Na manhã seguinte após Julia ter perdido sua virgindade, acordei bem antes dela a deixando dormir até tarde e meu coração bateu mais forte quando a vi dormindo com uma carinha feliz e tranquila. Tomei um banho gostoso me lembrando da noite anterior e estranhamente não senti remorso. Nenhum remorso. Tinha imaginado que esse seria o dia mais difícil de minha vida quando acontecesse, se acontecesse, tendo que remoer minhas culpas e meus remorsos, mas isso não estava acontecendo. Eu estava era feliz.
Julia estava completando 17 anos naquele dia e tinha consciência do que queria. Se fosse apenas um “Complexo de Electra” que é quando a garota sente afeição pelo pai, logo ela poderia se desinteressar e não estava nada preocupado. Se ela não quisesse mais, estaria bem com isso, pois ela já tinha me dado muito prazer. A única pessoa que temia que soubesse de nossa relação era Joana e Julia já tinha contado a ela. Não sei como ela reagiria sabendo que chegamos a fazer amor, mas do modo como Julia falou com ela, sua mãe tinha certeza que isso aconteceria em breve.
Estava em paz com minha consciência. Isso não quer dizer que tenha aceito que Incesto seja algo normal. Nunca achei, mas nossa situação nos levou a isso. Para qualquer um que perguntasse minha opinião sincera, diria que o Incesto não deve acontecer. Intolerável e Imperdoável quando parte de uma violência ou abuso sem a concordância dos dois. E que pelo menos tenham capacidade intelectual de escolher por si. E mesmo estando aqui contando minha história que pode estimula-lo para quem está na dúvida, penso que seja muito errado estimular sua pratica. E me sinto um pouco hipócrita dizendo isso, mas a vida é como ela é e não como achamos que deveria ser.
Fui até a padaria e comprei alguns croissants e algumas bolachinhas e voltei há tempo de fazer um café da manhã especial para Julia em seu aniversário e após aquela noite maravilhosa. Iria espera-la para vir tomar comigo na cozinha, mas tive a ideia de levar até ela na cama em uma bandeja. A arrumei bem bonita com frutas, geleias, croissants, queijos, suco e as bolachinhas. Sem café e leite pois Julia não gosta muito de leite. Só com chocolate. A bandeja ficou apertada pois coloquei para nós dois. Queria acompanha-la e tomarmos juntos o café na cama no dia de seu aniversário.
Quando cheguei com o café ao lado da cama a chamei e ela com preguiça acordou e olhou para mim e quando me viu com a bandeja de café sorriu.
– Bom dia meu amor, trouxe seu café. Vamos tomar juntos?
– Bom dia papai. O que é isso? Tá querendo me conquistar?
– Sim, meu amor. Quero conquistar seu amor, falei brincando.
– Mas também é seu aniversário e queria fazer algo diferente.
– Então não precisa se esforçar, pois você já tem meu amor. Mas adorei. Só me deixa ir escovar os dentes e lavar o rosto.
Quando se levantou estava nua como veio ao mundo e desejei de novo seu corpo cheio de curvas. Mas me esforcei para não ficar excitado, pois queria tomar café antes de qualquer coisa. Imaginei que sua xaninha poderia estar bem doida, pois na hora não sentimos dor, mas depois a dor vem, e consegui me acalmar. O que quase estragou foi eu me lembrar que Julia tinha ainda em sua xaninha todos nossos gozos da noite passada. Quando chegou.
– Papai, deve ter sangue no lençol, pois tinha muito sangue em minha xaninha. Nem senti ontem.
Olhamos para a cama e lá estava uma mancha seca de sangue.
– Desculpe se te machuquei amor. Pode deixar que depois me viro com o lençol. Agora senta aí para tomar seu café.
– Não machucou não. Eu faria tudo de novo agora mesmo de tão bom que foi, falou sorrindo e se sentando encostada na cabeceira puxando o lençol sobre as pernas nuas.
A primeira coisa que pegou foi a florzinha que eu tinha pego no jardim para enfeitar e a colocou atrás da orelha me lembrando de seu estilo romântico. Passando uma manteiga em seu croissant, falou sorrindo.
– Papai, se você me mimar assim, vou querer casar com você.
– Te mimo porque você é minha filha que amo, não porque quero casar com você. Já tenho você como filha.
– Que pena, mesmo querendo casar com você, não poderemos fazer isso nunca, falou agora parecendo ser sério e não brincadeira.
– Então não precisamos falar sobre isso. Mas vou continuar te mimando enquanto você for uma boa filha como tem sido.
– E o que você quer dizer com ser boa filha, perguntou me provocando com um pouco de cinismo.
– Significa ser o que você sempre foi. Minha amiga, me respeita, se respeita, respeita os mais velhos, cumpre seus compromissos na escola sem precisar falar nada.
– Só isso, perguntou.
– Só isso. O que fizemos ontem à noite não torna você uma filha melhor. É só algo a mais e é muito bom, mas não define o tipo de filha que você é.
– Falei só para te provocar, falou me dando um selinho cheio de geleia.
E para a provocar, quando terminamos.
– Julia, por favor, toma um banho e coloca uma roupa pois já está demais ver você assim nua e saber que você ainda não tomou banho depois de ontem à noite.
– Ah é? Eu te provoco assim? Bom saber, mas agora vou tomar banho para sairmos. Vamos aproveitar que o dia parece lindo.
Julia se vestiu exatamente como gosto. Ela já se vestia assim porque era seu estilo, mas também para me provocar. Com aquela roupa ela parecia bem mais nova, quase uma menina, pois sua carinha era muito delicada aos 17 anos. Resolvemos ir novamente fazer um piquenique, mas em uma cidade diferente onde não éramos conhecidos e tinha um Parque maravilhoso com um lago belíssimo.
Admirando Julia em tudo que ela fazia, enquanto estávamos sentados naquela esteira pensava que naquele momento, mesmo se conseguisse sentir desejos por qualquer mulher, não me interessaria por nenhuma. A achava linda, com um corpo delicioso, tínhamos muitos interesses em comum, conversávamos muito, ela era esforçada, inteligente e uma boa garota com todos. Tudo isso já seria motivo para ama-la. Mas o fato de ser seu pai multiplicava para mim todas suas qualidades e o amor por ela. E o desejo.
Como tínhamos conversado, sabia que nunca poderia me casar com ela, mas se pudéssemos ela seria minha esposa perfeita. No entanto queria faze-la feliz como filha e a deixar livre para que escolhesse seu caminho.
Quando chegamos à nossa casa no final da tarde após ter passado um dia maravilhoso no Parque como se fossemos um casal, já era quase noite e imaginei que ela não iria querer nada pois sua xaninha devia estar dolorida, como meu pau estava. No entanto, quando me sentei no sofá para ver algo na TV, ela imediatamente veio e se sentou em meu colo de frente para mim com uma perna de cada lado. Seu vestido foi parar pouco acima dos joelhos para ela conseguir ficar naquela posição. E começou a me provocar com uma carinha malandrinha.
– Papai, hoje estou vestida do jeitinho que você gosta. Sou uma filhinha bem comportada.
– Do jeito que eu gosto e do jeito que você gosta. Esse sempre foi seu estilo e de suas amigas.
– É sim, mas você gosta de aproveitar de minha inocência quando estou assim, como aquele dia aí na parede da cozinha, falou com carinha de excitada.
Sabia o que ela queria, mas não estava acreditando.
– O que você quer Julia? Sua xaninha não está dolorida?
– Está sim, mas também está com uma coceirinha de vontade de fazer de novo. Não vai aproveitar que estou vestida assim só por sua causa?
Já não me aguentando de vontade e com o pau duro sentindo sua xaninha ir e vir com a calcinha.
– Vou sim. É que estava preocupado, falei me entregando.
– Não se preocupe. Se doer muito nós paramos. Estou muito meladinha.
Pude liberar todo o meu desejo por ela desde aquela manhã a vendo no Parque com aquela roupa delicada e romântica e com sua provocação em meu colo. Levantei seu vestido até aparecer sua calcinha de tule branco fininha, delicada e transparente, mas grandinha indo até o umbigo. Com as mãos levantei um pouco o corpo de Julia e puxei minha bermuda e cueca até os joelhos e afastando sua calcinha encaixei a glande entre seus lábios estufadinhos. Era muito pequena aquela xaninha de minha filhinha e não sabia como ela tinha me aguentado todo dentro dela. E era deliciosa ser tão pequena pois meu pau era apertado de uma forma alucinante.
– Pronto. Agora você vai controlando. Assim se doer, você para meu amor.
– Está bem papai. Só que quero que você fique olhando até entrar tudo. Também vou olhar, falou safadinha.
Ao invés de vir de cima para baixo, Julia segurou meu pau, se sentou em minha perna o deixando na horizontal permitindo uma visão completa para nós. Nós dois olhávamos para baixo ficando muito mais excitados. Julia escorregou um pouco para a frente até que a glande tivesse encaixada e meu pau não pudesse mais escapar e falou admirada.
– Como ele é grande e minha xoxotinha é tão pequena. Será que vai caber, falou sabendo que caberia.
– Vai sim, já entrou tudo ontem, falei com sofreguidão.
– Sei que vai. Ontem ele me abriu ao meio, mas entrou tudinho. Minha xaninha foi feita para ele. Só precisa acostumar. Olha como ele vai abrindo toda minha xaninha. Olha papai. Ahhhhhh.
Meu pau ia entrando devagarinho e seus lábios iam aos poucos ficando esticados se moldando. Tentando resistir, eles se afundavam junto agarrados até que não podiam mais se segurar e se soltavam voltando a seu lugar. Era surreal ver que lá estava minha filha linda, vestida com inocência, com a barra do vestido florido quase na cintura, com a calcinha molinha de lado e sua xaninha pequena engolindo meu pau centímetro por centímetro. E o melhor era que ela ia narrando e me provocando enquanto nós dois olhávamos. Eu já estava quase gozando.
– Papai, olha como ela se abre para você. Ela gosta muito quando você faz isso. Ela está toda meladinha.
– Paaaaara de me provocaaaar Julia. Senão vou gozaaaar assim.
Me olhando com uma carinha de safada.
– Eu tambémmmm. Estou gozaaaaaaaaando. Estou gozaaaaaaaaando. Ahhhhhh.
– Ahhhhhhhhhh Julia. Estou gozaaaaando meu amoooor. Ahhhhhhhhh.
Tivemos um gozo alucinante e meu pau estava ainda só na metade dentro de sua xaninha e com medo de a machucar, gozei ejaculando jatos potentes, mas sem a penetrar mais. Com o espaço que ainda restava meu esperma foi enchendo seu interior e Julia sentia de um modo diferente.
– O que é isso papai? É tanto leitinho que você está colocando lá no fundinho. Como é booooooom.
Julia também não me engoliu mais com sua xaninha e curtia aquele modo diferente de receber meu leite. Eu só sentia a pulsação de seu canal em volta de meu pau que também pulsava.
Ainda olhávamos sua xaninha com meu pau metade dentro dela o que nos dava ainda mais tesão aumentando e prolongando aquele prazer. Assim que relaxamos estava apoiado com a cabeça no ombro de Julia e ela no meu ombro olhando nossos sexos. E assim ficamos por um tempo, mas já estava com vontade de continuar e enterrar meu pau naquela xaninha agora toda inundada de meu sêmen. Julia estava mais cansadinha do que eu, mas dando uns 5 minutos, comecei um leve vai e vem, mas sem a penetrar mais.
Os gemidos de Julia que tinham parado há pouco tempo começaram a voltar, primeiro de forma bem levinha e depois aumentando. Quando já estava recuperada e excitada novamente, ainda com nossas cabeças apoiadas em nossos ombros, ela me segurou pelos ombros com suas mãos e em uma única forçada enterrou todo meu pau até o mais fundo de sua xaninha enquanto olhávamos.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Era isso que você queria? Não ficou satisfeito não? Quer comer mais a filhinha inocente? Então me come com esse seu pau gostoso. Olha seu pau grandão enterrado todinho na xaninha pequena de sua filhinha. Me cooooooome.
– Ahhhhhhhhh. Sua xaninha é uma deliciaaaa amoooor. Adooooro ela, falava sem tirar os olhos.
– Ela é sua papaiiii. Já te faleiiiii. Quero que você brinque muito com ela sempre que quiser.
– Eu vouuuuu. E vouuuuuu.
Enquanto falava, Julia ia abrindo os botões de seu vestido que era fechado na frente por botões que iam da gola até próximo a barra. Mas ela só abriu até onde o vestido se engruvinhava na cintura e o puxando para os lados, expôs aquele sutiãzinho totalmente transparente em tule branco sem nenhum elástico. Sabia o que ela queria e eu também queria. Tirei meus olhos de nossos sexos que brilhavam de tão encharcados naquele ir e vir agora frenético.
Peguei seus seios com minhas mãos os acariciando por cima do tecido como se o tecido não estivesse ali, mas era gostosa aquela sensação. Afastei o sutiã empurrando para cima quase em seu pescoço e fui até seu seio com a boca o beijando de levinho. Nossa excitação aumentava, principalmente com aquele ploc, ploc que se ouvia cada vez que meu pau voltava do fundo de sua xaninha naquele vai e vem. Não tinha muito tempo e então comecei a lamber e chupar com volúpia seus dois seios alternando em seus biquinhos.
Com minhas mãos fui até seu bumbum por baixo do vestido e por cima da calcinha sentido aquele tecido e comecei a puxar Julia com vigor quando ela engolia meu pau até bater em seu útero. Já não pensava mais na xaninha dolorida de Julia. Queria que ela tivesse um gozo intenso em meu pau.
– Ahhhhh papaiiiii. Com você assim tão fogoso me chupando os biquinhos e me penetrando até o fundo não vou aguentaaaaaaaaaar.
Julia agarrou minha cabeça me segurando em seu seio e também colocando força fazia meu pau quase entrar em seu útero. Sentia bater lá no fundo em cada penetração. Ali estava começando minha maior tara por Julia. A comer naqueles vestidinhos e com a calcinha de lado. Nunca em minha vida deixaria de sentir desejos sexuais se Julia se oferecesse daquele jeito para mim como tinha feito naquela tarde. Eu, que tinha ficado 18 anos sem sexo, agora já tinha uma tara sexual. E era com minha filhinha deliciosa tornando tudo melhor.
Não conseguia falar, mas sem pensar dei um tapinha no bumbum dela com uma das mãos. E não esperava sua reação.
– Ahhhhhhhhh papaiiiiii. Que gostosooooooo. Bate mais no meu bumbum.
Levantando a parte de trás do vestido também para facilitar, comecei dar tapas leves no bumbum carnudo de Julia, mas não tinha coragem de colocar muita força. Eram só ardidos.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh papaiiiiiiiiiiii. Não paaaara. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando. E está muiiiiiito forteeeeeeeeeeee.
Tivemos um orgasmo simultâneo enquanto jorrava o pouco de esperma que ainda tinha no fundo de sua xaninha em um ir e vir frenético. Julia quase me afogava em seu seio gozando e gozando sem parar. Ela mais que cavalgava, serpenteava em meu colo descontrolada como ainda não tinha feito. Segurando em seu bumbum sentia os tremores em seu corpo e assim se foi um longo tempo até que estivéssemos satisfeitos com ela despencando em meu peito tão relaxada que tive que segura-la para que não caísse para os lados.
Estávamos os dois exaustos, não pelo exercício, mas pela energia despendida por aquele prazer intenso. Ainda assim a segurava com os dois braços em um abraço apertando Julia em meu corpo sentindo seu calor. Com as pontas dos dedos fazia carinho em sua pele enquanto sentia o cheiro gostoso de seus cabelos. Tudo nela era gostoso. Suas formas, seu calor, seu cheiro, seu jeitinho e sua xaninha apertada e pegando fogo. Essa era minha filhinha. A única mulher que me fazia sentir desejo sexual. Minha filhinha.
Quando se recuperou sentiu meu pau dentro de sua xaninha ainda, mas ele tinha diminuído bastante.
– Meu Deus papai. Quase morri de tão intenso. Você faz muito bem isso. Nem parece que nunca tinha feito assim.
– Nem você filha.
Sorrimos juntos.
– Estamos aprendendo juntos Julia. É instintivo. É amor. E desejo, fui listando de uma forma bem amorosa.
– Sei que foi muito ruim para você todo o tempo que você não sentiu desejo, mas agora que já foi, é tão bom saber que estamos aprendendo juntos apesar de você ser meu pai. Fica ainda mais gostoso.
– É verdade. Fazer cada uma dessas coisas com a pessoa que mais amo na vida é muito bom. Bom demais, falei a abraçando ainda mais forte.
– Você não se preocupa mais com o que os outros pensam?
– Para falar a verdade nunca me preocupei com isso. Minha preocupação sempre foi com tirar você de uma realidade de uma garota que pode e deve ter uma vida normal. Não é nada normal o que fazemos.
– Eu sei, não é normal, mas é mais frequente do que imaginamos. É que ninguém sai por aí contando.
– Julia. É bom demais fazer amor com você. Se não me preocupasse com seu futuro e sua felicidade iria querer até morrer. Essa é a verdade, não importando o que os outros pensem. Porém você é jovem e já disse que tem tempo para ter uma vida normal. E é isso que espero que aconteça como pai que te ama.
– Isso mesmo. Tenho tempo. E é muito bom saber que você tem esse sentimento de ter vontade de fazer amor comigo para sempre. Me sinto mais segura com você.
– E porque não se sentiria segura? Você me tem de qualquer jeito. Seu pai vou ser sempre.
– Mas agora tenho ciúme de você. Não quero te dividir mesmo que você se cure. Só aceito se for com minha mãe, falou sorrindo.
– Julia.
– Verdade papai, você não sentiu nadinha por ela?
– Teve um breve instante, que achei que poderia acontecer, mas não aconteceu.
– Talvez porque você quisesse ter sua primeira vez depois de tanto tempo comigo, falou brincando e sorrindo.
A deixando de boca aberta e surpresa.
– Pode ser mesmo que inconscientemente fosse isso. Queria evitar chegar a isso com você, mas a desejava muito. Talvez tenha acontecido de não sentir nada por sua mãe para esperar que você fosse a primeira.
– Você está falando sério? Não acredito.
– É sério. Como pai sabia que não deveria fazer amor com você, mas é claro que queria muito depois que você me fez sentir desejos novamente. Você é linda filha.
– Ahhhh papai. Eu te amoooooo demais. Adorei sua declaração. E não pense mais nisso. Se eu quiser namorar alguém, nós paramos. Mas vamos aproveitar muito até lá, falou me beijando.
– Agora vamos tomar banho e depois jantar. O dia foi longo.
– Longo, maravilhoso e delicioso papai. O melhor aniversário de minha vida. Espero ter muitos dias como esse novamente.
– Eu também Julia.
Fomos tomar banho juntos, um banho pai e filha comportado, só com conversas. No dia seguinte começaria uma semana normal com Julia indo para a faculdade que desejava, pois se esforçou e conseguiu entrar, e eu indo para meu trabalho. Por sua carga horária ela não ficaria todas as tardes em casa e me ajustei para trabalhar mais horas na Empresa. Ainda assim tínhamos duas tardes juntos durante a semana e também os finais de semanas. Teríamos que ter moderação para que o sexo que nós dois desejávamos intensamente não atrapalhasse nossa vida normal.
Julia tinha praticamente se mudado para meu quarto só dormindo no seu quando tinha que estudar até tarde. E mesmo sem fazer amor ela queria dormir nua, pois realmente gosta de não ter nenhuma roupa a incomodando. Para resolver, quando estava mais friozinho, ela usava um robe longo bem felpudo e quentinho e toda vez que levantava nua o colocava.
Começamos a fazer amor à noite também durante a semana, mas nada exagerado e nem muito diferente para acordarmos bem na manhã seguinte onde cada um tinha seu compromisso. Até que descobrimos o sexo matinal. Normalmente acordava às 6:30 horas da manhã e depois que saia do banho chamava Julia para ir tomar seu banho. Saiamos juntos às 8 horas e a levava à Faculdade na cidade vizinha e ia para meu trabalho.
Mas naquele dia, após um sonho, acordei às 5:30 horas e estava agarrado ao corpo nu de Julia e segurava um de seus seios. Estávamos de conchinha e meu pau estava duro pelo sonho e pela ereção matinal, mas não estava encostado em seu corpo. No entanto acordei tarado e quando senti o seio de Julia em minha mão comecei a acaricia-lo e não consegui mais parar. Julia se mexeu um pouquinho, mas não acordou até que comecei a beijar seu pescoço e dar beijinhos. E ela acordou ensonada.
– Bom dia papai. Tá animadinho? O que você quer?
Decidi deixar Julia também mais excitada bem rápido.
– Sua xaninha amor. Você sempre diz que ela é minha e que posso usar a hora que quiser. Quero usar ela agora, falei bem sacana.
– Ahhhhhhh papapiiii. Não faz isso logo cedo. Assim você me mata do coraçãoooooo. Que deliciaaaaaa. Usa o quanto você quiser que é sua. Ela ficou já molhadinha só de você me falar isso. Vem aqui, me falou se deitando ao meu lado e me puxando para cima de si entre suas pernas.
– Vou usar e abusar muito de sua xaninhaaaaa. Vou usar tanto que você vai se lembrar o dia todo, falei já encaixando a glande em seu canal, todo meladinho.
– Vai papai. Coloca tudo de uma vezzzzzz. Quero que você também se lembre o dia inteiro de minha xaninhaaaaaaa apertando seu pau gostoso. Me comeeeee.
Comecei a penetrar naquela bucetinha já mais acostumada com o tamanho de meu pau, mas que sempre seria muito apertadinha pois seus músculos vaginais são muito fortes. E não parei até que a glande batesse em seu útero antes que minha pélvis batesse em seu ventre. Meu pau estava especialmente duro naquela manhã e não seria possível colocar tudo naquela posição ou machucaria seu útero. Então comecei a ir e vir não chegando ao fundo.
– Ahhhhh papaiiiiii. Parece que ele está maior hoje. Você está gostando de usar minha xaninha do jeito que você quer?
– Muiiiiiiiito. Está muito melhor que em meu sonho.
– Você estava sonhando que estava me usando? Ahhhhhhhhh.
– Estavaaaaaa, falei enquanto bombava forte e segurava os braços dela contra o colchão.
– Que malandrinho papaiiiiii. Sonhando que estava usando a filhinha. Assiiiiiiimmm vou gozaaaaar. Estou gozaaaaaaaando. Gozaaaaaa na minha xaninhaaaaaa.
– Estou gozaaaaaaando. Ahhhhhhhhhhhhhhhhh. Que bucetinha mais deliciosaaaaaaaa.
Gozei muito em sua xaninha após aquele sonho que tive com ela que deve ter feito com que minhas bolas produzissem mais esperma. Eram jatos e jatos em seu interior e até sentia a quentura de meu leite. Enquanto gozávamos não parava de a penetrar ainda com volúpia querendo que ela tivesse um gozo poderoso para não esquecer durante todo aquele dia.
– Isso papai. Se diverte com minha xaninhaaaaaa. Ela é só sua. Ahhhhhhhhh.
– Ela é deliciosa demaiss.
Devagar o gozo foi diminuindo até que enfim terminasse. Primeiro o meu e bem depois o dela. Ao invés daquele relaxamento habitual aquela transa nos deixou alegres e bem dispostos.
– Muito obrigado filha. Foi maravilhoso assim pela manhã.
– Foi demais. Que delicia acordar assim. Eu iria em 3 faculdades hoje se fosse preciso. Vou querer muito mais vezes assim pela manhã, falou sorrindo.
– Também vou. Estou muito bem disposto. E vamos aproveitar para tomar banho juntos pela manhã o que nunca fazemos.
O banho era para ser sério, mas na verdade nossos desejos não estavam satisfeitos naquela manhã e ainda tínhamos tempo. Agarrarei Julia a abraçando de frente com meu pau roçando em sua rachinha. Peguei o chuveirinho e comecei a jogar água na parede e ela não entendeu.
– O que você está fazendo?
– Você vai ver filha.
Enquanto jogava água fiquei correndo com minha glande por toda extensão de sua rachinha ainda melada de nosso orgasmo e depois de uns 2 minutos.
– Para isso que serve Julia, falei a encostando naquele azulejo que estava quentinho.
– Para que suas costas não ficassem no gelado pois vou usar sua xaninha de novo.
Julia me agarrou pelo pescoço e me puxou junto a si me beijando com volúpia. Enquanto me beijava fui penetrando de novo sua xaninha e quando cheguei ao fim a prensei na parede começando a colocar e tirar com virilidade enquanto uma mão segurava seu bumbum e a outra um de seus seios o esmagando entre meus dedos. Nosso beijo sufocava nossos gemidos, mas meu corpo batendo no seu com água entre eles produzia um som alto como um tapa. E eu não parava. Tinha ideia de colocar Julia apoiada na parede e a comer por trás, mas não estava conseguindo parar. Começava a pôr para fora anos sem poder gozar e sabia que não precisava ter pressa pois faria com Julia tudo que quisesse.
Achei que ela dificilmente gozaria naquela posição, mas ela levantou uma das pernas e cruzou atrás de meu bumbum e os impactos de meu corpo no seu estimulavam seu clitóris a fazendo chegar antes que eu ao orgasmo.
– Isso papai. Me usaaaaa. Eu gostooooo assim. Queroooo ser suaaaaaaa. Ahhhhhhhhhhhhhh. Estou gozandoooooooo.
– Eu também. Eu amo sua xaninhaaaaaa. Eu te amooooo filhaaaaaa. Ahhhhhhhh.
Novamente foi um gozo intenso em que nossos corpos tinham espasmos quase em sincronia e ficamos assim agarrados por mais de 3 minutos enquanto o orgasmo se fosse e nos recuperássemos apressados. Quando sai de sua xaninha para voltarmos ao banho.
– Foi demais papai. As duas vezes. Vamos ter que fazer muitas vezes assim pela manhã. Você promete?
– Não preciso prometer, porque também adorei. Vamos fazer muitas vezes amor. A não ser que você queira dormir mais, falei a provocando.
– De jeito nenhum. Eu durmo mais cedo. Estou tão animada. Vamos terminar e ir tomar café.
Cada um foi para seu quarto se trocar. O frio já começava dar sinal naquele outono e agora Julia já usava blusas de lã por cima dos vestidos e não demoraria para se encapotar toda e perderia por um tempo o prazer de vê-la naqueles vestidinhos.
Aquele dia realmente foi muito bom para nós dois e não nos esquecemos do amor feito pela manhã. A partir daí, durante a semana começamos a fazer amor mais vezes pela manhã só para termos um dia melhor e produtivo. Bom, essa era a desculpa que usávamos. Ainda assim não era todo dia, não por falta de vontade, mas por Julia se controlar para não exagerar, pois eu tinha deixado bem claro que não poderia nos atrapalhar.
Para as novas descobertas e momentos mais intensos deixávamos para os finais de semana onde tínhamos todo o tempo somente para nós. E queria fazer com Julia algo que desejei fazer desde que começamos a fazer amor e precisava aproveitar as últimas oportunidades dela usando aqueles vestidinhos.
Duas semanas depois a oportunidade chegou quando fez um calor inesperado para aquela época do ano e Julia aproveitando os últimos momentos de calor estava vestida totalmente em seu estilo. E suas amigas também, pois fui com Julia que estava com suas amigas a um último piquenique no Parque naquela estação. Como sempre, elas não se importavam muito com minha presença por eu ser muito jovem ainda. E só se afastavam para conversar quando era algum segredo, pois mesmo sobre garotos falavam próximas a mim. Nunca me intrometia em suas conversas fazendo que nem as ouvia. Quase todas já tinham completado 17 anos e haviam duas muito bonitas, branquinhas, de olhos claros e naqueles vestidinhos românticos que poderiam deixar qualquer homem excitado. Ainda assim não sentia desejo por aquelas ninfetas, e só as admirava mesmo pela beleza. No entanto, quando olhava para Julia, as vezes ficava excitado pensando em fazer amor com ela vestida daquele jeito.
Elas quiseram ficar até bem tarde no Parque e até convidaram Julia para continuar a conversa na casa de uma delas, mas ela não quis ir. Sabia que ela queria que eu a aproveitasse vestida daquela forma pela última vez antes do frio. Quando chegamos em casa já tinha decidido durante o dia que iria aproveitar muito de Julia como a ninfeta romântica e inocente.
Assim que entramos, tranquei a porta, deixei a cesta de piquenique de lado, tirei a esteira de sua mão a jogando longe e quando ela ia acender a luz, não deixei. Não estava escuro pois entrava pela janela a luz do poste em frente à nossa casa deixando uma penumbra gostosa em que podíamos ver bem um ao outro, mas sem muita exposição.
Quando não a deixei acender a luz, ela já sabia que faria algo. A peguei e a encostei de costas no pedaço de parede entre a porta e a janela por onde a luz entrava. A cortina estava aberta, mas naquele lugar ninguém poderia nos enxergar, mesmo que a luz estivesse acesa. Agarrei Julia a espremendo contra a parede e a beijei com sofreguidão enquanto minhas mãos corriam pelo seu corpo torneado e quente. Naquele momento deixei meu lado pai e a tratei como uma mulher gostosa, porém o prazer por ser minha filhinha naquela roupa deixava tudo mais intenso.
Queria repetir o gozo que dei a ela na parede da cozinha, mas ir além, muito além, pois na cozinha tinha sido só com meus dedos. Mas comecei assim. Levei minha mão para o vestido o puxando para cima até que tivesse acesso à sua calcinha, prendendo o vestido entre nossos corpos. Espalmei sua xaninha por cima daquela calcinha que parecia nem existir de tão fininha e transparente. Por um tempinho esfreguei com a mão espalmada sentindo toda a quentura da bucetinha quentinha de minha filha. Julia se agarrava em meu pescoço me beijando sem respirar e gemia sufocada. A ter pego de surpresa a tinha deixado mais taradinha que o normal.
Afastei sua calcinha com facilidade e penetrei dois dedos em sua fendinha fechadinha e totalmente enxarcada de seu delicioso mel.
– Ahhhhhhmmmmmmm, gemeu sufocada com nosso beijo.
Levei meu dedo lentamente por seu interior sentindo cada pequena elevação e cada pequena reentrância fazendo carinho. Julia já se contorcia e quando toquei seu grelinho ela não conseguiu mais manter o beijo.
– Ahhhhhhhhhhh papai. Você está abusando de sua filhinha. Estou presaaaaa aqui. O que você vai fazer comigo, me perguntou toda excitada.
Pela primeira vez escancarei nossa relação de pai e filha não me importando com isso, enquanto bolinava forte seu grelinho.
– Papai vai usar sua xaninha filhinha. Ela é minha. Primeiro vou usar ela aqui e depois de gozar dentro dela vou colocar você de quatro lá no sofá como uma gatinha e usar sua xaninha assim. Vai ser minha gatinha.
Julia não aguentou a carga de erotismo do que falei e meu dedo em seu grelinho e chegou ao seu primeiro orgasmo naquele começo de noite.
– Ahhhhhhhhhhhh papaaaaaaiiii. Você vai fazer tudo issoooo comigooooooo? Ahhhhhhhh. Não vou aguentaaaar. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaando.
Seu corpo tremia sem parar entre meu corpo e a parede e ela mordia de leve minha bochecha de tanto prazer. Eu não parava de mexer em seu grelinho até que ela pegou minha mão e puxou tirando de sua xaninha.
– Paaaaaara. Esta muiiiiiiito sensíveeeel.
Parei, mas enquanto ela gozava, me afastei de seu corpo, a virei colocando de frente para a parede se apoiando com os dois braços e puxei seu bumbum para trás fazendo ele vir se desencostando ficando com suas costas quase na horizontal. Julia estava ainda no finalzinho de seu gozo quando levantei novamente seu vestido e quase morri do coração quando vi seu bumbum redondo e carnudo com aquela calcinha transparente. Sempre que usava esses vestidos, Julia usava uma meia 3/4 também transparente com um babadinho perto do joelho. E nessa posição por trás era bem visível sua meia.
Queria tentar fazer Julia gozar duas vezes em seguida, uma logo após a outra. Ela sempre teve essa capacidade de ter gozos em sequência. Não eram orgasmos múltiplos, mas assim que terminava um orgasmo, já podia gozar de novo o que é uma delícia. Assim que percebi que ela terminou de gemer, quase babando afastei sua calcinha, tirei minha calça e cueca e levei meu pau até encostar em sua fendinha que escorria pelas pernas.
– Agora vou usar sua xaninha assim Julia. E vou aproveitar muiiiiiiito.
– Vai papaiiiiiii. Me usa quanto você quiseeeeeer. Me mata de tanto prazer.
Devagar fui chegando em seu canal admirando meu pau se encaixando entre seus lábios gordinhos. Quando a penetrei um pouquinho, tirei a mão de seu quadril e fui segurar deliciosamente em sua cinturinha que ficou ainda mais fina naquela posição. Aquilo já era um prenuncio de como seria a pegar de quatro logo a seguir. Olhando meu pau a penetrando era impossível imaginar que ela conseguiria aguenta-lo todo, mas ele estava batendo em seu útero.
–Ahhhhhhhhhhhhhh. Você vai abrirrrr minha xaninhaaaaa ao meio. Entrou tuuuuuuudo papaiiiii. Como issooooo é boooooom. Nunca mais vou aguentar ficar sem ele em minha xaninhaaaaaa.
– Nem eu vou aguentar mais ficar sem essa xaninhaaaaa deliciooooosa de minha filhinhaaaaa, falei a provocando novamente.
– Não falaaaaaa assimmmmm papai. Eu gozo de novooooo.
– Ainda nãooooo Julia.
Já bombava em sua xaninha com sofreguidão fazendo nossos corpos se chocarem e as vezes a cabeça de Julia batia na parede que não se importava. Segurando em sua cinturinha com as duas mãos colocava muita potência deixando Julia descontrolada. Também tinha um prazer sem igual a penetrando daquele jeito. Ficamos uns 10 minutos assim e quando parecia que não aguentaríamos, parei.
– Por que parouuuuuu papaiiiiii? Não faz isso. Eu ia gozaaaaar.
– Eu também Julia, mas quero usar essa xaninha de outro jeito. Você vai gostar.
– Então vem papai. Por favoooooor, preciso gozaaaaar.
Virei novamente Julia de frente para mim e a encostei de costas na parede e levantando outra vez seu vestido, afastei sua calcinha e a penetrei naquela posição. Em pé daquele jeito meu pau não conseguia ir até o fim, mas também era uma posição deliciosa com Julia se agarrando novamente em meu pescoço e eu segurando seu bumbum com as duas mãos.
A cada penetrada com força a levantava do chão fazendo-a gemer forte. Ficamos assim uns 5 minutos e sem que esperasse Julia deixou ainda melhor. Aproveitando que estava prensada na parede e segurava seu bumbum, em uma de minhas estocadas em que seus pés saíram do chão ela levou rápido suas pernas em volta de meu corpo as cruzando atrás de meu quadril nos deixando quase em um papai e mamãe em pé.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh papaiiiiiiii. Asssim você pode usar muito mais minha xaninha. Está indo até o fundooooooo. Gozaaaaaa na minha xaninhaaaaaaa. Me dá seu leitinhoooooooo.
– Ahhhhhhhhh Juliaaaaaaa. Assim é demaisssss amor. Não vou aguentarrrrrrr, falei enquanto a penetrava no limite antes de ser violento.
Meus dedos penetravam fundo nas carnes de seu bumbum. Meu peito espremia seus seios roçando em seus biquinhos sem trégua. E Julia arranhava minhas costas com força. Seus olhos viravam de tanto tesão.
– Vou gozaaaaar papaiiii. Quero te beijaaaaar.
Assim que falou, começou um beijo quase carnívoro pois me mordia os lábios chegando a tirar sangue. Minha menininha era um vulcão em erupção o que me deixava ainda mais tarado. Estava excitado com seu corpo e feliz por a estar fazendo ter aquele prazer imenso. Não conseguiria mais separar o ato carnal do amor que sentia por ela.
Explodimos em um gozo tão intenso que nossos corpos sentiam os choquinhos do corpo do outro. A cada jato lá no fundo o corpo de Julia escorregava para cima na parede. Não acreditava estar em um ato sexual tão intenso com minha filha. Minha filhinha que vi se transformar em uma mulher linda, mas por isso era ainda melhor do que com qualquer mulher que pudesse ter.
Não parava de ejacular em sua xaninha e naquela posição aquele mix de nossos fluídos pingava no chão da sala. Julia parou de me beijar.
– Isso não tem fimmmmm papaiiiiii. Você nunnnnnca usou tão bemmmm minha xaninhaaaaaa. Ahhhhhhhhhhhh. Esse seu pau grandãooooo me preenche todinhaaaaaaa. Eu amoooo ele.
– Também amoooooo sua xaninhaaaaaa. Ela me engole e aperta bem gostosinhoooooo. Ahhhhhhhh.
Ficamos ainda gozando por um tempo e mesmo após acabar fiquei uns dois minutos indo e vindo com mais calma sentindo aquele forninho delicioso. A bucetinha quentinha, apertada e meladinha que minha filhinha Julia dizia que me pertencia e que eu poderia fazer o que quisesse com ela. Julia já tinha praticamente desfalecido espremida na parede. Assim que tirei meu pau de sua xaninha que tinha sido gostosamente abusada, a levei até o sofá e a deitei e voltei para fechar a cortina. Voltei e me deitei ao seu lado bem juntinho a fazendo ficar com sua cabeça em meu braço.
Julia tinha gozado duas vezes em seguida e estava mais extenuada e assim fiquei fazendo carinhos sem maldade em meu amorzinho. A cada vez que fazia amor com ela, tinha menos pensamentos de estarmos fazendo algo errado e não me importava mais com isso. Minha única preocupação sempre foi em relação à vida que ela levaria. Ela não poderia ficar obcecada por mim e deixar a chance de ter uma vida normal. Mas com só 17 anos ainda tinha tempo como ela mesma dizia.
Já tinha meu plano B para quando ela chegasse aos 25 anos. Se nessa essa idade, quisesse ficar ainda somente comigo, diria a ela que mesmo se casando, nós continuaríamos a fazer amor. Minha esperança era que se chegássemos a essa situação ela se casaria e com o passar do tempo deixaria de se interessar sexualmente por mim. Bom, esse era meu plano para o futuro.