Minha empregada minha cafetina

Um conto erótico de Esper
Categoria: Heterossexual
Contém 2319 palavras
Data: 28/05/2022 15:30:28

Diego acordou cedo como sempre, fez seu post diário no seu insta e partiu para a academia do condomínio, ao passar pela sala ele percebeu sua mãe e Otávio, o mordomo, conversando sobre a contratação de mais uma empregada para a casa, a mãe o beijou na testa e o rapaz passou direto por Otavio em direção à porta. Ellen, sua mãe, puxou Otávio para longe das escadas a fim de ter mais privacidade, com medo do marido descer e escutar algo:

– Otávio, e sobre a mensalidade do Diego? – O mordomo pressionou os lábios e olhou para os lados.

– Tudo em ordem senhora, eu mesmo transferi para a conta da escola o “a mais” para que o Diego passasse direto. – Ele segurou a mão delicada e fina da mulher. – Dessa vez foi mais de 3 mil reais senhora, ele denegriu uma professora e foi pego mais uma vez usado maconha no banheiro.

– Merda! Se o Marcos descobre isso ele vai mandar o Diego para outro colégio interno. – Ellen respira fundo. – Vai ser péssimo para a campanha política dele se alguém descobrir.

Mais tarde

Depois de voltar para casa, o rapaz se joga na cama e acompanha seus rendimentos no instagram, mais de 9 mil visualizações em seus reals, e mais de 30 mil curtidas na sua foto, no banheiro da academia sem camisa mostrando seu torso musculoso e depilado, além dos comentários de várias garotas o elogiando, ele separa algumas com quem vai mandar direct afim de uma boa foda, até que alguém bate na porta e seu pai entra.

– Então, como foi hoje na aula? – Marcos Aurélio já de terno e gravata o analisa sério.

– Foi legal. – Diego disse sem olhar para o rosto dele.

– Vai banhar que mais tarde vai ter uma entrevista aqui do partido, preciso de você limpo lá embaixo em dez minutos. – Diego sorri debochado e se espreguiça na cama. – Vai tomar um banho agora e vê se tenta disfarçar essa tua cara de noiado. – O homem disse em um tom mais alto.

– Gente! – Ellen adentra o quarto. – Pelo amor de Deus, a equipe já está lá embaixo, não vamos gritar. – Ela coloca a mão espalmada no peito de Marcos, o acalmando. – Diego meu amor, vai tomar um banho, sim?

– Em dez minutos, entendeu Diego? – O homem sai na direção das escadas para receber a equipe do seu partido.

– Meu amor, coopera com a gente, você sabe que a carreira politica do seu pai é muito importante para ele. – Ellen espera o homem sair para poder falar. – E Diego pelo amor de Deus, tá quase impossível te manter naquela faculdade, hoje foram mais de 3 mil reais, além da tua mensalidade. – Ele sorri tirando a camisa.

– Beleza mãe, vou banhar e descer, e parecer o filho perfeito com a família perfeita. – Ellen acaricia o rosto dele.

– Nós somos perfeitos meu amor, a gente é o modelo de família para os eleitores do teu pai, coopera tá? – Ele joga atoalha no ombro e vai para o banheiro. – Mamãe vai escolher uma roupa bem linda.

Na cozinha

– Há, então você é a Rosa certo? – Otávio a analisa de cima para baixo. – Você vai lavar a louça e a noite limpar a sala, os quartos deixa comigo e a Valda, eu não sei se você é uma ladra ou sabe Deus mais o que. – O homem baixo e atarracado sai da cozinha em direção a sala.

– Com quem esse viado acho que tá falando? – Rosa falou baixo para sua amiga que conseguiu o emprego para ela.

– Mulher pelo amor de Deus, só lava essas louças calada, o dinheiro é bom, fica quieta e faz o que ele manda que a gente ganha o nosso. – Amanda, amiga de Rosa, observa por cima do ombro para ver se o mordomo estava por perto.

– Quero nem saber, disse a mulher lavando os pratos de louça inglesa, se ele me olhar daquele jeito de novo eu vou dá um soco na cara dele. – Amanda sorriu abafado.

– Pensa no dinheiro, vai da para pagar o aluguel da tua casa e vai sobrar ainda é muito, te arrumei isso aqui na sorte.

– Sorte é o caralho, tu tá dando para o cara da agencia de emprego sua vagabunda.

– E foi graças a minha foda que tu conseguiu essa porra aqui. – Mais uma vez ela olhou para os lados. – A família é muito rica, o cara é um político fodido.

-- Ele é o pai daquela delicia que tu me falou? – Rosa amontoou os pratos em uma pilha e colocou sobre a mesa para um outra limpar e arrumar na mesa de jantar. Amanda sorriu e afirmou com a cabeça.

-- Lembra do que eu te falei, se brincar ainda da para a gente roubar umas coisinhas e vender, nada de muito grande que chame atenção. – As duas sorriram e continuaram os seus afazeres.

Rosa conseguiu o emprego e por isso ia e voltava de condução com sua amiga, elas entravam as 6 da manhã e só saiam depois das 22 horas, mas como Amanda havia lhe falado o dinheiro era muito bom, e ela conseguia manter seu aluguel e ter seus casos pela comunidade. Além disso ela e a amiga roubavam uma coisa ou outra para vender, uma talher de prata, que não ia ser dado falta pela imensa quantidade que tinha, brincos da patroa, que eram levados para um falsificador que os revendia e fazia uma cópia para que fossem colocados no lugar no outro dia, mas tudo muito bem organizado, não faziam sempre, uma vez no mês mais ou menos, além disso Rosa achou outra diversão, ela se interessou muito pelo filho do patrão, a mulher já sabia de tudo que ele fazia no dia, saia por volta das sete da manha para a academia, voltava para tomar o café e ir para a faculdade, mas a mulher sabia que ele aprontava, pelas conversas que ouvia escondida entre a patroa e Otávio, era metido com drogas e levava várias mulheres para casa, uma vez ela chegou a ouvir os gemidos da garota, pedindo por mais, pelo menos uma ou duas siriricas ela batia pensado no rapaz, em ser fodida por ele em seu quarto.

Um dia a mulher estava chegando na casa, subindo a rua que dava acesso a entrada de empregados do condomínio, e viu um menino conhecido dela.

– Amanda, olha lá. – Ela apontou para o homem na moto duas ruas antes parado. – Ali é o Fuzil!

– Mulher, o que um dos traficantes da comunidade tá fazendo aqui perto?

– Não sei, mas eu vou já lá falar com ele. – Amanda tentou impedir a amiga mas Rosa já estava longe. – Fala aí amozinho. – Fuzil olhou para trás e quando viu quem era sorriu.

– Rosinha, como que tá bb? – Os dois deram um selinho. – Que ta fazendo por aqui na zona A?

– Tô trabalhando em casa de família, sabe como é pra sobreviver, e tu? Tá aqui pra quê? – O homem moreno de cabelos brancos tingidos coça a cabeça pensativo.

– Uns trampo aí, no sigilo.

– Qual foi Fuzil, tu não fica nessa marra toda comigo quando eu tou te pagando aquele boquete ein.

– Porra Rosa. – Ele ri. – Visão aí, tu não é a mais bonita mas tu mama bem mermo. – A mulher alisa o pênis do outro ali mesmo. – Tow aqui pra deixar uma pedra pra um comédia riquinho filho de político, acredita? – Rosa ligou uma coisa a outra, ela tinha visto umas carreirinhas de coca na mesa de Diego, ali ela viu uma oportunidade de ouro.

– Saquei, saquei. Depois passa lá em casa, pra gente se acertar. – Ela deu outro selinho nele.

– Se não tiver ninguém melhor eu vou. – Rosa apenas o olhou e virou as costas, já estava acostumada a falarem assim com ela, afinal como falava sua mãe, uma mulher de quarenta se prestar a ser puta tem que aguentar certas coisas, mas isso ia mudar.

Depois de uniformizada Rosa estava no andar de cima da casa, fingindo limpar um espelho, ela ouviu Ellen e Marcos saírem, Otávio foi da ordens aos jardineiros de como dona Ellen queria as rosas do deserto dela, Amanda limpava a cozinha, essa era a hora. A mulher se dirigiu até o quarto do rapaz, que tomava banho, havia chegado a pouco da academia, as roupas sujas no chão, o guarda roupas aberto e algumas peças caídas, como sempre tudo desorganizado, para que alguém limpasse após a saída dele, perdidas em seus pensamentos ela não percebe o rapaz saindo do banho.

– Mas que porra é essa? – Ele disse assustado. – O que tu ta fazendo no meu quarto sem eu ter te chamado? – Rosa observa o abdômen trincado, o peitoral saltado e os mamilos rosas, só de olhar ela já ficou molhada em baixo.

– Há, desculpe senhor, eu achei que você já tinha saído de casa. – Ela não tirava os olhos do corpo de Diego.

– Mas eu não sai, agora sai do meu quarto!

– Claro, claro, eu vou levar essas peças de roupas sujas suas para lavar. – Ele pegou o cesto de roupa suja e jogou dentro as roupas do chão. – Ela ficou bem próxima dele. – Ai quando você for para o seu encontro com o Fuzil eu saio. – A cor sumiu dos lábios do rapaz, os olhos se arregalaram, ele segurou no seu braço com força a impedindo de sair do quarto.

– O que você falou? – Ele disse baixo. – Tu conhece o Fuzil da onde?

– Ele é da minha quebrada, a gente transa de vez em quando. – Diego trancou a porta e se aproximou da mulher.

– Você vai ficar calada ou eu..

– Ou você o que?— Ela levantou e o encarou. – Presta atenção moleque, tu tem muito a perder, já eu não, se eu falar que tu tá metido com o tráfico como que a carreira do teu pai vai ficar? – Diego dá um passo para trás. – Tua mamãezinha não vai conseguir pagar os jornais pra que não seja mostrado, tu vai finalmente ficar famosinho, mas de outra forma.

– Eu te pago. – Ele falou mais calmamente. – Eu te pago, entendeu? Quanto tu quer?

– Por enquanto nada, não se preocupa, eu não vou falar nada. – Ela se aproximou dele, a mão tocando o pescoço forte, descendo pelo peitoral e parando no abdômen, que subia e descia rapidamente, ele estava nervoso, isso era bom. – Antes de eu ir embora vou passar aqui pra gente conversar entendeu. – Diego assentiu com a cabeça, a mulher sair do quarto e o rapaz sentou na cama desesperado, se o pai dele descobrisse ia ser seu fim, nem a mãe dele poderia ajudar dessa vez, agora ele estava nas mãos dela.

A noite

Diego estava inquieto em seu quarto, não conseguiu fazer nada, só foi pegar a coca com o Fuzil e passou o dia inteiro no quarto, disse que não queria ser incomodado por ninguém, e mentiu para a mãe que estava doente, o horário marcado se aproximava, e o rapaz não sabia o que fazer, a única coisa que ele pensou foi em seduzir ela, ficou claro que ela está afim dele, talvez se ele fingir interesse nela o rapaz consiga tempo e achar uma saída; a mulher bate na porta e entra, ela estava usando um vestido solto até acima dos joelhos, o decote mostrava um pouco dos seios avantajados, estava sem maquiagem e os cabelos amarrados desajeitadamente na cabeça, ia ser difícil pensou ele.

– Pensou em alguma coisa? – Rosa jogou a bolsa em cima da escrivaninha e sentou ao lado do rapaz.

– Calma bebe, primeiro eu quero aproveitar o momento. – Ela virou o rosto dele e passou o dedo em seus lábios. – Eles são tão macios.

– O que você quer ein Rosa, é Rosa não é?

– Olha, ele lembrou do meu nome, que bonitinho! – Agora a sua mão acariciava o rosto dele, e de repente um tapinha. – Como ele é fofo.

– Me fala. – Diego se aproxima dela. – Eu faço o que você quiser.

– Eu sei amorzinho, se não eu te entrego pra mamãe e pro papai. – Rosa o empurra para trás. – Mas não vai ser assim, do teu jeito, vai ser do meu.

– Quanto? Me fala, quanto tu quer? Eu te pago. – Diego vai até sua carteira e joga nela 200 reais. – Olha ai, da onde veio esse tem mais. – Rosa olha para o chão e sorri.

– Pega essa nota do chão e da ela na minha mão! – Diego não reagiu. – Agora! – Ele pega a cédula e entrega para a mulher. – Muito bem, bom garoto. – A mulher o puxa pela camiseta e o encara, ele é uma cabeça maior que ela, os cabelos caídos para os lados do rosto forte dele, os lábios entre abertos e convidativos. – A partir de agora você vai me beijar, todos os dias, na hora e quando eu quiser. – Ele se assustou. – Mas não é selinho eu quero beijão. Igual tu dá nessas branquelas que tu pega, entendeu? – Ele assentiu timidamente. – Fala alto!

– Sim, eu entendi! – Ele fala entredentes. Rosa puxa o rosto dele e o beija, Diego sente a língua da mulher entrar na sua boca, com nojo ele tenta sair.

– Me beija do jeito que eu quero ou eu vou jogar tuas merdas pra todo mundo ouvir. – Ele suspira de raiva, a abraça pela cintura e a puxa, o rapaz fecha os olhos e imagina que esta beijando outra pessoa. Rosa segura o rosto dele com uma das mãos, a outra se toca por baixo do vestido, a língua dos dois se entrelaçam, ela olha para o rapaz após o beijo, o rosto dele vermelho do batom berrante que ela usava, desconfortável ele se senta. – Muito bom patrãozinho, até amanhã. – Ela coloca a nota de 200 entre os seios e sai do quarto, Diego limpa o batom com as mãos, enojado.

ESPER: Galera, espero que gostem, é só o começo tá, ele é meio grande mas é para o entendimento dos acontecimentos, prometo que no próximo capitulo vai ter mais sexo, abraços.

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Comentários

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Kkkkkk no próximo vai der mais sexo ou vai der sexo,espero q no próximo seu relato tenha algum toque de erotismo,q tenha sexo entre o rapaz e a empregada

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