Ela Me Surpreendeu Com o Pedido IV Me acordou com um boquete

Um conto erótico de O Contador de Histórias
Categoria: Heterossexual
Contém 1814 palavras
Data: 26/05/2022 16:02:32

Ela, de minha desafeta tornou-se em minha amante(no sigilo). Mas como manter segredos numa cabeça de porco? Sim, porque esta vila é um verdadeiro cortiço, cheio de fofoqueiros que ficam escondidos pelos cantos, ouvindo por trás das paredes, pessoas que se especializaram em "falar dos outros". E no momento, eu e ela somos os motivos dos bochichos.

Bem, depois daquele dia maravilhoso, encontros furtivos nas tardes e noites seguintes tornaram-se costumeiros entre nós, sempre no "sigilo" por causa da mãe dela, e dos vizinhos também.

Como não sou de falar com ninguém, salvos os costumeiros cumprimentos diários, quando estou em casa, ela sempre dá um jeito de "aparecer"do nada, não importando a hora. É uma loucura, uma deliciosa loucura, sendo raro o dia que eu estou em casa e ela não aparece. Só que os seus constantes sumiços do nada quando estou em casa, assim como o "do nada ela aparece", despertou a curiosidade e a atenção dos vizinhos.

D. Marta, uma das fofoqueiras jura que viu a menina entrar na minha casa noite dessas, mas eu jurei que nesse dia não estava em casa, lembrando que ela saia pra comprar pão quando cheguei a cumprimentando. Mas nessa noite, enquanto ela pagava um delicioso boquete, eu a avisava do perigo dessas escapadas pro meu cantinho. Nada nos impede de assumir o lance entre a gente, pois apesar da diferença de idade, mesmo sabendo que tenho idade pra ser seu pai, nós dois somos desimpedidos, e ela não assume porque para a mãe, ela não gosta de mim. Tudo uma questão de retórica.

De repente, o Pinduca(filhotinho de yorkshire terrier) que eu comprei pra dar pra minha filha e que está aqui esperando completar o quadro vacinal há três semanas, e que ela se apaixonou e que "fazendo um novo pedido,determinou que será o nosso filhinho"(e o safado já se adaptou totalmente a ela), rosnou e latiu em direção à janela do quarto onde eu uso uma cortina grossa e um quebra-sol, no que aumentei o volume da tv e escondendo-a sob as cobertas, fui e abri repentinamente a janela de duas folhas com grade de ferro, antiga, muito resistente e que por amar o estilo e material, pintei recentemente, dando-lhe uma aparência de nova, mas ninguém estava lá. Mas eu sei que tinha. Ao voltar para a cama, ela, agarrando o meu pau com uma mão e acariciando meu saco com a outra, disse que "_ é por isso que ele é o nosso filhinho, novinho e já protege a gente! Ele já nos ama como pap'ys e mamy's!". Eu sorri num misto de graça e prazer, beijei-lhe a boca cheia do meu gosto, e concordando, apalpei carinhosamente aquelas mamas deliciosas, e ela querendo dar ênfase ao pedido, trepou em cima de minhas pernas, encaixando os peitões em minha pica e realizou uma deliciosa espanhola, punhetando minha pica com os peitos e chupando no final de cada ciclo. Que delícia! E estaria melhor se Pinduca, rosnando, não se direcionasse pra porta. Eu silenciosamente levantei, nas pontas dos pés me aproximei da porta, mais silenciosamente virei a chave no cilindro(esta chave fica na porta pelo lado de dentro o tempo todo, sem chaveiro, apenas com o aro), e ao abri-la repentinamente sem puxar as cortinas, qual não foi a minha surpresa ao ver perto da janela, super assustada pelo flagrante, extremamente pálida após soltar um gritinho propiciando pelo susto, a D. Cristina "Maroca"(apelido dado por mim por extrema fofoquice), com os olhos saltando pelas órbitas, e se tremendo toda. Vociferei: _"Mas o que que é isso, D. Maroca?!"

"_N-N-Não, na-nada, é é é que eu tava pas-pas-passando aqui e parei pra-pra ver que barulho era esse do nada, vo-você sssaaabe que-que-que andam de-de-deixando o portão aberto ultimamente, néh?!"

_"D. Maroca, eu tô vendo um filminho pornô, porque eu sou sozinho, o "barulho" é o filme e minha punheta, D. Maroca..."

_"É Cristina, se-seu...."

"_É D. Maroca-falei bem alto- ! Quem faz fofoca da vida dos outros, é Maroca, fofoqueira! Isso é feio! A senhora sabe que eu sou sozinho e se tiver barulho, é porque eu trouxe visita pra minha casa, e eu posso fazer porque 'stou solteiro, eu posso pegar quem eu quiser( o tom de voz era bem alto, chamando a atenção dos outros fofoqueiros), até a senhora, se decidir amenizar a minha solidão!"

_"Deus me livre, moço, eu sou casada, bem casada" ela tentou argumentar sem muita convicção

_"Então vai dar um trato no seu marido, antes que eu queira dar um trato na senhora que já cortou minha punheta e não me deixa masturbar em paz! Quer entrar pra terminar o meu serviço?! E gritando: Ou alguém desse quintal quer me dar uma ajudinha, esquentar minha caminha já que está meio frio ultimamente e eu tô ficando velho, sacumé, néh?!"

D. Cristina Maroca saiu desesperada, as janelas se fecharam, luzes se apagaram e eu, com meu Pinduca(que o tempo todo rosnava pra ela) no colo, entrei com um leve e divertido sorriso no canto da boca, para terminar em paz a minha foda tão gostosa. Fechando e trancando novamente a porta, botei o Pinduca na caminha de caixa carinhosamente feita por ela, e ao deitar-me, pau duro, foi quando me dei conta que tinha feito tudo isso pelado! Apenas enrolado numa curta toalha, mais da metade da coxa esquerda e parte do púbis à mostra e, caímos na gargalhada. Ela, triunfante com minha performance social, Escalou minha rola e encaixando aquela buceta quente e úmida em meu carente pau, subiu e desceu maravilhosamente, lubrificando e retesando mais e mais meu "sofrido fazedor de bebês" arrancando-me gemidos deliciosos enquanto olhava em meus olhos, entre vitoriosa e fatal, satisfeita e safada, lambendo os beiços, provocando e despejando todo o seu prazer juvenil de sentir-se amamentada, mamada, amamentada e corretamente bolinada e penetrada por um corôa gostoso que sabia tocá-la nos locais certos capazes de fazê-la despertar todos os sentidos do sexo por prazer. O beijo de língua foi inevitável, entrecortado por gemidos de prazer, por toques de luxúria nas axilas, nos seíos, no ventre, na bunda... De repente o dedo encontra o anel, encaixa, remexe, entre um rebolar delicioso mais gemidos se ouvem num ambiente carregado pelo cheiro de sexo saudável, delicioso, envolvente entre dois corpos suados e ofegantes entre subidas e descidas descompassadas, nas mentes, delírios de prazer e luxúria pela química perfeita de dois corpos encontrados, encaixados, simbióticos...

Toc-toc-toc! - ambiente totalmente cortado. Levantei, me enrolei, puto, fui à porta e ao abrir, sério, desconfortado, puto, atrapalhado, um rapaz que já havia estado na minha casa perguntou:

_"minha irmã está aí?"

_"de novo?!" Perguntei

_"É que ela saiu, não avisou, e eu tô procurando."

_"Cara, ela vai fazer o que aqui essa hora? Só se for transar comigo"

_"É, esqueci,-respondeu desconfiado desde a última vez que veio na minha casa- onde ela está? Se a ver diga que minha mãe está preocupada com ela."

_"O portão é lá, fica de plantão, você vai ver primeiro que eu. Aí você mesmo fala."

_"Carai, véi! Eu vou é dormir, amanhã tenho o que fazer.

_"É, faz isso, que eu vou tentar também."

Entrei e fechei a porta, de novo botar o Pinduca na cama, de novo botar a rola agora meia bomba numa certa boca, enquanto reclamo a necessidade de assumir digo:"_ essa porra, táh todo mundo desconfiando, se é que já não sabem."

E, entre uma deliciosa chupada e outra ela fala que todo mundo desconfia de todo mundo naquele cortiço, conosco não seria diferente por causa das rixas anteriores. Descobri que pra ela, esconder o nosso prazer era uma vitória a mais. Era "O nosso segredo!" Que coisa mais adolescente! Mas me deu prazer essa parte infantil daquela garota, discípula de Kefera, que transa como gente grande, capaz de arrancar o mais profundo prazer de um homem, e, ao mesmo tempo capaz de atitude tão infantil e despretensiosa.... Um segredo de prazer.

Fui despertado por um gemido mais longo que eu mesmo soltei e, ao perceber, estava gozando intensamente naquela boca deliciosa que foi capaz de me fazer gozar mesmo pensando em futilidades da vida... E ela, faminta e fogosa, sorvendo cada gole, cada gota, cada tudo que saiu de dentro de mim, ao mesmo tempo que olhando dentro dos meus olhos me diz: _" amor, me faz gozar assim igual você..."

Desesperado pulei em cima dela e comecei beijando-lhe a boca, o pescoço,os ombros, as mamas que suguei por uns momentos, o ventre até chegar numa vulva pequena, bem no meio das pernas, lábios e clitóris curtos, extremamente úmida um caldo escorrendo entre gemidos lascívos, uma discreta rebolada entre um rosto faminto que sugava, lambia, sugava, lambia até começar a penetrá-la com a língua, as mãos apertando e acariciando as nádegas redondas, empinadas, com um cuzinho guloso que nesse momento era penetrado discretamente por um dedo médio da mão direita... Outro gemido e o dedo médio da mão esquerda penetra a vagina juntamente com uma língua sedenta que como a de um cão, penetra a vagina e lambe tudo que encontra dentro e o dedo mexe e remexe, de repente, suas mãos apertam minha cabeça entre suas pernas, um palavrão, _"que cabeça gostosa, que língua, que cara é esse que fode com a cara como se fode com a pica, faz mais, faz mais, faz mais... Ahhhhhhh!...num momento em que os dedos penetraram mais, na bunda e na vulva agora dois dedos, uma língua faminta bebendo um clitóris entumecido

, boca sorvendo todo caldo que escapa da vagina... Cheiro forte de sexo e uma piroca dura novamente pronta para participar daquela festa e dar o devido prazer aos dois. Fico de pé puxo suas pernas e de frango assado a penetro direto, de uma vez. Ploft, ploft, ploft, splat, splat, splat o barulho de nosso sexo funcionando e de nossos corpos se batendo, mais lubrificação saindo de ambas as partes, prazer de ver a parceira sentindo prazer, prazer de ver o parceiro participando ativamente do prazer. Mais soc, soc splat, splat, soluços, gemidos, grunhidos e...

A sensação de gozar dentro desta garota, assim sem nada , sem hipocrisias, sem medos. Apenas amor, apenas sexo, apenas prazer, é uma coisa que aumenta o poder de gozar, de sentir, de querer mais.

Exaustos, deitados lado-a-lado, respiração pesada tentando encontrar mais ar para regular batidas e temperatura do corpo.

Levantamos, tomamos banho, um ensaboando o outro, um secando o outro, um vestindo o outro. Na porta, ela se estica, me beija; olho a barra se está limpa e a libero pra sair, luzes apagadas.

"_Eu que te pegue de gracinha querendo comer dona Maroca! Agora esse pau tem dono. E o cachorro também e essa cama também. Sou eu!"

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Foto de perfil genéricaO Contador de Histórias Contos: 26Seguidores: 23Seguindo: 2Mensagem Carioca, 61, de bem com a vida, escritor amador, sem preconceitos que não escreve exatamente o que pensa, mas o que o povo gosta de ler.

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