Após transarem no carro, Jéssica e Guilherme empurraram o carro até a oficina próxima de onde havia enguiçado. Apesar de satisfeitos, ainda estavam libidinosos. Jéssica já não se importava mais em ter sua bunda exposta enquanto empurrava o carro e o fazia com vestido quase todo suspenso. Guilherme, empurrava o carro por trás olhando as formas daquela mulata pensando no que faria com ela ao entrar na oficina. Não demorou muito, pois a oficina estava próxima, precisando empurrar o carro apenas alguns metros e virar a primeira esquina. O edifício tinha uma fachada adornada com frisos e molduras dos vãos dando a entender que já fora um belo casarão algum dia, mas naquele momento não via uma reforma há muito tempo. Depois que abriram os portões e empurraram o carro para dentro, Jéssica percebeu que a fachada era a única coisa que sobrara daquele edifício que algum dia já foi belo.
Pilares sustentam uma cobertura em telhas metálicas que protegem o resto do galpão. Diversos carros ficam distribuídos pelas laterais e um cheiro forte de óleo e graxa permeia o ambiente. Guilherme estranha as luzes estarem acesas, mas nada comenta, apenas empurra o veículo até um espaço vazio, acreditando que apenas esqueceram uma lâmpada. Jéssica continua a se exibir desfilando na frente dele com o vestido na cintura, deixando de fora sua bunda farta e a calcinha branca minúscula enfiada naquelas carnes. Ao passar perto de Guilherme, foi puxada pelo braço e jogada sobre o capô do carro. Ela, com um sorriso malicioso no rosto, balança a bunda como se fosse a única parte do corpo que ela conseguisse mexer.
— Você ainda quer mais?
— Quero, você também não quer?
— Sim, quero. Você é muito gostosa e está de tão…
— …Piranha?
— Isso!
— Sou a sua piranha, para você fazer o que quiser comigo.
— Você me deixa louco falando assim.
— É assim que eu te quero. Dá para sua piranha o que ela gosta.
A mão pesada de Guilherme explodiu nas carnes abundantes do traseiro de Jéssica produzindo um som estalado que reverberou por toda a oficina, com o gemido de Jéssica. Ela sentiu a mão firme lhe segurar pelo cabelo e sua calcinha deslizar para o meio de suas coxas. Dedos já deslizavam fácil entre os lábios da sua boceta, úmida desde que decidiu empurrar o carro se exibindo para aquele homem. Seus gemidos manhosos acompanharam os movimentos daqueles dedos que exploravam aquela região até se esconderem na boceta.
— Que gostoso!
Foi um vai e vem curto e os dedos logo saíram da boceta e percorreram um curto caminho até encontrar outro lugar para se esconderem.
— Meu cuzinho, Guilherme?
— A sua bunda está me dando vontade…
Um dedo de Guilherme rodeia as pregas de Jéssica.
— Seu safado!
— Você está me deixando assim.
— Está querendo comer o meu cu?
— Estou louco para isso.
— Pode comer, o cuzinho é todo seu. Mete tudo no cu da sua piranha.
Guilherme abria os botões da calça quando o som de rodinhas metálicas rolando sobre o piso cimentado reverberam por todo o galpão.
— Gui, seu safado! Trazendo mulher para o trabalho!
Jéssica estava debruçada sobre o capô do carro, com a calcinha no meio das coxas e o vestido suspenso até as costas. Rebolava prazerosamente enquanto entregava seu corpo àquele homem que entrava em seu cu com o dedo. O tesão era enorme a ponto de ela liberar todo o seu desejo se entregando por inteiro àquele homem. Tudo que ela não precisava era de um homem estranho escondido. Pior, um estranho nem um pouco constrangido com a cena. Jéssica empurrou o braço de Guilherme para tirar o dedo de dentro de si. Suspendeu a calcinha e abaixou o vestido enquanto o seu rosto queimava de vergonha. Guilherme olhava Everaldo, seu colega de oficina, com um misto de ódio e frustração. Talvez aquela mulher nunca mais queira vê-lo de novo devido ao seu amigo nada discreto.
Everaldo era moreno, tinha o cabelo baixo e o nariz grande e exibia o sorriso de quem descobriu o maior dos segredos. O corpo era mais magro do que o de Guilherme. Vestia apenas uma calça jeans velha e cheirava a graxa. Não era uma visão agradável.
— Porra, Everaldo! O que você está fazendo aqui a essa hora?
— Estou trabalhando no carro do cliente. Você não quis ficar até mais tarde me ajudando, disse ter que sair, então estou aqui até agora, e só vou embora quando terminar.
— Não acreditei que fosse demorar tanto, me desculpa.
— Não precisa se desculpar não. Estou vendo que valeu a pena — Everaldo olha para Jéssica. — E essa gatinha aí? Se dividir comigo? Esqueço a roubada que você me meteu.
— Respeita ela, Everaldo.
Guilherme engrossou a voz como Jéssica ainda não vira, assustando até mesmo seu amigo de oficina. Ela sentia um misto de constrangimento e excitação difícil de entender. Talvez pela postura viril de Guilherme em defendê-la, ou pelos olhares indiscretos de Everaldo que sorria como se tivesse certeza de possuí-la em algum momento. Talvez fosse pela audácia daquele homem que nem a conhecia sugerir dividi-la entre os dois ou até a mistura do perfume de Guilherme com o cheiro de suor misturado com graxa. Seja o que for, sua boceta melava.
Everaldo nunca viu Guilherme irritado daquela forma e pela primeira vez deixou de ver aquela situação como uma piada.
— Me desculpa, princesa — diz Everaldo ao beijar a mão de Jéssica na tentativa de parecer um homem cortês e respeitador, mas sem tirar os olhos das suas coxas.
Jéssica aceitou o pedido de desculpas e mudou de assunto para aliviar o constrangimento.
— Meu carro parou de funcionar na rua, aqui perto. O Guilherme me ajudou a trazer aqui para consertar.
Everaldo fez uma expressão mais séria e se virou para seu amigo.
— O que o carro dela tem?
— Eu não sei, não consegui entender. Não pega de jeito nenhum.
Everaldo, sem que ninguém pedisse, abriu o capô do carro e olhou fixamente o maquinário com uma expressão séria. O casal o observava atentamente durante os segundos em que se fazia um silêncio perfeito até que um sorriso brotou em seu rosto novamente.
— Princesa, você está falando com o melhor mecânico do Bairro Velho. — Diz Everaldo fazendo Guilherme torcer os lábios numa expressão de quem não consegue discordar. — Faço qualquer coisa funcionar. Prometo para a senhora que você volta dirigindo hoje mesmo o seu carro.
A promessa enfática e a tentativa de arrumar algum lugar para ela se sentar fez Jéssica esquecer um pouco o constrangimento e sorrir com o jeito engraçado daquele sujeito, que de inconveniente foi a sua salvação. Não que ele mudasse radicalmente seu comportamento, pois sentada sobre uma caixa de madeira improvisada como banco, Jéssica tinha suas coxas todas expostas, para os olhares gulosos de Everaldo.
Apesar das distrações com as pernas grossas de Jéssica, Everaldo levava a sério a missão que dera a si mesmo. Olhou com cuidado cada peça procurando buscar de onde vinha o defeito misterioso. Guilherme apenas observava, incomodado com o jeito com que seu amigo tratava Jéssica, mas, ao mesmo tempo, aliviado por ver ela mais tranquila. Começava a se sentir inútil naquela situação e auxiliou o colega. Os dois olharam o veículo até encontrar o problema. Everaldo se comprometeu a trocar a peça defeituosa e sugeriu Guilherme a levar Jéssica ao escritório, onde tinha um sofá mais confortável para ela se sentar.
Jéssica se levantou e percebeu seu vestido sujo de poeira. Começou a bater em seu corpo para tirar a poeira e virou de costas para os dois, empinando a bunda perguntando se já estava limpa. Guilherme, quase sem fala com aquela cena, respondeu que sim, mas Everaldo discordou. O mecânico apontou que ainda havia manchas e se encarregou ele mesmo de tirar o pó da bunda de Jéssica. Tentava disfarçar o sorriso de satisfação por tocar aquela deusa enquanto dava tapas tímidos que pouco ajudavam a poeira a sair. Jéssica, ciente da malícia daquele homem, não conseguia conter o sorriso sapeca ao empinar a bunda para aquele homem toca-la. Guilherme olhava tudo excitado, sem acreditar que Jéssica provocava seu amigo abusado. No meio de pequenos tapas para tirar o resto de pó, Everaldo acerta um mais forte, provocando um gritinho de Jéssica seguidos de uma troca de olhares maliciosa antes de Guilherme, já um tanto ciumento, a conduzir para as escadas. Jéssica subiu na frente sendo observada por Guilherme e Everaldo, que de lá de baixo, se esforçava para ver algo a mais do que aquele vestido revelava.
Assim que Guilherme fechou a porta, Jéssica pulou em seu colo, envolvendo as grossas pernas em sua cintura. Os lábios grossos chuparam a sua boca abafando um gemido manhoso. Pendurada nele, o vestido já subira até a cintura. Os dois se beijaram enquanto Guilherme tentava fechar as persianas das janelas do escritório.
— O que é isso, Jéssica?
— Estou com muita vontade. Minha boceta está pegando fogo. Quero muito o teu pau!
Guilherme retribuiu os beijos segurando a firme pela bunda.
— Bota o dedo no meu cuzinho de novo.
O dedo grosso do mecânico abriu espaço entre suas pregas.
— Isso, vai acostumando o meu cuzinho para você enfiar o pau nele depois.
Guilherme perdeu o controle de si depois da frase sussurrada em seu ouvido e enterrou o dedo inteiro em Jéssica, enquanto se esfregava no corpo dela sem deixar de beijá-la.
— Quero o seu pau!
Jéssica desceu levando Guilherme ao meio da sala e se ajoelhou em frente a ele. Abriu a calça e por aquela rola para fora, a qual ela lambeu inteira lentamente. Os lábios grossos abraçaram aquele caralho enquanto ele sumia ao ser engolido. Jéssica brincava com o pau na boca chupando ele inteiro, indo e voltando e às vezes chupando apenas a cabeça. Só se ouvia os gemidos dos dois quando o som da porta se abrindo.
— Porra Everaldo, de novo! — gritou Guilherme, com o pau ainda na boca de Jéssica.
— Desculpa, meu amigo, eu não imaginei que você fosse comer… quer dizer… namorar a princesa aqui.
Guilherme estava irritado, mas estranhamente Jéssica continuava a mamar a sua rola mesmo na presença de Everaldo até o momento em que tirou o pau da boca e perguntou se o carro já estava pronto. O mecânico, que não sabia se ficava constrangido ou excitado com aquela cena, explicou com detalhes tudo sobre o defeito e seu procedimento, enquanto gaguejava. Aquele homem abusado e cheio de liberdade não estava mais ali, só restava um homem impressionado com aquela mulher a lamber um caralho na sua frente enquanto lhe olhava com desejo. Nunca havia sido provocado daquela forma. Mesmo Guilherme já havia se esquecido de sua raiva, excitado com o jeito provocante de Jéssica chupar o seu pau.
— Se você já terminou, vem aqui para eu te agradecer.
Everaldo estava congelado. Olhava Jéssica ajoelhada, com o vestido na cintura e a calcinha enfiada no rego lambendo o pau do seu amigo com uma lentidão torturante enquanto lhe olhava e o chamando para se juntar aos dois. Precisou ser chamado duas vezes para sair do transe e correr desesperado para junto dela e pôr o seu pau para fora. Jéssica tinha um em rola em cada mão e os masturbava, às vezes os lambia por inteiro, com os olhos fixos nos respectivos donos, e os chupava. Sempre masturbando a outra piroca. Jéssica se esbaldou com às duas rolas à sua disposição e talvez nunca tivesse sentido tanto tesão do que nesse momento. Jéssica se pôs de quatro no chão e chamou Everaldo.
Com o pau na mão, Guilherme olhava Jéssica, de quatro, recebendo a rola de seu amigo. Era estranho ver outro homem comendo a mulher com quem ele estava, mas seu pau não amolecia. Era impossível não ficar com tesão vendo aquela mulher naquela posição gemendo manhosa enquanto sua bunda era castigada pelos firmes movimentos de Everaldo. Seu amigo já havia voltado a ficar abusado, sem o menor pudor ao trepar com Jéssica.
— Desde que te vi, eu sabia que você era puta.
— Eu estava sendo a putinha do Guilherme. Agora eu sou a sua.
— Você é a minha putinha mesmo?
— Sim! Estou pagando o conserto com boceta.
Everaldo deu um tapa firme na bunda de Jéssica, que gritou.
— Gui, não me esqueci de você, vem cá.
Ainda de pau duro Guilherme se aproximou de Jéssica, que puxou o pau até a sua boca. Ela mamava a rola de um enquanto era fodida por outro. Everaldo se mexia cada vez mais rápido fodendo Jéssica com força. Entre tapas e puxões de cabelo, ele gozou, urrando enquanto empurrava o seu pau dentro de Jéssica. Cansado, Everaldo se sentou, observando ela, ainda de quatro, mamar o pau de Guilherme com carinho. Jéssica olhou para trás e observou o pau do mecânico ainda um pouco endurecido. Se engatinhou até ele e pôs aquela rola na boca mais uma vez. Com um lento vai e vem de seus lábios macios, Jéssica vez aquele pau endurecer totalmente, e deitou o homem no chão e montou em cima do seu pau.
Jéssica rebolou naquele caralho, sentindo o pau duro dentro de si. Chamou Guilherme mais uma vez e voltou a chupá-lo. Com o pau na boca, apenas o quadril largo de Jéssica se movia em um movimento lento e extremamente sensual. Se debruçou sobre Everaldo virando seu rosto para Guilherme.
— Vem comer o meu cuzinho, Gui!
Deitado sobre o chão, Everaldo se mantinha duro, pois não conseguia não se excitar com uma mulher tão quente com ele. Observava o rosto dela abrir uma expressão de sorriso à medida que era preenchida e logo a mesma expressão se desmanchando em outra de dor. Depois voltava a morder os lábios grossos em um gemido manhoso até voltar a apertar os olhinhos sinalizando a volta da dor. Essa ida e volta se seguiu até Jéssica soltar um longo gemido de prazer e alívio. O corpo de Jéssica sacudia pelos leves movimentos de Guilherme.
— Everaldo, ele está comendo o meu cu!
— Mas já tem eu na sua boceta.
— Sim, só que um só não dá. Quero um, no cu e outro na boceta.
— E você aguenta?
— Sou muito piranha, eu aguento tudo!
Guilherme deu um tapa firme na bunda de Jéssica que gritou. Puxou os cabelos da mulata e empurrou o seu pau com um pouco mais de força. Jéssica estava imóvel, presa entre os dois e com Guilherme segurando o seu cabelo, ela apenas sentia as rolas dentro de si. Com o tom dos seus gemidos subindo, Guilherme socou no seu cu com mais força até os dois gozarem juntos. Os dois tremiam com Guilherme abraçando Jéssica por trás enquanto Everaldo apenas observava.
Jéssica foi comida por dois homens e finalmente se sentiu satisfeita. Apesar disso, ainda demorou bastante até ela voltar para casa dirigindo.