PARTE 1
6 da manhã o alarme começou a tocar, o sol brilhava em meu rosto, queimando a minha pele pálida. Desliguei o alarme mas não saí da cama, não queria ir para lugar nenhum naquele dia. Era meu aniversário de 18 anos, muitos ficam animados com essa data, mas para mim era apenas mais um outro dia normal. Eu só queria ficar deitada e fingir que nada existia nesse mundo.
Até que ela abriu a porta. Samantha, minha irmã mais velha. A protagonista dessa louca história que aconteceu comigo e têm início nesse dia nada especial. Samantha tinha 27 anos, longos cabelos pretos que cacheavam nas pontas, dona de um corpo escultural que sempre me deu inveja, desde a época que eu não tinha seios algum. Olhos verdes e lábios carnudos que só de olhar você sabia que essa mulher os sabia usá-los muito bem. Samantha parecia totalmente o oposto de mim, extrovertida, alegre, bonita, seu único defeito talvez seja a exagerada quantidade de bebida que ela bebia. Sequer era possível dizer que ela era minha irmã, até porque nos últimos anos ela praticamente fez o papel de meu pai e minha mãe ao mesmo tempo.
Nossa mãe morreu há alguns anos. Nosso pai, ocupado demais com o trabalho para cuidar das duas filhas. Ele pagava as contas de casa, mas mal o víamos, fazia do seu escritório a sua própria casa. Com isso, convivi dos meus 12 anos até então praticamente sozinha com Samantha, que me ensinou muita coisa. Sobre menstruação, garotos, estudos, sexo, bebida, drogas, nós éramos como dois livros abertos se lendo.
Ela abriu a porta sem o menor pudor e logo pulou em minha cama, gritando para que eu acordasse e me levantasse logo. Sua energia era, de fato contagiante, eu não tive escolha a não ser me levantar e me preparar para a escola. Samantha me levou até a escola em seu Alpine A310 índigo, o carro havia sido uma herança de nossa mãe, importado. Estava jogado às poeiras até que Samantha completou 18 anos e cuidou de reforma-lo sozinha. Antes de me deixar na escola, ela disse que sairíamos a noite, para comemorar o meu aniversário, e me deu um beijo na bochecha, como sempre me dava.
À noite, fomos até um karaokê, Samantha com um sensual vestido preto tomara-que-caia bem justinho, dando total destaque para as belas curvas de seu corpo, além de um lindo delineado em seu rosto e um batom vermelho maravilhoso. Eu iria com uma roupa mais modesta, mas Samantha não deixou, ela queria me ver o mais bonita possível no meu aniversário de 18 anos, e fez de tudo para que eu ficasse extremamente bela naquela noite. Uma blusa despojada com um belo decote (mesmo eu não tendo os avantajados seios de Samantha, ficava bem em mim), uma saia preta, meias arrastão e um salto plataforma, além de uma gargantilha no pescoço e o cabelo preto amarrado em um rabo de cavalo por Samantha, dando mais destaque à maquiagem que ela fez em meu rosto.
Realmente eu me senti maravilhosa naquela noite, mas a melhor parte ainda estava por vir. Fomos até o clube alí perto, onde havia um karaokê. Chamamos bastante a atenção, mas não demos tanta para vários rapazes que nos azaravam, pensávamos que aquela era uma noite só nossa, e de fato foi. Minha, de Samantha e das 10 garrafas de cerveja que ela bebeu sozinha. No fim da noite, Samantha estava completamente bêbada. Quando chegamos em casa, cansadas, ainda tive que ajudar ela a subir as escadas, escorada em mim. Pensei em lhe dar um banho, mas ela já estava praticamente apagada em meus braços, então só a deitei em sua cama.
Antes que eu saísse, ela me pegou pelo braço, disse para eu esperar um pouco. Disse que aquela tinha sido uma noite especial, e que eu deveria perceber isso. Agora eu tinha 18 anos, o que significa mais responsabilidade sobre mim mesma, que eu havia me tornado uma mulher agora. No fim, ela disse que me amava, e também disse que lhe amava, como uma boa irmã. Antes de ir ela me pediu um beijo de boa noite. Eu me aproximei dela, mas os nossos rostos se desencontraram, em vez de beijar sua bochecha, beijei em seus lábios. Meu coração disparou instantaneamente, mas Samantha pareceu nem perceber, entorpecida pelo álcool, apenas se virou e pois-se a dormir. Mas para mim, ter beijado a minha irmã, mesmo que acidentalmente, havia sido algo muito real.
PARTE 2
Eu corri para o meu quarto, deitei em minha cama, com o meu coração batendo forte e minha respiração ofegante. Não acreditava no que acabara de acontecer. Ainda conseguia sentir o calor dos lábios de Samantha e o seu hálito alcoólico em minha boca. Aquele beijo se manteve em meus lábios durante muito tempo, e também na minha cabeça, me levando a pensamentos que nunca antes havia tido.
Eu repetia a cena de nosso beijo em minha mente, e em minha cabeça eu terminava o que sequer havíamos começado. Quando percebi, estava me imaginando fazendo amor com minha própria irmã mais velha. Nós duas nuas em sua cama. Seus doces lábios chupando os meus seios, o seu hálito de cerveja se misturando com o odor agridoce de seu suor, as minhas mãos molhadas, tocando o seu sexo e lhe fazendo gozar. Todos esses pensamentos sórdidos povoaram a minha mente naquela noite, e eu não tive outra escolha a não ser me tocar para acalma-los.
Arranquei a roupa do meu corpo. Ainda respirando ofegante, levei a minha mão direito à minha buceta, e a minha mão esquerda ao meu seio esquerdo. Gostava de me envolver nos meus próprios braços quando me masturbava, pois me dava a sensação de não estar sozinha alí, me sentia abraçada, massageada por outra pessoa além de mim. E naquela noite, a pessoa que eu imaginava era Samantha, minha própria irmã.
Não demorou muito para o orgasmo vir, quando eu estava excitada daquele jeito, tudo era mais rápido e fácil. Eu já tinha ficado assim outras vezes, quando era mais nova e me tocava pensando nos cantores mais gostosos das minhas bandas favoritas. Mas com uma mulher, nunca havia sentido uma sensação tão intensa assim. Um prazer tão forte que me fez gozar intensamente e deixar o meu corpo completamente dormente logo após. Estava tão entorpecida que não tive força alguma para me levantar depois daquilo e desmaiei em minha cama.
Na manhã seguinte, acordei por volta das 11 horas. Sorte minha que era um sábado. Estava nua em minha cama, nunca havia dormido completamente nua. Meu lençol estava encharcado, parte suor, parte do meu próprio gozo. Tratei de colocá-lo para lavar. Fui até o quarto de Samantha que ainda dormia, e ia permanecer assim até por volta de 1 da tarde, quando ela acordou com uma terrível ressaca. Parecia não se lembrar do que acontecera na noite passada, e preferi deixar assim. Afinal, não queria criar casa para um simples beijo entre irmãs, e também pensei que esse sentimento logo passaria, e eu não pensaria mais nisso.
Como eu estava enganada.
PARTE 3
Samantha não saiu de minha cabeça. Toda vez que eu me tocava, no banho ou na cama, seu rosto aparecia em minha mente. Toda vez que nos víamos, meus olhos fitavam o seu corpo sensual. Toda vez que ela me dava um simples beijo na bochecha, o meu coração disparava. Tudo tinha saído do controle. Eu queria contar para alguém, mas achava aquilo um absurdo demais para contar para qualquer um. Apenas minha irmã me entendia o suficiente para eu confiar isso, mas ela era exatamente quem não poderia saber. Eu achava que iria pirar, explodir em algum momento.
Até que este dia chegou. Samantha apareceu em casa com 3 DVDs. O primeiro era do filme favorito da mamãe: As Pontes de Maddison. O segundo o filme favorito do papai: Armageddon. E o terceiro era o filme favorito de Samantha: Meninas Malvadas. Ela queria assistir os três comigo naquela noite, era uma sexta-feira chuvosa. Então, combinamos de pedirmos umas pizzas e assistir os três filmes.
Nos sentamos na sala com os nossos pijamas de flanela, comendo uma pizza tamanho família, metade calabresa e metade marguerita. Samantha, como sempre, bebia uma cerveja atrás da outra, e após a quinta lata, ela deitou a sua cabeça em meu colo, e logo depois adormeceu, antes mesmo do primeiro filme acabar. Eu fiquei alí, assistindo o filme, pensando que levaria ela para sua cama quando ele acabasse. Porém, uma ideia veio em minha cabeça, uma ideia que eu não gostava, e achava muito arriscada, mas que despertava em mim um desejo incontrolável. Olhei para baixo e vi Samantha deitada no meu colo, seu corpo estava para cima, e suas pernas abertas. Ela usava um shortinho azul-bebe, bem folgado em seu corpo. Eu não consegui me conter, bem discretamente, passei a minha mão por sua torneada perna, lhe fazendo um carinho, até chegar em seu short. Ela não fez nenhuma reação, então presumi que ela estava adormecida demais para sentir os meus dedos lhe tocarem. Discretamente arrastei um pouco o seu short pro lado e pude ver a sua buceta completamente nua. Estava totalmente raspada, lisa e sedosa. Seus lábios eram carnudos e meio acizentados. Coloquei o meu dedo médio em sua buceta, não o suficiente para penetrá-la, mas o suficiente para molhar a ponta do meu dedo. Eu lambi aquele líquido de meu dedo, ansiosa para sentir o sabor do sexo de Samantha. Parecia salgado e doce ao mesmo tempo. Intenso. Como a própria Samantha.
Coloquei o meu dedo novamente, mas dessa vez eu queria senti-la. Sentir os seus lábios entre os meus dedos. Ela não pareceu esboçar nenhuma reação, então prossegui ao meu toque. “Será que ela iria sentir se eu a lhe tocasse lá dentro?” Pensei comigo mesma, e em um ato de coragem, coloquei metade do meu dedo médio dentro da vagina de Samantha. Mas que bobagem a minha em não prestar atenção no filme. Fiz isso justamente na hora em que uma explosão acontecera no asteroide. O barulho assustou Samantha, que acordou. Assustada eu tirei o meu dedo rapidamente e fingi que nada acontecera. Ela pareceu não ter notado também. Em vez de comentar qualquer coisa, se levantou e foi para o seu quarto dormir, não sem antes me dar um beijo no rosto de despedida.
Depois disso, fui para o meu quarto, e me masturbei sentindo o gosto e o cheiro de Samantha em meu dedo.
PARTE 4
Na manhã seguinte eu me senti culpada pelas minhas ações. Isso estava saindo do controle para mim. Abusar de minha própria irmã adormecida? Essa louca obsessão já tinha ido longe demais. Eu precisava fazer alguma coisa, externalizar isso de algum modo. E eu sabia exatamente o que deveria ser feito. Eu precisava expôr os meus sentimentos para Samantha. Mesmo que ela me achasse esquisita, mesmo que isso comprometesse toda a nossa relação de carinho e afeto que tínhamos como irmãs. Eu precisava ser sincera sobre os meus sentimentos com ela.
Eu passei o dia inteiro criando coragem, pensando comigo mesma o qie eu falaria e como eu falaria. E quando chegou a noite, resolvi encarar de peito aberto tudo aquilo. Samantha estava sentada na sala assistindo TV. Eu disse que precisávamos conversar. Ela desligou a TV e disse para eu me sentar ao seu lado no sofá, e assim eu o fiz.
– Eu preciso confessar uma coisa pra você. Algo que só você irá saber. E eu quero que você tente entender ao máximo o meu lado antes de tudo, Sam.
Ela colocou a sua mão em meu ombro, em um sinal que me trouxe conforto e segurança. Ela olhou fundo em meus olhos e disse as palavras que me fizeram me sentir completamente segura para me abrir.
– Você pode contar o que quiser pra mim, Nat.
– Bom, então aí vai. Eu… – Travei na hora, na hora H faltou-me coragem. Decidi me acalmar, fechei os olhos, respirei bem fundo e decidi que iria por partes. – Eu… gosto de garotas… E também de garotos. Eu sou bi, Sam.
Ela sorriu pra mim, um sorriso que me fez sentir um peso em minhas costas desabar.
– Tudo bem, Nat. Eu te entendo. De verdade. Eu também sou bi, sabe?
Pra falar a verdade eu já sabia. Acho que sempre soube na verdade, é algo que quando você é muito íntimo da pessoa você sabe desde sempre. Ela também deveria já saber de mim. Mas suas palavras me mostraram que ela estava aberta a me apoiar.
– E tem uma coisa a mais. Eu… Eu tô gostando de uma garota.
– É, mesmo? Que legal! Quem é? Eu conheço?
Meu coração disparou, não havia mais o que enrolar. Era agora e não tinha outro jeito.
– É… você conhece sim. Bem… Ela é mais velha. Pra falar a verdade. Ela é v…
De repente, antes que eu pudesse finalmente confessar meus sentimentos, antes que eu terminasse a minha palavra. Uma surpresa aconteceu naquela noite. Samantha me beijou novamente! Eu não acreditei, ela não havia bebido nada, pelo menos eu não tinha visto ela beber, e o seu hálito agora em minha boca não fedia a cerveja. Não, ele era doce, molhado e quente. Demoramos uns 10 segundos em nosso beijo, mas parecia ter acontecido tudo em uma eternidade de tempo naquele encontro de nossos lábios. Quando ela terminou, eu questionei incrédula:
– E-eu não entendo, você já sabia?
– Bem, eu tinha minhas dúvidas, mas ontem eu tive certeza.
– Ontem!? Então você…
– Sim, eu senti você me tocar ontem. Eu não estava dormindo, sabia?
– Olha, me desculpa. Eu não queria fazer aquilo, é só que…
– Tá tudo bem, Nat. – Ela colocou as duas mãos em meus ombros. – Eu também preciso confessar algo para você. Aquela noite, no seu aniversário, quando nos beijamos “sem querer”. Bom, não foi sem querer. Sim, eu estava bêbada, mas não o suficiente para fazer algo que eu me arrependeria depois, apenas o suficiente para eu fazer algo que eu queria fazer há muito tempo. Nat, isso aí que você tá sentindo por mim, eu também sinto por você, há muito mais tempo.
Eu não acreditava no que eu ouvia de Samantha naquele momento. Tudo parecia surreal. Pensei estar em um sonho. Se eu tivesse, eu não queria acordar nunca.
– Desde quando?
– Desde quando você começou a crescer. Eu vi você amadurecer e mudar, o seu corpo ganhar curvas e você se transformar nessa linda mulher que é hoje. Eu não consegui deixar de notar isso, e acho que também não fui capaz de controlar o meu desejo. Quando eu descobri que você também sentia o mesmo por mim, fiquei tão feliz.
– M-mas Samantha, isso não é errado? Quero dizer, duas irmãs se apaixonarem?
– Eu penso nisso a todo momento, Nat. Mas sabe o que eu também penso? Que sempre fomos só nós duas, desde quando mamãe se foi. Papai não esteve e acho que nunca vai estar presente para cuidar de nós duas. Então só eu e você deveríamos julgar se isso é certo ou não.
Samantha começou a se aproximar mais e mais de mim, eu já consegui sentir o agridoce cheio natural de seu corpo e o fresco hálito de sua boca quase colada a minha. Aquela boca que eu desejava mais do que nunca beijar novamente. Samantha continuou a falar.
– Sabe o que a gente devia fazer? Que tal nós esquecermos, só essa noite, que somos irmãs? E então a gente coloca pra fora todas as nossas vontades mais sórdidas. E depois, se acharmos que é melhor nunca mais fazermos isso, a gente deixa pra lá, e finge que isso nunca aconteceu.
– Eu acho que é… Uma boa ideia, Sam.
Samantha deu um sorriso após a minha resposta e me beijou novamente. Dessa vez não só nossos lábios se encontraram, mas as nossas línguas também, em um balé tão sincronizado que parecia que nós éramos feitas uma para a outra. Só de beijar Samantha já sentia minha calcinha se umedecendo. Samantha segurou meus dois seios com suas mãos e apertou com vontade. Eu não tinha seios muito grandes, mas adorava quando pegavam nele. Dei um leve gemido quando ela beliscou um dos meus mamilos, o que fez ela parar de me beijar por um segundo e morder de leve os seus lábios enquanto me encarava.
– Você já transou com outra mulher antes? – Perguntou Sam.
– Não.
– Que bom, eu irei lhe ensinar, então.
Ela me empurrou de leve, fazendo eu me deitar no sofá e foi tirando a minha roupa. Quando eu já estava completamente nua, ela voltou a me beijar e a tocar em minha buceta com sua mão. Ela brincava com meu clitóris, massageava os meus lábios e enfiava lá dentro os seus dedos, me fazendo ir a loucura. Já estava toda molhada. Quem poderia acreditar que eu estaria tão excitada assim pela minha própria irmã? Eu mesmo não acreditaria há alguns meses atrás.
Samantha tirou a sua roupa também, revelando os seus belos e fartos seios para mim. Obviamente eu já havia os visto, como éramos irmãs, é normal que ela ficasse pelada na minha frente às vezes. Mas dessa vez era diferente, ela estava exibindo o seu corpo nu para mim como minha amante, desejando que eu a possuísse, e assim eu o fiz. A abracei pela cintura e mamei em seus seios. Ainda era um pouco sem jeito para essas coisas, dei umas mordidas sem querer, que fez Samantha dar uns leves gemidos de prazer e de dor, mas ela deixou que eu continuasse mesmo assim.
Depois, Samantha encostou o seu corpo no encosto de braço do sofá. Abriu as suas pernas, exibindo a sua deliciosa buceta para mim. Ela disse que queria que eu lhe chupasse, que iria me ensinar a como chupar uma mulher. Me deitei de bruços no sofá. Comecei primeiro beijando em volta dela, na virilha, depois em seus lábios, mas Samantha me pediu para focar no clitóris, e assim eu o fiz. Comecei chupando bem devagar, mas logo fui acelerando. Samantha me segurava pelo cabelo e me guiava a lhe chupa-la do jeito que ela gostava. Enquanto eu trabalhava com a minha boca para o seu prazer, me masturbava com os meus próprios dedos para o meu prazer. Assim, logo quando ela gozou, puxando com força a minha cabeça contra ela, me lambuzando todo em seu saboroso meu, eu também gozei logo em seguida com os meus dedos, fazendo as minhas pernas ficarem bambas.
Mas Samantha disse que ainda não havia acabado. Ela me pegou pela mão e disse para irmos para o seu quarto, pois o sofá era muito desconfortável para esse tipo de coisa. Ainda entorpecida pelo prazer, fui sendo arrastada pelos corredores até que Samantha me jogou em sua cama. Ela se deitou logo em seguida e me chupou, até que eu recuperasse minhas energias e o meu tesão.
– Tá na hora de você descobrir como mulheres de verdade transam. – Disse Samantha.
Ela levantou a minha perna direita, colocando em seu ombro e logo as nossas bucetas estavam se esfregando uma na outra. Pele com pele, pelo com pelo, grelo com grelo. Aquela foi a sensação mais deliciosa que eu havia experimentado até então em minha vida. Estava completamente inerte, Samantha regia o nosso sexo, controla a minha excitação e a velocidade, brincava com o meu prazer.
Eu não me contive muito tempo mais até nós gozarmos novamente, dessa vez misturando nossos líquidos uma na outra. Samantha caiu exausta do lado da minha cama, respirando ofegante como eu, após uma louca e muito prazerosa noite de sexo com sua irmã mais velha. Nos demos às mãos e ficamos abraçadas uma na outra, foi o momento mais íntimo e mais puro que eu tive com minha irmã até então. Apaguei com minha cabeça em seus seios nus.
Na manhã seguinte, acordei com uma gostosa sensação vinda da parte de baixo do meu corpo. Quando abri os olhos, vi minha irmã me chupando novamente.
– Bom dia, Nat. – Ela falou e voltou a me chupar, bem devagarinho.
– Bom dia. Então, parece que não vamos nos esquecer do que aconteceu na noite passada, não é mesmo?
Ela então sorriu pra mim, com a certeza de que o que a gente viveu naquela noite, era apenas o começo de uma deliciosa relação.
– Não mesmo.