Após passar um dia inteiro fodendo com a priminha Renata, na sexta feira logo pela manhã recebi uma ligação da faculdade para regularizar alguns documentos. Passei o dia inteiro correndo atrás de resolver esse problema e mal pude dar atenção para a prima. Ao fim da noite ela queria muito transar mas eu já não tinha forças e tive que recusar. Pra piorar eu não tinha resolvido quase nada naquele dia, e no sábado tive que dar um corre igual, só conseguindo parar em casa no final da tarde. Ao subir as escadas percebo que a priminha está no banheiro, me aproximei e abri a porta. A prima estava só com uma calcinha vermelha se maquiando em frente ao espelho, seu corpo projetado para frente empinando seu enorme rabo. Ela me notou mas não falou nada. Cheguei por trás e abracei. Meu pau já duro roçando em sua bunda. Quando eu levei minhas mãos aos seios ela tirou minhas mãos e falou
- Para primo, vou sair com minha amiga Carol, ela tá passando aqui já já pra me pegar
- Mas dá tempo da gente dar uma rapidinha prima
- Não primo, não quero me atrasar - disse ela rispidamente
Eu não quis insistir, ela parecia puta comigo, tinha me respondido de maneira bem fria, seria a tpm ou ela tinha ficado magoada por que eu não tinha dado atenção a ela? Fui pro meu quarto e em menos de 20 minutos a prima bateu na porta e abriu, ela vestia um longo vestido preto com um belo decote e brincos dourados que ela pegou da mãe escondido, em seus pés um elegante salto preto
- Primo estou indo
- Ok prima, divirta-se
- Ah, e não me espere, estou levando a chave
- Tá bem prima
E assim ela saiu. Aquela era a primeira vez que eu estava completamente só naquela casa. Pelo resto da noite eu estudei e assisti TV. Já era mais de meia noite quando me deitei, mas não consegui dormir pois a dúvida de mais cedo ficou na minha cabeça, não demorou muito e ouvi um carro estacionar na frente de casa. Devia ser a prima, mas estava demorando a entrar, sai do quarto e fiquei próximo a escada. A porta finalmente abriu, e duas pessoas entraram, a primeira era a prima Renata, a segunda era um negão de 1,90m, careca, musculoso, bem vestido, devia ter seus 40-45 anos. Escondido próximo a escada eu observava de longe, a única luz acesa na casa era a da sala, dali eles não conseguiriam me ver mas eu podia ver eles claramente. Eu me perguntei o que aquele homem estava fazendo em nossa casa, mas não demorou nada para a resposta vir. Após a prima fechar a porta o homem agarrou seus quadris e a jogou de costas contra a parede, lhe dando um beijo no pescoço e roçando com força na enorme bunda da prima. Então ele começou a tirar o vestido dela, revelando a lingerie vermelha que a prima usava por baixo. Então tirou seu sutiã, virou ela pra frente e dei lhe um beijo na boca. Após o beijo ele agarrou a prima pela boca com uma das mãos, falou algo que não consegui ouvir, e então soltou e deu lhe um tapa no rosto. Depois disso ele se abaixou e começou a mamar os seios da prima que começou a gemer baixinho de tesão. Então ele tirou sua camisa, revelando um físico de dar inveja, construído com muitos anos de academia certamente, o cara parecia um deus grego. Ele levou a mão até seu cinto e começou a retira-lo, a prima prontamente ficou de joelhos e abaixou as calças do negão revelando algo que eu já esperava mas ainda assim me surpreendeu. Eu quase soltei um "PUTA QUE PARIU" quando aquela coisa saltou pra fora. O homem tinha um pau enorme, devia ter uns 26 ou 28cm, bem grosso e bem duro. A prima fitou aquele cacete colossal por um instante, surpresa com o tamanho daquilo, hesitou por um instante e então começou a mamar, ou tentou pelo menos, pois sua boquinha mal engolia a cabeça daquele caralho mastodôntico. Passados uns 3 minutos da prima lambendo ele como um sorvete, o negão segurou a priminha pelo punho e a jogou no sofá, tirou sua calcinha, dei alguns beijos demorada em sua bucetinha e então esfregou seu pau na xota da priminha que gemia e pedia para ser fodida. Eu fiquei cheio de tesão vendo aquilo e comecei a bater uma punheta. O negão então enfiou seu magistral cacete na bucetinha da prima, mas só a pontinha entrou, o suficiente para fazer a priminha se contorcer toda no sofá, e logo começou a foder lentamente sua xotinha de princesa. Ele tentava enfiar mais, porem não conseguia, a bucetinha da prima não estava acostumada a um caralho tão grosso e tão grande e ela gemia de dor toda vez que ele conseguia ganhar algum espaço dentro dela. Depois de algumas tentativas naquela posição, ele agarrou a prima e a suspendeu em seus enormes quadris, seu pau então entrou um pouco mais, fazendo a priminha soltar um longo gemido de prazer e dor e revirar sua cabeça para trás, o negão pareceu finalmente sentir prazer naquela foda. A prima subia e descia devagar, agarrada pelos braços ao pescoço dele e pelas pernas em seus quadris. Não demorou muito e a prima gozou no pau do negão soltando um alto gemido
- AINNNNN CARALHO TO GOZAAAANDOOO
Seu corpo amoleceu completamente. O negão a colocou de quatro no sofá e começou a meter violentamente na prima, dando tapas em sua bunda e puxando seu cabelo com força. A prima que tinha acabado de gozar parecia estar pronta pra gozar novamente de tanto que gemia, seus seios médios balançavam enquanto ela tocava uma siririca sendo fodida por aquele enorme caralho negro, a prima gritava loucamente
- ME FODE VAI, ENFIA TODO ESSE CACETE NA MINHA BUCETINHA
Ela estava completamente dominada pelo tesão. Eles então mudaram para um papai e mamãe, o negão chupou os seios da priminha com força, fazendo ela gritar de dor e gemer logo em seguida. Depois começou a enforcar ela enquanto metia com força em sua bucetinha, seu caralho entrando pela metade nela, dando lhe fortes tapas no rosto e xingando
- PUTINHA VAGABUNDA, ISSO, GEME MAIS SUA PIRANHA DISCARADA
- NÃO ERA ISSO QUE VOCÊ QUERIA? PATRICINHA VAGABUNDA, EU VOU TE FODER TODA
- EU VOU TE ENCHER DE GOZO SUA VADIAZINHA
A priminha gozou de novo enquanto levava tapa na cara, e dessa vez mais forte que antes, gemendo tão alto que se eu não estivesse dormindo teria acordado. Ela estava em puro êxtase, e logo depois disso o negão mandou ela ficar de joelho. Em pé na sua frente ele começou a gozar na priminha. Nunca vi alguém gozar tanto. A priminha ficou com o rosto todo coberto de porra grossa, havia porra em seu cabelo, em seus seios, em suas pernas. Vendo aquela cena eu também gozei, jorrando tudo no chão próximo a escada, a priminha tinha ficado um tesão toda coberta com o gozo do negão. Ela então falou algo com o Negão enquanto ele se vestia que eu não consegui ouvir, mas ele parecia muito apressado em ir embora, vestiu suas roupas e foi embora. Pra ele a priminha tinha sido só sua putinha daquela noite, uma prostituta de graça, e ela nem tinha idade pra isso. Quando a prima fechou a porta eu corri silenciosamente para o meu quarto e me deitei, e logo em seguida ouvi a prima subindo as escadas. Foi então que a prima abriu a porta do meu quarto para verificar se eu estava dormindo
- Primo - chamou ela baixinho
Eu não respondi, ela não chamou outra vez, fechou a porta e foi para o banheiro, havia muita porra para ela se limpar.
No dia seguinte acordei cedo, fui caminhar, tomei um banho de piscina, e então fiz um café da manhã para mim e a priminha. Aquela seria a ultima chance de transar com a prima, afinal a tia estaria de volta à tarde. Quando a prima desceu ela vestia um pijama bege semitransparente sem calcinha. Eu estava lavando a louça, ela veio até mim e me abraçou e ficou abraçada comigo por algum tempo. Tinha algo de errado mas eu não sabia se devia perguntar. Quando finalmente olhei pro seu rosto ele estava inchado, não só pelos tapas, ela estava com cara de quem tinha passado a noite inteira chorando. Lhe dei um abraço apertado e um beijo na testa, ela então escondeu seu rosto em meu peito e chorou um pouco, eu lhe dizia que estava tudo bem e a abraçava ainda mais forte, então ela limpou o rosto em meu peito e olhou pra mim, nesse momento eu enxerguei novamente a beleza que havia no fundo dos seus olhos, algo que eu não conseguia colocar em palavras mas que me fascinava e me trazia conforto, então lhe dei um beijo com ternura, e senti o mesmo que havia sentido na quinta-feira, havia um fogo entre nós. Passados uns dois ou três minutos nos sentamos para comer, já era umas 10 da manhã, eu tinha feito ovos e torradas. Comecei a conversar bobagens com ela, não queria tocar no assunto que ela claramente queria evitar, logo estávamos rindo, e me senti melhor por ver aquele lindo sorriso novamente. Após comer nos deitamos no sofá em frente a TV para assistir desenho, a prima abraçada em mim, com seus seios redondos tocando meu peitoral. Ela ficava beijando meu peito e meu rosto, ocasionalmente eu virava o rosto e lhe dava um selinho que ela retribuía com um largo sorriso. Logo sua mão começou a percorrer o meu corpo em direção ao meu pau. Lhe beijei novamente com ternura, acariciando seus lábios macios e com uma mão apalpando seu seio. A prima fez uma cara de safada e colocou meu pau pra fora, lentamente começando a me punhetar. Tirei sua camisa e observei seus lindos seios por um instante, então comecei a mamar, a priminha gemia cheia de tesão, seus seios eram super sensíveis e seus bicos já estavam bem durinhos, eu passava os dedos por entre eles e dava umas apertadinhas que faziam a prima gemer bem gostoso no meu ouvido. Depois de quase gozar apenas tendo os seios tocados, a priminha subiu em mim e tirou seu shortinho, revelando sua linda florzinha, que saudade que eu estava daquele cheirinho dela, e começou a esfregar sua linda xoxotinha em meu pau já completamente duro enquanto me beijava, espalhando seu precioso sulco por toda a extensão do meu cacete, principalmente na glande. Aos poucos posicionei meu pau em sua entradinha e enfiei meu pau em sua bucetinha. Ficamos naquela posição por alguns minutos, abraçados, nos beijando com meu pau dentro dela fazendo movimentos lentos. Depois a prima começou a cavalgar meu pau num ritmo acelerado, e a gemer alto apertando os seios com as duas mãos e mordendo os lábios. A prima se deitou sobre mim e gemendo bem gostoso sussurrou em meu ouvido
- Primo, quer comer meu cuzinho?
Pensei estar sonhando, meu caralho ficou duro como pedra ao ouvir aquelas palavras. Tirei meu pau de sua bucetinha e apontei para o seu cuzinho, dei lhe um beijo intenso na boca segurando sua nuca, e então agarrando seu quadril comecei a enfiar devagar
- Hmmmmm mete no meu cuzinho primo - a prima gemia num misto de prazer e dor
Eu mal tinha colocado a cabecinha e a priminha já se contorcia em cima de mim, meti mais um pouco e ela gemeu alto com dor
- TIRA PRIMO, TIRA
Eu só ignorei, estava com tesão demais para parar
- PARA PRIMO, TIRA POR FAVOR - ela gritava quase chorando
Aquilo só me dava mais tesão, e aos poucos metade do meu caralho já estava dentro daquele cuzinho delicioso, super apertadinho. Comecei a movimentar lentamente, a prima sentia um alivio quando tirava e voltava a gemer de dor quando colocava. Aproveitei para massagear seu grelinho e ela pareceu relaxar mais. Quando ela já estava se acostumando com a dor eu a segurei com força pelo quadril com as duas mãos e enfiei violentamente todo o meu pau naquele cuzinho, rasgando ela todinha por dentro. A prima gritou
- TIRAAAA TIRA TÁ DOENDO TIRAA PORRAAA
Eu segurei ela pelos quadris tão forte quanto pude, ela me dava tapas no rosto, arranhava meu peito, se debatia e fazia força para sair dali, para escapar do meu pau, as vezes conseguia tirar uns 3 ou 4 centímetros mas eu logo enfiava ele todo de volta, após algum tempo assim ela então se cansou e se deitou completamente sobre mim, com minha pica em seu cu, seus seios em meu peito e seu rosto colado no meu. Em seu rosto havia um misto de dor e prazer, havia também um ar de safadeza tomando conta daquela garotinha. Pus as mãos em sua bunda apertando com força aquela enorme bunda durinha e lhe dei alguns tapas, que ela respondeu gemendo gostoso em meu ouvido, e então em seu rosto lhe beijei novamente, ela retribuiu e dessa vez ela começou a mover seus quadris por conta própria, enterrando meu pau em seu cuzinho. Logo o semblante de dor foi desaparecendo de seu rostinho e a prima começava a quicar em meu pau com vontade gemendo cada vez mais forte. Ainda havia dor ainda, mas o tesão era maior, acho que ela nunca sentiu nada igual antes, a prima estava se deliciando em ter seu cuzinho fodido pela primeira vez (consolo não conta). Ela então levou uma mão a boca, enfiando dois dedos e chupando com vontade enquanto com a outra mão massageava seu clitóris.
- Ainnnn que delicia primo, come meu cuzinho, me fode todinha vai
Eu estava louco de tesão, metendo com força na priminha enquanto ela acariciava seu peito com uma mão e tocava uma siririca nervosa com a outra, nós dois estávamos prestes a gozar
- ME FODE VAI PRIMO, ME FODE, FODE MEU CUZINHO DE PUTINHA, ENCHE MEU CUZINHO DE PORRA QUE NEM VOCÊ FEZ COM A MAMÃE
E foram com essas palavras que a porta de casa se abriu, revelando a tia Silvia e a Laurinha, que tinham chegado mais cedo que o planejado. O tesão foi imenso e gozei imediatamente no cuzinho da prima Renata. Esse momento, em que eu jorrava leitinho quente no cuzinho da prima, com a tia observando a cena junto a Laurinha na porta de casa pareceu durar alguns minutos, mas foi só alguns segundo. Com o barulho da porta abrindo e leitinho quente jorrando em seu cuzinho a prima Renata virou o rosto e ao ver a expressão no rosto de sua mãe a prima deu um pulou do sofá quase levando meu pau junto e correu imediatamente pela escada para seu quarto, a tia largando todas as malas no chão com uma expressão de puro ódio e xingando a filha de todos os nomes possíveis a seguiu correndo imediatamente. Já a prima Laurinha parecia confusa com o que tinha acabado de ver e ouvir, e ainda ficou alguns segundos observando meu caralho duro e sujo de porra amolecer enquanto eu me recuperava no sofá, ela mordia de leve os lábios, parecia querer se aproximar pra ver melhor, mas não o fez. Eu deveria ter corrido para impedir a tia, mas eu tinha gozado com tanta força que nada tinha urgência naquele momento, a sensação de prazer e calma por alguns segundos era inabalável. Depois que voltei a mim fui tentar amenizar a situação. A tia estava dando uma coça na filha pra valer, a prima Renata chorava enquanto era puxada pelo cabelo e levava vários tapas, quando finalmente interferi ela me bateu um monte com sua bolsa, me deu vários tapas, me xingou um bocado. Depois daquele dia pensei que fosse ser expulso... até fui, mas a tia voltou atrás e me pediu pra ficar quando eu já estava terminando de arrumar minhas coisas para ir embora. Naquele dia ela nos deu um enorme sermão, e basicamente nos proibiu de ficar a sós, a Laurinha deveria estar presente sempre que eu fosse levar ou buscar a Renata em algum lugar, e depois disso um dos dois sempre dormiria com ela. Naquela noite eu fui dormir pensando que nunca mais comeria ninguém naquela casa, eu estava muito errado. É como diz o ditado: Quando se fecha uma porta, se abre uma janela... e que janelinha gostosa foi aberta naquele dia rsrs, mas isso é assunto pro próximo conto
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