Mudança de Paradigma. A Foda Aconteceu.

Um conto erótico de MarrombombomNapolitano
Categoria: Heterossexual
Contém 2284 palavras
Data: 28/05/2022 12:09:26

Meu Deus! Eu pensei que essa pandemia nunca ia acabar. Fiz todas as negativas possíveis, fiz todas a prevenções possíveis, peguei essa merda, tomei medicações (que me fizeram efeito rápido, afinal tomei ligo nos primeiros dias), protestei contra as máscaras, usei máscaras-rsrsrsrsrs; enfim, pude nesse período de dois anos mostrar toda a minha sanidade(?). E também meu poder de tumulto-kkkkk.

Mas vamos ao que interessa; conheci Kaká há sete anos mais ou menos, quando namorava minha esposa e fomos visitar sua filha Katherine(claro que estou mudando todos os nomes, esse fato é real), e se bem me lembro, Kaká era uma novinha fogosa . Magrinha, espivitada, muito louca e com um par de limõeszinhos estremamente excitantes, o que conferia àquela magrinha dos cabelos castanhos e andar de garça que conseguia andar em cima de um salto 12 numa rua de terra esburacada a performance de uma modelo de passarela. Essa menina nasceu pra brilhar. E tem mais, ela sempre jogou sensualidade pelo ladrão. Sempre cheirou a sexo.

Bem, por ser ela uma menina adolescente, eu nunca cheguei, seja por respeito, seja por não gostar de me envolver com novinhas menores. Nunca gostei. Agora, adimirar, isso 'sta na minha essência. E ela abusava do direito de ser admirada. Vivia pagando peitinho, fosse com uma blusa decotada(pela frente), fosse com uma camiseta regata(fugindo pelos lados), e eu, sempre observando e admirando. Certa vez ela botou a camiseta do padrasto e foi lavar o banheiro, e simplesmente os peitinhos não conseguiam ser cobertos e eu extremamente excitado, sentei pra admirar e ela após curvar-se para a frente torcendo o pano de chão, ao me notar sentado olhando perguntou se eu queria usar o banheiro, ao que respondi que apenas a observava e admirava(pura verdade) e ela, sorrindo, levantou o corpo para agradecer, e a camiseta molhada pelos respingos d'água da lavagem, com o peso, simplesmente ficaram embaixo de um par de peitinhos maravilhosos tamanhos de dois limões galegos, de auréolas marrom médio e biquinhos parecendo pequenas pérolas negras enriquecendo a jóia que estava diante de mim. E ela sorrindo, ainda demorou bons segundos para notar a situação e eu boquiaberto, babando, olhinhos brilhando, de repente ela fala: Ih! Desceu tudo. E com a graça de uma vênus, puxou tudo pra cima.

Um dia ela esqueceu o telefone em cima da mesa e eu dando uma olhada(sei que é errado), acabei vendo uma fotinha dos peitinhos(imediatamente enviei pra mim-rsrsrs) que ela mandou pro namoradinho que tinha arrumado e lendo a conversa fiquei sabendo que eles estavam marcando uma tranza. É, ela cresceu; a inocência acabou. Mas eu já sabia, porque ela estava andando com minha enteada e ela, é o catiço em pessoa. Adora derrubar pau em pé.

Ela fez aniversário um dia, é na festa, muito álcool e nós conversando, eu mandei uma letra e ela respondeu que "tem minha tia, sem chances". E veio a pandemia, ela conheceu o marido, casaram e ela engravidou, dando à luz uma menina linda(como ela), muito gordinha(ao menos quando a vi pela primeira vez, assim já estava). E o antes corpinho da Kaká virou um corpão. Ela cresceu em todos os sentidos e os outrora peitinhos deram lugar a um belo par de mamas Tam. 44 cheios de leite que deveriam estar pendurados naquela estrutura fininha que assim como eles também se desenvolveu com a gravidez e sustentam o peso extra brincando. Somente as nádegas não acompanharam tão bem o crescimento linear da outrora menininha.

Kaká está um mulherão que antes, aos 18 usava Tam 16 agora, aos vinte e poucos veste 42 embaixo e 44 em cima. Ela cresceu quatro manequins.E eu amei.

Bem, acabou a pandemia e ela pela primeira vez vem ao Rio(mora acima de Praia de Mauá), veio junto com o primo(Ney, esposo da Katherine) e a família, trouxe a menina pra tirar fotos no Parque de Madureira, quer fazer um cyber-album com os melhores momentos da bebê, que está com seis meses e é a socadinha mais linda que eu já vi.

Ao chegar, aquela festa, abraços, e pegam a criança daqui e pegam a criança dali e ela, tadinha, estranhou e abriu o berreiro. E a primeira coisa que disseram foi: "Dá peito que para" e ela, automaticamente, baixou o colant e exibiu(pela primeira vez pra mim, pós parto) aquela maravilha cheia e e as veias aparecendo na pele esticada e transparente, agora com auréolas e bico de um castanho escuro delicioso. E a Mel não queria mamar, ela queria chorar, falar no seu jeito, que não estava conhecendo nada e nem ninguém e que estava odiando o assédio. E a Kaká com aquela maravilha pra fora discutindo com todos os motivos do choro e reclamando que estava a ponto de vazar e ela não queria mamar. Com a boca cheia d'água, intervir dizendo: "_depois ela mama, guarda isso(se não eu mamo-pensei-kkkkk) e enquanto ela cobria, eu fiquei fazendo graça pra menina que para desespero de todos, simpatizou comigo rindo em seguida. Mas não queria colo de ninguém.

Mais tarde, quando todos foram deitar, eu estava sentado, lanchando, e ouvi a Mel chorando, provavelmente estranhando o cheiro da cama, a falta do pai(pensei), e chamando a Kaká pedi a menina que eu ficaria um pouco com ela até acalmar. Kaká trouxe a menina mas ao invés de me dar, resolveu amamenta- lá perto de mim e puchou conversa enquanto eu segurava a mão da menina que mamava.

"_Queria que o Raul fizesse assim com ela, brincasse, desse atenção, dividisse ela comigo, mas ele só segura ela se tiver alguém de fora, porque tem ciúmes da menina. Mas nada faz de produtivo com a menina. Você já perguntou até se a menina está mijada, ela táh te amando. E eu também. Você deve ter sido um excelente pai."

Respondendo, falei: "_Olha, você até me emocionou agora, mas a verdade é que eu já me envolvi com várias mulheres antes de sua tia, várias tinham filhos e filhas e todos me chamam de pai até hoje. E olha que os relacionamentos já acabaram, os únicos que eu não conquistei são os daqui. São meus inimigos."

"_É verdade, eles não simpatizam contigo, te aturam."

"_ O ruim, falei, é que ela nada faz pra mudar isso, a gente vive brigando por causa deles, e ela sempre acha que eles estão certos. Tô com vontade de cair fora, sabia?!"

"_Poxa, e eu pensando que tava ruim só lá em casa... -e trocando a Mel de lado, ofereceu o outro peito que vazava horrores, molhando todo o colant-"_ mama filha; ajuda a mamãe, vai"

"_Lembrei de minha esposa, a que faleceu-falei. Eu a ajudava até com o excedente mamário, e rindo, comentei: falava pra ela, o que sobrar é meu! Kkkkkk.

"_ Ih! Ele tem nojo, nem nisso ajuda, outro dia pedi a ele ao menos apertar pra drenar mas nem isso ele faz, às vezes me dá até dor nas costas de tanto leite. Tem horas que me sinto uma vaca leiteira. Mama, Mel."

"_Meu Deus, minina; se você não tivesse vergonha eu ajudaria, mas tem ainda as meninas e sua tia que vão reclamar."- falei resignado.

"_ ah! Eu preciso de ajuda, se ficar ruim agora você faz depois? Eu nem conto pra ninguém, mas me ajude por favor."

Diante do pedido, eu vi o quanto ela estava incomodada com o excesso de leite, e eu com gosto, já via de antemão meus desejos satisfeitos.

E as horas foram passando e todos dormiram, ficando eu e ela na cozinha, Mel dormiu, os mamilos vazando, Kaká resignada me avisa que vai botar a Mel na Cama e tomar um banho, mas precisa que eu drene pra ela, se não mamar, ao menos que ajude a drenar apertando-os. E seguiu com a menina. Cinco minutos depois, ela volta com uma muda de roupas e eu já tinha pego uma toalha para ela, que entreguei e ela disse:

"_Todos já dormem, me ajuda a tirar esse excesso de leite, vai?!- com os olhos marejados.

Ajeitei as duas cadeiras de frente e de lado uma da outra e ela sentou na de dentro e eu na de fora; ela descobriu uma mama e eu abocanhei imediatamente sorvendo o delicioso leite materno que tenho taras e mais taras de mamar, simplesmente adoro. Dez minutos e ela gentilmente tira o seio de minha boca, o mamilo entumecido, sem vazamentos, e me oferece o outro que da mesma forma que o primeiro, exerço o direito à ordenha bucal. De repente, sinto dedos finos e quentes fazendo discreto cafuné em minha cabeça ao mesmo tempo que escuto uma voz chorosa falando:

"_Custava o Raul fazer assim? Nossa como estou sentindo bem. Ahhh..... Deixou fugir um gemido, ao que eu imediatamente comecei a acariciar a sua nuca, rodar seus cabelos e com a outra mão, acariciei o outro seio. Ela me apertou, arrepiou-se toda e cravando as unhas em minhas costas disse :

"_Assim não, assim você me mata, olha o que você está fazendo comigo. Ahhhrrrrgh. Para por favor.

Parei, estava ofegante, teso, extasiado de prazer e emoção, sentindo-se um Conde Drácula após sugar o sangue da donzela... Faltava o sexo do vampiro e eu era o próprio vampiro naquele momento. Eu queria transar. Levantei-me, o pau estava duro debaixo da bermuda jeans apertada porque engordei, o desenho da pica definido o meu cheiro de sexo ativo, ela ficou com o rosto na altura de minha masculinidade, olhando vidrada, sem conter-se, beijou meu pau por cima da roupa. Os olhos lacrimejantes na boca, um soluço.

Eu a peguei pela mão e a conduzi para a lavanderia, luz apagada por não estar em uso, abaixei de novo seu colant e novamente abocanhei suas mamas, agora beijando e sugando aí sim de seus soluços e gemidos sofregos, ela se tremia toda, arrepiada, seu corpo era um convite ao prazer. Ela patolou minha pica e eu rapidamente soltei o cinto e abrindo a bermuda, liberei meus 19 cm de pica dura, tesão, marrombombom Napolitano, que ela apertava e punhetava e de repente falou "_ Como está quente essa pica, que tesão é esse?! Eu sei que não devo, que não posso por causa da minha tia, mas tem seis meses que não sei o que é um carinho e uma pica dura nas minhas mãos. Ele perdeu o tesão por mim. Me ajuda."

Soltando sua mamas, levemente segurando seus ombros a conduzi em direção ao pau sedento de calor feminino, ela abocanhou como quem tem fome, sugou forte, faminta, desejosa, ávida de sexo porque mulher também tem desejos e tesões. Sugou como se fosse o último pau do mundo. Chupava a cabeça, lambia a extensão do pau de cima até embaixo, abocanhou meu saco com minhas bolas e brincou na língua e céu da boca, arriscou uma garganta profunda engasgando duas vezes, mas na terceira pegou o jeito e me levou ao paraíso de Eros.

Não resistindo mais, a levantei por sob as axilas e a sentei na máquina de lavar, abri sua calça jeans, e arriei com a calcinha e tudo, liberando um forte odor de fêmea no cio, e eu, adoro esse cheiro, porque o ocre do sexo feminino me alimenta a libido.

Enfiando meus ombros por debaixo de suas pernas, avancei minha cabeça e abocanhei sua vagina sugando todo o mel que a ensopava, bebendo todos os seus hormônios que escorriam a fazendo gemer mais alto, tampando a boca com a mão para não sermos descobertos e com a outra mão ela cravou as unhas nas minhas costas quando escorregando a boca no seu cuzinho eu beijei, linguei e fiz um delicioso beijo grego e ela, não se aguentando, suplicou:

"_Por tudo, por mim, por Deus, me fode que eu não aguento mais. Eu quero gozar senão eu vou gritar aqui feito uma desesperada que quero pica e quero pica dura.

Soltando sua buceta encharcada, puxei suas pernas deixando-o escorregar na ponta da máquina, na posição de frango assado meu cacete adentrou sua buceta fazendo um barulho delicioso de soft. Eu delirante de prazer soquei forte e continuamente enquanto ela , pra.minha surpresa entrou num orgasmo exfusiante mordendo a mão pra conter os gemidos e um possível grito e sem voz, ao som de um soft,soft,soft, somente balbuciou: "_ Mais, mais, mais, mete mim, meteeeeee

Eu socava desesperadamente com vontade de gozar e tentando retardar ao máximo o momento, de.repente eu lembrei que não tinha camisinha e que não poderia gozar dentro dela, e isso retardou um pouco o meu gozo me dando tempo de pensar, e decidi tirar pra gozar fora ou fazer um anal, sei lá, e; ela, entrando num segundo(ou terceiro, já nem sei) orgasmo suplicou _goza comigo, gostoso, goza comiiiiiggg....ahhhhaaaarrrrghhh. Os jatos de porra que saiam de meu pau pareciam lavas de um vulcão de tão quente e forte que saiu. Confesso que há muito não tranzava tão gostoso, que metida deliciosa e o ruim era saber que tinha que parar pelo perigo de alguém levantar e escutar ou nos pegar.

Ela, ainda trêmula vestiu a roupa e trançou as pernas e disse :

"_Quero guardar o máximo aqui porque não sei quando terei de novo. Não dá nem vontade de tomar banho só pra guardar essa delícia e gozar na siririca sentindo o cheiro. Que foda gostosa!"

Beijei-a na boca longamente, um beijo delicioso onde nossas línguas se entrelaçaram e sorvendo nossos gostos misturados. Olhamo-nos nos olhos, ambos satisfeitos ambos realizados, ambos cúmplices.

Ela disse: "_Nao sei quando, não sei como, mas você vai ter que me dar mais."

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Foto de perfil genéricaO Contador de Histórias Contos: 26Seguidores: 23Seguindo: 2Mensagem Carioca, 61, de bem com a vida, escritor amador, sem preconceitos que não escreve exatamente o que pensa, mas o que o povo gosta de ler.

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