O Pecado Mora ao Lado - Parte IX

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 5307 palavras
Data: 03/05/2022 15:36:15

No dia seguinte Lucas já informou à sua esposa que não teria problemas em conseguir a câmera, bastando avisar com um dia de antecedência. Agora só faltava escolher o melhor dia para convidar Durval para jantar novamente, porém, dessa vez, teriam que inventar uma desculpa para Lucas estar longe de casa. Eles não podiam inventar uma viagem, uma vez que Durval estava em contato quase que diário com o patrão de Lucas e, caso mentissem, poderiam ser desmascarados.

Esse problema perdurou por vários dias, até que Marcia aceitou a ideia do marido que consistia simplesmente no fato de que ela faltaria às aulas e Lucas não. A princípio, ela não gostou da ideia em virtude de que, com esse argumento, Durval não poderia ficar a noite toda com ela, porém, diante da falta de outras desculpas, acabou por aceitar.

Resolvido a questão do argumento a ser usado para convidar Durval, surgiu outra situação que, embora tenha sido benéfica, causou o afastametno de Marcia que, tendo sido provmovida a Secretária quando surgiu a vaga que já estava prevista, ela passou a prestar serviços ao outro sócio e, com isso, raramente tinha contato com Durval e, para piorar ainda mais, houve o lançamento de um novo empreendimento que fez com que ele ficasse mais tempo no local das obras do que na empresa e raramente ela o via na empresa e isso também fez com que ela não fosse mais de carona com ele para o serviço, pois frequentemente o Durval ia direto de sua casa para o local das obras aparecendo na empresa só mais tarde e, no horário de saída, Marcia ia direto para a Faculdade. Lucas perguntava diariamente para Marcia quando poderia pedir a câmera para seu amigo e ela já estava aflita diante da situação que criava dificuldades e impedia que ela falasse com o Durval e pudesse lhe fazer o convite.

As semanas se passavam e os planos permaneciam estagnados até que, em um sábado à tarde, Durval foi até o apartamento do casal com o pretexto de assistir ao futebol na TV e foi informado por um constrangido Lucas de que o aparelho de televisão deles apresentara um defeito e que deixava a imagem ruim e ele, para aliviar a situação que, sem intenção criara, fez o inverso e levou o rapaz para assistir o futebol na casa deles. A desculpa era que os times que ambos torciam jogariam entre si e Durval ficou provocando Lucas que, sem muito esforço por parte do homem, aceitou e foram ambos para o apartamento dele. O time que Lucas torcia levou a melhor e ele ainda ficou no apartamento do outro durante um bom tempo, pois, além do futebol na TV, eles consumiam uma cerveja gelada. Quando finalmente Lucas informou que estava indo para sua casa e se despediu, Durval provocou:

– Então. A próxima vez vai ser na sua casa.

– Vai sim. Vou dar um jeito de comprar uma TV nova.

Na segunda-feira, Durval fez algo que era raro em seu comportamento. Foi até a sala onde Marcia trabalhava e lhe disse que, na quarta-feira, eles sairiam para almoçar juntos e que, durante o horário do almoço, eles iriam até um Shopping nas proximidades que ele queria comprar um aparelho de TV novo e dar de presente a eles. Marcia quis insistir que não precisava daquilo e que ela e o marido já deviam tanto para Durval, porém, ele foi direto e cortou o assunto dizendo que, qualquer coisa que ela tivesse para falar, que falasse durante o almoço que teriam juntos.

Ainda na Faculdade, no primeiro tempo que teve livre, Marcia foi até a sala de Lucas e o chamou para conversarem no pátio e lá informou o que Durval lhe dissera. Para sua surpresa, seu marido ficou muito feliz em saber que ganharia um presente, enquanto ela, por orgulho, achava que não deveriam aceitar aquele presente, se bem que, por outro lado, ela estava muito feliz em saber que teria um tempo para ficar a sós com Durval e que poderia fazer o convite para ele ir até a sua casa. Ou seja, ambos estavam muito felizes e excitados, porém, por motivos diferentes, mas Marcia sabia que, assim que caísse a ficha do marido com relação à oportunidade que surgiu, ele ficaria mais feliz ainda.

Entretanto, a ficha não caiu. Marcia teve que explicar isso ao marido, Ambos estavam na cama e ela comentou com detalhes sobre o presente que Durval disse que pretendia dar a eles e, como ele não se manifestava sobre a parte daquele assunto que lhe interessava, ela resolveu ajudar:

– Então Lucas. Você não se importa da gente sair para almoçar?

– O que tem de mal nisso Marcinha. Afinal de contas, ele só disse que quer sair para almoçar e que vai nos dar uma televisão. Ele nem disse quando vai comprar essa TV.

“Nossa. Acho que vou precisar fazer um mapinha com legenda e tudo para ver se meu maridinho entende. Ele está tão empolgado em ganhar uma televisão nova que nem se toca do que pode acontecer por causa disso” – Pensou Marcia se divertindo e, depois falou para ele:

– Mal não tem nenhum, meu amor. Acho até que pode ser bom demais. Você não está percebendo o que vai acontecer?

Lucas olhou sériamente para a esposa e perguntou:

– Você acha que ele vai querer te levar para algum lugar e transar com você?

– Não Lucas. Nossa! Como você é bobinho. Olha meu amor. O que estou tentando te dizer é que, saindo para almoçar com o Durval, vou ter a oportunidade para fazer o convite que programamos antes, pois vamos estar sozinhos e longe da empresa.

– Puta que pariu Marcinha. Eu nem tinha pensado nisso. Mas é verdade, finalmente você vai poder convidar o Durval para vir aqui.

– Então. O que você acha? Aproveito ou não?

– Lógico que sim. Convida ele logo. Mas, como vai ser na quarta-feira, convida ele para vir aqui na sexta-feira à noite.

– Por que na sexta? – Marcia achava que poderia ser na quarta-feira mesmo. Mas Lucas deu um argumento que a deixou ainda mais feliz.

– Porque na sexta-feira, você pode dizer que vai ter uma comemoração do aniversário de um amigo meu e que vou chegar mais tarde. Melhor, você pode dizer que vou chegar só depois da meia noite.

– Nossa! Como meu marido é esperto. Já pensou logo num jeito de dar mais tempo para o Durval e eu ficarmos sozinhos aqui em casa. – Com esses elogios, Marcia enchia ainda mais a bola do marido e ia ganhando cada vez mais espaço para levar adiante sua luxuria de se entregar a um homem mais velho. Depois, ainda pensou sobre essa possibiliade e alertou o marido: – Só tem uma coisa Lucas, você não pode chegar aqui em casa sem antes ter certeza de que o Durval já foi embora.

– Pode ficar tranquila Marcia. A gente pode fazer assim. Eu só venho pra cá depois que você me mandar uma mensagem dizendo que já posso vir.

– Isso. Assim eu fico mais tranquila. – Depois de falar isso, lhe veio ouro pensamento e ela perguntou: – E se demorar muito? Se ficar muito tarde? O que você vai ficar fazendo.

– Oras Marcinha. Eu não inventei não. O pessoal costuma se reunir depois das aulas de sexta-feira e eu vou ficar com eles.

– E quem é esse pessoal? Tem mulher nesse meio aí. Não tem?

– Tem sim Marcinha. Mas você pode ficar tranquila que eu nunca que vou mexer com nenhuma delas.

– Olha lá em Lucas. Se eu ficar sabendo que você andou se pegando com outra mulher eu vou viro bicho. Nem brinca com uma coisa dessas.

Na hora não passou pela cabeça de Lucas como sua situação era estranha. Marcia e ele estavam ali na cama, fazendo planos para que ela transasse com outro e ela dava uma demonstração de ciúmes como essa! É que, para Lucas, saber que sua linda esposa estava nos braços de outro homem era muito mais prazeroso e ele nunca se imaginava com outra mulher.

Depois dessa conversa, com o tesão em alta, o casal transou gostoso e Lucas foi às alturas quando Marcinha, ficando de quatro na cama, pediu para ele:

– Vem cá amor. Fode o meu cuzinho. Quero foder muito essa semana para ir acostumando. O pau do Durval é muito grande e vou sofrer muito para aguentar aquilo tudo no meu rabinho.

Diante dessas palavras, Lucas foi como um louco para cima de sua mulherzinha que, a cada dia, estava se tornando mais putinha.

A quarta-feira começou normal e assim permaneceu até a hora do almoço, não sugindo nenhum problema que atrapalhasse Marcia sair no horário de almoço habitual e ir se encontrar com Durval algumas quadras distante, tentando se manterem discretos. Ainda no caminho para o Shopping, ela comentou:

– Eu tenho uma coisa boa para te falar.

– Oba. Estou mesmo precisando ouvir coisas boas.

– É que, na sexta-feira não vou ter aula e vou ficar sozinha em casa. O que você acha de aparecer por lá e a gente faz alguma coisa diferente.

– Se essa coisa diferente for o que estou pensando, lógico que eu vou.

– Eu acho que é sim o que você está pensando, só que magoou!

– Magoou por que Marcia? O que eu disse que te ofendeu?

– Quer dizer que você só vai porque eu falei sobre fazermos algo diferente. Então, se não fosse isso você não iria. Pra mim isso quer dizer que você já está enjoado de fazer as outras coisas e não me quer mais.

Durval sentiu que tinha se expressado da forma errado e logo corrigiu:

– Marcia, você sabe que eu aceitaria seu convite e iria lá mesmo que fosse só para a gente ficar conversando. Só quis dizer que, com a promessa que você me fez, não deixo de ir por nada desse mundo.

– Ah bom! – Disse Marcia rindo e deixando Durval perceber que ela estava brincando.

Chegando ao Shopping, foram direto a uma loja de eletrodomésticos onde o aparelho de Televisão escolhido por Marcia foi adquirido por Durval, porém, a empresa só faria a entrega na semana seguinte. Depois, foram até a área de alimentação onde pediram um lanche e, enquanto comiam, Marcia disse em tom provocativo:

– Nós passamos em frente a uma loja de roupas íntimas femininas. Você se importaria de me esperar aqui enquanto eu compro alguma coisa para usar na sexta-feira?

– Se é para usar na sexta-feira, então compre algo bem provocante. – Disse Durval e depois lhe ocorreu algo e ele propôs: – Pensando melhor, acho que vou te dar umas roupinhas de presente para você usar na sexta-feira.

– Não precisa nada disso Durval. Vou comprar só umas coisinhas.

– Mas eu quero te dar um presente. Então faço questão de pagar.

– Mas se você for lá comprar, não vai ser surpresa.

Durval pensou a respeito do argumento dela e, entendendo que ela estava certa, sugeriu:

– Façamos o seguinte. Você vai lá e escolhe o que quiser e depois manda embrulhar e vem me chamar. Eu volto lá e pago e assim não vejo o que você comprou e não estraga a surpresa.

– Não precisa nada disso Durval. Você já faz tanto pela gente que eu fico até chateada em aceitar.

– Nada do que eu faço para vocês pode ser comparado à alegria que tenho em poder estar ao seu lado. Você é muito linda... E gostosa. – Marcia olhou para ele arregalando os olhos o que obrigou o homem a se desculpar: – Desculpe Marcia, eu não pude controlar e, além disso, é a pura verdade.

Aquele elogio envaideceu Marcia que sorriu para Durval, deixando-o tranquilo. Então resolveu concordar:

– Tudo bem. A gente faz assim então.

Dizendo isso, Marcia se separou dele e se dirigiu a loja que vendia roupas íntimas femininas com um grande estoque de produtos próprios para estimular o erotismo, de onde só retornou depois de passado meia hora. Dizendo que já tinha escolhido tudo o que ia precisar. Durval foi até a loja e pagou com seu cartão de crédito e, como todos os artigos comprados por ela já estavam embalados, ele não fazia idéia do que ela havia comprado.

Naquela mesma noite Lucas trouxe a câmera e os dois ficaram até depois da meia noite procurando um local para que Durval não percebesse nada e foram dormir sem chegar a nenhuma conclusão, pois o único lugar que encontraram deixava alguns pontos cegos na cama e Marcia reclamou disso. Lucas, depois de fazer vários testes, percebeu que, somente mudando algum móvel de lugar seria possível deixar sua esposa satisfeita. Então tomou essa providência e, diante do horário, não puderam transar para experimentar. Já passava da meia noite e teriam mais uma noite antes da noite marcada para que Durval fosse até o apartamento.

Na quinta-feira a ansiedade do casal era tanta que ficaram na faculdade até o primeiro intervalo e retornaram para casa. Lá chegando, Marcia foi mostrar as roupas que ganhara de Durval para o marido que ficou curioso e pediu para que ela vestisse. Marcia concordou falando:

– Então fique lá na sala que eu vou me vestir e vou lá te fazer uma surpresa.

Lucas esperou por mais de meia hora, porém, quando sua esposinha surgiu na sua frente, ele entendeu que valera a pena cada um dos minutos que passara esperando. Com a boca aberta ele viu sua esposa, com seu corpo maravilhoso, vestida com uma meia presa por uma cinta liga, uma calcinha minúscula que jmal cobria os lábios vaginais, um espartilho de renda que cobria parte dos seios, uma gargantilha que mais parecia uma pequena coleira e, nos pés, sapatos com saltos de quinze centímetros que deixava sua bunda ainda mais empinada. Todas as peças combinavam entre si e eram pretas e Marcinha, com um sorriso safado em seus lindos lábios, montou sobre as pernas de seu embasbacado marido que, com muito custo, conseguiu falar:

– Nossa! Como você está gostosa. Só não entendi essa gargantilha Marcinha. Parece mais uma coleira.

– Não é uma gargantilha meu querido. Você acertou, é uma coleira.

– Mas, pra que uma coleira? É isso que não estou entendendo.

– Essa coleira Lucas, significa que sua esposa putinha vai ser a cadelinha do Durval. Você não reclamou da outra vez porque a gente não fez anal? Então, agora, como toda boa mulher de corninho, eu vou dar a bundinha para o Durval foder bem gostoso.

– Nossa! Eu quase gozo só de ouvir você falar assim.

– Eu fico só imaginando como você vai ficar depois, quando assistir ao filme e ver o Durval me fodendo inteirinha.

Lucas não resisitiu e agarrou sua esposa que, toda manhosa, continuou a provocá-lo até que ele a empurrou para que ficasse deitada no sofá, afastou a calcinha para o lado e atacou sua buceta que já estava molhadinha com sua lingua ávida, levando-a ao primeiro orgasmo daquela noite. O primeiro, porque depois ele a levou para a cama e, a pedido dela, fodeu mais uma vez seu cuzinho parra que ela, segundo dizia, se acostumasse e pudesse aguentar o pau enorme de Durval dentro de seu rabinho.

Sexta-feira amanheceu nublado e assim ficou durante todo o dia. Para Marcia, esperar pela passagem do tempo era um martírio, pois o relógio paracia não querer andar. Nervosa, ela cometeu alguns erros, porém, para sua sorte, seu chefe imediato estava viajando e ela, logo depois do almoço, inventou um pretexto para sair mais cedo, pedindo para que a garota que agora fazia as vezes de sua auxiliar tomasse conta de tudo. Então foi para sua casa se preparar para sua grande noite.

Chegando em casa, encheu a banheira com água morna e colocou alguns preparados que, além de lhe proporcinar uma pele mais macia, a deixava toda perfumada e, no intuito de controlar sua ansiedade, ficou mais de uma hora curtindo seu banho. Depois, ainda passou creme hidratante em todo o corpo dando à sua pele um brilho que a deixava ainda mais sedutora. Olhou no relógio e viu que pouco passava das dezesseis horas e resolveu ligar para Durval, pedindo para que ele adiantasse sua chegada para as dezoito horas, alegando que assim teriam mais tempo para ficarem juntos. O homem concordou e ela continuou a se preparar.

Caprichou na maquiagem, usando apenas o básico, exceto nos lábios onde fez questão de usar um batom de um vermelho vivo, deixando sua boca ainda mais sensual. Usou uma presilha que mantinha os cabelos do lado direito presos e repuxados, com sua orelha à mostra, enquanto do lado esquerdo seus lindos cabelos negros caiam sobre o ombro. Somente quando faltavam quinze minutos para a chegada de Durval foi que ela vestiu sua roupa, prendeu a gargantilha no pescoço e aguardou.

Dezoito horas e ela foi se sentar no sofá da sala, aguardando pelo som da campainha que lhe informaria que Durval havia chegado.

Dezoito horas, mais cinco minutos e Marcia já andava de um lado para outro na sala, se perguntando qual o motivo de Durval estar tão atrasado.

Dezoito horas e sete minutos e ela se lembrou que a câmera estava desligada. Correu para o quarto e, depois de verificar a posição da mesma, acionou o botão e a deixou filmando uma cama vazia.

Dezoito horas e doze minutos e o barulho do elevador chegou até ela. Logo a seguir, passos andando em direção à sua porta e, antes que o visitante chamasse, ela já havia aberto a porta.

– Meu Deus do céu! Você está maravilhosa Marcia! – Exclamou Durval plantado diante da porta do apartamento da porta, sem conseguir pensar direito.

Marcia estendeu o braço, agarrou a mão dele e o puxou para dentro do apartamento, fechando a porta a seguir e depois se jogou nos braços do homem se entregando a um beijo repleto de desejo. O beijo se intensificava cada vez mais e as mãos de Durval passeavam pelo corpo perfeito de Marcinha que, quando já se sentia praticamente entregue aos carinhos daquele homem que a desejava tanto, e que cujo desejo era recíploco, lembrou-se da câmera no quarto e o empurrou, pegando em sua mão e o puxando em direção ao quarto, onde entrou olhando em direção ao local onde a câmera estava escondida e não conseguiu evitar dar um sorriso bem sacana enquanto, evitando que Durval visse seu gesto, levantou a mão com dois dedos levantados, fazendo o sinal que se usa para chamar alguém de corno. Marcia se deliciava em fazer com que Lucas soubesse que ela estava fazendo isso também por ele que, a cada dia que passava se tornava cada vez mais um corninho maravilhoso.

Quase que Durval a surpreendeu fazendo aquele gesto, pois sem se conter, ele a puxou pelo braço de uma forma brusca e a tirou na cama com ela caindo de costas e ele indo para o meio de suas pernas, puxando a calcinha para o lado e começando a chupar sua bucetinha melada, pois só com o beijo que dera na sala, já ficara toda molhadinha e com isso gozou quase que imediatamente.

Mesmo percebendo que sua parceira tinha gozado, Durval não parou de chupar sua doce bucetinha e Marcia, no afã de agradar ao seu amante, foi firando o corpo para ficarem na posição de sessenta e nove, porém, quando conseguiu foi só para se dar conta que o homem ainda estava completamente vestido. Fazendo então um esforço sobre humano para que ele afastasse um pouco a boca de sua buceta, falou para ele:

– Isso não é justo. Eu também quero chupar esse caralhão enorme seu.

Durval sorriu vaidoso com a demonstração que Marcia dava de sentir tesão por ele e a obedeceu, ficando de joelho enquanto ela, com nervosismo atrapalhando seus gestos, necessitou da ajuda dele para tirar a camisa que ele vestia e depois sua calça que, ao ser puxada para baixo, levou junto a cueca. Durval se livrada dos sapatos com o auxílio dos próprios pés e Marcia tirou suas meias em questão de segundos. Em seguida, ela foi tirar a própria roupa, no que foi impedida por seu amante que pediu:

– Não Marcinha. Fique assim. – Depois, pensando melhor, falou: – Você pode tirar a calcinha se quiser, mas só a calcinha.

Marcia o obedeceu, arrancando aquela minúscula peça de roupa e passando no rosto de Durval para que ele sentisse o cheiro e depois, rindo da brincadeira que fizera com ele, deixou-se cair de costas enquanto ele se posicionava sobre ela. A jovem ficou com o pau enorme diante do seu rosto e, antes de começar a dar beijos na sua cabeça, fez carinhos com suas pequenas mãos, enquanto Durval já abaixara sua cabeça para o meio das pernas dela e voltara a se deliciar com sua suculenta boceta.

Não levou muito tempo para que Marcia gozasse lambuzando todo o rosto de seu amante com seu mel enquanto ele fazia todo o esforço possível para não gozar, pois queria prolongar o máximo possível aquele momento, porém, como se adivinhasse a intenção dele, a jovem engoliu o máximo possível do que conseguia daquele pau enorme, sugando com força e fazendo carinhos no saco de Durval, indo com a mão da região próxima ao seu cu até o saco. Sem poder se controlar, Durval despejou rios de porra na boquinha dela que, desesperada, tentava engolir tudo. Não conseguiu seu intento, nem por isso, deixou que o líquido do prazer de seu amante fosse desperdiçado, pois assim que deixou o pau dele limpinho, começou a recolher a porra que se espalhara em seu rosto e escorrera pelo pescoço com os dedos e os levava a boca, sugando como se fosse o nectar dos deuses.

A intenção de Durval era descansar, entretanto, Marcia não queria desperdiçar o precioso tempo de que dispunha e, fazendo com que ele se deitasse de costa, começou a alisar seu pau enquanto distribuia beijos por todo o seu corpo, indo da boca até os mamilos e voltava, algumas vezes desviando para o lado e explorando a orelha dele com sua língua e outras indo até sua testa onde depositava beijinhos que iam descendo, passando pelos olhos até chegar à boca, quando então se transformavam em beijos intensos. Não havia como resistir a tanta tentação e o pau de Durval não demorou a dar sinal de vida e quando ela percebeu que tinha conseguido seu intento, perguntou a ele:

– Que jeito você quer agora?

– Como assim? Jeito do que?

– Você quer me foder estilo papai e mamãe ou quer que eu vá por cima.

– Venha por cima primeiro e depois a gente inverte.

Marcia subiu sobre ele, segurou o pau colocando na portinha de sua buceta e foi descendo e engolindo o pau com sua pequena bocetinha que se dilatava toda para agasalhar tamanho cacete. Quando conseguiu enfiar todo ele em sua buceta aveludada, começou a fazer movimentos enquanto se inclinava para que seus seios ficassem ao alcance da boca dele. Durval não resistiu nem três minutos e girou seu corpo, ficando por cima da garota e começando a socar o pau com violência na sua buceta, enquanto ela gemia e gritava:

– Aiiiii Durval... Como você é gostoso... Eu adoro quando você me fode assim... Vai, goza dentro da sua putinha e faz ela gozar para você, seu safado.

Durval nem conseguia falar, tamanha a emoção de estar transando com uma garota que, não só tinha a metade de sua idade, como também era a mulher mais linda que ele já conhecera em toda a sua vida. Gemendo e puxando os cabelos dela, gozou novamente, dessa vez dentro da boceta. Marcia gozou no mesmo momento que ele, unhando sua costa e mordendo e chupando seu pescoço, deixando ali marcas que ficariam por vários dias.

Abandonados na cama, deitado um ao lado do outro, mal conseguiam falar. Marcia olhava para Durval com uma adoração no olhar e um sorriso em seus lábios que fazia com que o coração dele se aquecesse. Ele, por outro lado, a olhava com uma expressão de agradecimento, pois nunca em sua vida imaginou que seria possível atingir níveis de prazeres tão elevados como aqueles que aquela linda garota lhe proporcionava.

Mas foi Marcia quem primeiro saiu do estado de topor que estava e começou a provocar seu macho. Porém, ele não reagia às suas insinuações e ela apelou para o golpe que seria o de misericórida, ficando de quatro na cama, arrebitando bem sua bundinha a ponto de deixar o seu cuzinho aparecendo e disse a ele:

– É hoje que você vai foder o meu cuzinho? Você acha que ainda vai ter forças para isso?

Não havia como resistir a tanta provocação e ele já foi para trás dela e começou a morder sua bunda redondinha, alternando com passadas de língua no seu reguinho indo até seu cuzinho que piscava ao toque daquela língua áspera. Durval não aguentou mais e começou a enfiar a língua dentro daquele botãozinho enquanto, com as duas mãos, separava as nádegas dela para ter um contato maior, enquanto Marcia, entre gemidos, pedia despesperada:

– Vem agora meu macho. Fode o cuzinho da sua cadelinha fode.

Quando Durval foi obedecer e se posicionava atrás dela, ela pegou o tubo de lubrificante que já tinha deixado ao alcance de sua mão em cima do criado mudo e deu para ele, aproveitando esses movimentos para ficar em uma posição lateral em relação à câmera, de uma forma que fosse possível ser filmado todos os movimentos do pau de seu amante invadindo seu cuzinho, como também bastava virar o rosto para o lado que seria filmada de frente e assim, poderia deixar registrado para que seu marido visse a sua expressão de dor prazerosa quando aquele pau enorme invadisse seu pequeno cuzinho.

Durval lubrificou bem o cuzinho de Marcia, primeiro usando um dedo e depois dois, fazendo com que o creme ficasse dentro do canal, ao mesmo tempo em que alargava aquele buraquinho. Marcia gemia com a sensação daqueles dedos dentro de seu rabinho até que, sem aguentar mais o desejo, pediu para ser enrabada:

– Anda meu macho. Enfia logo esse pau no cuzinho da sua putinha.

Durval, obediente como estava aprendendo a ser, não vacilou e posicionou seu pau na entrada do cuzinho da jovem e foi enfiando. Foi uma posse contínua e prolongada, pois ele não socou de uma vez o pau e nem ficou enfiando um pouquinho e depois esperava um tempo para voltar a enfiar. Em vez disso, assim que a cabeça venceu a resistência e ocupou a entradinha daquele cuzinho apertado, ele começou a forçar lentamente e só parou quando sentiu a bunda dela encostando-se a sua pelvis. Consumada a posse, pois agora ele sabia que aquele cuzinho seria seu sempre que desejasse, começou a fazer movimentos lentos e foi intensificando até que, com selvageria, arrancava gritos de prazer desesperado de sua parceira:

– Assim Durval. Fode com força meu cuzinho. Arromba o cu da sua cadelinha. Goza dentro do meu rabinho.

Durval puxou os cabelos fazendo com que ela empinasse ainda mais a bunda e obrigou ela a virar o rosto para iniciarem um beijo que perdurou durante todo o tempo daquela foda insana, onde o cuzinho de Marcinha que até então só conhecia o pau de tamanho normal de seu marido, era devassado, arrombado e fodido como ela jamais imaginara que poderia ser. Quando finalmente gozaram, os gritos não puderam ser abafasdos e muita gente naquele prédio ficou sabendo que Marcia estava sendo fodida, e muito bem fodida. Só não sabia quem era o felizardo que a fodia com tanta intensidade.

Durval já tinha gozado três vezes e sabia que dificilmente conseguiria ter mais orgasmo, porém, Marcia agia com uma experiência incomum para uma garota na sua idade e fazia de tudo para que o pau dele voltasse a endurecer. Quando ela conseguiu, sorriu para ele que, ao perceber a intenção dela, informou:

– Hoje eu não vou conseguir gozar mais.

– Mas vai ficar durinho e você vai me fazer gozar mais. Se não for com esse pau gostoso, vai ser com seus dedos. Eu quero mais, Durval.

E foi o que aconteceu. Foderam mais uma vez, na posição de papai e mamãe. Durval, depois de Marcinha já ter gozado uma vez nessa posição, levou as pernas dela até seu ombro, tirou o pau de sua bucetinha e, na posição de frango assado, voltou a foder o seu cuzinho. Embora sentindo um pouco de dor naquela posição, Marcinha logo se acostumou e voltou a gozar pelo cuzinho mais uma vez.

Marcia não conseguia se conter e continuava a exigir de seu amante cada vez mais. Era como se, sabendo que estava chegando a hora em que teria que dispensar Durval para que seu maridinho corno voltasse para casa, precisasse aproveitar cada segundo na companhia de seu amante.

Tendo gozado já quatro vezes, pois depois de foder o cuzinho dela pela última vez ela se dedicara com tal empenho em chupar seu pau que ele conseguiu a proeza de atingir o quarto orgasmo em menos de cinco horas, enquanto não sabia mais dizer quantas vezes aquela gata no cio já tinha gozado. E ela não fazia nenhuma questão de poupar seu amante, como também não se importava de que forma a faria gozar. Então ela pediu algo que lhe ocorreu na hora e que, embora nunca tivesse pensado sobre isso, sentiu seu corpo vibrar diante da nova possibilidade e pediu para que Durval, usando os dedos de ambas as mãos, fodesse ao mesmo tempo sua bucetinha e seu cuzinho.

Durval, já escravo dos prazeres que sentia diante da devassidão que a mulher recatada que via no seu escritório ou divertida, mas comportada, na frente do marido, exigia dele e se atirava de cabeça para cumprir as ordens que lhe era dado. Assim, a colocou deitada de costa, ficou sobre ela abrindo suas pernas e, enquanto enfiava dois dedos da mão direita em seu cu que se abria para receber o castigo, tinha três dentro de sua buceta que parecia querer sugar toda a sua mão e, para não ficar só nisso, ainda se dedicava a chupar seu grelinho que, a essa altura, já estava totalmente inchado. Novamente se ouviu, por todo o prédio, os gritos que Marcia emitiu ao gozar mais uma vez. Finalmente, ela se deu por satisfeita e puderam ficar, deitados um ao lado do outro, trocando carinhos e programando um novo encontro. O interessante nessa conversa era que Durval, embora quisesse muito, achava que dificilmente teria outra oportunidade de poder usufruir do corpo delicioso daquela mulher, enquanto ela, por outro lado, tinha certeza de que daria um jeito para que eles pudessem foder, não mais uma vez, mas sempre que ela assim o desejasse.

Depois, quando já passava das vinte e três horas e ele disse que precisava ir embora antes que o Lucas regressasse da Faculdade, Marcia tirou o corpete que usava, ficando apenas com a cinta liga e a meia e o arrastou para o banheiro. Lá, durante um delicioso banho, ela gozou mais uma vez com a língua de seu amante explorando sua buceta e seu cuzinho. Só então se deu por satisfeita e liberou seu amante para ir embora.

Depois que Durval saiu, Marcia ficou prostada na cama e mandou uma mensagem para o Lucas dizendo: “Pronto meu corninho. Pode vir para casa. Vem para junto da sua putinha vem.”

Lucas, que estava próximo a sua casa, pois sem poder controlar sua ansiedade, deixou os amigos no bar onde se reuniram e pegou um ônibus para casa e, lá chegando, ficou perambulando nas ruas próximas ao prédio onde morava. Sendo assim, não demorou cinco minutos depois da ensagem de Marcia e ele entrava em casa usando sua própria chave e foi encontrar sua esposa que, embora tivesse tomado banho com Durval antes de se despedir dele, estava totalmente nua em cima da cama, exibindo aquela “exprssão de gato que acabou de comer o passarinho”.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 92 estrelas.
Incentive Nassau a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Will Hammer.

Estou que não me aguento de ansiedade para ler a próximo capítulo. O autor quando é bom, faz isso com a gente.

0 0
Foto de perfil genérica

Sensacional! Mal posso esperar pela continuação!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Outra coisa que também estou amando nesta história NASSAU é que à protagonista em busca do prazer total é à Marcinha....ou seja , ela que controla tudo e é à mesma que mais goza...sem com isto deixar seus parceiros na mão...rs...fantástica está narrativa !!

0 0
Foto de perfil genérica

Durval, Durval, é muito bom encontrar uma putinha assim, que nos acende. estou vivendo um romance assim.Ela não dá descanso

0 0
Foto de perfil genérica

Nassau que maravilha esta ficando essa série, cada capitulo fica muito melhor. parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

Cara que conto do Caraí véi....Muuuito excitante, cara me pondo no lugar do Durval aqui , eu quase pirei em imaginar o quanto à Marcinha é gostosa e sem pudores na cama...e o mais legal também desta putaria toda é que o Lucas, também curte estas doideiras sem humilhações ou alguém sofrendo....ao meu ver é o melhor conto da atualidade...rs

0 0
Foto de perfil de Almafer

Amigo demais a pergunta é como vai ficar daqui pra frente essa relação deles, a Marcia pode se apaixonar pelo Durval será, e desejo do Lucas pode sair pela culatra vamos ver né parceiro nota mil kkkkkkk parabéns.

0 0

Listas em que este conto está presente