Aventuras do Pasé: Capítulo 10 - De Volta a São Paulo Para Ver Renata - Parte II

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 2608 palavras
Data: 24/05/2022 14:31:27
Última revisão: 03/06/2024 15:59:47

Se você leu o último conto, sabe que ele terminou assim....

- Vai, Pasé, não para. Aghhhhh, isso é muito bom.

Eu fui metendo por um tempo até minhas energias descarregarem. Ela também foi acalmando, mas continuou na mesma posição.

- Rê, que loucura, você é muito gostosa. Eu te comeria a noite toda.

- Por que você disse comeria? Vai comer, menino. Hoje a noite é nossa. E eu sou sua até amanhecer.

Eu fui tirando o pau de dentro dela e ela se levantou. Veio até mim e me beijou gostoso.

- Vem, vamos tomar uma ducha, pra recobrar as forças. Depois vamos pro quarto.

Esse conto é parte de uma saga que vivi, na minha juventude, com pessoas queridas da família. Se você quer entender a novela, comece por "A Prima Virgem e a Solução Milagrosa"

*********

Peguei-a pela mão e fomos caminhando, mas percebi que ela estava totalmente no fogo. A ducha teria que ser fria, para ver se ela melhorava. Coloquei seu braço sobre meu ombro e a segurei pela cintura e fomos pro banheiro.

- Puta que pariu, Pasé, parece que o mundo tá rodando, você fode forte, né!? Kkkkkkk

- Fica tranquila Rê, o mundo vai parar de virar já, já.

Coloquei minha tia debaixo do chuveiro e não consegui fazer com que ela parasse em pé. Acho que foi aquele último gole de whyski, quando ela virou o copo de uma vez. Fiz com que ela sentasse no chão e fiquei pensando no que faria para contornar aquela situação. Quando dei por mim, Renata estava dormindo debaixo do chuveiro. Aí, dei a noite por encerrada. Fechei a ducha e procurei enxugar e carregar a tia até a cama. Pra dizer a verdade, eu também estava cansadão. Aí, estiquei a garota de um lado e deitei do outro. Dormimos o sono dos justos.

Quando acordei, Renata já havia levantado. Escutei barulho na cozinha e depois de uma boa mijada e de lavar o rosto, fui até lá. Ela estava em pé, na pia, peladinha como eu a coloquei na cama. Pude, pela primeira vez, admirá-la à luz plena. Como voce já sabe ela usava cabelos curtinhos, tipo Joãozinho. Eram ruivos, mas não vermelhos. Sua pele branquinha mostrava toda sua formação muscular, refletindo a luz. Nada estava fora do lugar: os ombros bem formados desciam em armonia com a cintura fina. A bunda se projetava deliciosamente do quadril e fazia conjunto perfeito com as pernas, longas e firmes. Fiquei admirando por um tempo aquele monumento.

- Vai ficar aí? Não vai dizer nada?

- Estou admirando seu corpinho. Você é perfeita garota.

- Filho da puta, depois do que me fez ontem ainda tem coragem de falar assim comigo?

Percebi que ela estava (ou pelo menos queria fazer parecer) puta comigo. Não deixei que o papo seguisse e me aproximei, segurando em sua cintura, encostando nossos corpos e falando suave ao seu ouvido. Ela parou com o que estava fazendo e apoiou as mãos na beirada da pia e ficou estática.

- O que aconteceu ontem a noite foi a coisa mais sublime que poderia ter acontecido. Um show de amor entre duas pessoas que se curtem.

- Ah, é? Isso pra você que não tá com o cú ardendo, seu retardado!

- Rê, isso é assim mesmo. Se você se lembrasse de tudo que aconteceu ficaria feliz por ter passado por essa experiência.

- Eu não me lembro e não quero me lembrar. Não tô gostando nada do resultado.

Ela se mostrava muito incomodada por ter tido o cuzinho descabaçado, mas ao mesmo tempo não mostrava reação de se desvencilhar de minha encoxada. Estávamos juntos, como dois namorados e a conversa ia fluindo, enquanto eu sentia meu pau se animando em contato com a bunda dela.

- Olha, Rê, acho que você se sentiria melhor se eu te contasse. Pelo que você me disse, saber das coisas como elas aconteceram te dá boas sensações.

- Como assim? Quem te disse isso? Explique!

- Olha, eu não vou explicar, porque você sabe do que eu estou falando. O que eu vou fazer é contar como tudo aconteceu, pra você ver que eu não tenho culpa.

- Contar o que? Não estou entendendo!

Com certeza ela estava entendendo, sim. E seu comportamento mostrava que estava anciosa pra saber.

- Então, foi assim... Você queria saber sobre eu e a Bel e eu não gostei. Daí, você me explicou que saber desses fatos, coisas de transa entre casais, te deixava cheia de tesão e eu te contei até o momento que você ficou, mesmo, muito maluquinha. Bom dai foi assim...

Sem desconectar meu pau da bunda dela (e com certeza ela estava sentindo ele duro) comecei a contar o que tinha contecido, como descrevi no conto anterior, falando baixinho ao seu ouvido. Para verificar se ela realmente não se lembrava, eu inventei umas coisas, sempre com o objetivo de tornar o ocorrido mais louco e sensual. Realmente ela não se lembrava de quase nada do que rolou entre nós. E, enquanto eu falava, percebi que ela demonstrava certa ansiedade. Sua respiração começou a se tornar mais intensa e um pouco descompassada. Suas pernas ficaram ativas, mudando constantemente de posição, o que fazia com que a bunda esfregasse um pouco no meu pau.

- E aí, Rê, quando falei que brinquei com meu pau na bundinha dela, você me pediu pra brincar com você do mesmo jeito. Só que isso deixou você muito maluca e aí pediu pra eu penetrar. Eu fiz com muito cuidado. Fui até pegar o creme rinse pra lubrificar. A medida que fomos transando, você pedia pra eu não parar e começou gozar como uma tarada. Eu não sabia que você tem orgasmos múltiplos. Gozou muitas vezes. Acho que é por causa disso que você está sentindo arder um pouco. Mas isso passa logo, e você vai ter mais um ponto de prazer.

Nesse momento, depois de algum tempo, ela se moveu. Lentamente virou-se de frente pra mim, com uma expressão típica de quem está excitada e me beijou delicadamente os lábios.

- Cara, você sabe mesmo como me deixar maluca. Esse seu papinho me deixou doida. Quero você, agora.

Eu a beijei com volúpia. Segurei-a pela nuca e dei-lhe um beijo muito louco. Enquanto isso ela procurava meu pau, tirando ele pra fora da cueca. Fiquei meio de lado e ela começou a brincar com ele, fazendo movimentos de vai e vem, lentamente. Quando o beijo acabou ela me disse:

- Quero chupar isso, vem cá.

Sentou-se numa cadeira e começou um boquete maravilhoso. Segurou com uma das mãos e foi brincando com a língua, devagar. Passava lentamente pela glande, como quem lambe um picolé. Me olhava com cara de safada e continuava lambendo, ao mesmo tempo que punhetava com carinho. Depois começou a engolir, pouco a pouco. Em seguida, um vai e vem suave e melado, cheio de saliva. O tesão estava enorme e fiz ela parar. Chamei-a para o quarto.

- Não, Pasé, quero aqui, na cozinha. Me come aqui. Quero fazer coisas novas com você.

Ajudei-a a se levantar da cadeira e beijei-a novamente. Pude sentir o gosto do meu pau na boca da minha tia.

- Eu sei que você nem vai acreditar, mas esse é o primeiro pau que chupei. Tenha paciência comigo, tá?

- Você é muito gostosa, Rê. Eu quero você sempre e muito.

Voltamos a nos beijar intensamente. Minhas mãos apertaram as nádegas dela e eu a tomei no colo. Ela passou as pernas por minha cintura e eu a coloquei sobre a mesa. Coloquei seus pés apoiados na beirada e sua buceta ficou totalmente a mercê de meus carinhos. Puxei uma cadeira e sentei. Parecia que ia almoçar. A buceta dela escorria melado. Eu a olhei e pude ver uma mulher entregue ao prazer. Ela sorriu com o canto da boca.

- Vai, meu amor, me chupa até eu gozar na sua boca. Sua língua é maravilhosa.

Não esperei mais. Passei a língua devagar, de baixo pra cima, lambendo aquele mel que escorria da buceta mais linda que já vi na vida. Renata soltou um suspiro profundo, seguido de um gemido contido. Quando cheguei no grelo dela, que não era pequeno, brinquei gostoso, passando a língua e chupando suavemente. Aquilo era um sonho pra mim, que desde garotão cobiçava o corpo da tia, quase da minha idade. Ela segurou minha cabeça, agarrando nos cabelos e começou a resmungar coisas, dizendo "que tesão é isso, não para que estou ficando doida, vai, mais depressa, delícia". Ela começou a se contorcer como uma serpente e não demorou a gozar, abundantemente. Fechou as pernas apertando minha cabeça, como quem não quer perder um segundo de prazer e se derreteu. Sua buceta começou a produzir um líquido grosso e amargo, que veio em grande quantidade e se esparramou pela beirada da mesa, chegando a pingar no chão. Mesmo preso por suas pernas, chupei como se fosse a última buceta do mundo. Renata produziu um escândalo de "ais" e "uis" que, provavelmente, foi ouvido por todo o prédio. Aos poucos foi se acalmando, mas não chegou a ficar totalmente "sã".

- Vem meu anjo, vem, mete na tia, mete esse pau gostoso que eu quero gozar de novo. Estou louca por você menino, me come, vai.

Pensei num jeito de me colocar no comando. Me ajeitei cadeira em que estava sentado, afastei um pouco da mesa, peguei no meu pau, mostrei pra ela e revidei.

- Vem aqui você, gostosa. Quero ver você cavalgando esse pau que você gosta tanto. Vem, senta aqui e rebola. Quero ver você gozar como uma biscatinha.

Renata desceu da mesa e veio, como uma deusa, passou uma das pernas por sobre as minhas e se encaixou direto no meu pau. Sentou gostoso, ficou quietinha, sem se mover e me beijou longamente, com um beijo quente e apaixonado. Quando o beijo terminou ela me olhou profundamente nos olhos e contou outro segredo.

- Pasé, você é meu segundo homem e está me deixando maluca. Como você é gostoso. Minha primeira experiência foi horrível.

- Não acredito Rê, você já tem mais de 22 anos e tem sua vida própria há quase 3, como assim?

- Outra hora eu te conto, agora quero que me ame e me faça a garota mais feliz de São Paulo. Me faça gozar, quero que seja meu homem, meu macho. Sou toda sua.

Não pude deixar de beijá-la novamente. Aquilo soava como uma declaração de amor e foi foi muito gostoso de ouvir. Durante o beijo, Renata começou a mexer o quadril, lentamente. Senti meu pau escorregando devagar, pra dentro e pra fora e, acho que pelo envolvimento que tínhamos e pela declaração dela, o tesão começou a subir. Depois dos beijo ela segurou em minha nuca e afastou o corpo, deixando à mostra um par de seios lindos, branquinhos e cheio de sardas, com mamilos pequeninos e totalmente arrepiados. Instintivamente segurei nas suas costas e arquei o corpo, passando a beijar e lamber cada um deles, lenta e suavemente. Minha tia reagiu àqueles carinhos suspirando fundo.

- Meu Deus, que tesão você me dá menino. Isso é divino.

Quando passei a mordiscar os mamilos ela foi à loucura. Perdeu completamente o controle e desandou a "me comer" com força e rápido. Seu quadril começou a se mover deliciosamente e ela começou a urrar forte. Um som que vinha das entranhas daquele corpo gostoso e lindo. Meu tesão cresceu imediatamente, meu pau ficou mais duro do que nunca e ela gozou, novamente. Eu não me segurei mais e também deixei fluir meu orgasmo. Gozamos intensamente, abraçados fortemente. Ela cravou as unhas em mim e seus espasmos pareciam morder meu pau. Aquela buceta me massageava incrementando meu prazer de forma espetacular. Renata pulava sobre mim e não parava de quicar, gozou de novo e de novo. Foi uma show de sexo como eu nunca tinha visto. A garota que antes era somente minha tia, agora era minha amante e acabara de gozar quatro vezes, uma na minha língua e três no meu pau. Quando acabou, estávamos suados e cansados. Ela sentada sobre mim, ainda com meu pau dentro e abraçada ao meu pescoço. Minhas mãos acariciavam suavemente suas costas e sentiam uma pele lisa e macia.

- Que tesão Rê. Você é um furacão, menina. Adorei esse trato que você me deu. Quero repetir isso muitas e muitas vezes.

- Minha nossa, Pasé, que sensação maravilhosa. Temos que repetir isso sempre. Quero que seja meu homem, meu macho. Quero ser sua fêmea.

Nesse momento o telefone tocou. Naquele tempo o telefone era um trambolho enorme e no apartamento de Renata tinha um ramal pendurado na parede da cozinha, que estava ao alcance dela, que atendeu no segundo toque.

- Bom dia, Elvira. Não, eu acabei de levantar, vim à cozinha tomar água, não me acordou não. Nossa, já são onze e meia? Que tarde, mas é que ficamos no clube até de madrugada, né. Ah, tá, que ótimo, vou acordar o Pasé e depois de um banho vamos sim. Meio dia e meia? É acho que dá sim, vamos almoçar com vocês. Beijo.

Ainda sentada no meu colo e com meu pau embainhado na buceta, ela atendeu minha mãe e combinou de almoçar na minha casa.

- Pasé, seu colo tá muito gostoso. Não quero sair daqui.

- Então se mexe que pode ser que eu me anime e te segure aqui mais um pouco.

- Eu quero...

Sem pensar duas vezes, Renata me beijou apaixonadamente, outra vez. Da mesma forma que antes, começou a mover o quadril, lenta e suavemente. Aos poucos meu pau, que estava meia bomba, foi se animando e em instantes estávamos nos amando novamente como malucos. Da mesma forma que antes, ela cavalgava desesperadamente, mas desta vez não de desgrudou de mim, ficou abraçada o tempo todo, como se quisesse impedir que eu saísse dali. Que mulher malucamente gostosa. Depois de um tempo, começou a falar.

- Ai, tesão, Pasé, vou gozar, vem comigo, goza em mim. Vem... Aghhhhh

Renata estava novamente em êxtase. Começou a gozar com tal intensidade que não aguentei e gozei junto. Da mesma forma que antes, ela cavalgando em minhas pernas, sentado na cadeira da cozinha. Gozamos juntos, num prazer cheio de carinho. Foi uma gozada longa e prazerosa, diferente da anterior. Nos beijamos durante o momento, como forma de selar aquele momento único. Dois jovens cheios de vida e loucos de prazer. Ao final trocamos mais algumas juras.

- Você é deliciosa, uma mulher maravilhosa e que roubou a cena hoje. Você me fez um cara feliz e quero ter essa sensação, sempre e para sempre.

Minha tia segurou meu rosto entre as mãos, me olhou nos olhos profundamente e beijou meus lábios.

- Mocinho, vamos ter muitas outras vezes, mas com uma condição. Isso é segredo nosso e na frente das outras pessoas seremos tia e sobrinho. Assim, você será meu macho pra sempre. Vai me comer quando quiser.

- Palavra de escoteiro, Rê. Segredo que vai comigo pro túmulo.

- Então tá, vamos tomar uma ducha e vamos almoçar, senão eles podem desconfiar.

Ela me beijou rapidamente, saiu de cima de mim e me chamou pro banho. Tomamos uma ducha juntos e confesso que, se não tivéssemos que sair, comeria ela de novo. Depois que nos arrumamos, peguei meus trecos e antes de abrir a porta... um novo beijo, apaixonado.

- Para com isso Rê, senão começo de novo, hein!

- Fim, Pasé, de agora em diante somos tia e sobrinho.

Saímos assim, como tia e sobrinho. A cidade estava quieta, naquela quarta-feira de cinzas. Em poucos minutos estávamos em casa, sentados à mesa, almoçando.

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Comentários

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Ótimo conto, com histórias fantásticas! Um sexo tranquilo sem selvageria, de comum acordo, sem traições,

muito bom muito bom mesmo! ⭐⭐⭐💯

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Histórias espetacularmente excitante !! Rs...

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Kent22 - Na verdade o título é De Volta à Fazenda

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Obrigado Kent22. Vamos ver se consigo relatar tudo o que aconteceu. Assim que tiver texto novo te aviso. Abraço.

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Kent22, saiu a sequência da saga com minhas tias. O Título é Um Semestre para Não Esquecer. Venha ver!!!

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Muito bom! Espero que tenha muitos outros capítulos!

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Obrigado RobertoC. Vamos ver se consigo relatar tudo o que aconteceu. Assim que tiver texto novo te aviso. Abraço.

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RobertoC, saiu a sequência da saga com minhas tias. O Título é Um Semestre para Não Esquecer. Venha ver!!!

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RobertoC - Na verdade o título é De Volta à Fazenda

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Amigo, está cada vez melhor, adoro quando rola além de sexo, um romance e principalmente, se for proibido, quero ver esse conto chegar a trinta capítulos!😂😂😂😂😂

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Obrigado Zi. Vamos ver se consigo relatar tudo o que aconteceu. Assim que tiver texto novo te aviso. Abraço.

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Zi, saiu a sequência da saga com minhas tias. O Título é Um Semestre para Não Esquecer. Venha ver!!!

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Obrigado Indio. Vamos ver se consigo relatar tudo o que aconteceu. Assim que tiver texto novo te aviso. Abraço.

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Indio, saiu a sequência da saga com minhas tias. O Título é Um Semestre para Não Esquecer. Venha ver!!!

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Listas em que este conto está presente

Multiface
Essa coleção conta a saga de um garoto que se envolveu com a família da sua própria mãe. De início, numa irresponsabilidade de adolescente, com sua prima. Depois a coisa se tornou mais séria, envolvendo duas tias, uma delas a mãe da garota. Os fatos se passam numa fazenda no interior de São Paulo.