Bom dia, pessoal,
Hoje vou contar a história da Claudia, prima de um amigo de infância, o Carlos. Quando éramos crianças, costumávamos brincar e jogar videogame juntos. Conforme o tempo foi passando, fomos desenvolvendo, e Claudia se tornou uma mulher gostosa, frequentemente usava roupas decotadas, que valorizassem seus seios generosos. Seu rosto era angelical e sua voz, bem feminina. Ela não era o tipo cavalona, tinha cerca de 1,70m era magrinha, mas bonita, cheirosa e gostosa rs.
Sempre que nos encontrávamos, eu aproveitava para elogiar sua aparência, lançar algumas insinuações de gostaria de beijá-la. Mas Claudia jamais deu corda para meus galanteios, apenas agradecia, sem se prolongar nos assuntos.
Certa vez, porém, era aniversário de Carlos e ele resolveu dar uma festa em sua casa. Estavam apenas os amigos mais próximos e, é claro, Claudia também estava lá. Naquele dia, ela não estava muito produzida. Usava uma blusa decotada, bermuda e sandálias. Mas estava maquiada e perfumada, como sempre.
Eu bebia um uísque enquanto conversava com Carlos, que fumava um cigarro na janela do apartamento. Claudia então se aproximou e se juntou a nós na roda de conversa. A conversa era descontraída. Claudia estava bastante a vontade, falava sobre seu trabalho e sobre sua vida em geral.
Em certo momento, Claudia se voltou para mim, interessada em minha vida íntima:
- E a mulherada, Meto?
- Ah, a mulherada às vezes é difícil, viu ...
- Duvido, um homem do seu tamanho deve dar conta de qualquer mulher...
Corei com sua observação. Claudia deu risada da minha timidez, e prosseguiu:
- Ficou com vergonha, é? Que bonitinho... Mas é verdade, não é?
- Hahaahaha olha, eu não sei o que dizer, acho que você deve tirar suas próprias conclusões ... - disse eu.
- Devo, é? - perguntou ela, me dando uma abertura que jamais havia dado, em todos aqueles anos.
Logo depois, Claudia pediu licença para buscar um cigarro no quarto do Carlos. Cinco minutos depois, ela retornou:
- Meto, sem querer eu deixei o cigarro cair atrás do armário do Carlos, será que você pode me ajudar?
Acompanhei-a, então, até o quarto de Carlos e arrastei o armário para que ela pudesse pegar o cigarro. Claudia agradeceu:
- Muito obrigada, eu não iria conseguir empurrar esse armário pesado sozinha... - disse ela, jogando charme sobre mim novamente.
- Não foi nada, sempre que você precisar empurrar alguma coisa, pode me chamar - disse eu, dando risada. Pude perceber que, nesse momento, Claudia mordeu os lábios.
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