caladas, pois se atrapalharam minha foda vão se arrepender de terem nascido.

Deito na poça. O cheiro de seu mijo é forte, fede a bebida, o gosto então, consegue ser pior que o de suas meias. Olho para Stefanie, ela está chorando sem fazer barulho, seu rosto mostra a raiva que está sentindo de mim, mas a cada 10 minutos mais ou menos ela retira a meia da boca, mergulha no mijo e volta a engolir. Sempre que ela faz, eu a sigo.

E assim passo a noite, aquela que pensei em ganhar a prometida recompensa, que pensei que gozaria com meu homem após assistir com ele a vitória de seu time. Que dormiria em seus braços.

Mas não, passo a noite chupando uma meia encharcada de mijo, enquanto escuto os gritos, tapas, e gemidos do meu homem transando com uma sortuda desconhecida. Mesmo deitada na laje e humilhada percebo que estou excitada e fico mais a cada ordem que Yuri da a mulher:

- Fica de quatro.

- Cala a boca, Porra.

- Engole a pica inteira piranha.

- Não queria ser fudida? agora aguenta cachorra.

- Abre mais essa boca.

- Arreganha essa bunda.

- Lambe meu saco.

Percebo que mesmo ela sendo uma mulher "normal" ( não escrava dele), ele a domina completamente. Na hora da foda ele exerce seu direito de macho, pega o que quer e a mulher deve se submeter aos seus caprichos.

Também percebo que mesmo ela sendo uma mulher livre ele a conquistou e se eu não entrar na linha ele pode domar outra e me substituir facilmente como Té havia me dito.

Concentrada na foda animalesca do quarto, com a boca com gosto de mijo e sem nem me tocar me surpreendo gozando, só de ouvir os tapas que ele da nela e os gemidos de meu Homem, tamanho é o controle que meu dono tem sobre mim.

Os dois fazem sexo até de manhã, pelos gritos a garota gozou várias vezes, e só quando nosso dono goza pela quarta vez e que os sons param, aí sim conseguimos pregar o olho, Stefanie dormi sorrindo por saber que seu dono dormiria feliz.

Acordo com o sol me queimando a pele, deve ser perto de meio dia, olho para o lado e Té não está mais lá, a vejo no outro canto da laje, está de quatro com o rosto enfiado em um dos sapatos de Yuri. Lembro dela falando que ele mandou fazer isso até ele acordar. Então procuro um canto com sombra e faço o mesmo.

Por várias horas ficamos ali, em silêncio, apenas cumprindo sua ordem.

Ja de tarde o gemidos recomeçam, nosso dono acordou com tesão, e resolveu fuder aquela vagabunda de novo. Depois de meia hora, escuto uma risada atrás de mim. É uma mulher loira, de uns 20 anos, Yuri está com ela, ainda pelado, e fala:

- Num te disse que tinha duas escravas, perdeu a aposta, vai ter que descolar a buceta da tua amiguinha para eu fuder junto contigo.

Antes de descer com ela Yuri diz me olhando:

- Quero as duas lá embaixo, mas levem minhas meias. E você piranha e melhor não se esquecer da ordem que te dei ontem.

Enquanto descíamos tento lembrar que ordem era essa. Quando ia entrar na casa dele consigo me lembrar.

" a partir de agora, até segunda ordem, só tem permissão para andar de quatro."

Então fico de joelhos e entro engatinhando.

Os dois se deitam na cama e de lá escuto o grito de Yuri.

- Podem deixar meus sapatos aí na porta e venham logo cumprimentar seu homem.

Té vai primeiro e assim que termina e mandada para fazer o café de nosso dono e sua "garota".

Logo depois vou eu, de quatro e com uma meia enfiada na boca beijo suas solas. Seus pés estão imundos pois foi descalço até a laje, mas sigo em frente, afinal nem sei o que aconteceria se desrespeita-se uma ordem de Yuri enquanto ele quer se "mostrar" para a mulher. Depois beijo seu pau, por incrível que pareça está limpo, ele deve ter posto a vagabunda pra mamar quando acordou.

Estou super envergonhada de servir na frente da mulher, que me vê ali naquela situação humilhante, mas preciso aceitar.

Ele retira a meia suja da minha boca, me faz um carinho na cabeça e pergunta:

- Como foi sua noite gostosa?

Nem sei o que responder, foi a maior "humilhação" que já passei na vida, até hoje pelo menos, pois não sei mais que rumo minha nova vida pode tomar. Então pela vergonha e sem saber o que realmente sinto fico em silêncio.

- Bom deve ter sido boa, não tem nem palavras, kkkk, espero que tenha sido prazerosa como a minha foi.

Ele diz dando um tapa na bunda da cadela.

Então ele embola a meia enfia de novo na minha boca e diz:

- Já que não tem nada para falar usa a boquinha para algo útil, e vá ajudar a Té pois estou morto de fome, gastei muita energia essa noite, kkkkk.

Corro pra cozinha e fazemos um excelente café para Yuri e sua mina.

Da cozinha podemos observar os dois de chamego na cama, como queria estar no lugar dela, mas tenho que me contentar com o que meu homem deseja, até porque não tenho agradado ele. Enquanto eles tomam café ficamos em espera, em silêncio.

Quando terminam de comer se levantam e se vestem. Yuri ordena:

- Vou aproveitar que Bielzin e eu pegamos folga extra hoje e ir na praia com ele e nossas gatas ,limpem essa merda e depois a casa de Té que Bielzin usou pra foder.

Então Yuri pega a calcinha da mulher que está jogada no pé do sofá, e com um sorriso cafajeste enfia na minha boca no lugar de sua meia dizendo:

-Não esquece de sua obrigação de cuidar dos meus troféus e se prepara que noite de quarta e dia de acertar nossas contas e você tá devendo bastante como minha serva. Hoje começo a te por na linha de verdade.

Enquanto os dois saem para curtir a praia, nos vamos limpar a sujeira de nosso dono mais uma vez e eu só consigo pensar no que ocorrerá a noite.

Mal sabia eu que hoje começaria de verdade meu adestramento como sub do Yuri.

Continua.....

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Comentários

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1nos de a continuação, tem criança chorando aqui ts

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Adoro esse conto, será que aconteceu algo com o autor? Ele postava com frequência, e a agora tem mais de um mês sem nada. Espero que ele esteja bem. Adoraria ver a continuação do conto, mas espero que o autor esteja bem.

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Cadê a continuação? Tou ficando ansiosa aqui!

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O único defeito do conto é que você demora muito pra atualizar haha

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Ansiosa pela continuação. A parte romântica em mim queria um pouco mais de carinho, mas a safada quer ler as humilhações pesadas. Não vejo a hora deste acerto de contas.....

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nota 10 como sempre! ansiosa pelo próximo capítulo ja

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ta ótimo assim, nao dê ouvidos a críticas negativas não! eu to amando o conto do jeito q ta e pode até ficar mais pesado sim sem problemas. escreva oq te da prazer de escrever! ❤️

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Os contos começaram bem, mas agora, só em pura humilhação, em minha opinião perderam a graça. Não tem a ver com BDSM, só misoginia mesmo.

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Gostaria de te esclarecer que sigo o conto com o original que escrevo (com aquilo que me dá tesão) e coloco sugestões feitas pelos leitores aqui é em mensagens privadas no tt e nos emails, e até agora todos sempre pedem coisas até mais pesadas.

E apesar do seu primeiro comentário ser uma crítica, pois não vi nenhum comentário seu nos contos anteriores com sugestões ou algo do tipo. Agradeço imensamente seu feedback, pois os comentários são o que nos inspiram a continuar.

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