Eu trepava com meu Pastor Alemão

Um conto erótico de CV
Categoria: Zoofilia
Contém 1109 palavras
Data: 03/05/2022 08:44:22
Última revisão: 13/01/2023 07:51:32

Meu macho era um pastor alemão

CV

O meu conto é verídico, e acontece com muita frequência com diversas pessoas; embora as mesmas tenham receio de contar. Mas estou aqui para testificar que somos frágeis e mal amadas.

Meu nome é Celeste (fictício), e nasci no interior sofrendo todas as dificuldades que as moças de família enfrentam diante o desejo de arranjar um esposo e casar tendo uma vida singela dentro da normalidade.

Contudo, os homens estão ficando uma espécie em extinção, de maneira que uma parte deles estão sendo atraídos pelo relacionamento homoafetivo; outros não querem casar, um parte desejam casar para ser sustentado pelas mulheres; restando uma pequena fração que são tomados às pressas pelas mais espertas e essas conseguem constituir uma família.

Quanto ao meu caso, por não ter a felicidade de ser agraciada por um homem ao meu lado, e ficando adiantada em idade, sendo abrasada todos os dias com um desejo lancinante de fazer sexo, e ter um pênis grosso e gosmento no meio das minha penas, me labuzando e preenchendo todo o meu ser feminino; todas as noites ficava refém dos meus dedos mágicos, que com muito esmero e dedicação colocava no meu clitóris e friccionava compulsivamente em um frenesis que promovia orgasmos de tirar o folego. Mas, quando voltava a realidade, era apenas a minha mente sonhadora que promovia imagens dos homens mais belos da cidade, e na utopia da imaginação, todas as noites fudia com um macho diferente; e isso gerava uma grande depressão e insônia logo após gozar na solidão do meu quarto frio e escuro.

Como a vida nos promove eventos traiçoeiros, uma determinada ocasião quando estava nua de pernas abertas em uma prazerosa masturbação, senti uma língua pegajosa e quente no meio da minha buceta, e em um ímpeto de regalo gozei copiosamente, e o meu corpo estremecia como uma convulsão; e tomada de uma energia gostosa que vinha de dentro do meu ser, soltei um gemido sem pudor; que ecoou no silêncio da noite: Aaaaaa, hummm. Fiquei com as pernas trêmulas e a vagina liberando um líquido quente e viscoso que era bebido por aquela língua misteriosa que aparecerá no escuro.

Quando passou a embriagues dos orgasmos, entrei no mundo real, e com muito temor, fui lentamente ao local que ficava o interruptor, para acender a luz, sendo assolada por um temor sobrenatural, pois imaginava: “Quem estaria comigo naquele quarto; seria um ladrão, alguém do outro mundo ou até mesmo um parente que conhecia as intimidades da casa?”

Foram os segundos mais eternos da minha vida; e por fim apertei o interruptor para acender a luz e deparei com o meu cachorro pastor alemão deitado na minha cama. Na época estava somente em casa, eu, meu velho pai e o meu cachorro, que por descuido não percebi que o mesmo estava dentro do quarto.

Como era uma pessoa muito religiosa, fiquei com sentimento de culpa e durante aquela noite, rezei o terço diversas vezes pedindo perdão a Deus. Mas, durante o outro dia aquele pensamento infame tomava a minha mente e desejava novamente um sexo oral para tirar todo aquele desejo de mulher que consumia a minha alma ao longo dos anos, já que era moça velha.

E depois de três dias, fui consumida por uma tentação sobre humana de realizar aquela fantasia novamente, e naquela noite, deixei o meu cachorro entrar no quarto, e percebendo o silêncio predominar na casa, comecei a pegar no pênis do animal, que logo expôs o seu pênis que na minha medida era de 16 cm, fino semelhante a um batom. Como mulher percebe dimensões em automaticamente, calculei que aquela vara dura avermelhada e lubrificada entraria sem causar grandes estragos; só que nunca imaginaria o que aconteceria depois.

O pastor alemão estava totalmente excitado, dando umbigadas no ar, e fiquei na posição primitiva de quatro, quando em um instinto natural o meu amante animal me varou com aquele cacete lustroso, evento que desencadeou na minha primeira gozada com um penis na vagina. Todavia, o animal continuava enfiando dentro de mim sem parar, e com inesperadamente senti uma grande dor como se um balão de ar estivesse sendo inflado dentro de mim; foi uma tortura lancinante, de maneira que sentir o meu útero abrindo-se como uma terra fendida no abalo sísmico de um terremoto.

Percebi que sangrava, mas logo o prazer tomou conta da minha buceta, e gozei muito forte, atirando o cachorro para longe, como um vulcão que entra em erupção e as suas larvas quentes e vermelhas saem dos seu profundo abismo derramado ao redor em um festival de calor, destruição e ao mesmo tempo beleza inexplicável. Fiquei inerte sobre a cama, sangrando e sentindo todo o meu corpo vibrar, esperando uma nova penetração.

Os sentimentos eróticos foram passando e olhei para o meu cachorro, percebendo que havia uma grande bola no meu do seu pênis, que era semelhante a um botão da flor do ópio, então descobri que quem havia estuprado a minha virgindade havia sido aquela glândula irreverente.

Ao amanhecer, senti uma forte coceira vaginal, e um mal cheiro no muco que escorria pelas minhas penas, e comecei a fazer tratamento às escondidas, de maneira que sempre viajava para outras cidades em busca de antibióticos e cremes vaginais.

Comecei a estudar sobre o assunto, e adquiri um diafragma contraceptivo, e durante muito tempo transei com o meu cachorro todas as noites, e às vezes durante o dia quando ficava sozinha em casa.

Mas como todo romance tem o seu preço, passei a ter problemas psicológicos sérios, além de uma voz que ecoava na minha mente, dizendo: “Está errado”.

Confesso que queria ser uma pessoa normal e ter um homem como as outras mulheres; de certa maneira, melhor seria que eu fosse uma prostituta e transasse com outros homens; mas o meu aprendizado errôneo na minha religião que tem as suas bases na sexualidade firmada na idade média, causou um grande prejuízo na minha vida, que levada pela vergonha de entregar a minha virgindade a um homem, cometi a loucura de ser penetrada por um animal.

Não sinto nenhuma alegria em contar como gozei com a primeira penetração de um pênis de animal, e que o mesmo foi a perversão da zoofilia. Mas, essa é a minha história, e não tem como mudar, apenas amenizar os impactos procurando ajuda na DASA (Dependentes de Amor e Sexo Anônimos) e CASA (Compulsivos por Amor e Sexo Anônimos que tem o seu portal na missasoamerica.com br).

Nem tudo está perdido, ainda existe solução para sua vida caso esteja sendo atraído(a) pela zoofilia, como aconteceu comigo.

:. Matrix

E-mail: dasabrasil43@gmail.com

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Comentários

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Conto delicioso e ao mesmo tempo reflexivo eu me lembro muito bem que depois que servi de fêmea pro meu dog eu fiquei me sentindo sujo e culpado por uma semana.So que depois não resisti aos apelos dele para copular comigo de novo e passei a me entregar de novo igual uma cadela peladão com meu rabão pro alto no tapete da sala deixando ele se satisfazer como todo macho em plena maturidade sexual merece .

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Sempre deixa cachorro comer vc agora manda foto danieloliveirabarcelos@gmail.com

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Muito bom conto, não se reprima e não se deixe abater. Há censuras sobre o assunto, mas é muito normal acontecer, adoraria lhe conhecer. alvaroceb6@gmail.com qualquer coisa podemos conversar via telegram

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Zoo é algo complicado msm.Ao msm tempo que me excita, me enoja.

Penso que a prática, como ocorreu com vc, de forma natural, sem forçar, não seja prejudicial ao animal. É maluquice, mas, excitante.

Adorei seu conto

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Amei seu conto..

Acho q todas mulheres deveriam passar por esse prazer q vc passou .

Minha mulher sabe q eu gosto mas ela acha nojento .

Vamos Tc casadosafado37@hotmail.com

Tenho muitos vídeos

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Muito bom seu relato! Eu acredito que vc não tem que retrair seu sentimento é sexo. É prazer,vale tudo bora transar mais com outro dog.....

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Ótimo conto moça, fico fascinado com os detalhes, sem dúvida foi uma experiência marcante muito boa, e que de certa forma deu a voce a oportunidade de gozar loucamente e te motivar a seguir sua vida sem ficar constantemente excitada, mesmo tendo q ir na fanática diversas vezes aquilo tirou momentaneamente o peso de querer namorar só para gozar, cães são infinitamente mais fiéis e seguros que muitos homens por aí.

Se ainda tiver alguma vontade de fazer zoofilia faça, se excesso é um problema então se policie, melhor do que reprimir a vontade

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Bom dia,

Não tenho interesse em Zoofilia, isso f. icou no passado. Foi um erro. tive que procurar ajuda.

Visite o portal

https://missaoamerica.com.br/temassexologia.html

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MULHERES E TRANS MENINAS que curtam sem nêuras zoo. Procuro,não precisa experiências..basta pelo menos falar abertamente. Escrevam com o zap para: tourodovale@hotmail.com e coloca NOME E ZOO. Beijos. Sigilo total. 3 estrelas.

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Adorei o seu conto e minha namorada temeste sonho, gostaria de conversar com vc sobre: euamoavida2020@gmail.com

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Bom dia, Para ter contato comigo envie uma mensagem no seguinte email. dasabrasil43@gmail.com

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Sua história é muito boa adore ler

Vc tem que continuar ser feliz

Carlospallartamarin@hotmail.com

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Bom dia. muito obrigado pelo seu comentário, continue lendo os nossos artigos; segue um link bem legal https://missaoamerica.com.br/terapia-no-amor.html

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Não se recrimine por ter tido prazer com teu amigo canino, é muito natural mulher transar com eles. Sai desta neura de princípios e goze a vontade.

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Muito bom a sua participação e seu ponto de vista em relação ao artigo publicado. Valeu.

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Coisa de louco, muito excitante

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A principio é algo muito bom; mas quando estamos enveredados por esse caminho é como se não tivesse volta. Uma tristeza imensa invade no coração

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Nuca mais, o meu cachorro morreu faz tempo, e não quero passar por essa experiência nunca mais.

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Muito bom este conto continue a escrever mais aventuras suas

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Muito obrigada pelo apoio e participação nas nossas postagens. No entanto, se deseja ler artigos maravilhoso, acesse o portal, que também sou leitora - segue o link - https://missaoamerica.com.br/temassexologia.html

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