Esse relata se passa logo em sequência ao anterior. Irei dispensar as apresentações, para tal, sugiro que leiam também a partePassada a semana, a rotina era a mesma de sempre. Agia sempre com naturalidade ao esbarrar com Val, e ele também. Era como se cada um de nós fingissemos que nada havia acontecido.
Chegado o dia do jogo, recebi a mensagem dele reforçando o convite para assistir o jogo em sua casa. Confirmei minha presença e fui.
Aquele calor típico, vesti-me como todo carioca gosta: shorts, regata e chinelo. Encontrei Val ainda mais à vontade em sua casa: apenas de short, descalço e já com o copo de cerveja em mãos.
- “opa meu garoto! Toma aí, fica a vontade!” Disse ele já me empurrando um copo de cerveja.
Seguimos agindo naturalmente, assamos uma carne e continuamos nossa saga cervejeira.
Estranhei um pouco. Não vou dizer que eu estava ali com segundas intenções, mas ele sequer tocou no assunto. Até então…
-“sabe garoto, fiquei dois dias sem sentar direito…HAHAHAHA”
Ri junto, me virei pra pegar uma cerveja e senti ele encostar em mim por trás. Algo duro tocou em minha bunda e me virei para entender o que se passava.
-“sabe, agora é minha vez, o que acha? Você despertou coisas em mim que eu não fazia ideia…” dizia ele enquanto passava a mão nas minhas coxas.
Não respondi, apenas aceitei ser guiado por ele até o seu quarto. Val subitamente arriou seu short e eu pude admira-ló com calma. Ele aparenta uma altura de no máximo 1,75m, mas seu peso não deve ser menor que 120kg. Todo coberto por pelos já grisalhos, principalmente na sua região pubiana. Seu pau já havia atingido o ápice, é aquela visão do homem desnudo com o pau duro e um saco de respeito ali, me encarando, me desnorteou um pouco.
Ele se aproximou sem dizer qualquer palavra, deitou-se e me chamou, o que eu prontamente atendi.
Lentamente repousei-me ao seu lado. Ele apoiou sua mão em minha nuca e eu entendi o recado. Virei-me e aproveitei ao máximo da situação. Sabia que Val estava com um tesao tremendo, mas decidi explorar ao máximo a situação. Segurei seu pau pela base, aproximei meu nariz e novamente estava aquele cheiro de macho rústico. Meu tesao foi a mil. Desbravei com a língua cada milímetro da região, ora no saco, ora no pau, até que não me aguentei e caí de boca. Senti Val se retorcer e ao mesmo tempo baixar meu short, procurar meu pau, e enfiá-lo direto na boca. Tive que me concentrar para não gozar logo, estávamos num 69 fantástico, muito embora ele não fosse nenhum mestre na arte de chupar um pau.
De repente, Val se senta, me vira de bruços e começa a dizer:
-“ sabe garoto, minha vez de comer um cu. Quanto tempo não como, você me dá? Vem, me dá esse cu…”
Ele não estava pedindo. Estava apenas falando, como se eu tivesse algum opção de escolha ali.
Não terminou de falar e já senti aquela cabeça grossa forçar o meu anel. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, Val empurrou com mais força e eu senti aquela cabeça grossa me dilatar. Ardeu até alma, mas me mantive firme, até que ele soltou seu peso e senti tudo entrar, até que suas bolas encostassem nas minhas. Foi uma sensação nova, me sentia preenchido, entalado, ao mesmo tempo submisso e vulnerável debaixo daquele homem, que havia se transformado em um animal selvagem. Imobilizado com seu peso em cima de minha, concentrei-me ao maximo para que a dor diminuísse, mas Val pouco se importava, já iniciando o movimento de vai e vem e me arrancando gemidos involuntários. Alguns minutos depois, a dor dava início a um prazer que era ao mesmo tempo estranho e delicioso. A cada roçada daquela barriga peluda nas minhas costas, era um arrepio. O suor pingando, a respiração ofegante no meu ouvido, cada informação captada pelos meus sentidos era como uma onda elétrica no meu corpo, até que
-“ tô gozando, aaaaahhhh, tô gozando”
Senti-me inundado enquanto notava seu pau amolecendo e saindo de dentro de mim.
-“ goza aí, faz o que quiser garoto, só não vale comer meu cu”
Fiquei perplexo, mas ainda estava morrendo de tesão. Voltei para a posição de 69, mas desta vez me posicionei para que o acesso ao seu cu ficasse mais fácil. Abri caminho por aquele monte de pelos e admirei aquele pequeno botão rosa, e decidi trabalhar ali com a língua. Ora até o saco, até a base do penis, mas sempre dedicando atenção especial ao buraco.
-“ você está mesmo empenhado no meu cu né” ele disse
-“ estou”
- “ essa língua já me convenceu. Fdp.” E posicionou-se de quatro.
Foi a deixa para que eu o comesse novamente. Dominar esse macho grandão é uma sensação espetacular. Fazê-lo gemer e tornar o outrora “animal selvagem” em uma putinha era demais para a minha cabeça.
Iniciei a penetração, desta vez cautelosamente, dando tempo para que ele se acostumasse com a presença do membro invasor. Quando notei que a resistência já havia ido embora e que seu buraco já estava devidamente laceado, impus um ritmo forte, arranco gemidos deste macho.
10, 15 minutos depois foi a minha vez de gozar dentro. Aumentei ainda mais o ritmo, como que num último esforço físico para alcançar a máxima performance e gozei como nunca. Eu estava no paraíso. Ainda engatados, acariciei aquele macho e me assustei quando notei seu pau duro como rocha novamente.
-“que isso Val! Tu tomou um azulzinho né? Não é possível!” Meu medo era real, e ali entendi de fato a real potência daquele macho.
-“ não meu filho, tenho 59 anos e esse isso tudo é tesão mesmo! Vira essa boca pra cá vira!”
Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Me deitei de barriga pra cima, cabeça na beirada da cama, enquanto Val se pôs de pé e encaixou seu pau em minha boca.
Seu pau novamente preencheu toda minha boca, tocando minha garganta e me exigindo certa concentração pra respirar e não engasgar. Poucos instantes depois, tal qual havia fodido meu cu, estava ele fodendo também a minha boca e garganta, enquanto arfava e xingava:
-“ toma fdp, quem mandou me atiçar. Mama, engole minha pica. Vem meu puto!”
A visão do seu saco peludo e seu cu arrombado, bem a minha frente enquanto seu pau dilatava minha garganta era linda. Uma obra de arte.
“- aaaah, bebe filho! Bebe meu leite,bebe tudo…”
Obedeci novamente. Estávamos acabados, decidimos tomar um banho e retornar à minha casa. O sangue esfriou e notei o estrago que aquele homem fizera em mim. Doía para andar, pra sentar. Arrependimento? Muito pelo contrário. Não consegui parar de pensar no sexo maravilhoso que ele me proporcionara. Será que estou me viciando naquele homem?
Continua…
Obs: me esforço ao máximo para trazer a vocês tudo que acontece com a maior riqueza de detalhes. O Feedback de vocês é fundamental pra que eu possa melhorar a narrativa. Bons orgasmos a todxs!