Pai solteiro. Aflições em dobro e um amor sem fim – (Os múltiplos orgasmos de Julia) – C.10

Um conto erótico de Amor da Julia
Categoria: Heterossexual
Contém 6130 palavras
Data: 28/05/2022 10:17:05

Após aquela noite maravilhosa com Joana na manhã do sábado Julia voltou para casa pouco antes do almoço pois tínhamos combinado de irmos almoçar fora em família. Quando chegou eu já estava pronto a esperando sentado na mesa da cozinha conversando com Joana que dava uma ajeitada geral. E olhando para nossos rostos ela já deve ter desconfiado de algo, mas decidi que contaria somente na parte da tarde para não estragar nosso almoço se ela ficasse chateada. Mesmo assim tentou tirar algo de nós bem ao estilo Julia.

– Bom dia papai. Bom dia mamãe. Tiveram juízo dormindo aqui sozinhos?

– Nem um pouco filha. O papai e a mamãe aproveitaram a noite toda sozinhos, falei como se fosse brincadeira.

E do modo como falei assustei Joana, mas Julia não percebeu pois olhava para meu rosto tentando decifrar se eu falava a verdade ou mentira.

– Ahhhh papai. Não brinca.

Julia achou que tinha sido demais e não acreditou, mas também não desacreditou.

– Vou tomar um banho e me trocar para ir almoçar com vocês. Adoro quando fazemos passeios como se fossemos uma família.

– Mas nós somos, Joana falou.

– Somos uma família, mas não fazemos o que as outras famílias fazem. Queria ter isso em tempo integral. Mas ao menos agora você vem aqui e fica conosco. Isso me deixa muito feliz.

– Eu também Julia, mas não posso. Ao menos por enquanto. E você está muito bem com seu pai.

– Estou sim mamãe. Mas sempre vou querer os dois perto de mim. Sempre.

Julia foi para o banho enquanto fiquei com Joana na cozinha.

– Você quase me matou do coração Pedro, falou com cara de assustada.

– Não queria mentir. E fiz isso achando que ela ficaria na dúvida e ficou. À tarde dou um jeito de contar.

Saímos pra almoçar e ter aquelas duas mulheres lindas comigo era muito bom, ainda mais após aquela noite especial com Joana. Eu e ela nunca nos comportávamos como se fossemos namorados ou amantes ou algo assim em nenhuma ocasião, muito menos naquele dia. Seria provocação a Julia. Elas sempre se sentavam lado a lado nos restaurantes e eu em frente a elas, quase sempre na frente de Julia. As olhando lado a lado sorrindo e felizes, me enchia de felicidade por termos passado por tempos tão tristes e angustiantes, mas o que importava era o presente e lá estávamos. Não conseguia imaginar que argumentos Joana usaria com seu marido para ficar mais tempo conosco e até conseguirmos viajar juntos como ela queria, mas esperava que desse certo.

Fizemos um longo almoço com um bom vinho, uma deliciosa sobremesa francesa toda requintada e uma conversa melhor ainda. Quando voltamos para casa, Joana alegou que estava tontinha com o vinho e iria dormir um pouco, mas percebi que queria nos deixar as sós. Assim que saiu, Julia correu para se sentar em minhas pernas no sofá da sala e com uma carinha de angustiada.

– Papai. Me conta se aconteceu algo entre vocês essa noite? Estou curiosíssima, falou suplicante.

– E se aconteceu? Como você reagiria?

– Para de enrolar papai. Me conta.

– Está bem. Para falar a verdade foi exatamente como te falei quando você chegou de suas amigas. Aconteceu sim e tivemos uma noite cheia.

Julia estava entre surpresa e chocada e não sabia se ficava feliz ou triste.

– Verdade? Então você conseguiu? Precisou acontecer algo diferente?

– Por respeito a sua mãe, não vou contar detalhes. Mas não precisou acontecer nada de especial. Após o jantar tínhamos tomado vinho e ela estava muito bonita e a quis beijar, mas achando que seria só um beijo. E aí aconteceu e foi bom para mim já que consegui com alguém além de você e para ela pois não faz nada com o marido há 4 anos.

– Verdade? Tudo isso? Ela não me falou apesar de que eu desconfiava.

– Acho que falei algo que não deveria, mas é verdade. Sua mãe não fazia nada com o marido e mais ninguém com medo de perder os seus direitos de esposa.

– Coitada da mamãe. Vocês dois hem? Cada um com um problema enorme e sem uma vida sexual satisfatória. Não estou brava. Pelo contrário. Estou feliz por vocês dois. Só tenho medo que você não me queira mais.

– Julia. Nesse momento vou falar de forma definitiva para você nunca mais ter que se preocupar com isso meu amor. Eu nunca vou deixar de te querer. Nunca. Você é insubstituível para mim. Só vamos parar quando você quiser parar. Entendeu? Só quando você quiser parar eu vou parar, falei taxativo.

Ela me puxou e me deu um beijo apaixonado não se importando se sua mãe aparecesse.

– Eu te amo papai. A partir de agora nunca mais vou ficar preocupada com isso. Você é meu.

– Sou seu sim, filha. Nem consegui fazer com sua mãe o que nós ainda não fizemos juntos. Quero que você seja minha primeira em tudo meu amor.

Julia deu um sorriso que foi de orelha a orelha e me encheu de beijinhos na bochecha.

– Eu te amo. Obrigado por me amar assim também. E o que foi que você não quis fazer com a mamãe porque ainda não fez comigo, perguntou provocativa e sorrindo.

– Segredo. Não vou estragar a surpresa. Quando fizermos te falo.

– Tudo bem. Você me deixou tão feliz com o que acabou de me falar que estou nas nuvens. Mas me diz uma coisa. Você vai querer tentar com outras mulheres?

– Não. Porque testaria agora se faço amor delicioso com a linda mulher que mais amo no mundo? Quando você arrumar alguém eu penso nisso.

– Se eu arrumar, né?

– Sim. Se você arrumar. Já disse que não vou mais falar sobre isso.

– E agora você também tem a mamãe.

– Sim Julia. Só se você não se chatear. Nenhum de nós dois quer levar isso avante se você ficar magoada.

– Não vou. Já que você me disse que sou insubstituível, não vou me magoar. A mamãe também merece ter um pouco de alegria.

– E é mesmo Julia. Com você tudo se amplifica pelo amor que sinto. Nunca vou conseguir sentir com mais nenhuma mulher o que sinto com você. Sua mãe é muito especial para mim, mas nunca será especial como você.

– Papai, se a mamãe não tivesse no quarto ia fazer muito amor com você nesse momento. Pena que vou ter que me aguentar por duas semanas.

– Acho que não. Sua mãe falou que quer dar um tempo para nós.

– Você contou para ela?

– Não contei. Só confirmei. Depois do que você falou para ela da última vez, ela tinha certeza que você tinha conseguido, falei sorrindo.

– E ela? O que ela falou?

– O mesmo que aquele dia. Não acha certo, mas sabendo de minha situação e como estamos felizes não vai se opor e nem nos condenar.

– Verdade? Mesmo sem fazer amor com você, esse é um dos dias mais felizes de minha vida.

– Só não vamos abusar na frente dela. Como mãe ela não se sentiria bem de ver a filha passando dos limites com o pai.

– Com certeza. Você sabe que sou discreta. E na frente dela vou sempre te tratar como meu pai. Ela já me vê te tratando com carinho, mas dentro do limite.

Até que Joana não acordou, ficamos conversando alegremente na sala e quando sua mãe veio se sentar conosco Julia foi até ela e a abraçou com amor.

– Eu te amo mamãe.

Julia estava feliz por sua mãe não se opor a nós e Joana ficou feliz de ver que sua filha não tinha se chateado com ela por termos feito amor. Ambas, aliviadas conversavam deixando-me de lado. Ainda assim estava muito feliz de as ver tão felizes.

Porém, novamente Julia veio com uma das suas escancarando o que poderia ter ficado nas entrelinhas.

– Mamãe. O papai me contou sobre vocês e agora que vocês estão íntimos não vou me magoar e nem me chatear se você quiser dar um abraço ou beijo nele e nem que se sente no colo dele e faça carinho. Quero ver você feliz também, falou sorrindo e a beijando.

E inspirada pelas palavras da filha, sua mãe também deu seu recado.

– Obrigado filha. Assim fico menos preocupada de estar te magoando. E você e seu pai também podem demonstrar carinho em minha frente. Sei que vocês amam um ao outro e seu pai já me disse que você é insubstituível na vida dele. E fico feliz, pois ele vai cuidar de você para sempre muito bem como tem cuidado até agora. É tudo o que quero para você.

– Fico muito feliz de saber que você não se opõe e nem nos condena mamãe. Mas nunca deixaremos de nos portar como filha e pai que tem carinho um pelo outro em sua frente ou na frente de conhecidos. O que temos é só nosso.

– Falei para seu pai que vou tentar estar mais vezes com vocês. Isso se você não se magoasse comigo. Mas sem interferir na vida de vocês.

– Eu vou adorar. E acho que o papai também, finalmente me dando atenção.

– Com certeza Joana. Vai ser bom para todo mundo.

A conversa foi longe, mas o que era importante ser resolvido e falado já tinha sido. Até mais, com a audácia inesperada de Julia. Após um jantar em família, conversamos mais e por fim fomos dormir. O dia seguinte seria um domingo e ficaríamos todos juntos novamente. E dessa vez fomos fazer um piquenique a três no Parque mesmo já estando frio e descobrimos que só nós tínhamos tido aquela infeliz ideia pois foi impossível ficar ao ar livre com aquele vento gelado. Então voltamos para casa e tivemos um almoço de domingo em casa.

Joana começou a procurar um modo de dar um momento a sós para mim e Julia na terça-feira à tarde quando Julia não teria aula naquele período.

– Julia. Tem Biblioteca pública na cidade?

– Tem sim mamãe, terça-feira à tarde não tenho aula e posso te levar.

– Não precisa. Só me passa o endereço. Quero começar a fazer algumas coisas sozinhas aqui, assim não me sinto dando trabalho já que quero vir mais vezes.

– Então está. Eu te passo.

– E depois quero saber o endereço de manicures, cabeleireiras e o shopping em alguma cidade perto onde dê para ir de trem.

– Estou gostando de ver. Isso significa que vem mesmo mais vezes ver sua filha. E também meu pai, Julia falou com malicia.

– Essa é minha intenção. Só preciso ver como vou convencer o Hans a deixar, falou preocupada.

Julia imediatamente teve uma ideia, mas era uma daquelas suas ideias malucas.

– Tenho uma ideia mamãe, mas acho que o papai não vai deixar e vai me odiar por dar essa ideia.

E sem perguntar qual era a ideia de Julia, elas me olharam esperando minha reação.

– Vindo de você só pode ser maluquice e sei que não vou gostar mesmo. Porém, sem dizer qual é sua ideia, não posso dizer nada.

– Então está bem. Se prepara. Vamos invadir sua privacidade, mas para os outros você sempre poderá dizer que é mentira. E com certeza iria ajudar muito a mamãe.

– Fala logo. Você está me deixando realmente preocupado.

– É essa minha ideia, mas me deixa terminar de explicar antes de você ficar furioso. A mamãe poderia falar para o Hans de seu trauma e que desde quando nasci você não sente nada por nenhuma mulher. Até aí seria verdade. E se ele acreditar na mamãe, então não vai ter motivos para impedir que ela venha passar uns tempos com a filha e com o pai da filha.

Uma quentura já tinha subido por meu corpo com o mal-estar que senti por aquela ideia, mas até que poderia dar certo, porém me sentiria mal por um desconhecido saber desse meu problema.

Joana olhava assustada para mim e para Julia que ainda continuava.

– Você nem precisa se preocupar pois o Hans não é nada para você. E se viesse a ser, você poderia dizer que já se curou. E isso seria muito bom para mim, para a mamãe e para você. O que você acha?

Fiquei realmente incomodado com aquela sugestão, mas era verdade que Hans era um zero à esquerda em minha vida. Só o tinha visto uma vez no Brasil, quando me encontrava com Joana para que Julia se adaptasse comigo. E se o visse novamente, que mal ele poderia fazer com aquela informação? Como Julia sugeriu, a qualquer momento poderia dizer que estava curado. E saber que Joana teria muito mais liberdade de vir até nós me fazia querer aceitar a sugestão de Julia.

– Como sempre suas ideias são absurdas Julia, falei sério.

– Mas até que pode dar certo, falei as pegando totalmente de surpresa.

– Se for para vocês duas ficarem mais tempo juntas, até aceito. Será que daria certo Joana?

Quase engasgando por ter concordado ela deu sua opinião.

– Acho que daria sim. O Hans acredita muito em mim pois nunca o enganei. E seria verdade, apenas omitindo alguns detalhes. Para ele ficar mais tranquilo poderíamos fazer uma viagem pela Suíça e vocês ficam uns dois dias em nossa casa no início. E se ele aceitar essa viagem, sempre ficaria em um quarto e vocês em outro nos hotéis para não dar confusão.

E Julia toda ansiosa.

– Então fala com ele mamãe.

– Vou falar, mas quando voltar. Isso tem que ser pessoalmente, até porque envolve um segredo de seu pai. Você tem certeza que vai ficar bem com isso Pedro?

– Já não ligo mais tanto para isso. Em muitos sentidos já superei meus traumas, então um suíço saber disso não vai me afetar em nada. Acho que só ficaria chateado se meus amigos do trabalho soubessem.

– Está vendo papai. Você fala que sempre tenho ideias absurdas. Dessa vez não foi.

– Foi sim. Se fosse uma ideia que envolvesse um segredo seu você iria ver que foi absurda. Mas por você, faço qualquer coisa sua maluquinha, falei sorrindo.

– Eu te amo papai. Só espero que a mamãe consiga. Gostaria muito de fazer uma viagem com vocês dois. É um sonho meu.

– Veremos filha. Também sonho com isso, falou Joana.

Na segunda-feira de manhã voltamos à rotina em meu trabalho e na Faculdade de Julia e no dia seguinte à tarde, Joana foi para a biblioteca logo após o almoço e foi enfática em garantir que só estaria de volta às 18 horas quando a biblioteca fecharia. Era o momento que ela queria nos dar e é claro que Julia não iria desperdiçar. E nem eu, pois por incrível que pareça, após fazer um amor intenso e delicioso com Joana, tinha ficado com mais vontade que o normal de ter o corpo delicioso de Julia em meus braços.

Estava trabalhando na pequena mesa de nossa pequena sala em meu computador quando ela chegou, pouco depois de sua mãe sair, vestindo um agasalho confortável que ela usava para ficar em casa no inverno. Não podia ver suas curvas lindas, mas sabia que elas estavam lá. Ela não me chamou para não me atrapalhar no trabalho, mas ficou passando várias vezes me chamando a atenção. Eu estava com vontade, muita vontade. E decidi que mostraria em definitivo o quanto a desejava e a queria e sabia que ela ficaria muito feliz.

– Julia, você pode vir aqui um pouquinho?

Sem me responder, veio até mim enquanto eu afastava a cadeira da mesa a virando de lado.

– Senta aqui nas minhas pernas amor, falei sorrindo.

– O que você quer, perguntou enquanto ia se sentando.

– Para falar a verdade amorzinho nesse momento estou querendo usar sua xaninha de todas as formas possíveis, falei com uma carinha de tarado.

Julia se assustou, mas adorou dando um sorriso maravilhoso.

– Pensei que agora que você experimentou a xaninha da mamãe, não iria querer mais a minha, falou com biquinho.

Minhas mãos já estavam por baixo de seu moletom acariciando seus seios deliciosos.

– Aí que você se engana. Agora que experimentei outra quero muito mais a sua. Vi que nenhuma vai me dar tanto prazer e me deixar tão feliz. Ter sexo com sua mãe foi bom, mas serviu para que percebesse que quero você filha. Enquanto você quiser, depois de filha você vai ser minha mulher e se não fosse minha filha me casaria com você. Te amo e desejo com todas minhas forças.

Julia tinha lágrimas escorrendo por suas bochechas. E antes de falar qualquer coisa me surpreendeu como sempre me surpreendia. Se levantou e tirou toda a roupa ficando nua e delirantemente sensual me olhando com desejo. Então foi até minha calça e a abrindo a tirou juntamente com a cueca e por fim tirou minha camisa me deixando nu também. Nossos corpos em ebulição e o aquecimento não nos deixavam sentir frio. Julia me colocou sentado na cadeira novamente e veio se sentar de frente para mim em meu colo e colocando meu pau na portinha de sua xaninha ensopada se enterrou nele de uma vez começando um ir e vir delicioso. E falou depois de gemer alto durante a penetração.

– Ahhhhhhhhhhhhmmmmmmm. Toma papai. Minha xaninha é sua para usar como você quiser. Já te falei isso. E depois do que você me falou agora ela é mais sua do que nunca. Também te quero como meu papai e depois meu homem. Você me faz feliz em todos os sentidos.

– Ahhhhhhhh filhinha. Como eu amo sua bucetinha fofinha, quentinha, meladinha e apertadinha. Nunca, nunca mesmo duvide que é com você que eu amo fazer amor. E você é a única a quem amo e a única com quem fico em êxtase após te dar prazer pois você feliz me faz mais feliz.

– Papaiiiiiii. O que você tem hojeeeee? Você está me matando do coraçãoooooo.

– Só estou colocando para fora o que sinto por você amor. Sem medo e sem remorsos. Vou ser seu homem até quando você quiser. E seu pai para sempre.

– Sabe o que você me fez falandooooo issooooooo?

– O que filhaaaaaa?

– Me fez gozar só por dizer que sou sua mulher e você meu homem. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando muito forteeeeeeeeeeeeeee. Enche minha bucetinhaaaaaaa com seu leitinhooooooo meu homemmmmmmmm.

– Ahhhhhhhhh Juliaaaaa. Assim também gozooooooo. Estou gozaaaaaaaaaaando. Que coisa mais maravilhosa esse amor que sinto por você meu amoooooor.

– Isso meu papaiiiiiii, meu homemmmmm. Estou sentindo minha xaninha ficar toda cheinhaaaaaaa de seu leitinho gostoso.

Foi um dos gozos mais intensos de nossas vidas e certamente nem eu e nem Julia ficaríamos satisfeitos só com um e então, sabendo da facilidade dela ter um orgasmo após outro queria fazer um teste se ela conseguiria gozar três vezes em seguida. Para isso eu não poderia gozar na segunda vez ou não conseguiria ir até o fim de meu teste delicioso.

Quando meu gozo já tinha terminado e o amor e o tesão que eu estava sentindo por ela naquele momento fez com que meu pau permanecesse quase totalmente ereto dentro de sua bucetinha, me levantei a segurando no colo pelo bumbum ainda gozando e fui para aquela parede entre a porta e a janela mesmo com um pequeno risco de sermos vistos da rua na passagem em frente à janela. Segurava seu bumbum carnudo e Julia se pendurava em meu pescoço com as pernas envolvendo meu corpo. Ao chegar na parede ela viu o que eu queria e a luz do dia e estarmos nus deixava mais excitante aquele momento.

Comecei a bombar forte com meu pau duro novamente em sua xaninha fazendo seu corpo bater contra a parede. E antes de a beijar.

– Goza de novo minha filha, minha mulher gostosa. Vou abusar dessa xaninha até você gozaaaaaar. Hoje quem vai abusar de meu pau é essa xaninha deliciosa e apertadinha.

– Ahhhhhhhhh papai. Esse seu pau delicioso vai me fazer gozaaaar de nooooooovo. Colocaaaaaaa tudoooooooo.

Eu me controlava para não gozar o que era quase impossível. Sentia o mel que escorria da bucetinha de Julia juntamente com meu sêmen pingar em meus pés de tanto que escorria. Beirávamos o descontrole e em menos de 3 minutos ela gozou novamente.

– Estouuuuuuu gozaaaaaaaaando papaiiiiiiiiiiii. O que você está fazendoooooooo comigooooooo?

– Estou te fazendo minha mulher. Você é minha só minha.

– Sou suaaaaaaaaa papaiiiiiiii. Só suaaaaaaaaaaa. Eu te amoooooooooooooooooo.

Me segurei com pude para não gozar e desta vez o orgasmo de Julia não seria tão longo como o anterior. Tinha pensado de tentar faze-la gozar por último de quatro no sofá, mas não queria sair de dentro dela por nenhum segundo. Pensei rápido e enquanto seu orgasmo ia diminuindo fui com ela ainda no colo e ainda agarrada a mim até seu quarto onde a fui deitando em sua cama de solteiro estreita onde nunca tínhamos feito amor. E sem me desencaixar de sua xaninha com meu pau duro tocando seu útero fui a deitando e me deitando por cima dela em um papai e mamãe voluptuoso pois agora eu iria gozar novamente. Tinha que excita-la novamente e rápido para que pudesse tentar faze-la gozar outra vez comigo. Enquanto chacoalhávamos em cima daquele colchão de tanta volúpia que eu colocava.

– Essa é a cama de minha filhinha. A cama de minha mulher é comigo no outro quarto e com sua xaninha sempre disponível.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh papaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. O que você temmmmmmm? Você está me matandoooooooooooo de tanto prazer.

– O que eu tenho é que descobri que você não é só minha filha Julia. Você é também minha mulher, minha amante, meu amoooooor.

– Eu sou o que você quiserrrrr papaiiiiiiiiii. Faz comigoooooo o que você quiserrrrrrr. Quero que você goze na minha xaninhaaaaaaa de novo.

– Eu gozo só se você gozaaaaar também Julia. Gozaaaaaaaaaa no pau do papapiiiiiiiiiiiiiiii.

Para fazer Julia gozar dando um estimulo extra além do que eu falava a deixando taradinha, levei minha mão para seu bumbum e pegando o caldinho que escorria de seu buraquinho preenchido com meu pau, comecei a alisar seu buraquinho traseiro, o que nunca tinha feito. Tendo aquela sensação Julia só gemeu sem dizer nada.

– Hummmmmmmm

À beira de meu gozo, enfiei e primeira parte de meu dedo médio em seu rabinho escorregando sem dificuldade.

– Não é possível papaiiiiiiiiiiiii. Eu vou gozaaaaaaaaaaar de novooooooooooooo. Mete bem fooooooooorte. Me dá seu leitinho. Estouuuuuuuuuuuu gozaaaaaaaaaaaaaando. Não paaaaaaaaaaara.

– Estou gozaaaaaaaaaando meu amooooor. Vou encher de novo sua bucetinha com meu leite.

– Enche papaiiiiii. Eu amooooo seu leitinhooooo.

De repente Julia não falava mais nada e estava imóvel e só gemia com o corpo se retorcendo e tendo choquinhos. Ela não tinha orgasmos múltiplos, mas naquele momento estava tendo o terceiro de seus múltiplos orgasmos em um intervalo de não mais do que 15 minutos. Ela devia estar completamente exausta e era exatamente essa sensação de deixar minha filhinha totalmente exausta de prazer que me deixava feliz tornando meu gozo uma explosão de amor e prazer.

Assim que terminei de jorrar todo meu esperma em sua xaninha e meu gozo intenso e delicioso terminou sai de cima de seu corpo me deitando juntinho a ela naquela cama apertada. Tinha conseguido dar três orgasmos em seguida à minha filhinha usando sua xaninha apertadinha, quentinha e meladinha como eu queria. Era como minha filhinha Julia vivia me pedindo que fizesse e após aquela sequência sabia que seria quase impossível repetir em tão poucos minutos em outra oportunidade. Realmente a queria como minha mulher, mas jamais a ter como mulher antes de ser minha filha. Na hierarquia de nossa relação a filha sempre estaria acima de tudo e de todos e esperava que ela também se sentisse assim em relação a mim.

Não poderíamos jamais nos esquecer quem éramos apesar do desejo intenso que sentíamos um pelo outro. E achava que a presença de Joana mais frequentemente nos faria manter essa relação paternal.

Demorou mais tempo para Julia se recuperar do que o tempo de seus três orgasmos em sequência. E quando se refez deitadinha em meus braços ainda estava cansada, mas feliz. E com uma carinha linda.

– Você que me matar papai? Quase morri.

– Muito pelo contrário. Quero você bem viva para fazermos muito amor ainda.

– Foi simplesmente demais. Não tenho palavras. Hoje você se superou. E tudo que você falou.......é verdade?

– Absolutamente tudo. Exagerei um pouquinho para te deixar bem excitada, mas é tudo verdade. E foi para te mostrar em definitivo que você nunca vai precisar sentir ciúme de mim com nenhuma mulher. A única mulher por quem me interesso é você meu amor.

– Pode deixar. Depois de tudo que você me disse e fez hoje, não tenho mais ciúme. Não tenho mais nenhuma insegurança a seu respeito. Sei que você me ama e me quer mais do que qualquer uma.

– Não é mais do que qualquer uma. É só você. Mesmo com sua mãe só tive sexo com ela porque você insistiu e porque queria testar se conseguiria. E também porque queria a deixar feliz pois estava há muito tempo sem.

– Mas você não gostou de fazer com ela?

– Gostei muito. Ela é a outra única pessoa do mundo por quem sinto algo por tudo que tivemos. Podemos dizer que seja até um tipo de amor, uma afeição, mas nada comparado ao que sinto por você.

– Eu sei papai, mas deixa ela feliz também. Ela não vai estar sempre conosco e já sofreu demais também. Nunca aceitaria isso se não fosse por ela. E agora ela até já está nos aceitando e dando esses momentos. Ela não vai nos atrapalhar.

– Para aceitar o que fazemos, sua mãe te ama demais. E percebeu que podemos conviver bem. Sinto tanto que não pudemos ser uma família desde o começo.

– Também sinto papai, mas pelo menos agora estamos em nosso melhor momento. Se ela ficar mais tempo conosco, será ainda melhor. Espero que dê certo com o Hans.

– Também espero.

– Papai, foi nossa primeira vez em minha cama. Ela é apertadinha mais foi muito bom, falou sorrindo. Capaz que eu fuja uma noite da cama com a mamãe e venha aqui, falou sapeca.

– Não sei se nos sentiríamos bem com sua mãe aqui. Mas se for bem quietinho e calminho, acho que dá para matar nossa vontade, falei sorrindo.

Ficamos um tempo conversando e nos acariciando naquela cama apertada e aconteceu algo inusitado. Julia quis terminar e eu não.

– Acho que por hoje está bom, né papai? Você quase me matou de tanto prazer.

– Ainda não. Quero mais uma vez. Temos ainda 3 horas antes de sua mãe retornar.

Julia me olhou com os olhos estalados pela surpresa, mas é claro que não reclamou. Muito pelo contrário.

– Agora você me surpreendeu de verdade. Não esperava que depois do que fizemos você iria querer mais. Como você vai querer, perguntou sedutoramente.

– Como temos muito tempo e já tivemos bastante intensidade, agora quero algo para demorar bastante. Você tem trabalho da faculdade para fazer?

– Não tenho nada papai. Quando soube que iria ficar sozinha com você adiantei tudo.

– Então quero você aqui no meu colo Julia.

Me ajeitei sentado entre todas aquelas almofadas que decoravam sua cama e fiquei muito confortável podendo ficar ali por horas. Com seu sorrisinho safadinho colado no rosto veio se sentar sobre mim, mas antes de colocar meu pau para dentro de sua xaninha começou a esfregar o interior de sua rachinha ao longo dele.

– Como isso é bom. Adoro seu colinho.

– E adoro você em meu colo. De todos os jeitos. Assim nós dois ficamos confortáveis e esses seus seios gostosos ficam na minha cara. Posso brincar com eles ou só os acariciar, falei os segurando de levinho com minhas duas mãos.

– Papai, além de minha xaninha, meus seios também são seus para usar e brincar quando quiser. Adoro quando você me dá carinho aí. E mais, todo meu corpo é seu. Sei que você sempre vai fazer bom uso dele e vou gostar. Hummmmmmm, ela gemeu já excitada com nossa esfregação.

– Levanta um pouquinho Julia.

Julia se levantou e levei minha mão até meu pau o encaixando em seu buraquinho e puxei seu corpo para baixo com as duas mãos na cintura.

– Ahhhhhhhhhmmmmmmm. Que delicia de xaninha. Mesmo após três vezes ela continua apertadinha.

– Ahhhhhhhhhhhhhhiiiiiiii papai. Não tem como né. Com esse seu pau grosso ela nunca vai se acostumar totalmente.

Segurando em sua cintura forcei um movimento de cavalgada como se fosse em câmera lenta.

– Assimmmmmmmm. Quero ficar assim bastante tempoooooo.

– Quanto você quiser. Estava com muita saudade de sentir seu pau na minha xaninha, falou sorrindo com a brincadeira.

Antes de ir para seu seio, levantei meu rosto e pedi um beijo e durante o beijo que era de amor e não tesão, soltei as mãos de sua cinturinha e passei o braço por trás de seu corpo a abraçando forte e a trazendo para mim. Agora nos beijávamos em um abraço apertado, com Julia sentada em meu colo indo e vindo lentamente em meu pau. Ficamos assim mais de 5 minutos e só parávamos para tomar folego.

Mas brincávamos. Com seus músculos vaginais jovens e fortes, ela pulsava seu canal quente e melado fazendo pressão e eu devolvia os movimentos fazendo meu pau pulsar dentro dela. Era como uma masturbação deliciosa de suas entranhas em meu membro duro. As nossas intimas terminações nervosas se conectavam dando um prazer imenso sem necessitar de volúpia ou força. E aproveitando nossa excitação Julia quis tirar algo de mim. Nós dois tínhamos a voz pesada pelo prazer que sentíamos.

– Papai. Quero saber uma coisa, falou mansinha.

– O que você quiser. Só não vai parar de fazer o que está fazendo.

– Não vou. Só vou parar quando você gozar no fundo de minha xaninha.

– Boa menina meu amor. O que você quer saber?

– Você me disse que não fez algo com a mamãe pois ainda não fez comigo e quer que seja primeiro comigo. O que é, perguntou quase suplicando no seu leve ir e vir em meu pau.

– Vou falar. Uma hora teria que falar. Eu estou completamente satisfeito com você meu amor. Impossível ter mais prazer. Por isso não me interessei por essa outra forma. Mas talvez você tenha a curiosidade e queira experimentar.

Esperta era impossível não ter chego à conclusão do que se tratava, mas ela queria ouvir de minha boca. No entanto percebi que os leves gemidinhos que ela dava aumentaram e ela aumentou a velocidade da cavalgada, mas não muito.

– E o que é papai? Quero que todas suas primeiras vezes sejam comigo.

– Você deve saber Julia. É fazer por trás no seu bumbum. Comer seu rabinho. Mas isso só se você quiser. Sei que posso te machucar e se não quiser nunca vai me fazer falta tendo essa xaninha deliciosa e sua boquinha gostosa.

– Ahhhhhhhhhhhh. Você fala essas coisas e me deixa maluquinhaaaaaaa. Se eu não experimentar não vou saber se gosto ou não. Então acho que preciso experimentar. Sei que pode doer, mas você nunca me machucou e sei que não vai me machucar. Ahhhhhhhhh. Assim vai ser difícil aguentar muiiiiito tempooooo.

– Aguenta mais um pouco. Agora que começamos precisamos terminar esse assunto. Você não vai fazer isso só para ser minha primeira vez com você?

– Nãooooooo. Também já penseiiiiii nisso algumas vezes. Vai ser um desafio, mas confio em você. Eu realmente quero experimentar. Só não sei quando. Ahhhhhhmmm.

Julia já estava perdendo o controle e eu também. Em breve gozaríamos excitados por aquele movimento delicioso e aquela conversa picante.

– Sem pressa Julia. Com calma tudo é melhor. Enquanto isso temos ainda muitas outras primeiras vezes para fazermos juntos.

– Não vai fazer antes com a mamãe. Você quase já fez.

– Não foi quase. Só provoquei sua mãe, mas não tinha a intenção.

– Ahhhhhhhhhh papaiiiiiii. Podemooooooos gozaaaaaaar? Não vou aguentar maisssssssss.

– Gozaaaaaaa meu amoooooooor. Estou gozaaaaaaaaaaandooooo. Essa bucetinha me deixaaaaaaa taradoooooo. Ahhhhhhhhhhhhhhh.

Comecei a gozar e fui para seu seio o beijando e o sugando com carinho bem de levinho levando Julia também ao prazer máximo.

– Estou gozaaaaaaaaando. Come minha xaninha que te pertenceeeeee. Como é gostooooooso fazer amooooor com você. Te amoooooooooooo.

Como toda a transa, foi um gozo tranquilo, porém longo e tremendamente prazeroso. Aquela conversa nos tinha levado a elevados níveis de excitação. Quando terminamos, Julia não conseguia mais nem se mexer por ter tido aquela hora e meia com picos tão intensos de prazer. Se aconchegou em meu peito e se largou novamente.

– Papai.

– O que?

– Acho que agora posso ficar uns 3 ou quatro dias sem fazermos amor. Essa tarde foi simplesmente deliciosa. E você me fez tantas declarações. Agora quero lembrar e curtir cada momento por uns dias.

– Foi mesmo Julia. Intensa demais. Não pode ser sempre assim, senão vamos deixar as outras coisas de lado.

– Eu sei. Posso te dizer de algo que gostei hoje e sempre gosto?

– Claro né.

– Sou bem jovem papai. Não todas, mas muitas das garotas em minha idade gostam ou gostariam de ter sexo de várias formas diferentes. Cada uma tem fantasias de fazer algo muito diferente.

– Diferente como, perguntei receoso.

– Com dois homens ao mesmo tempo. Com outra mulher. Amarradas e outras coisas. Você deve saber. Com os homens deve ser igual.

– Não sou nada bom nisso Julia. Passei 18 anos sem ter nenhum tipo de desejo. Então nunca me interessei por esse assunto.

– Nem filme pornô ou foto de mulher pelada?

– Uma ou duas vezes. Como não me animava, só ficava chateado por não sentir nada.

– Que chato que foi isso papai, mas voltando ao assunto– Você vai me falar que tem alguma fantasia desse tipo, perguntei com os olhos estalados de preocupação.

– Vou papai, porque desejo sempre que estamos juntos, mas não se assuste, sou bem recatada. E se não fosse com você nem iria ter essa fantasia.

– Então fala logo Julia.

– Sabe o que é? Gosto demais sentir que você está me usando para ter prazer. Como você disse hoje antes de começarmos. Que usaria minha xaninha. Mas se você quiser, gostaria que você fosse, às vezes, ainda mais intenso nessa sensação. Brinca que está me pegando a força, me segura sem que eu possa me mexer e me diz coisas assim. Essa é minha única fantasia, pois tudo o que mais me dá prazer, já temos. Você não vai pensar mal de mim? Juro que só penso nisso porque é você pois sei que você vai me dar o que quero sem ultrapassar limites e nem me machucar.

– Claro que não vou pensar mal de você amorzinho. E só não vou fazer amor de novo com você depois do que você me pediu pois já fizemos demais hoje. Vou adorar brincar assim com filhinha gostosinha. Mas precisamos ter um limite. Você sempre será antes de tudo minha filha e não podemos perder o respeito dessa relação. Acabou, acabou. E voltamos a ser pai e filha.

– Você sabe que já sou assim. Nunca misturo nossos momentos. E não misturo pois amooooooooooo ter você como pai.

– Está bem minha filha safadinha. Às vezes, vamos brincar assim.

– Obrigado. Você não vai se arrepender, falou safadinha.

– Tenho certeza que não. Impossível me arrepender de fazer amor com você. Se já não bastasse o amor que sinto, você ainda é uma mulher linda e com um corpo perfeito e delicioso.

– Obrigado. Você também é um garotão lindo e tem um corpo que até minhas amigas reparam.

Pensei que Julia tinha falado de suas amigas sem querer, pois nunca imaginaria que me diria isso de propósito por ter ciúme.

– Ah é? Algumas pensam isso? Só não estou acreditando que você esteja me falando isso, falei provocando.

– Algumas adorariam fazer amor e até se casar com você. Nunca te falei por ciúme, mas depois de tudo o que você me falou hoje, não tenho mais. Fico até feliz por elas te quererem, mas você ser meu.

– Muito bem. É isso mesmo. Você tem amigas lindinhas e muito simpáticas, mas mesmo que você não fosse minha filha, se pudesse escolher entre vocês, te escolheria, pois te acho a mais linda e faz meu tipo como nenhuma delas, como já te falei tantas vezes.

– Papai, essa é a chave de ouro dessa tarde. Não poderia terminar melhor. Te amo. Vamos tomar banho, falou me dando um beijo.

Ela saiu de cima de mim e fomos para um banho juntos, mas absolutamente sem nenhum tipo de malicia. Estávamos realmente satisfeitos e acima de tudo felizes. Voltei a trabalhar nas duas horas que faltavam para Joana retornar e Julia descansou e foi fazer uma torta para nosso jantar.

Dessa vez, quando chegou, foi Joana quem nos olhou sabendo o que tinha acontecido, tentando pegar algum descuido nosso.

– Oi mamãe. Como foi na biblioteca?

– Foi muito bom. Até fiz amizade com uma moradora daqui. E ela me deu algumas dicas.

– Que bom.

– E você Julia. Aproveitou a tarde?

Com uma carinha de culpada, Julia não conseguia disfarçar.

– Aproveitei sim, falou economizando palavras, mas suas feições revelavam que tinha aproveitado muito.

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Comentários

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Envolvente demais, tesão em cima de tesão, parabens.

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Realmente sensacional 😃 parabéns. E que amor mais gostoso entre vcs ❤️🤩

antevio25@gmail.com

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Nosso amigão esses contos são muitos gostosos nota mil

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