Amigos, vou narrar uma passagem de minha vida, onde marcou muito.
Estava separado do primeiro casamento (episódios anteriores), corneado pelo meu pai e já tinha me tornado por um bom tempo, sua mulherzinha. Estava namorando Neuma e ainda estava morando num apartamento de dois quartos, perto da beira mar, aqui em Fortaleza, vamos aos fatos.
Tinha chegado de viagem (era representante farmacêutico) e vinha do interior, onde trabalhei algumas cidades. Era um sábado, tinha saído cedo, pois não gosto de viajar a noite e a última cidade foi Sobral a 220km da capital. Cheguei por volta das 10 horas e passei no mercado para comprar mantimentos e comida para semana. Ao chegar o zelador me avisou que meu pai tinha passado bem cedo a minha procura e que parecia ter bebido. Perguntei onde ele estava e me informou que ele tinha dito, que ia estar no bar do Chagas, que ficava perto. Guardei as compras, tomei um banho e depois de passar hidratante no corpo, vesti uma cuequinha minúscula que mal cabia minha rola, a bunda só o rego, um short e camiseta. Fui até o bar, mas me disseram que ele já tinha saído mas ouviu ele falar que ia para a barraca do Expedito na praia do futuro, barraca essa, de muitas lembranças nossas.
Chegando na barraca, Expedito mostrou onde ele estava. Estava só e na última mesa que tem um quiosque de palha, são vários.
Eu – oi paí, está sozinho?
P- oi filho, estou só, estava onde?
Eu – cheguei a pouco de Sobral.
P – estou com tesão, muito tesão e estou com saudades de você.
Eu- o que houve com a mulher, ela gosta tanto de rola....
P – aquela puta está grávida de novo e está com uma semana que não tem nada.
Eu – hummmmm...aí o sr. Veio preencher o cuzinho do seu filhinho?
P – pois é, vou arrombar esse cu gostoso.
Nisso seu Expedito chega com um copo pra mim e mais uma cerveja.
P – em Expedito, a mulher está buchuda e você acha que quem devo comer?
Expedito sabe de nossa relação de paí e filho e já várias vezes fui comido na barraca dele.
E- Se precisarem da barraca está as ordens, mas só depois do expediente.rsrsrs
Eu – paí , vamos aproveitar e vamos para o apartamento.
Depois de um tempo, seguimos para o apartamento e foi banhar, ao sair, já foi nu de rola duríssima, onde deitou na cama e eu caí de boca.
Chupei com vontade e ele me virou, olhando meu cu, me virou novamente e me deu um tapa forte no meu rosto e:
P – seu puto, você andou dando o cu, estou vendo que ele está bem mexido, sua vaca, sua puta...
Ele estava bem alcoolizado e estava bem alterado, onde não falei nada e voltei a chupa-lo, com força.
P – seu filho da puta, você é igualzinho a rapariga da tua ex aquela puta fudedeira.
Eu – mas vocês me cornearam e o senhor, gostou dela assim “ fudedeira “ ou não?
P – você é viado e ela é puta e putas gostam de rola muita rola e, deixa de frescura, senda no meu pau, puta safada e você é igualzinho a ela, gosta de rola.
Eu – nisso tem razão, eu gosto de rola e dei muito, muito mesmo e no hotel eu dei todos os dias. O senhor fez sua escolha.
Nesse momento eu me viro e calmante coloco a cabeça da rola na porta de entrada do guarda jóia e olhando nos seus olhos, mostrando que o que eu falei era verdade sentei com tudo, sem lubrificação e nada, fiz a rola entrar com tudo até encostar minha bunda nos seus pentelhos.
P – filho da puta, entrou fácil... você deu pra um cavalo?
Eu – não era um cavalo e sim, cavalos, muitos cavalos e quer saber de uma coisa?
P – diga sua puta.
Eu – eles eram ótimos, pois me comeram muito e não ficavam resmungando que nem o senhor agora. Vai me foder, ou vai conversar? Olha onde estou e onde está sua rola.
Ele me olhou, ao mesmo tempo que eu apoiando com as mãos para trás, dei uma leve levantada de sua rola e voltando a sentar. Aí amigos foi como tocar fogo em gasolina, o homem enlouqueceu. Me pegou de jeito e mandou com tudo no meu saudoso cu. Eu olhava no espelho que mandei colocar justamente para me ver sendo comido, ele deitado e eu cavalgando e vendo minha bunda, hora com a rola na metade e hora só a bunda e os ovos.
Me colocou de frango assado e com minhas pernas em seus ombros, atolou tudo e bombou muito.
P – puta safada....estava com saudades de você, mesmo me traindo, com esse cu frouxo de levar pau...
Eu – você tem a puta da sua mulher, não precisa de mim...
P – respeita a mãe de teu filho e dos meus filhos, seu baitola...
Eu – respeitar como, se foram vocês que me cornearam? Agora aguenta aquela puta...ela é tão boa que não sinto falta dela e o senhor, está é aqui com sua rola dentro de mim e, vai me fazer gozar e vaiiiiii....me encherrrrr de liteeee....aaaaiiii painho estou quase gozzaaaannnndddooooo....
P – eu tambémmmmmm....
Ele urrou feito um urso e sua rola aumentou de tamanho e grossura, ao mesmo tempo que eu gozava, num tremor enorme, recordando muitas vezes que já tinha gozado nessa maravilha de rola, de homem, meu pai amado.
Ficamos deitados por um bom tempo, eu saí fui banhar e deixei ele dormindo.
Depois ele foi pra sua casa e eu fiquei com meu cu cheio de seu amor.
Ele sempre me procurava, mesmo depois de casar com Neuma.