RENATA, UM GRANDE AMOR. 14

Um conto erótico de NETO
Categoria: Grupal
Contém 7203 palavras
Data: 29/05/2022 06:58:00

RENATA, UM GRANDE AMOR. 14

Apesar dos dias difíceis, conseguimos, aos poucos, colocar a nossa vida nos trilhos, a conversa com a minha sogra foi bacana e ela me aceitou de imediato na sociedade. Combinamos que o meu investimento seria usado no final, após já termos finalizado a escolha do ponto onde iríamos montar a loja. A princípio, a ideia era montar em um shopping, mas quando verificamos, os valores eram surreais. A opção viável seria um ponto em algum bairro comercial.

A procura não foi fácil. No centro da cidade, havia várias opções, mas não iríamos atingir o público alvo. Lembrei de um cliente que possuía vários imóveis comerciais e conversando com ele, expliquei as nossas intenções e como queríamos que a loja fosse. Ele me pediu alguns dias para analisar e disse que em breve me traria opções. Quatro dias depois ele me ligou e marcamos uma visita no imóvel que ele disse ser o ideal para nós. E realmente ele tinha razão, o ponto era ótimo, o imóvel perfeito e após uma breve negociação, fechamos os termos de locação e conseguimos um valor bem justo pelo aluguel.

Local escolhido, plano de negócios montado, foi aquela correria, né! Depois de uma breve reforma e adequação do espaço, ficou excelente. Minha sogra e a Renata estavam radiantes. Era maravilhoso poder proporcionar tanta alegria à mulher que eu amo.

No meio de toda essa correria, chegou o dia do início da Expo Londrina. Eu sempre gostei muito da feira, inclusive, foi o local que eu conheci o amor da minha vida. Eu adorava ver o rodeio, “brincar” no parque de diversões, com seus brinquedos radicais ou até mesmo, os mais simples, como carrinho tromba-tromba. Coisas da infância, né? Levamos esse sentimento com a gente para a vida adulta. Sem falar ainda nos shows. Sempre vinham duplas sertanejas e, às vezes, alguma banda muito conhecida. Aquele ano, tinha ótimos shows agendados e apesar dos problemas com o trabalho da Renata, nós combinamos de assistir, pelo menos, uns dois shows. Resolvemos também, de comum acordo, não participar do camarote da Brahma, igual sempre fazíamos. Não queríamos correr o risco de encontrar o Rubens. Ele era figurinha carimbada por lá. Fomos de arquibancada mesmo e pelo investimento na loja, precisávamos mesmo economizar.

Alguns dias antes do início da feira, o Alex, meu grande amigo irmão, me ligou. Ele e a Paula estavam há alguns meses morando em Curitiba. Ele foi fazer pós-graduação e como ela estava desempregada, trancou a faculdade e resolveu ficar junto dele, morando alguns meses na capital. Combinamos que iríamos todos juntos em, pelo menos, uma noite. Expliquei a ele o porquê de não termos comprado o camarote e ele logo concordou. Na verdade, ficou até feliz, pois também estava com a grana curta.

Essa noite de festa foi muito legal, já faziam muitos meses que não nos víamos e eu estava com muita saudade dele e da Paulinha. Nós sempre estivemos juntos e aquele período longe foi bem estranho. Na noite do show, resolvemos ir em um carro só, para baratear ainda mais os custos. A Maria também estava com a gente. Andamos bastante pelo parque, fomos em alguns brinquedos, onde nos divertimos muito, e por fim, o show. Por mais que eu gostasse muito de olhar os estandes de carros e máquinas agrícolas, achamos melhor não ir. Não queríamos correr o risco de encontrar algum conhecido ou algum desafeto.

Nossa noite foi espetacular. A Paulinha sempre foi muito animada e se deu muito bem com a Renata. Elas se conheciam da faculdade, mas ainda não eram amigas. A Maria também se entrosou muito bem, formaram um trio de doidinhas. Eu e o Alex só ficávamos ao lado, cuidando das três. Foi uma noite para ficar guardada na nossa lembrança, fazia muito tempo que não nos divertíamos tanto.

Durante aquela semana, voltamos a nos encontrar em um jantar na minha casa e conversamos bastante. Eles nos contaram dos planos que tinham para aquele ano, disseram que assim que terminassem as aulas, voltariam à Londrina. Paula estava cansada de passar frio em Curitiba. Nós também contamos as novidades para eles. Falamos muito sobre a loja e outras coisas que tínhamos em mente. A sintonia entre a Paulinha e a Renata só aumentava, parecia que se conheciam desde a infância. Eu fiquei muito feliz, aquele casal, mais a Renata, eram tudo para mim. Com as duas se dando bem, era certeza que quando voltassem para a nossa cidade, nossa amizade ficaria cada dia mais forte.

Na outra semana, já estávamos na correria outra vez. Era hora de acelerar a reforma da loja e tudo mais que fosse necessário para a inauguração. Eu não tinha como ficar muito tempo para ajudar por causa da minha empresa, mas sempre que tinha um tempo livre, eu corria para ajudar. Nosso namoro estava se fortalecendo demais, foi uma das melhores épocas da minha vida e do nosso relacionamento.

Enquanto a reforma andava a passos largos, precisávamos comprar o estoque inicial de roupas. Elas já tinham uma ideia do que iriam precisar, foram para São Paulo e fizeram uma compra enorme. Como estávamos no final do outono, início do inverno, precisávamos de roupas para essas estações. Elas adiantaram o cronograma e aproveitando os bons preços, compraram também, roupas para primavera/verão.

Reforma concluída, estoque cheio, era chegada a hora de botar a mão na massa. A inauguração foi um marco em nossas vidas. Fizemos um coquetel para os clientes e amigos e tudo correu da melhor forma possível. O começo de qualquer negócio, nunca é fácil, mas as vendas iniciais, surpreenderam a todos nós. Em menos de um mês tivemos que abastecer o estoque. As coisas caminhavam bem melhor do que imaginávamos. Eu tinha a certeza de que tudo daria certo e a nossa loja cresceria forte e saudável financeiramente.

Nesse período de correria, ela ficava alguns dias na minha casa e toda noite em que estávamos juntos, nosso sexo era maravilhoso. Todavia, não tínhamos mais tempo sobrando para pensar em nossas fantasias. Renata parecia mais segura de si, uma mulher renovada, tendo sucesso no trabalho e sem dever favor a ninguém. Essa nova fase estava fazendo muito bem à ela e consequentemente, a nossa relação.

Já estávamos no mês de julho, mês do meu aniversário e eu não queria festa. De última hora, o Alex e a Paulinha vieram passar um fim de semana em nossa cidade e resolvemos então, fazer um churrasco, somente para os amigos mais próximos e alguns parentes. Como eram poucas pessoas, fizemos na churrasqueira social do prédio onde eu moro. Foi uma tarde e noite muito agradável, nos divertimos muito. Bebemos e comemos o tempo todo e demos sorte que não fez muito frio.

A Maria, ainda solteira, acabou bebendo um pouco além da conta e a Renata me pediu para levá-la para o apartamento e deixar que ela dormisse um pouco para curar o porre. Subi com ela e a deixei no banheiro para tomar um banho. Naquele momento, ela parecia estar melhorando já. Voltei para a festa e continuei a me divertir. Por volta das nove da noite, todos os convidados já tinham ido embora, resolvemos fechar tudo, subir e namorar um pouco. Com a semana corrida, mal tivemos tempo de ficar a sós. Nem lembramos que a Maria estava lá. Renata e eu estávamos com saudade um do outro e muito excitados. A noite prometia.

Levamos um susto quando entramos e encontramos a Maria dormindo no sofá da sala. Eu disse:

- Que merda! Acho que a nossa festinha particular foi por água abaixo.

Renata me abraçou e começou a rir da minha cara. A Maria estava desmaiada. Foi trabalhoso levá-la para a cama do quarto de hóspedes. Enfim, sós. Abrimos um vinho, mas logo já estávamos nos agarrando e tirando as nossas roupas, fomos para o quarto quase pelados. Eu voltei a esquecer da Maria. Renata não perdeu tempo, me empurrou na cama e já foi logo chupando o meu pau. Enquanto chupava, ela fazia uma carinha muito sapeca, descendo a língua da cabeça até o saco e sugando as bolas. Nossa, que delícia! Avisei que se ela continuasse naquele ritmo, logo eu gozaria. Ela pediu para eu esperar um pouco e foi pegar mais vinho, dizendo que queria fazer uma surpresa. Quando voltou, carregava uma sacola nas mãos. Dentro havia um sutiã e um tecido negro parecido com uma echarpe. Ela disse:

- Hoje você vai fazer somente o que eu mandar, ok?

Eu protestei:

- Renata, o que você vai aprontar, meu amor? Esse negócio de venda nos olhos, sei não, hein? Estou até com medo do que vem pela frente.

Ela riu e falou:

- Meu amor, não precisa se preocupar. Prometo que será muito gostoso. Só quero fazer uma surpresa para você. Alguma coisa diferente. Você confia em mim? - E já foi vendando meus olhos.

Ela pediu que eu não tirasse, de forma alguma, a venda. Entrou no banheiro e lá ficou por algum tempo. Escutei o chuveiro e imaginei que ela estava tomando um banho para ficar mais cheirosa e limpinha. Minutos depois, ela terminou e eu escutei a porta do banheiro abrindo. Ela já foi falando:

- Já está preparado para a sua surpresa? Garanto que você vai adorar. Espero que você se divirta e aproveite bastante.

Ela pegou no meu pau novamente e deu uma chupada deliciosa. Deu uma risadinha e falou no meu ouvido:

- Amor, posso fazer mais uma coisinha? só para melhorar a brincadeira?

Eu já estava cabreiro com tudo aquilo, mas resolvi deixar rolar e concordei. Senti ela segurando as minhas duas mãos e levando para cima da minha cabeça. Elas foram amarradas com algum tecido, parecido com a venda. Minha barriga gelou na hora, comecei até a sentir um pouco de receio do que aquela doidinha estaria aprontando. Ela disse:

- Comporte-se. Você está prestes a ter a melhor noite da sua vida.

Renata começou a me chupar bem gostoso e devagar. Ela chupava e pedia para eu não gozar, que eu precisava segurar o máximo possível. Ela parou um pouco e colocou uma camisinha na minha rola. Senti um líquido sendo derramado, um pouco quente, parecia um óleo aromatizado, pois o cheiro era ótimo. Ela lambuzou bastante o meu pau, massageando até o meu saco. Eu estava delirando, que sensação deliciosa. Ela veio até minha boca e me deu um beijo quente, molhado e falou que me amava demais, que eu era o homem da sua vida e que por isso, eu merecia um presente muito especial.

Estava um silêncio enorme, eu só percebia o movimento na cama. Eu estava ansioso, querendo ver o que ela estava aprontando, mas prometi que não iria mexer na venda. Senti ela encostando a bunda no meu pau, sentando com o seu cuzinho. Realmente, era um presente maravilhoso, já fazia um bom tempo que ela não me deixava comer sua bunda deliciosa. Estava um pouco difícil de entrar e ela colocou um pouco mais de óleo e foi sentando novamente. Quando a cabeça entrou, escutei um “aiiii” diferente e na mesma hora, percebi que havia outra pessoa ali conosco:

- Renata, o que está acontecendo? Quem está sentando no meu pau?

Ela veio até o meu ouvido e disse para eu relaxar, que era uma surpresa e que aquele era o meu presente de aniversário. Passou um pouco mais de óleo e a pessoa voltou a empurrar o corpo para baixo. Quando entrou tudo, a pessoa ficou paradinha, que cuzinho quente. Meu pau estava todo atolado naquele rabo tão apertadinho. Eu imaginei que só poderia ser a Maria. Nas duas vezes que transamos, eu não tinha comido o cuzinho dela, resolvi relaxar e deixar rolar. Escutei a Renata falando

- Agora que já entrou tudo, vai subindo e descendo devagar. Eu sei que é bem grosso, mas logo você acostuma e fica uma delícia.

Eu só escutava a outra pessoa gemendo baixinho:

- Aaahhhh… huuummm… aaahhhhh…

Pouco tempo depois, ela já rebolava bem gostoso, não subia muito, mas rebolava bastante, me deixando louco de tesão. Renata me beijou e perguntou se estava gostoso. Eu disse:

- Claro! Está delicioso, mas está ficando difícil de segurar, assim vou gozar logo.

A Renata me deu mais um beijo delicioso e tirou a venda dos meus olhos. Como eu imaginava, era delícia da Maria mesmo que estava dando aquele cuzinho gostoso e apertado para mim. Ela estava sentada de frente e o mel que abundante da sua bucetinha escorria pelo meu pau até o saco. Olhei para o seu rosto e ela sorriu para mim. Se abaixou e me deu um beijo muito safado, dizendo:

- Seu presente foi um cuzinho virgem. Está feliz? Esse pau grosso está acabando com a minha bunda. Mas está valendo a pena, você é gostoso demais. É um crime tudo isso ser apenas da Renata.

Nós três rimos felizes. Renata disse:

- Gostou do presente, meu amor? Que surpresa gostosa, né?

Eu estava nas nuvens:

- Sim, amor! Uma surpresa maravilhosa e um presente melhor ainda.

Soltei as minhas mãos e fui direto acariciar os seios da Maria, a puxando levemente para chupar aqueles biquinhos durinhos. Renata estava com a cabeça bem próxima a minha e foi beijando os seios da Maria junto comigo. Enquanto eu chupava um, ela chupava o outro, puxava a minha cabeça e beijava a minha boca. Depois, voltava a chupar os seios da amiga. Eu já não aguentava mais segurar e avisei:

- Gente, não estou mais aguentando. Vou gozar, estava vindo muito forte.

A Maria aumentou a velocidade do rebolado:

- Vai seu safado gostoso, enche o meu cu de porra. Homem gostoso do caralho. Ahhhh… isso… Aahhhh.

Maria, com Renata dedilhando o seu grelinho, gozou com o cuzinho mastigando o meu pau. Eu segurei firme em sua cintura e cravei o pau mais fundo dentro dela e também gozei, enchendo de porra a camisinha com aquele cuzinho virgem e delicioso. Ela deitou no meu peito e me deu um beijo carinhoso. Ficamos ali, os três maravilhados com o que havia acabado de acontecer.

Estávamos tão excitados, que não demorou quase nada para começarmos tudo de novo. Eu beijava uma e depois beijava a outra. As duas se beijavam também. Estava bom demais. A Maria desceu e foi chupar meu pau. Deixou ele bem babado e falou para a Renata:

- Vem, amiga! Sua vez de ter o cuzinho preenchido por essa rola gostosa.

Renata respondeu:

- Calma! Primeiro eu quero ser fodida bem gostoso na minha bocetinha. Ela está com saudade desse pauzão grosso. Depois, com certeza, eu vou deixar ele brincar atrás. Ele merece.

Como era o meu aniversário, eu pedi mais um presente. As duas me olharam curiosas. Eu disse:

- Eu quero que vocês duas façam um sessenta e nove para mim. Desde a primeira vez, eu tenho muita vontade de ver as duas se pegando. Quero ver uma chupando a outra com muita vontade.

Pelo jeito, as duas estavam com a mesma vontade que eu. Rapidamente, Maria ficou deitada e a Renata foi por cima. Era lindo ver aquelas duas beldades se chupando. Não resisti e comecei a pincelar meu pau na bucetinha linda da Renata, penetrei com carinho. Enquanto eu metia, bem lentamente, a Maria chupava a bocetinha dela e passava a língua no meu pau e no meu saco. Caralho, que delícia!

Estoquei forte e por vários minutos e a Renata gozou gostoso, molhando todo o rosto da amiga com seu mel que escorria de sua bucetinha. Assim que ela gozou, eu não perdi tempo, coloquei a camisinha e fui meter na Maria. Seu olhar era de desejo. Ela me pedia para ser penetrada, dizendo que fazia alguns meses que não metia e que estava precisando sentir algo bem duro no fundo da sua buceta. Dei uma pincelada na entradinha, fiquei esfregando a cabeça do pau, mas não metia, ela já estava ansiosa pedindo pra eu enfiar logo, que precisava gozar gostoso com um pau na buceta, que somente os dedos não estavam dando conta de tanto tesão e de tanta vontade de meter.

Continuei judiando. Colocava a cabecinha e tirava. A Renata continuava a chupar e eu metendo bem devagar. Quando ela já estava tremendo de tesão, resolvi meter de uma vez, enfiei tudo, e fiquei parado. Ela deu um urro de tesão:

- ahahahahahahahha!!!! Que tesão! Não faz assim que você me arrebenta com esse pau grosso. Mete devagar, mas por favor, mete na minha bucetinha. Quero gozar gostoso nesse pau delicioso.

Fui metendo devagar, colocava até o fundo e tirava quase inteiro e enfiava de novo. Ela gemia bem gostoso e não demorou quase nada para começou a gozar. Ela tremia as pernas e eu comecei a meter mais rápido, aumentando a velocidade e ela gemendo cada vez mais alto. Ela não parava de tremer, achei que ela teria um treco, tremia o corpo todo. Foi delicioso demais ver e sentir aquela mulher gozar tão gostoso comigo.

Eu, como tinha gozado uma vez, bem no começo, estava conseguindo segurar mais para poder aproveitar, o maior tempo possível, com aquelas duas mulheres fantásticas. Elas eram o meu presente de aniversário. Depois de fazer as duas gozarem, resolvi cobrar a promessa da Renata de me dar seu cuzinho. Fazia um tempo já que não rolava. Peguei o frasco do óleo que ela tinha usado e passei bastante na sua bunda. Até colocava um pouco dentro com meu dedo, e ia massageando o seu cuzinho. Coloquei dois dedos e ficava entrando e saindo com eles. Ela rebolava na minha mão, e para me atiçar, me provocava:

- Nossa, amor! Que delicia esses dedos. Você está mesmo com tesão em comer meu cuzinho hoje, hein? Vou dar bem gostoso, você merece mais esse presente.

Enquanto ela falava eu a coloquei de quatro, bem na beiradinha da cama e fui posicionando o meu pau. Fiquei esfregando na sua bucetinha e depois no cuzinho. A Maria veio ajudar e abriu bem a bunda da Renata. Fui colocando devagar para não machucar e quando entrou a cabeça, ela pediu para esperar um pouquinho, fiquei parado e ela mesmo foi indo com a bunda para trás, enfiando meu pau inteiro naquela bunda fantástica. O tesão que eu sentia em poder meter naquela bunda era fora do normal e nesse dia, eu estava com mais tesão ainda. Ficamos metendo devagar por um tempinho, ela apertava o meu pau com o cuzinho, parecia que mastigava ele. Nossa! Estava difícil aguentar muito tempo, ela sabia que estava judiando de mim. Olhava para mim, sorria e pedia:

- Vai amor! Mete na minha bunda. Aaahhhh… Mete bem gostoso, me faz gozar com esse pau atolado no meu cuzinho, vai. Aaaahhhh mete bem fundo. Nossa que coisa mais gostosa… ahahahahaha!!!!

Eu já não estava conseguindo me segurar. Fui aumentando a velocidade enquanto a Maria estava fazendo igual a Renata fez com ela, massageando o seu grelinho ao mesmo tempo. Avisei que iria gozar e ela pediu para eu esperar só mais um pouquinho, que ela queria gozar junto comigo. Não sei de onde eu consegui arrumar forças para me segurar, mas não demorou quase nada, ela gemeu mais alto o começou a gozar no meu pau e na mão da Maria:

- Ah, meu amor! Aaaaahhhhh… que delícia de pau grosso que me preenche inteira. Aaahhhh… tô gozando, amor.. aaaahhhhh… tô gozando….

Gozei bem no fundo da sua bunda com ela rebolando forte. Foi um dos orgasmos mais gostosos que senti. As duas se beijaram e depois vieram me beijar. Fomos os três tomar banho e depois caímos na cama e apagamos, os três juntos.

Se ela queria me fazer uma surpresa, ela conseguiu. Apesar de já termos transado duas vezes com a Maria, dessa vez parece que foi diferente, a nossa cumplicidade estava ainda maior e ainda poder comer um cuzinho virgem? Foi fantástico.

Depois daquela noite, ficamos bastante tempo sem transar com a Maria novamente. Eu e a Renata conversamos e chegamos à conclusão, de que apesar de fazermos aquelas loucuras, não queríamos que se tornasse uma regra, aquelas transas a três.

Nossa rotina estava na mesma, ela trabalhando bastante na loja, que estava indo muito bem, e eu, no meu trabalho. As coisas estavam boas, eu estava conseguindo alguns contratos novos, trabalhava mais, mas o ganho financeiro estava muito bom. Acredito que pelo fato de estar tudo encaminhado, ela começou a relaxar da tensão que foi aquele começo.

No início de agosto, acho que era uma terça feira, estávamos deitados namorando em meu apartamento durante à noite e ela começou a falar:

- Amor, lembra que você comentou que a gente poderia procurar um casal para gente transar no mesmo ambiente? A gente já meio que fez isso, aquela vez com a Maia e com o Marcelo. Mas o que você acha de procurarmos um outro casal, que não seja do nosso círculo de amizades e fazermos de novo? Eu gostei bastante, fiquei com muito tesão e sei que você também gostou.

Fiquei olhando para ela e não havia motivos para eu rejeitar. Eu respondi:

- Por mim, podemos sim! Eu gostei, de verdade. Fiquei com bastante tesão e acho que vai ser bem legal. Mas como eu te falei aquela vez, acho que devemos, no início, fazer somente no mesmo ambiente, sem trocar. Vamos devagar. Acredito que logo poderemos dar um passo a mais. Você concorda?

Ela, sorrindo e excitada, me deu um beijo gostoso e respondeu:

- Claro, meu amor! Vamos fazer do seu jeito. Tenho certeza que você vai se sentir mais seguro com o tempo. Vamos devagar.

Ela, acariciando meu rosto, continuou com a conversa e teve uma dúvida muito pertinente:

- Paulo, como vamos fazer para encontrar um casal que aceite sair conosco, para transar em um mesmo ambiente? Você tem alguma ideia?

Pensei um pouco e comentei que poderíamos procurar na internet. Com certeza, iríamos encontrar alguém com as mesmas fantasias que a gente. Ela logo concordou e disse:

- O que você acha de darmos uma olhadinha já? Para termos uma ideia de como procurar? Adorei isso.

Respondi que sim e ela foi pegar o meu notebook. Pouco depois já estávamos procurando e vendo se tinha algum site ou algum tipo de anúncio. Procuramos um pouco e logo achamos um, mas tinha que ser assinante para poder ver os anúncios. Procuramos mais um pouco e encontramos um site de Curitiba, mas que tinha anúncios do estado todo. Nesse, nós conseguíamos ter acesso ao e-mail dos casais anunciantes, e uma outra opção que encontramos foi um site de uma casa de swing aqui na nossa cidade. Eu já tinha ouvido, uma vez, alguém comentar alguma coisa, mas eu não conhecia. Renata disse que já tinha ouvido falar também e acabamos nos interessando em conhecer a casa, mas mesmo assim, ficava o medo de encontrar alguém conhecido. De qualquer forma, foi uma opção que ambos gostamos bastante. Eu ainda falei:

- Renata, se formos nessa casa, poderemos ver mais de um casal transando. Com certeza, vai ser muito excitante. Acho que podemos ir para conhecer, pois aqui no site fala que ninguém é obrigado a nada. Podemos ver o ambiente e se acharmos legal, transamos na frente de alguém. O que você acha?

Ela estava com aquela carinha de sapeca que eu já conhecia. Ela tinha adorado a ideia e foi isso mesmo que ela me disse:

- Amor, adorei essa ideia! Acho que vai ser muito legal, já estou ansiosa. Chega a dar um friozinho gostoso na barriga.

Renata estava alegre. Parecia aquelas crianças bem arteiras.

No site, vimos que a casa abre somente às sextas e sábados. Na sexta era permitido a entrada de homens solteiros, mulheres solteiras e casais, mas no sábado, só casais e mulheres solteiras. Resolvemos ir no sábado. O site também explicava que era preciso ligar e fazer reserva. Renata já fazia planos de qual roupa usar e tudo mais, ficou toda ansiosa. Eu também estava ficando ansioso em imaginar como seria, principalmente, como ela iria se comportar. No fundo, eu tinha um pouco de medo dela se empolgar e acabar aprontando. Eu precisava confiar e torcer para que corresse tudo bem.

A semana passou lentamente. No sábado ela trabalhou na loja até o meio da tarde, eu passei para buscá-la e a deixei em um salão. Ela queria se embelezar, dar um trato no cabelo e fazer depilação. Depois de um bom tempo, ela me ligou avisando que já tinha terminado. Fui buscá-la e fomos para minha casa, nossa reserva era somente para as vinte e três horas.

Resolvemos ir por volta da meia noite. Então, tivemos tempo de sobra. Primeiro jantamos e só depois fomos nos arrumar. Eu coloquei uma roupa normal: calça esporte, camisa polo e um sapatênis. Mas Renata… ela entrou no quarto para se maquiar e se trocar e eu fiquei na sala esperando. Quando eu a vi pronta, fiquei excitado na mesma hora. Ela estava com um vestido preto, acho que se chama tubinho, ele era bem colado ao corpo, bem curto e deixava as suas pernas grossas e a sua bunda deliciosa muito em evidência. Ela estava maravilhosa.

Eu não me cansava de admirar a sua beleza e muitas vezes, eu ficava pensando em como eu era um cara de muita sorte em estar namorando uma mulher tão linda e gostosa. A verdade é que eu era muito apaixonado naquela mulher. Quando ela chegou na sala, parou na minha frente, deu uma voltinha e sorrindo, me perguntou:

- E ai, meu amor, o que achou? Estou bonita?

Eu estava de boca aberta, muito admirado e demorei um pouco para responder, acho que estava com uma cara de tonto. Ela ficou me olhando, esperando um resposta e como eu demorei um pouco, com uma cara de preocupação, ela já foi se adiantando:

- Nossa, amor, você não gostou? Não achou que ficou boa essa roupa?

Eu me levantei, a abracei e enfim, respondi:

- Renata, você está espetacular! Você está linda, meu amor! Desculpe eu demorar para responder, mas estava admirando a sua beleza e pensando no quanto eu sou um cara de sorte em ter uma namorada tão maravilhosa. Você vai matar uma meia dúzia de homens hoje do coração e deixar a mulherada com inveja. Olha essas coxas? E essa bunda, então? Não me canso de admirar a sua beleza, obrigado por me escolher para ser seu namorado.

Ela se emocionou com o jeito que eu falei, me abraçou e disse que me amava muito, que ela também tinha muita sorte em ter um namorado tão legal e que me achava lindo também. Que toda aquela produção era pra mim e não para os outros, que somente poderiam admirar e mais nada. Ficamos ali na sala abraçados, demos um beijo bem gostoso, o que acabou borrando um pouco o seu batom. Demos muita risada e ela foi retocar a maquiagem. Quando estávamos no carro, já prontos pra sair, eu me surpreendi mais uma vez com ela, que pegou em minhas mãos e olhando bem fundo nos meu olhos, falou:

- Paulo, hoje nós vamos realizar mais uma fantasia e eu gostaria que você ficasse o tempo todo ao meu lado. Se você perceber que eu estou fazendo alguma coisa de errado ou que simplesmente esteja te incomodando, me fale na hora. Não quero e não vou te decepcionar. Vamos nos ater ao que já combinamos, vamos conhecer a casa e no máximo, transar na presença de outros casais. Tudo bem? Você promete que vai tomar conta de mim?

Concordei com ela, disse que ficaria todo o tempo ao seu lado e que ela podia ficar tranquila. Mas eu percebi também, naquela fala, que ela parecia ter medo do que ela mesmo poderia aprontar. Talvez, se empolgar e acabar fazendo algo fora do nosso combinado.

Fomos em direção a casa, que ficava bem afastada do centro da cidade, em um bairro com várias indústrias e algumas chácaras. Era mesmo uma chácara, um terreno bem grande com uma casa térrea, grande também. Na frente não tinha nenhum letreiro com identificação, somente o número pintado bem grande no muro, que era bem alto. Achei interessante, pois assim, manteria um pouco a privacidade dos frequentadores. Acredito que um dos motivos para pedirem para ligar e fazer a reserva era isso também, porque eles passavam o endereço nessa ligação. Quando chegamos, um segurança que estava no portão confirmou nosso nome na lista e liberou a nossa entrada. No estacionamento, vimos que já havia vários carros estacionados, indicando que a casa estava bem movimentada.

Na entrada tinha uma moça que nos recepcionou, confirmou mais uma vez nossos nomes e perguntou se já conhecíamos a casa. Explicamos que não e ela então, foi nos mostrar os ambientes. Era um local bem bacana. Logo na entrada, vimos um bar com um palco ao lado e várias mesas espalhadas pelo salão. Depois, fomos para a parte íntima. Tinha uma sala com uma cama bem grande e alguns sofás próximos. Como chegamos por volta da meia noite, vários casais já estavam curtindo. Da porta, vimos nessa cama grande, dois casais transando, com as duas mulheres de quatro se beijando e os homens metendo forte em cada uma. Nos sofás, outros casais assistiam ao "show" e também tinha um outro casal transando com a mulher cavalgando o cara.

Quando vimos aquela cena, a Renata logo apertou a minha mão e mordeu o lábio, mostrando que já estava ficando excitada. Continuamos o nosso tour, passamos por algumas cabines que tinham vidros próprios para quem estava fora, poder assistir quem estivesse dentro. Outras eram toda fechada, mas com alguns buracos em pontos estratégicos e a moça nos explicou que os homens ficavam do lado de fora e colocavam a mão e o membro pelos buracos e quem estivesse dentro, poderia ou não, deixar que isso acontecesse. Por fim, no final do corredor tinha a dark room, a famosa sala onde se aprontava de tudo, mas que não se via nada.

Depois do tour, voltamos para o salão. Ficamos em uma mesa central onde tínhamos um vista geral do ambiente. Resolvemos pedir alguma coisa para beber e assim, ir relaxando. Afinal, estávamos um pouco ansiosos e também retraídos, por ser a nossa primeira vez, Eu fiquei na cerveja mesmo, um baldinho com cinco long necks e a Renata pediu uma caipirinha. Ficamos observando tudo e vimos que havia vários tipos de casais, alguns mais velhos, outros com meia idade e poucos na nossa faixa de idade. Pelo menos, ali no salão estava assim.

Um tempinho depois, entrou um casal novo na mesma faixa de idade que nós. Era um casal muito bonito. Ela, uma loira linda, mais ou menos 1,65m, magra, seios grandes e uma bundinha arrebitada. Ela estava com um vestido curto igual ao da Renata, mas era mais solto e bem rodado. O cara era moreno, 1.75m, magro, esbelto e com braços bem fortes, típico da pessoa que frequenta academia, mas nada exagerado. Ele estava vestido igual a mim, bem esporte. Ao lado deles, a moça da recepção. Deviam estar o mesmo tour. Marinheiros de primeira viagem, igual a nós.

Estava tocando uma seleção de mpb e alguns casais dançavam. Para relaxar, Renata e eu decidimos dançar um pouco também. Dançamos umas quatro músicas e nem percebemos o casal voltando para o salão e quando voltamos para a nossa mesa, eles estavam bem próximos. Ao sentar, os dois ficaram olhando para nós. Os cumprimentamos com um leve aceno de cabeça e eles nos deram um leve sorriso.

Minha cerveja já estava no fim e eu pedi mais uma rodada. Eles tinham pedido a mesma coisa que nós e devido à proximidade, nós acabamos conversando. A iniciativa partiu dele. Ele se apresentou, seu nome era Fernando e ela Alice. Chamamos para sentarem conosco. Alice ao lado da Renata e ele ao meu lado. Começamos a bater papo, explicamos que era nossa primeira vez ali e eles confirmaram que era deles também. Eram um casal muito simpático, além de bonito. Contei que estávamos ali para tentar realizar uma fantasia, que até tínhamos vontade de fazer um swing, mas que achávamos melhor começar de leve e quem sabe depois, rolar uma troca mesmo. O Fernando comentou que eles estavam com vontade de fazer logo uma troca mesmo, mas tinham um pouco de receio e medo de não conseguirem. Eles resolveram vir até a casa para conhecer e assistir como funcionava e se conseguissem se soltar, iriam em frente com a fantasia deles. Contou também, que eles chegaram a marcar pela internet com um casal, mas no encontro não teve aquela química e eles até achavam que o casal era fake, porque algumas coisas que falavam não batia. Eles então ficaram com medo de seguir em frente e para não correr o risco de acontecer a mesma coisa novamente, resolveram vir conhecer a casa.

Nossa química foi legal com o casal e fomos os quatro juntos dar uma volta pela casa. Quando entramos na sala onde tinha a cama “coletiva”, havia três casais transando e aquilo era muito excitante. Eu, realmente, era um voyeur de mão cheia. Logo que chegamos e vimos o que estava rolando, meu pau ficou duro igual pedra. Eu estava adorando assistir aqueles casais se acabando de meter. A Renata estava na minha frente e eu a puxei de encontro ao meu pau duro preso na calça. Ela gostou, deu uma reboladinha e olhou para trás dando um sorriso. Ela também estava bem excitada, até sua respiração estava diferente. O casal ao lado estavam tão excitados quanto nós. Era possível perceber o tesão que todos estavam sentindo ali naquela sala.

Resolvemos nos sentar em um sofá desocupado para assistir mais um pouco da transa louca que rolava na cama. Eu me sentei e a Renata veio e sentou no meu colo, deu uma reboladinha e eu já fui passando a mão em suas coxas e subindo para sua virilha. Quando toquei na sua bucetinha, confirmei que ela estava com muito tesão mesmo, sua calcinha estava úmida com o excesso de líquido que a sua bucetinha produzia. Passei o dedo naquele mel delicioso e ela apertou a minha mão com as pernas, deu um leve gemido e deitou a cabeça no meu ombro. O Fernando e a Alice fizeram o mesmo que nós e ficaram bem ao nosso lado.

Os gemidos tomavam conta do ambiente, os casais na cama revezavam entre si, mudando de parceiros algumas vezes, mostrando o quanto eram experientes. Pelo menos, era o que parecia.

Nós quatro, naquele sofazinho, já estávamos nos arretando. A Renata, sempre ousada, levantou do meu colo, se agachou na minha frente e tirou o meu pau para fora. Bateu uma punhetinha bem de leve e foi beijando a cabeça e depois chupando a rola inteira. Alice, ao nosso lado, quando viu a Renata me chupando, deu um gemido um pouco mais alto e pediu para o marido chupar ela também. Ela meio que deitou e abriu bem as pernas. Sem perder tempo, o Fernando caiu de boca em sua buceta. Ela gemia bastante enquanto puxava a cabeça dele cada vez mais em direção a sua buceta.

Aquele sofá estava desconfortável e apertado para nós quatro e eu resolvi tomar a frente da coisa e convidei o casal para procurarmos uma cabine e ver se a cama de lá seria mais espaçosa e confortável para todos nós. Demos uma ajeitada nas roupas e saímos à procura de uma cabine disponível, demos sorte. Até achamos que poderia estar suja ou algo assim, mas não, a cabine estava extremamente limpa. Entramos, fechamos a porta e já começamos a nos agarrar, parecia que os quatro estavam com muita pressa em meter e extravasar todo aquele tesão que era evidente.

Deitei a Renata na beiradinha da cama, puxei sua calcinha de lado e já comecei a chupar a sua bucetinha que estava muito molhada. Aquele cheiro era delicioso demais e o gosto do mel então, melhor ainda. Fiquei chupando por alguns minutos e ela gozou rapidamente, lambuzando todo o meu rosto. Enquanto ela se recuperava, dei uma olhadinha de lado e a Alice tinha tirado o vestido e ficado somente de calcinha, mostrando seu seios grandes e lindos. Que corpo bonito, era o que podemos chamar de falsa magra. Ela estava chupando com muita vontade o marido.

A Renata se recuperou e já foi tirando a minha roupa e pedindo para eu me deitar. Logo depois, foi tirando o seu vestido. Ela estava com uma calcinha preta toda socada naquele bundão maravilhoso. O Fernando, na hora que viu, ficou vidrado, chegando até a chamar a atenção da sua esposa. Alice olhou e não resistiu. Ela deu um tapinha na bunda da Renata dizendo que aquilo ali era covardia, uma bunda daquele tamanho. Todos rimos do seu comentário.

Eu estava deitado, totalmente nu e Renata me chupou um pouquinho mais e veio sentar no meu colo, foi se ajeitando e quando o pau começou a deslizar para dentro, ela gemeu alto:

- Aaaiiiiii… que delícia!!!!! Hoje eu vou me acabar de tanto meter. Aaahhhh… mete amor, vai. Aaahhhhh… mete bom gostoso na minha bucetinha.

Ela rebolava e eu metia de baixo para cima. Estava gostoso demais. Ficamos nos beijando e só paramos para olhar para o lado, quando escutamos a Alice gemer também, o Fernando estava começando a meter nela de quatro. Estávamos muito perto um do outro. Aquela proximidade era muito excitante. Eu, dessa vez, estava muito relaxado e desencanado, sabia o que eu queria, e sem preocupação, iria aproveitar muito mais.

Eu e a Renata diminuímos um pouco o ritmo para não gozar rápido demais. Ela rebolava de leve e me beijava. O casal metia um pouco mais rápido com a Alice dizendo para o Fernando:

- Vai, amor, mete bem gostoso, mete forte, vai. Aaaahhhh… vou gozar nesse pau gostoso. Aaiiiiii… vai amor, mete fundo que eu vou gozar aahahahhahahahah que delicia estou gozando aaaahhhhh!!!!!!

Na hora que ela começou a gozar, eu e a Renata ficamos olhando para o seu rosto. Que delícia que foi aquilo. Ver sua feição mudar, ela ficar com a boca aberta e os olhos mais ainda, gozando naquela foda deliciosa com o marido. Bem no auge do seu gozo, ela se mexia um pouco na cama e esticou os braços para a frente. Eu e a Renata estávamos de mãos dadas, bem perto dela, que no impulso de segurar em alguma coisa, pegou em nossas mãos e apertou forte, mostrando o êxtase que estava sentindo.

Eles pararam um pouco e ela ficou caída, deitada de bruços se recuperando da gozada intensa que deu. O marido não tinha gozado ainda e ficou de pé respirando fundo ao lado da cama, com o pau bem duro e empinado. O cara era bem dotado, o pau dele era bem comprido, mas era mais fino do que o meu. Mesmo assim, chamava a atenção. Eu e a Renata olhamos juntos e eu percebi ela falando bem baixinho um “nossa”. Ao falar, rebolou dando uma apertada gostosa no meu pau. Mudamos de posição e eu coloquei ela de quatro. Ela ficou com a bunda bem empinada e com o rosto encostado no colchão, aquela posição era excitante demais. Sua bunda redonda ficava maior ainda. Nesse momento, o Fernando pediu se podia dar uma olhada na bunda dela e eu deixei. Ele veio e ficou bem de frente com aquele espetáculo de bunda, deu uma apertada no pau e disse que eu era um cara de muita sorte, que a bunda dela era fora do normal.

Todos rimos do seu comentário e eu voltei a meter. Comecei de leve, mas fui aumentando a velocidade conforme o tesão ia aumentando. O casal resolveu meter mais um pouco e a Alice foi por cima dele, ficando de costas para o marido e de frente para mim. Metendo por um tempo razoável e eu já não estava conseguindo mais me segurar, estava com muita vontade de gozar. Teve uma hora que o meu pau escapou e a Alice olhando, disse:

- Nossa, que pau grosso! como você aguenta amiga?”

A Renata riu:

- Com jeitinho acostuma.

Continuamos ali por mais um tempo, eu aumentando cada vez mais as estocadas e a Renata gemendo cada vez mais alto, mostrando que logo iria gozar também:

- aahhhh!!! que tesão, amor! Aaaahhhhh…. vai, mete gostoso! Aaaaaiiiiii…. Arrebenta com a minha buceta, esfola ela bem gostoso amor. Aaaahhhhh vai mete, mete que vou gozar. Aaaaaahhhhh….

Continuei no mesmo ritmo, puxando ela pelo quadril e metendo cada vez mais forte. Não demorou e gozamos quase juntos. Eu urrava de tesão e ela gemia muito alto, quase gritava. Foi espetacular.

O casal acabou não resistindo e gozando logo em seguida, com Alice pulando no pau do marido. Ficamos ali mais um pouco para recuperar o fôlego. No cantinho da cabine havia um pacotinho de lenços umedecidos e as meninas se limparam. Nos arrumamos e voltamos para o salão. Foi maravilhoso, mas o calor já estava demais. A cabine era bem fechada e o calor acabava pegando um pouco.

Fomos fazer o nosso pedido e as meninas resolveram nos acompanhar na cerveja. Conversamos bastante e comentamos como tinha sido gostosa aquela experiência. A cabine, apesar de ter uma cama até que legal, tinha um espaço bem reduzido. Conforme a conversa fluía, nós quatro ficávamos bem relaxados e fomos nos conhecendo um pouco mais. Tomamos mais algumas cervejas, conversamos bastante e depois resolvemos que já era hora de ir embora. Trocamos os números de telefone e combinamos de nos encontrar novamente, mas agora faríamos em um motel. Com certeza, seria bem mais confortável.

Quando chegamos em casa, ainda estávamos com tesão e metemos um pouco mais, lembrando de tudo o que vimos e fizemos. No meio da transa, perguntei para a Renata:

- Você gostou do tamanho do pau do Fernando, ficou com vontade de dar sua bucetinha para ele?

Ela gemeu manhosa, mas vendo que eu estava sorrindo, decidiu ser honesta:

- Sim! Ele é bem grande. Eu gostaria de experimentar, mas somente se você permitir. Você é o meu macho e eu te amo. Essas aventuras só valem a pena se você estiver curtindo também.

Eu tentei animá-la:

- Quem sabe na próxima vez que sairmos, a gente não acaba fazendo a troca com eles?

Renata já deu sua cartada:

- E a Alice, amor? Que delícia, né? Imagina a gente juntos pegando aquela gostosa.

Eu entrei na onda:

- Ela é bem bonita. Com certeza, vai ser bem gostoso.

Renata concordou com tudo. Estávamos felizes e realizados. Metemos mais um pouco e depois de gozarmos bem gostoso, deitamos bem juntinhos e acabamos dormindo os dois pelados, de conchinha.

No dia seguinte, eu acordei antes dela e fiquei na cama lembrando de tudo o que aconteceu na noite anterior e pensando se eu teria coragem de fazer uma troca com aquele casal. Fiquei imaginando a Renata sentando no pau do cara e eu chupando os peitões lindos da mulher dele e socando forte naquela bucetinha depilada. Resolvi que iria conversar mais com a Renata, precisávamos estar em sintonia perfeita para dar mais aquele passo. Tudo era maravilhoso até o momento, mas será que estávamos prontos para tudo isso?

Continua.....

CONTO EXCLUSIVO DA CASA DOS CONTOS EROTICOS. PROIBIDA A REPRODUÇÃO SEM AUTORIZAÇÃO

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Comentários

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Continuação muito boa! Renata e Paula se dando bem! E uma pena que no futuro a coisa desande como mostrou o começo da saga. Parabéns pelo desenrolar da história, tá muito legal!

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Meu amigo, finalmente consegui ler essa saga com a merecida calma para desfrutá-la. Gostei muito da exposição que fez dos personagens já no 1º capítulo. Deveria ser um manual não só para quem está começando, mas também para os que já escrevem, pois sempre podemos evoluir. A história é excelente e aguardo ansioso pela continuação. Grande abraço e parabéns pelo talento.

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Quase um mês pro próximo capítulo. Acho que vai ser épico.

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Paulo meu querido amigo ,vc já se acustumou só falta abrir aquela chavinha no subconsciente,e garanto que vai ser com este novo casal, Renata já está pronta te deu e mostrou todos os caminhos vai em frente,tudo tem a primeira no caso de vcs a segunda,bjs

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Ao meu ver o Neto é o melhor neste seguimento kkkkkkkkk , sabe nos envolver e contar uma bela história....rs...👏👏👏👏

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Já falei e reitero: as histórias do Neto deveriam entrar na tag "BDSM", pq ele é totalmente sádico com os seus leitores.

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Maravilhoso, Neto querido!

Você é mesmo um dos grandes contadores de histórias por aqui.

Amei essa parte. O carinho e a cumplicidade entre os dois é lindo.

É triste saber que isso não vai durar muito.

Parabéns! 3 estrelas.

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Obrigado mas enquanto durar eles vão ter muitas aventuras

Olha o spoiler..kkkkk

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Mais um episódio maravilhoso....rs...só que já esta na hora da Renata começar à aprontar de novo...kkkkkkkkkkkkk

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Eu sou suspeito para falar, pois você está no meu tipo 3 do site. Que parte foda. Como disse o JFMN, imagina o tombo no futuro?

Espetacular Neto, puro tesão essa parte.

Sobre a escrita, o mestre Leon já disse tudo.

3 estrelas.

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Obrigado meu amigo...

A gente escreve e vai se inspirando em outros grandes e tendo ajuda de outros melhores ainda

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Pq agora só conta o passado, no início os contos mostravam parte do q estava acontecendo no presente tbm... Era bem interessante de ver tbm.

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É necessário para o desenrolar da história

Mas logo vai voltar a ter

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