Após ter feito Julia ter 2 orgasmos intensos a prendendo contra a parede da sala, fomos para o sofá onde fiquei acariciando seu corpo delicioso e imaginei que nossa noite tinha acabado. Não era possível que ela fosse querer novamente. O que não contava é que minha promessa de a fazer minha gatinha no sofá a tinha deixado também desejosa de fazer daquele jeito. Assim que acordou em meu braço, me olhou com uma carinha de felicidade.
– Papai, nunca tive tanto prazer na vida. Hoje você abusou nas novidades. Quase me matou, falou sorrindo.
– Acho que foi demais mesmo. Devia ter guardado alguma surpresa para outro dia, falei provocando.
– De jeito nenhum. Se você tivesse guardado eu não teria tido essa que é a noite de mais prazer em minha vida. Amei tudo que fizemos. Tudo.
– Eu também. Foi maravilhoso.
– Gostei que você me chamou de filhinha. Só com isso eu já teria tido um orgasmo. Adoro a ideia de saber que estou fazendo amor com meu papai. Para mim é impensável fazer amor com alguém que não seja você.
– Bom filha, você tem escolha, eu não já que meu desejo só se manifesta com você, falei com cara de triste mas como brincadeira, pois adorava essa condição.
– Por que? Você tem vontade de fazer amor com outra mulher, perguntou séria.
– Aí que está o problema. Mesmo que conseguisse não iria querer fazer amor com mais ninguém. E não deveria pensar assim.
– Então você me entende, né papai. Eu poderia, mas não quero. Quero só você. Então não me pressiona mais para ter um namorado.
– Está bem. Acho que já falei demais sobre isso. Você decide sua vida. Só se lembre que nunca você vai me perder. Como pai, vou estar com você e te amar até quando morrer.
– Eu sei. Só isso me faz muito feliz e me deixa tranquila. Mas te quero além disso. Então você vai ter que me aguentar.
– Vai ser uma dificuldade, falei brincando.
– Mas aquilo que te falei de você tentar com a mamãe ainda está válido. Com ela não me importo, desde que você não me deixe, falou sorrindo.
Entrei na conversa de Julia, mas na pura brincadeira de minha parte e foi então que ela me surpreendeu.
– Quem sabe eu tente quando ela vier aqui de novo. Agora que já tivemos nossa primeira vez, talvez consiga com ela, falei provocando.
– Então você vai poder tentar de novo daqui há duas semanas. Convidei ela para passar um tempo comigo novamente. Tem problema, me perguntou me surpreendendo totalmente.
– Você não tinha me falado nada Julia. Não tem nenhum problema, mas nós temos que conversar antes sobre isso. Moramos em dois aqui em casa. Precisamos saber se os dois estão de acordo.
– Me desculpe. É que sabia que você deixaria. Você ficou tão próximo dela da última vez e conversam sempre por mensagens.
– Claro que iria deixar. Ela é sua mãe e você a ama. Mas temos que decidir os dois.
– Está bem papai. O que posso fazer nesse momento para me desculpar, falou maliciosa.
Já tínhamos ficado conversando por mais de 30 minutos após nosso orgasmo.
– Pensei que não fosse querer mais nada. Não ficou satisfeita?
– Até que fiquei, mas você me deixou com vontade falando em me colocar de gatinha aqui. E aproveita essa roupa que você tanto gosta que não vai dar para usar mais, falou me provocando.
– Eu sei que vai ser difícil você usar de novo até passar o frio. Mas nosso orgasmo foi tão intenso.
– Não vou insistir com você. Se você não quer eu aceito, falou maliciosa.
Devagar ela foi saindo de meu abraço e se levantando ficando em pé.
– Papai. Se sente aí. Me dá um espaço.
Pensei que fosse se sentar ao meu lado e me levantei me sentando no sofá. Ao meu lado ela colocou os dois joelhos na borda, ficando ajoelhada e me olhando uma carinha de safadinha foi se inclinando até que seus braços e sua cabeça se apoiassem na parte alta do encosto. Exatamente como tinha imaginado a pegar desde que começamos a fazer amor. Ela curvou as costas para baixo em um arco ficando como uma gatinha. Seu vestido cobria todo seu bumbum arrebitado e suas pernas até os joelhos. Mas o volume de seu bumbum se destacava sob aquele tecido cheio de pequenas flores. E me olhando nos olhos enquanto passava a língua pelos lábios me falou sedutoramente.
– É assim que você tinha falado que iria me colocar papai? Que eu seria sua gatinha? Que pena que você não quer mais usar minha xaninha desse jeito.
Já havia me entregue à sua sedução. Meu pau estava duro como pedra e iria gozar em sua xaninha novamente tendo uma visão maravilhosa de Julia de quatro para mim. Mas decidi manter nosso joguinho e esquentar mais.
– Tem certeza filha? Talvez eu perca minha cabeça te vendo nessa posição e faça alguma coisa que te machuque. Melhor não.
Novamente minha filhinha me surpreendeu mostrando sua luxuria.
– Se machucar só um pouquinho, acho que posso até gostar papai. Adorei quando você bateu em meu bumbum, mas não pode machucar forte.
Julia estava me fazendo explodir de desejos por ela se oferecendo daquela forma e não resisti mais. Sob um sorrisinho maquiavélico dela me levantei e fui por trás de seu corpo a admirando naquela posição. Com todo o vestido cobrindo seu corpo já era uma poderosa imagem me despertando os desejos mais profundos. Suas ancas largas de destacavam com aquele tecido por cima e em contraste com sua cintura fininha. Sua carinha de ninfeta safadinha olhando sobre os ombros era a perdição em forma de gente. Estava até com dó de começar a levantar a barra de seu vestido, mas sabia que por baixo a visão seria ainda mais avassaladora.
Sem nenhuma pressa fui até a barra do vestido que se apoiava nas batatas de suas pernas com aquela meia branca e comecei a puxar para cima. Primeiro foram revelados seus joelhos. Em seguida, devagar fui vendo pequenas partes de suas coxas com uma pele lisinha e macia. Quando chegou já mostrando toda a coxa, começou a aparecer o fundo de sua calcinha que estava totalmente molhada revelando o risco de sua xaninha e até seu rabinho através da transparência daquela calcinha grandinha como se fosse daquelas de menina de antigamente. Só o tecido fino era diferente dando uma sensualidade sem igual.
Assim que toda a calcinha ficou exposta, as ancas se destacaram ainda mais e aquele bumbum largo se afunilando em sua cintura fina lembrava um coração ou uma pera. Deixei a barra do vestido logo após o fim de sua calcinha na metade de suas costas, também belas. Se antes tinha imaginado que não estaria tão excitado após aquele gozo na parede, a vendo naquela posição que tanto imaginei, fez meu desejo ir ao ponto mais alto daquela noite.
Babava literalmente com a saliva escorrendo por meus lábios. Aquela visão de minha filhinha com aquele corpo maravilhoso adornado por aquelas peças sensuais estava me compensando por tantos anos sem ter desejos sexuais. Não queria ter pressa, mas não aguentava mais.
– Julia, você está simplesmente demais assim. Não tenho nem palavras para descrever.
– Então aproveita. Sou sua filhinha e foi você quem me fez assim junto com minha mãe. Você tem todo o direito de aproveitar papai.
Ouvindo Julia se entregando dessa maneira, cheguei com meu pau em sua xaninha por cima da calcinha e o empurrando ela foi entrando junto até a portinha de seu canal. Era delicioso ver aquela calcinha fininha atoladinha em sua rachinha. Julia ainda me olhava por sobre os ombros com uma carinha de excitada.
– Coloca logo papai. Estou com vontade de novo. Come minha xaninha.
– Já vou amor.
Puxei um pouco meu pau e afastando aquela peça toda molhada vi sua rachinha levemente aberta. Então o encostei de novo na portinha de seu canal e o enfiei de uma única vez com volúpia.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh papai. Foi tuuuuudo. Está batendo lá no fundo. Nessa posição é muiiiiiiito bom. Eu o sinto todinhoooooo. Ahhhh.
Comecei a bombar forte segurando em sua cinturinha.
– É delicioso Julia. Entra tudo mesmoooooo. Que xaninha apertadinha e melada. Engole o pau do papai meu amoooor. Engole tudo. Ahhhhhh.
A visão de minha filhinha naquela posição, com aquele vestido levantado, a calcinha de lado, sua meia, seu bumbum larguinho chegando em sua cinturinha fina, vendo meu pau entrar todo naquela xaninha pequena que se esticava toda para aguentar e com ela me olhando com uma carinha de puro prazer era o paraíso. Parecia que nós dois estávamos flutuando no ar pois nada mais importava. Queria dar muito prazer a minha filhinha e queria ter muito prazer com seu corpo delicioso. Fiquei quase 15 minutos aumentando e diminuindo a intensidade para não gozar rápido. Nossos corpos já tinham espasmos com tremidas quase que sincronizadas. Julia me provocava.
– Usa sua filhinha papai. Como eu amo ser sua. Assim vou morrer de taaaaaaanto prazerrrrr. Ahhhhhhhhhhhhh.
Vendo que não tinha mais como segurar, completei meus desejos de quando a imaginava comer assim. Tirei uma de minhas mãos de sua cintura e fui até seus cabelos que caiam pelas costas e os juntando a segurei forte por um rabo. Com a outra mão comecei a dar tapinhas em seu bumbum com medo de a machucar, mas quando me lembrei que ela havia dito que não se importaria com uma pequena dor, aumentei a força deixando as marcas de meus dedos. De gatinha ela tinha passado a ser minha eguinha no cio.
Julia dava pulinhos da cama e forçava seu corpo contra o meu para que meu pau entrasse ainda mais fundo.
– Ahhhhhhh papai. Você nunca me bateu, mas assim é muito boooom. Bate no meu bumbummm.
Segurava Julia pelos cabelos puxando sua cabeça para o alto e estalava em seu corpo toda vez que chegava ao fundo de sua bucetinha fazendo minha pélvis bater em seu bumbum. Quase perdia o controle, mas queria manter uma penetração potente, mas controlada. Sentir seu canalzinho melado se agarrando a meu pau toda vez que ele entrava era um dos maiores prazeres de minha vida. Às vezes só queria olhar ela toda naquela posição para fotografar em minha memória para sempre. Com certeza faríamos muitas vezes ainda, mas só aquela seria nossa primeira vez.
– Você está me maltratandooooo papaiiiiiii. Não paaaaara. Não paaaara que vou gozaaaaar.
– Também vou gozar filha. Vou gozaaaar lá no fundo de sua xaninhaaaaaa. Ahhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaaando.
– Gozaaaaa papaiiiiii. Estou sentindoooooooo. Estou gozaaaaaaaaaaaando. Meus Deus. Ahhhhhhhhhhhhhhhhh.
Julia foi gozando e por ser seu terceiro orgasmo intenso naquela noite não se aguentou e foi se deitando até ficar deitada de lado no sofá me fazendo sair de dentro dela. Em meio a nosso gozo interrompido a coloquei de bruços a penetrando novamente com fogosidade. Espremi seu corpo no sofá segurando seus dois braços enquanto sentia meu pau bater em seu útero a cada penetração. Julia tremia sob mim com gemidos desconexos e sem parar prolongava aquele nosso orgasmo. Eu também mordia de levinho a base de seu pescoço como se fosse um animal transando com sua fêmea. Mas era só minha filhinha e por isso cuidava para não a machucar.
Quando foi terminando, não sabia se tinha sido ou não o orgasmo mais intenso daquela noite, pois foi mais ou tão intenso como aquele anterior na parede. Estava sendo uma noite para nos satisfazer por vários dias, e quando foi terminando tirei meu peso de cima de seu corpo a deixando respirar naquelas respirações profundas. Julia estava completamente largada de bruços sobre o sofá com o vestido na cintura e a calcinha cobrindo só uma banda de seu bumbum. E meu gozo que estava no finzinho deixou de ser um gozo físico para se tornar um orgasmo afetuoso. Ao invés de relaxar com o gozo fiquei eufórico com se tivesse vencido um desafio por ver minha filhinha prostrada de tanto prazer que dei a ela. Não existe prazer maior na vida do que ver sua filha feliz. Mesmo sem reações havia um pequeno sorriso colado nos lábios de Julia.
Me deitei a seu lado encostadinho curtindo aquele momento de felicidade total esperando que ela voltasse ao mundo. Deve ter passado uns 15 minutos descansando e ao abrir os olhos a beijei na face.
– Muito obrigado amor. Você realizou um sonho meu desde que começamos a fazer amor. Só que a realidade foi 10 vezes melhor, falei sorrindo.
– Disponha papai, falou sorrindo.
– Sempre que você quiser nós podemos fazer assim. Também foi muito melhor do que imaginava. Quase perdi a consciência de tão forte que foi meu orgasmo, mas acho que vamos ficar uns 3 dias sem fazer nada. Foi muito intenso.
– Concordo. Vamos só curtir uns carinhos nesses dias. Não consigo mais ficar sem te fazer carinhos.
– Você falando assim me deixa nas nuvens. Vou adorar. Amo seus carinhos, mesmo quando não fazemos nada. Você matou sua vontade comigo usando esse vestido? Agora acho que só no ano que vem.
– Matei por agora. Mas no ano que vem vou querer muito mais, falei provocando.
– De acordo. Daqui para frente só nua embaixo das cobertas ou no chuveiro quentinho.
Brinquei com ela.
– Esse vai ser um outro grande problema, falei cinicamente.
Rimos juntos e fomos tomar banho, depois jantar e dormir.
Na realidade, ficamos só dois dias sem fazer amor pois nosso desejo não permitiu mais tempo. E algo maravilhoso começou a se tornar frequente. Não importava onde eu estivesse. Podia estar na cozinha fazendo algo ou comendo, no sofá vendo TV, na cama ou no banho e Julia vinha até mim com uma carinha de pidona e desejosa me pedia.
– Papai, vamos fazer amor?
Meu coração primeiro se derreteria de amor por aquele pedido sincero e amoroso mostrando que minha filhinha me adorava e adorava ter aquele prazer cheio de amor comigo. Era algo que me deixava tão cheio de felicidade por ter tanta intimidade e tanto amor com aquele ser que era a razão de minha vida. Esses seus pedidos eram um momento sublime de minha existência pois Julia também amava o contato carnal com meu corpo e eu com seu delicioso corpinho.
Quando contei a ela o quanto me fazia bem o modo que ela me pedia, começou a caprichar ainda mais, muitas vezes dando beijinhos em meu rosto e até falando baixinho em meu ouvido.
– Papai, vamos fazer amor? Quero que você me ame bem gostinho.
Quando ela me pedia, meu coração acelerava e sentia um aperto no peito que só terminaria quando Julia se recuperasse do orgasmo que daria a ela. Parece exagerado, mas sempre foi assim que me senti. Em um turbilhão entre uma overdose de amor e de prazer.
E após aquele prazer intenso onde fizemos amor na parede e depois no sofá, os dias iam passando cada um fazendo seus deveres, Julia levando a sério a Faculdade, tendo sua vida com as amigas curtindo e indo a festinhas com elas, tendo novos amigos na faculdade, mas não abrindo espaço para que nenhum rapaz chegasse até ela.
Eu trabalhava com dedicação e ia devagar tendo promoções dentro do setor de Planejamento, Estratégia e Logística da Empresa e poderia chegar a ser Diretor dali há um tempo.
Só o que nos faltava no sexo era fazer amor em lugares diferentes de nossa casa e então tive uma ideia para o próximo verão que Julia amou. Existem passeios de pequenos barcos pelos canais da França em que se pode alugar o barco sem ter habilitação, pois são barcos com velocidades baixíssimas. Navega-se por um canal escolhido parando para conhecer cada cidade no trajeto. São barcos totalmente equipados com pequenas cozinhas e quartos e se aluga por quantos dias quiser. Decidi que alugaria um barco desses e faria um percurso de 12 dias com Julia e assim poderíamos conhecer muita coisa e fazer amor de uma forma diferente. O barco menor era para 6 pessoas, mas iríamos somente nós dois. Dessa vez ela não convidaria ninguém para ficarmos as sós, mas se fosse bom, na próxima ela poderia levar amigas e nós nos comportaríamos apenas como pai e filha.
Todavia ainda demoraria uns 6 meses para podermos fazer o passeio com tempo bom e até lá iríamos inventado novas coisas apesar de adorarmos o sexo convencional em um papai e mamãe ou um colinho feito com calma e amor.
Não demoraria e Joana chegaria novamente para passar uns dias conosco, e de tanto Julia falar, já imaginava se conseguiria sentir desejos por sua mãe. E mesmo Julia preenchendo totalmente os espaços de meu coração não sobrando espaço para mais ninguém até que estava pensando que seria gostoso transar com Joana e a fazer feliz também como eu estava naquele momento. Primeiro teria que sentir desejos o que não aconteceu na vez anterior e que ela também quisesse além de termos uma oportunidade. Era muita coisa para dar certo e achando que seria quase impossível, me desliguei dessa ideia.
Quando ela chegou, dessa vez Julia deu a ela o mesmo tratamento carinhoso da vez anterior e nós tivemos um encontro bem mais descontraído e porque não dizer, também amoroso. Não podia deixar de ter um sentimento diferente por Joana, por ela ser a mãe de Julia. Desta vez, além dos beijinhos nos abraçamos mostrando nossa maior proximidade deixando Julia feliz da vida.
– Tudo bem Pedro?
– Tudo Joana. Agora melhor, falei sorrindo.
– Uau, por essa não esperava.
– Tenho um sentimento especial por você Joana. Temos uma história e uma filha. E foi muito boa a sua companhia da última vez. Por isso agora está melhor. Para mim e para nossa filha.
– Assim nem vou mais ficar inibida de ficar em sua casa.
– E não é para ficar mesmo. Quando quiser é só vir.
– Obrigado. Essa foi realmente uma bela recepção de boas-vindas.
– Não precisa agradecer mamãe. O papai falou a verdade. Também fico feliz de ter você aqui.
– Está bem filha. Acredito em vocês. Vamos para casa?
Fomos caminhando devagar e curtindo aquele momento família conversando sobre tantos assuntos. Quando chegamos em casa tivemos um pequeno desconforto, não por algo ruim, mas por um gesto inesperado de Joana. Quando Julia a levou para meu quarto para que novamente as duas dormissem juntas, ela nos surpreendeu.
– Se você quiser dormir com seu pai, durmo em seu quarto filha.
Nos olhamos os três e percebemos que Joana já desconfiava ou tinha a certeza que tínhamos ido até o fim após Julia ter dito a ela que não iria parar de tentar fazer amor comigo. E parecia querer mostrar que de uma forma ou outra estava aceitando aquela situação nada convencional.
– Não se preocupe Joana. Já arrumamos tudo para você dormir com Julia como na outra vez. Fico ótimo no quarto da Julia. Ela só dorme algumas vezes comigo quando está com muito frio, falei tentando minimizar.
– Tudo bem Pedro. Só não quero atrapalhar nada, falou confirmando que tinha praticamente certeza sobre nós.
– Não atrapalha nada mamãe. Adoro dormir com você também e fico meses sem dormir. Você é minha, falou Julia a agarrando e encerrando aquele desconforto fazendo todos sorrirem.
Logo na primeira noite, Joana usou um de seus pijamas que a deixava bonita e elegante. Não era mais de seda, mas de um tecido parecido com uma flanela, só que mais bonito e azul marinho com detalhes em branco. O friozinho do final de outono e começo do inverno já não permitia usar tecidos finos. Ela presenteou Julia com um pijama idêntico ao seu e quando saíram do quarto, com as duas com o cabelo ainda úmido após o banho e sem maquiagem, nunca pareceram tão irmãs como naquele momento. Pareciam quase irmãs gêmeas e estavam as duas lindas fazendo meu coração acelerar pelo privilégio de ter duas mulheres tão belas em casa. E Julia era a mais animada.
– O que você achou papai, perguntou ao lado de sua mãe.
– Vocês estão lindas demais. Dessa vez até eu diria que são irmãs. Você fica muito bem sem maquiagem Joana.
– Obrigado. É um pouco de exagero seu, mas me deixou feliz.
– Não é exagero não. Você realmente fica ótima sem maquiagem. Para mim até mais bonita e parece mais jovem do que você é.
Constrangida, mas feliz com o elogio.
– Assim você até me convence a não usar maquiagem.
– Se você quiser ficar sem enquanto estivermos somente nós, fique à vontade.
– Está vendo mamãe. Te falei que estava linda. Também a achei linda assim, papai.
Jantamos e fomos dormir, mas escutei as duas conversando até tarde no quarto. Sabendo da visita de Joana, já tinha adiantado bastante serviço para também dar atenção a ela. Continuava a trabalhar em casa após às 14 horas e como Julia tinha faculdade três tardes por semana, não a queria deixar sem fazer nada e começamos a caminhar, ir à padaria para um café da tarde e conversávamos bastante. Joana já era uma amiga querida e alguém especial por ser a mãe de minha filha e nossos laços iam se estreitando. No terceiro dia Julia iria nos deixar sozinhos à noite toda e desta vez ela não estava premeditando nada.
Não era raro ela dormir na casa de uma amiga delas todas, pois a mãe dessa amiga era divorciada e muito carente, e a presença das amigas de sua filha para dormir em sua casa a deixava feliz. Então ao menos uma vez por mês elas se reuniam na casa dessa amiga para dormir e se divertiam juntas. E no café da manhã daquele dia.
– Mamãe, espero que você não se importe. Hoje vou dormir na casa de minha amiga como fazemos todos os meses. Já te falei sobre isso. Você me perdoa não te fazer companhia? Você pode aproveitar e ir jantar em um restaurante gostoso com o papai. Ele conhece muitos nas cidades vizinhas.
– Não tem problema. Claro que não me incomodo. Vou ficar duas semanas aqui. Não é por causa de uma noite que iria me chatear. Vá se divertir.
– Está bem. Depois eu compenso. Tudo bem papai? Leva a mamãe naquele restaurante francês regional que vamos. É uma delícia e ela vai adorar.
– Tudo bem. Deixe que nos viramos.
O restaurante que Julia sugeriu era um bem romântico com luzes bem fraquinhas e velas na mesa. Se ela não premeditou sua noite com as amigas, teve sim segundas intenções falando daquele restaurante. O almoço, Joana insistiu fazer e não exageramos pois realmente decidimos ir àquele restaurante. Combinamos de sairmos às 19:30 horas e quando deu o horário já a estava esperando na sala bem vestido. Quando abriu a porta do quarto e apareceu estava deslumbrante.
Vestia um vestido preto com detalhes brancos bem jovial e no estilo que muitas francesas jovens usam. Ele era justinho nos seios e cintura e então se abria de uma vez como se fosse um abajur com o tecido levemente armado. O comprimento era até a metade da coxa e ela não precisava usar meia pois tinha uma coxa lisinha e sem marcas. O detalhe foi que a maquiagem estava muito leve, quase que ausente levando em consideração o que eu tinha sugerido.
– Uau Joana, você sempre foi bonita, mas hoje está um arraso. Todo mundo vai te olhar naquele restaurante.
– Obrigado Pedro. De novo você está sendo exagerado, mas é gostoso ouvir, já que não ouço isso de meu marido, falou se lamentando com cara de tristinha quase estragando a noite.
– Mas ao menos alguém repara, falou retomando o sorriso bonito.
– Muitos vão reparar. Pode ter certeza. E me desculpe, mas vou ser sincero. Você está mais bonita agora do que quando era adolescente. Não vai ficar chateada.
– Porque iria ficar chateada com esse elogio? Pelo contrário. Aliás, você também está mais bonito agora com seus 33 anos do que quando era um garoto. Mas também era bonito, falou sorrindo.
– Chega de elogios e vamos jantar. Vamos aproveitar já que somos os dois bonitos, falei sorrindo.
Peguei o pesado casaco de lã que ela segurava em suas mãos e quando fomos sair para ir para o carro, a ajudei a colocá-lo. Ela continuou linda mesmo com aquele casacão, escondendo aquele monumento em baixo como nunca a tinha visto. Tivemos um jantar demorado e delicioso com as comidas daquela região da França, e muitas Joana não conhecia. Mesmo tendo que dirigir até em casa por 12 quilômetros, fui imprudente como não deveria ter sido e tomamos juntos duas garrafas de vinho tinto. Mas ficamos tanto tempo lá e comemos tão bem que não fiquei mais do que levemente altinho. Já Joana, estava bem mais alegrinha do que eu. A olhava tão bonita e tinha vontade de sentir desejos por ela. Não porque precisasse de sexo, pois estava para lá de satisfeito com Julia. Mas queria saber se conseguiria enfim ter esse sentimento por alguém além de minha filha e até poderia dar o sexo que faltava a Joana, se é que ainda faltava. Com a coragem do álcool decidi verificar. Só que a conversa foi muito mais longe do que imaginava.
– Joana, posso te fazer uma pergunta pessoal?
Toda alegrinha não hesitou.
– Pode sim.
– É bem pessoal, mas como foi você quem me contou, acho que não terá problema te perguntar. Você ainda está naquela situação com o Hans? Só nas aparências?
Com uma carinha triste.
– Estou sim. Nada mudou e nem vai mudar. Ele ainda não me procura.
– Depois de 4 anos, você tem pelo menos o direito de procurar alguém. Por que nunca procurou?
– Já te falei que ele me disse que aceitaria. Mas tenho receio que ele coloque alguém atrás de mim para me flagrar se eu o trair. Nesse caso ele poderia se separar sem me dar nada.
– Mas você disse que ele te dá uma boa mesada. Já não é suficiente para você viver só com o que você guardou?
– Até daria, mas sempre pensei que talvez uma hora teria que ajudar nossa filha para o futuro dela e quero guardar o quanto puder, sem me separar dele. Como disse, ele me trata muito bem. Vamos dizer que como marido ele seja perfeito, mas só não me quer mais para o sexo.
– Impossível um homem normal não querer você. Ele tem outra? Tem alguma doença como eu? Ou é gay e se casou somente para disfarçar, falei sorrindo.
– Na verdade não sei mesmo. Os suíços são muito reservados. Pode ser qualquer uma dessas situações, mas se ele tiver outra ou outro, esconde muito bem pois jamais percebi algo. Pode ser que ele tenha ficado impotente, mas de verdade não sei.
– Que chato isso. Você é tão jovem. Não pretende ter mais filhos?
– Mesmo que quisesse não poderia mais. Fiz uma loucura e aceitei a imposição do Hans para que nos casássemos e me esterilizei. Ele não queria filhos de forma alguma. E já tenho a Julia que é uma filha maravilhosa.
– Que loucura Joana.
– Pois é. Nossa vida não foi fácil depois que engravidei. E a sua situação, como está? Ainda não mudou?
Engoli em seco não imaginando que Joana poderia me perguntar aquilo. O problema era que teria que confessar a ela o que eu e Julia já fazíamos. Só que ela percebeu mesmo altinha e me salvou.
– Estou te perguntando isso em relação às outras mulheres, não com nossa filha. Não quero invadir a privacidade de vocês, falou se desculpando.
– Está na mesma também Joana. Na verdade, nem tentei novamente com nenhuma garota, mas nem aquele desejo de olhar eu tenho. Então não vou passar vergonha novamente.
– Eu posso e não quero Pedro. E você quer e não pode, falou sorrindo.
– Quem disse que eu quero? Acho que esse também é o problema pois não estou querendo. Tenho um problema que não te contei da outra vez. Meu psiquiatra disse que um de meus traumas é com a gravidez, então se eu não tiver certeza absoluta que a mulher não vá engravidar não vou conseguir. E não posso sair por aí perguntado às mulheres se elas tomam pílula. E se falarem e eu não tiver a certeza, também não vai resolver.
– Nossa, seu trauma foi grande com o que fizemos. Não sabia que tinha sido tão profundo.
– O problema não foi o que fizemos que foi bom demais. Mas o que fizeram conosco depois daquilo.
– Verdade Pedro. Se tivéssemos 18 anos quando engravidei nada disso teria acontecido pois teríamos decidido e nos casado.
– Só não casei com você, mesmo naquela idade, porque meus pais não deixaram.
– Agora já aconteceu Pedro. De qualquer forma estou mais feliz do que nunca, mesmo com meus problemas. Tenho uma filha linda a quem amo e nós estamos mais próximos do que nunca. Vamos ver o que nossa vida nos reserva agora. Hoje estamos comemorando as coisas boas.
– Isso mesmo.
Terminamos aquele jantar delicioso pela comida e pela conversa e no trajeto para casa fui pensando sobre tudo o que falamos e me dei conta, que talvez não tinha sentido desejos por Joana na vez anterior quando esteve em casa, pois não sabia se ela se protegia para evitar uma gravidez. Porém agora ela tinha me dado a certeza que uma gravidez não aconteceria e mesmo assim, com todo aquele clima do jantar nada acontecia dentro de mim.
Quando chegamos em casa, ao entrarmos a ajudei a tirar o casaco pesado e assim que ela se virou para mim, me pareceu por suas feições que estava com um desejo enorme de fazer sexo comigo. Ficamos parados um em frente ao outro quietos olhando olho no olho, esperando que o outro fizesse algo. Então, estimulado e relaxado pelo álcool, tomei coragem e fui me chegando próximo até que nossos corpos se tocassem. Peguei em seu queixo fazendo seu rosto se inclinar um pouco e fui até seus lábios gostosos e os toquei com os meus. Primeiro fiquei dando beijos de leve e Joana aceitava e então com volúpia, ainda não sexual, enfiei minha língua em sua boca encontrando com a sua e começamos um beijo fogoso.
Joana me abraçou pelo pescoço me puxando ainda mais contra seu corpo e a sentindo fogosa, enlacei-a pela cintura. E me concentrando em quem era aquela mulher linda em meus braços, mãe de minha filha e a única com quem já tinha feito amor além de Julia, o milagre aconteceu e aquela explosão lá no fundo de meu ser começou a brotar e conforme ia beijando gostoso Joana aquele calor chegava à minha pele e por todo o corpo me deixando quente como brasa. E todo aquele sangue circulando fez com que meu membro começasse a aumentar e aumentar e aumentar até que ficasse enfim duro por outra mulher.
Com aquele vestido armado era difícil Joana me sentir excitado, mas ela percebeu, pois comecei a ficar muito menos travado e mais audacioso começando a passar a mão por seu corpo. Após um tempo naquele beijo que agora era frenético, levei minhas mãos por baixo do vestido de Joana e agarrei seu bumbum carnudo e delicioso por cima da calcinha que parecia ser de rendas e lycra. E ela gemeu em minha boca.
– Hummmmmmmmm.
Comecei a apertar suas carnes me deliciando com elas entre meus dedos e já contornava todo seu bumbum. Devagar fui a empurrando para trás sem parar aquele amasso até que ela estivesse encostada no sofá. E me veio a lembrança que em nossa única vez a comi com seu vestido de uniforme somente afastando sua calcinha. Fomos por demais ansiosos e nem aproveitamos bem nossa primeira e única vez.
Decidi repetir aquela tarde em minha casa. Parei o beijo e devagar a fui deitando de comprido no sofá enquanto ela me olhava com luxuria. Assim que ela estava bem acomodada com duas almofadas sob a cabeça, me ajoelhei e colocando minhas mãos sob o vestido sem o levantar, fui as pernas de sua calcinha e com ela me olhando.
– Vai ser como nossa primeira e única vez Joana. Igualzinho, 19 anos depois, falei sorrindo.
– Só que desta vez, sem pressa, falei.
– Então vem Pedro. Vou adorar, falou sorrindo e alegrinha.
Puxei sua calcinha rosa para o lado e vi que sua xoxota estava completamente molhada de seu mel. Levantei mais seu vestido até a cintura e sua xaninha era ainda lindinha e pequena como me lembrava. E tinha os pelinhos bem aparados. Se meu pau tinha ficado 18 anos sem penetrar uma bucetinha, a xaninha de Joana, estava há 4 anos sem ser penetrada, me deixando animado. Abaixei minha calça e minha cueca e vendo meu pau Joana fez uma cara de espanto.
– Meus Deus. Com cresceu isso, falou sorrindo.
– Vai ter que ter muita paciência, falou preocupada, mas com desejos.
– Vou com toda a calma do mundo. De forma alguma vou te machucar.
Me deitei sobre seu corpo como fizemos em nossa primeira vez e com meu pau duro fui procurando sua rachinha. Quando a encontrou, fiquei esfregando de cima para baixo e de baixo para cima como se não soubesse o que fazer e como na primeira vez em que me debatia para encontrar a portinha de seu canal, Joana foi com sua mão e o pegando encaixou na portinha.
– Pronto Pedro. Tá na portinha. Vai com calma que ele está muito grande e praticamente vai me tirar a virgindade de novo, falou com a voz pesada.
Devagar comecei a colocar pressão e realmente sua xaninha estava fechadinha. Fiquei sem pressa mais de um minuto tentando só sentindo aquela boca incandescente de seu buraquinho até que enfim minha glande entrou e parei na hora sentindo aquela delicia me recebendo. Estava muito melada.
– Ahhhhhhhhhhhhhhh. Que gostooooso. Você está sendo bem carinhoso. Mesmo assim estou sentindo que você vai abrir minha bucetinha ao meio. Ahhhhhhmmmm.
– É que está muito apertadinha. Parece mesmo que estou tirando sua virgindade. E está muiiiiiiiiiiiiiiiiiito booooooooom. Ahhhhmmmmm.
– Então me cooooooome. Estou precisando muiiiiiito dissssso. Ahhhhmmmmm.
Tirei a glande até a metade e voltei a colocar pressão aproveitando sua lubrificação intensa e meu pau devagarinho foi entrando. Sentia seus músculos vaginais resistindo para me impedir, mas a potência de meu pau duro iria conquistar aquela xaninha. E Joana me pediu um beijo.
– Me beija Pedro, como naquela vez. Mas não pare de colocar por nada, por favor, falou suplicante.
Começamos a beijar gulosamente enquanto meu pau continuava a avançar bucetinha adentro. Não tinha nenhuma experiencia com outras mulheres, mas naquele momento pensei que não haveria outra mulher mais gostosa do que Joana. A não ser Julia é claro, pois além de Julia ser uma ninfeta linda, com tudo certinho e um corpo maravilhoso ainda me dava mais prazer por ser minha filha e com isso Joana não poderia competir. Mas entre todas as outras, para meu gosto e tipo de mulher, Joana seria a mais gostosa e estava provando.
Quando meu pau estava pela metade em sua xaninha eu o sentia sendo comprimido por todos os lados por aquela fornalha melada. Joana tinha tremores pelo corpo e vez ou outra gemia de um pouquinho de dor em minha boca. Mas ela não me largava do pescoço e nem pedia para parar. Levei mais uns 3 minutos para enfim enterrar meu pau até o fim em sua bucetinha, muito, muito mais lentamente do que em nossa primeira vez. Com a experiência adquirida tinha a paciência que não tinha naquela idade. Joana enfim interrompeu o beijo.
– Ahhhhhhh. Meus Deus, como ele está grandeeeeee. E como está gostosooooooo. Estou me sentindo totalmente preenchida. Nunca senti isso antes. Minha xaninha teve muita saudade de você.
– Também tive saudade dela. Foi bom demais aquela nossa primeira vez. Pena que demorou tanto. Ahhhhhhhhh.
– Então vamos aproveitar. E pode gozar à vontade dentro dela pois não tem nenhum perigo de me deixar grávida de novo, falou se lembrando de meu trauma.
– Eu vou enche-la com meu leite. Vou deixá-la ainda mais meladinha.
– Então vai. Preciso gozaaaaaaar.
Comecei um vai e vem lento e fui aumentando colocando força quando a penetrava fazendo nossos corpos se chocarem e produzirem um ruído alto, mas nem ligávamos. Se Julia por acaso voltasse para casa nos pegaria no sofá da sala sem ter como disfarçarmos, mas naquele momento eram só nossos desejos que importavam. Com minha mão peguei um dos seios de Joana por cima do vestido e agora não nos beijávamos, mas dávamos selinhos e nos olhávamos com tesão enquanto ia e vinha deixando sua xaninha mais lubrificada.
– Daqui a pouco vou gozaaaaar Pedro. Gozaaaaa comigoooooo?
– Gozoooooo Joana. Não estou aguentando maiiiiiiis.
– Eu também nãooooo. Mete na minha xaninha com força que vou gozaaaaaaaar. Ahhhhhhhhhhh. Estouuuu gozaaaaaaando.
– Eu também Joana. Eu também. Você é uma deliciiiiiia. Ahhhhhhhh.
Ejaculei rios de esperma dentro daquela xaninha deliciosa enquanto nos contorcíamos e gemíamos de prazer. Um prazer muito mais intenso e diferente daquela nossa única vez. Era um orgasmo sem medos de sermos pegos e com muito mais paciência. Seu orgasmo parecia não acabar e não acabava mesmo. E mesmo o meu terminando continuei a penetrar forte e Joana ia gozando. Não acreditava o que estava acontecendo pois nunca tinha visto Julia gozar por tanto tempo em seguida em um único orgasmo. Joana se debatia sob mim e agarrava forte no sofá para não cairmos. Então depois de uns 2 minutos ela suplicou.
– Paaaaara Pedrooooo. Pooooor favooooor ou então vou morrerrrrrr. Ahhhhhhhhhhhh, falou me empurrando para que parasse e saísse de sua xaninha.
Fiz o que ela pediu e tirei meu pau deixando sua rachinha abertinha e com seu mel e meu leite escorrendo misturados de dentro dela. Foi uma visão impactante e prazerosa, como foi extremamente excitante seu pedido para que parasse. Me senti com a missão cumprida e muito bem cumprida. Joana deitada no sofá com o vestido na cintura, uma das pernas agora no chão e levemente abertas era uma visão de pura luxuria, ainda mais com sua bucetinha toda escorrendo.
Ela arfava forte e seus seios subiam e desciam tentando pegar folego. Tentou falar algo, mas não conseguiu e fechou os olhos e desfaleceu. Puxei seu vestido para baixo escondendo aquela delicinha entre suas pernas e colocando minha cueca e calça fui me sentar no sofá levantando sua cabeça e a apoiando em minhas pernas. Como foi bom fazer amor com Joana e mesmo sem ter aquela felicidade arrebentando o peito como quando fazia Julia gozar, me sentia feliz e satisfeito por ter feito outra mulher sentir prazer. E por ter conseguido sentir prazer e gozado com ela.