VIRILIDADE PATERNA 5

Um conto erótico de Jacinto
Categoria: Homossexual
Contém 1991 palavras
Data: 29/05/2022 11:50:23

Meu pai acordou com a rola dura apertada na cueca branca. Eu havia acordado mais cedo, por isso fiquei admirando ele na outra cama, seu corpo másculo, os bíceps definidos, os pelos finos que percorria seu peitoral robusto, largo, como se tivesse uma armadura muscular poderosa por debaixo da pele caramelo. O macho exalava masculinidade deitado com os braços atrás da cabeça, as coxas separadas e aquela rola que se mantinha dentro da cueca.

Lentamente, ele se levantou. Seus olhos estreitos me lembravam de um leão alfa. Sentando a beirada da cama, espreguiçou-se calmamente, contraindo os músculos atrás de sim. Coçou a barba negra e espessa, levantou-se para tirar a cueca, deixando a rola dura cair num baque poderoso. Seus pentelhos eram tão escuros que se destacavam na sua pele bronzeada. E também escura era seu pau grosso. A pele da rola do meu pai, aquela mesma rola que me gerou, era negra, e a cabeçona dela, lustrosa, tão grossa como o resto do corpo coberto por veias saltadas. Entre aquelas coxas musculosas, seu saco caia pesados, como dois ovos de galinhas, não pendiam moles, mais firmes.

Quando ele saiu do quarto, fiz como ele. Me levantei e tirei a minha cueca, pondo-me nu igualmente excitado. Fui atrás dele, encontrando-o na cozinha, as costas largas apresentavam um brilho de suor, aqueles ombros fortes se destacando sob o brilho do sol que entrava pela janela da cozinha. Meu pau pingava um fio de baba. Fui até o banheiro e com dificuldade mijei na parte do chuveiro. Terminando meu mijo, mirei-me no espelho. Minha barba crescia. Eu ainda apresentava um rosto muito adolescente e aqueles fios que eu deixava crescer em meu rosto ainda eram ralos, espaçados.

- Bom dia meu molecote macho – ele cumprimentou entrando no banheiro.

- Bom dia, paizão.

O espaço de passagem do banheiro era estreito para duas pessoas estarem juntas. Assim, quando ele entrou seu corpanzil viril esfregou no meu e senti sua pica, dura como um porrete de aço quente, pressionada contra minhas nádegas.

- Deixando a barbar crescer como o pai?

- Será que fica?

Seu pau pulsou na minha bunda e ele pôs a mão calejada na minha cintura. Diante do espelho, via que seu corpo era mais largo que o meu e sua barba roçava na altura do meu pescoço. Ele levou seus dedos calejados, sem delicadeza em direção ao meu queixo e esfregou minha barba crescia.

- Vai ficar, tu já é pentelhudo como é, nisso tu puxou para mim.

Minha pele era clara como da minha mãe, enquanto meu pai tinha uma pele mulata, com traços que misturava o negro e o indígena. Eu tinha os traços mais parecidos com os da minha mãe, mas percebia que a forma da minha sobrancelha, as entradas dos meus cabelos eram heranças genéticas do meu paizão cafuçu. Pensando nisso, me veio uma dúvida.

- O que senhor acha da minha mãe tá com uma mulher, agora?

- Normal. A gente nasce para experimentar a vida, se nosso corpo sente desejos, não deveríamos fugir deles. É mais fácil quando aceitamos o que desejamos. Isso nos torna mais felizes, mais vigorosos. Eu gosto do jeito que sou, vivo melhor assim. Sua mãe gostar de ficar com aquela mulher, acho que ela tá mais feliz assim. O problema vira quando nos metemos sobre o que os outros devem desejar ou quando nós achamos que devemos seguir o que os outros acham que devemos desejar.

- Por isso senhor não tem problema da gente bater punheta junto.

- Pois é, isso dá tesão ver que tu, meu filho, que saiu da minha rola, sente tesão igual o pai...

- E o senhor gosta de machão...

- Masculinidade, virilidade, macheza me atrai...

- Senhor acha que se alguém ser afeminado errado...?

- Cada um vive como gosta, o pior é quando a gente finge o que não é para agradar os outros. Ser tu quiser ser afeminado e se sente bem assim, vive tua vida do jeito que tu quer. Eu gosto de ser machão, bruto, é como me senti melhor vivendo, tem gente que não gosto, mas eu vivo para mim mesmo não pelos outros. Do mesmo jeito que se um menino quer ser bem afeminado tem que viver por ele... Eu gosto de ser machão, as pessoas deveriam viver como gostam de viver...

- Eu gosto de viver igual o senhor e com o senhor.

- E isso é bom, isso que dá mais tesão pela vida, não acha?

Eu senti sua rola pulsa outra vez, parecia mais quente.

- Senhor não sentiu ciúmes pela minha mãe ter ficado com outra mulher?

- Ciúmes? Isso é baboseira. Ciúme é tratar uma pessoa como posse. Pessoas não são objetos para serem posses de alguém. E também, ciúmes surge quando as pessoas não confiam e não são verdadeiras com outros. Eu e tua mãe sempre fomos verdadeiros. Ela sabia que eu curtia ficar com outros machos e eu sabia que ela gostava de ficar com mulher. Se a gente teve uma relação era porque a gente queria ficar juntos por um tempo, e você nasceu, algo bom do nosso relacionamento.

Eu ri e meu pai apertou minha cintura. De seu jeito bruto, segurou meu rosto e o abaixou para dá seu beijo áspero no meio de minha testa. Ele se afastou em direção ao chuveiro e eu fiquei admirando aquele macho se molhar com a rola ainda dura.

- Sua pica durona, pai...

- É assim que eu gosto, de andar por aí com a rola dura – ele riu enquanto esfregava o corpo – tu não se amarra no pau preto do teu pai não, moleque?

- Porra, sim... – nós rimos e eu saí do banheiro.

No quarto olhei sua cueca jogada. Peguei-a do chão e a segurei perto do rosto. Me senti apreensivo sem razão alguma, em verdade, por mais que houvesse intimidade entre nós dois, havia algo nisso que me parecia uma zona limite. Mas minha rola babava com a possibilidade, por isso desdobrei a cueca para colocar a área em que sua rola fica guardada estive bem exposta ao meu nariz. Deitei em sua cama, sentindo o lençol úmido de seu suor. Meu velho era suarento, entretanto não exalava um cheiro incomodo. Seu cheiro era meio cítrico, de masculinidade potente e sua cueca carregava o cheiro da rola, agradável e marcante. Esfreguei o tecido pelo meu rosto, enquanto o arrepio percorria meu corpo para o gozo que foi espirrado sobre mim.

Fiquei mole sobre a cama, ofegante. Meus ouvidos pulsavam e me sentia muito quente. Não queria retirar a cueca do meu pai do meu rosto, seu cheiro me embriagava, e poderia senti-lo por toda a manhã. Perdido nisso nem percebi que ele entrava no quarto enquanto eu estava ali, me excitando com seu odor viril. Ele apenas puxou a cueca e eu me assustei. Ele sorriu para mim e foi para o guarda-roupa pegar o desodorante para passar nas axilas.

Sem graça me sentei na cama. Ele se aproximou de mim e sua pica não estava dura como antes, mas continuava inchada, meia bomba entre suas pernas. Ele parou bem a minha frente. A altura da cama era pequena, por isso sua pica estava na direção do meu rosto. Ele acariciou meu queixo depois meus cabelos e aproximou sua rola de mim. Calmamente movimentou sua rola negra em meu rosto e senti a grossura coberta de veias e quente contra minha face.

- Pode sentir cheiro do pai quando tu quiser, fica avexado não – ele sussurrou – somos parceiros filhote.

Ainda intimidado, pus minhas mãos nas coxas grossas e fui esfregando o nariz nos seus pentelhos negros. Os fios negros e encaracoladas exalavam o cheiro agradável de homem que me endurecia. Perdia-me naquela mata negra, estranhamente macia que marcava meu rosto com sua essência. Sua rola subia enquanto eu me deliciava com seu pentelho e logo ela apontava imponente para o alto, dura, negra, pesada, quente.

- Faz o pai gozar, campeão – ele ordenou.

Um tanto confuso de como procederia, segurei a pica que me gero com firmeza. Meus dedos não fechavam direito em sua volta. Ela queimava e pulsava na minha mão, cada veia saltada bombeava como se fosse o coração. Ele cuspiu certeiramente na cabeça de sua pica e levei minha outra mão para espalhar o cuspe por toda sua pica.

Eu esfregava a pica do meu pai com ambas as mãos e ele gemia profundamente. Fazia isso sem pressa. Enquanto massageava sua cabeçona, levei a mão esquerda para seus ovos e acariciei onde sua porra era depositada, me sentindo orgulhoso de um dia ter saído daquele culhão robusto do machão do meu pai. E fazia isso aproximando o nariz daquele membro rígido, considerando se deveria por ou não na boca.

- Pode chupa rapaz – ele consentiu ao ver meu receio – Tu não mamou na sua mãe, agora pode mamar no pai – ele riu com essa piada infame.

Eu demorei para pôr na boca. Estava nervoso e percebendo isso ele me acariciou. Então, segurei firme e abri a boca em direção a ela. Tomando cuidado com meus dentes, realizei um esforço para conseguir engolir um terço da rola paterna. Era uma pica grossa demais para mim naquele momento, mas me esforcei no primeiro instante em suga-la para seu prazer.

Pouco a pouco o sabor da pica de meu pai se intensificava. Eu produzia mais saliva conforme sugava e lambia sua cabeçona. Minha língua apreciava cada nervo, cada veia, e sentia como apesar de imponente, pesada e quente, apresentava uma pele tão macia.

- Vou gozar... não engole – ele falou entre gemidos, eu continuei mamando enquanto ele enrijecia seu corpo – não engole filhote... uhh - e ele segurou minha cabeça firme enquanto o leite do meu pai era derramado dentre minha boca, quente, um tanto ácido que pinicava minha língua, mas de um delicioso sabor.

- Vou retribuir meu moleque – ele falou me fazendo ficar de pé – cospe meu gozo na sua pica.

Eu cuspi e vi que ele havia gozado bastante. Sem muita prática, não cuspi tão certeiramente, fazendo-o segurar para não derramar fora da minha pica. Ele esfregou o eu cuspi na minha rola e abocanhou meu pau. Diferente de mim, ele demonstrou prática ao engolir minha rola, provocando uma onda de arrepios prazerosos que me deixavam de pernas bambas. Ele acariciou meu saco, em seguido senti seu dedo calejada pressionar na região entre meu saco e meu cu. Conforme me chupava, mais seu dedo se movia em direção ao meu cu; ele pausou a chupada, lambeu o indicador e voltou a me mamar. Logo, levou o indicador mamado na direção do meu cu, senti ele pressionar o dedo quente na entrada e finalmente penetrar. Eu gemi, porque seu dedo não era fino sendo o dobro da grossura do meu. Ele pressionava dentro de mim com firmeza e meu tesão me fez perder o controle dos meus gemidos.

- Vou gozar pai... vou gozar... – eu avisei num tom desesperado de prazer e meu pai intensificou a mamada e adentrava mais com o dedo no meu cu.

Foi como uma explosão que meu gozo foi liberado. Sem piedade de mim, ele permanecia me chupando enquanto eu soltava jatos e mais jatos de gozo. Meu pau pulsava naquela boca, meu corpo tremia e aquele prazer me causava muitos tremores. Eu já não aguentava mais o gozo que ele me provocou que precisei empurra ele para me liberar de suas garras.

Caí em sua cama, eu estava pingando a suor e ele parecia muito satisfeito. Sua pica estava dura outra vez, e ele me encarava sério, com um brilho de triunfo no olhar. Então se afastou e foi para minha cama, e deitou-se lá, com a pica dura e de braços atrás da cabeça. Uma vontade surgiu, deixando de lado qualquer amarra de timidez fui até a outra cama e deitei sobre meu pai nu. Nossos corpos se grudaram e esfreguei meu rosto nos pelos de suas axilas. Minha pica pulsava pressionada entre nossos corpos e eu me deliciava em sentir o cheiro daquele machão.

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Comentários

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Narrativa de fuder,literalmente! Conte-nos mais...

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SENSACIONAL. ESPERO QUE ESSE CONTO NÃO ACABE TÃO CEDO. CNTINUE RAPIDINHO.

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