A amiga casada do trabalho 2

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 2950 palavras
Data: 29/05/2022 15:08:32

Luciana sabia que eu tinha tido algumas aventuras, de alguns detalhes dessas situações e de vez em quando ela até me dava uns conselhos, mas isso era passado.

Naquela primeira noite, Luciana e eu tivemos o nosso primeiro momento com alguma intimidade, que naquele dia era o que poderíamos desejar, afinal, era um primeiro encontro de duas pessoas que tinham atração e desejo uma pela outra, mas pessoas casadas e essa condição exigia reflexão e tranquilidade nas atitudes, e com certeza, causaria introspecção em ambos e certa retração por desconhecimento de como agir de fato embora fossemos adultos e tivéssemos vida sexual ainda que esporádica dentro de nossas relações.

E como conversamos ao final daquele encontro, em casa não tive alternativa a não ser me masturbar pensando em Luciana e gozar bastante. Uma delícia porque eu tinha sentido o beijo, a respiração, o cheiro e o toque dela. O tesão já existia muito antes disso e eu já tinha me masturbado muitas vezes pensando nela.

O dia seguinte chegou e para nós era um dia normal e nada foi diferente da rotina e nunca seria para não despertar alguma suspeita e nos prejudicar.

Trabalho continuava no mesmo ritmo, as trocas de ideias e solução de dúvidas eram normais e assim ninguém percebia nada.

Num determinado momento eu fui pegar água para beber e o bebedouro ficava na parte de trás do escritório, ao lado do arquivo e dos banheiros; eu estava pegando água e vi que Luciana estava no arquivo. Como não havia mais ninguém por ali, Luciana me chamou e embora eu tenha achado estranho, eu entrei e deixei a porta um pouco aberta. Luciana estava mais no fundo do arquivo olhando uns documentos e me aproximei. Luciana me olhou e disse que tinha adorado aquele encontro que não precisou ser uma noite completa e que começou bem e de forma confortável, deu a ela tranquilidade e ajudou a quebrar um pouco a resistência e a introspecção dela. E a minha também foi quebrada.

Ela seguiu dizendo que o tesão naquela noite era diferente, mais forte e que provocava lubrificação muito intensa, que foi embora pensando em tudo e que ficou excitada o tempo todo, que a calcinha ficou encharcada e precisou ser lavada no banho.

Perguntei se ela tinha se estimulado durante o banho e ela respondeu que sim, mas não era hábito dela se masturbar e ela não levou até gozar, mas que a água tocando sua buceta dava tesão porque ela estava bastante sensível. Eu apenas disse que gozei pensando nela.

Foi uma conversa bem rápida e como estava sossegado o local, logo sai e voltei ao meu local e trabalho.

Tivemos duas semanas de muito trabalho e conseguimos ir almoçar juntos em duas oportunidades. Passado o período de muito trabalho, Luciana me disse que estaria com mais liberdade durante toda a semana porque o marido ia viajar e ela podia deixar o filho com a irmã ou a mãe e buscar tarde da noite ou até no outro dia de manhã e leva-lo para a escola.

Tendo essa oportunidade, combinamos de sair na sexta-feira que seria mais tranquilo em relação ao filho.

Assim Luciana diria que ia sair com os amigos do trabalho para descontrair e comemorar o aniversário de alguém. Essa situação dava folga na noite.

Na sexta-feira saímos normalmente do trabalho e dessa vez o carro de Luciana ficou estacionado em frente a um prédio de apartamentos que eu conhecia algumas pessoas e dali, em meu carro, após um beijo muito íntimo e provocante, fomos a um motel bem aconchegante ali perto.

Pegamos uma suíte com hidro para nos sentirmos mais leves e para nos dar espaço quebrando a timidez que naquele dia seria o nosso começo.

Entramos no quarto, deixamos nossos pertences sobre a mesa com olhares ainda sem saber se estava certo aquilo, nos abraçamos e logo um longo beijo tomou conta dessa incerteza, quebrou o gelo e provocou o tesão. Toquei os seios de Luciana sobre a roupa e devagar a virei de costas para mim e nessa posição a abracei, encostando meu corpo no seu para ela sentir meu pau tocar em sua bunda enquanto eu acariciava seus seios e sua barriga, beijando seu pescoço e às vezes a sua boca, essa situação nos deixava levados pelo calor dos beijos. Aquele momento ia ser um divisor para as nossas vidas e sabíamos que nada era um roteiro, pois não nos conhecíamos na intimidade e a cada movimento as descobertas do que nos uniria, o que nos daria conforto e prazer, o que seria permitido ou concebido, iam se mostrar, sem medo de estarmos juntos e deixar que a adrenalina conduzisse. Nada seria cobrado.

Na cama começamos a nos olhar e os beijos começaram com energia de leves toques dos lábios para em seguida serem mais agressivos e as línguas sem entenderem. Eram momentos de baixar a ansiedade e deixar as mãos nos tocar, ainda sobre a roupa, de forma lenta e suave. Apenas preparar um pouco o corpo para o que pudesse vir naquela noite.

Já em sintonia e provocados pelo prazer, comecei a tirar a sua camisa para que ela fosse se sentindo mais relaxada e pudesse absorver toda essa novidade que começava. Logo se exibiu um sutiã vermelho de abas rendadas que cobriam a maior parte dos seios de Luciana. Uma imagem de encantos infinitos aqueles seios pequenos, firmes e de bicos duros, apenas esperando para serem tocados, beijados e chupados. Tirei a minha camisa e deitados na cama, coloquei uma de minhas pernas entre as pernas de Luciana e recomeçamos nossos beijos e leves toques no corpo. Luciana acariciava meu rosto durante o beijo e por vezes as minhas costas e até dando leves apertos e isso me deixava mais a vontade para poder seguir com as investidas, acariciando os seus seios e sua barriga já despida. Logo comecei a beijar o seu pescoço, descendo até chegar aos seios eu sentia Luciana mais ofegante, apertando minhas costas e minha cabeça com um pouco mais de força. Meus beijos começaram em seus seios e desciam pela sua barriga até tocarem em sua calça e esses movimentos subiam e desciam pelo seu corpo provocando a mulher que ali estava e que logo despertaria a fêmea com desejos. Nossa energia dava sinais de calor intenso, desejo e tesão, mas a razão nos dizia que aos poucos tudo se consumaria. A pressa era desnecessária porque nós já sabíamos o que pretendíamos; apenas ir levando a cada instante para o objetivo.

Beijar Luciana, provocar arrepios em seu corpo e por vezes a contração da barriga dava a exatidão do tesão que ela sentia e com certeza ela queira desfrutar de todo o carinho e romantismo que coubesse entre nós. Eu sabia que não era só sexo que alimentava nossas intenções, uma relação de garota e garoto, de namorados, de homem e mulher e também da fêmea e o macho que atingiriam o clímax conforme os desejos fossem se realizando.

Aquele clima com o seu cheiro e sabor punha nossos corpos alinhados no prazer e Luciana gemia a cada toque em seus seios ou barriga, respirava ofegante a cada beijo e me apertava com força de quem está sendo amada sem invasão.

Em determinado momento ela me olhou e disse que ali ela era a minha namorada e que eu a amasse muito.

Aquelas palavras simples tiveram uma enorme mensagem.

Beijando Luciana na boca levei minhas mãos até a suas costas e comecei a soltar o sutiã. Luciana se sentiu mais a vontade e virou-se um pouco de lado facilitando para que eu soltasse o encaixe do sutiã.

Ali estava exposto o par de seios lindos, pequenos, firmes, de bicos duros e grandes, aureola toda arrepiada. Amei ver aquela imagem e os seios estavam prontos para serem amados.

Um longo beijo tomou conta daquele momento e aproveitar aquele prenúncio era deixar o tempo parar e sentirmos o calor dos lábios provocando os corpos que desejavam se colar para consolidar o carinho e o prazer.

Em seguida minha boca descia pelo pescoço e indo até os seios de Luciana, beijando e dando chupadas leves, reforçando o tesão, fazendo Luciana sentir as carícias e como era desejada. Isso acelerava a respiração dela e minha boca descia pelo corpo até onde estava desnuda a sua barriga. Usando essa excitação comecei a mexer no zíper da calça de Luciana, mas percebi que ela ainda não estava preparada e não era o momento de deixa-la apenas de roupas íntimas.

Ainda era uma fase de namorados adolescentes e toda a sensação de apenas beijar, tocar e agora também poder desfrutar dos seios excitantes. Luciana mostrava o seu tesão com as mãos que me tocavam, seus suspiros e gemidos e logo ela estaria mais confortável. Tudo era fácil de compreender porque ambos eram casados e não seria tão fácil para Luciana se liberar desse princípio, mas ia acontecer.

À medida que os beijos tomavam conta do momento e provocava o corpo, Luciana começou a sentir mais liberdade e com a mão ela acariciava minha barriga do peito até a cintura, passando pelas costas e até os meus cabelos.

Aos poucos íamos nos soltando e com suavidade comecei a descer o zíper da calça de Luciana e ela com a mão segurou a minha e continuou os movimentos de abrir em sinal de estar mais relaxada e logo o zíper estava aberto e Luciana não se incomodou sabendo do carinho e respeito que ali havia ela apenas ergueu um pouco os quadris e assim eu pude tirar a sua calça.

A imagem do corpo seminu de Luciana era encantador, mulher de pele clara, pernas bem desenhadas, coxas levemente separadas formando um V decorado pela sua calcinha vermelha que protegia a sua buceta que se mostrava com volume conforme ela descreveu em uma conversa sobre bucetas.

Com essa liberdade que Luciana permitiu os beijos na boca e nos seios foram complementados por carícias, ainda sobre a calcinha, em sua buceta que já estava muito molhada. Luciana sentia o tesão incendiar o seu corpo e demonstrou intenção de me despir mexendo em minha calça. Não hesitei e fui facilitando tudo para que ela se soltasse ainda mais e assim o clima se tornaria ideal para nós, um casal se descobrindo além da fantasia de tempos atrás.

Minha calça foi tirada e ambos apenas vestidos de peça íntima na parte inferior do corpo o que ia aumentar os desejos e as atitudes. Os corpos já se tocavam e serviam-se do calor um do outro.

Os beijos iam se alterando com as chupadas nos seios e logo minha boca descia até a sua buceta ainda protegida pela calcinha, mas minha língua subia e descia, passava pela sua virilha e dessa forma Luciana sentia prazer e não era invadida. Luciana começou a gemer forte e se mexer na cama, apertando minha cabeça com as mãos e pernas, o que me pareceu que ela não estava habituada a receber carícias assim. Meu instinto me fez colocar a calcinha de Luciana para o lado e assim aquela bucetinha linda, com volume e encharcada ficou a disposição de minha língua e boca. Eu estava de lado para Luciana e meu avanço em lamber e chupar a buceta e sugar o seu grelinho faziam Luciana gemer alto e se contorcer. O sabor delicioso invadia a minha boca e o seu corpo recebia amor e prazer. Nessa posição eu deixava meu corpo para ela tocar conforme a vontade viesse e onde ela quisesse. Luciana ainda se sentia presa e apenas acariciava minha barriga, minhas costas e às vezes a bunda, com o toque suave de suas mãos.

Por muito tempo ficamos ali nessa condição e eu sentindo Luciana muito excitada em um transe, subi até a sua boca beijando profundamente fazendo-a provar o próprio suco.

Resolvemos tomar banho para tirar o cansaço do dia e nos deixar frescos e cheirosos para o que nos aguardava.

No banho comecei a passar sabonete em Luciana com movimentos suaves e provocantes e isso a deixava solta. Passei pelos seios e pela sua barriga, desci até os pés e vim subindo até alcançar as suas coxas e dali subia e descia e por vezes apertava e introduzia a mão entre as suas coxas com movimentos leves até tocar na virilha e deixar um dedo movimentar sobre os grandes lábios daquela buceta fechada e saliente. Os beijos se seguiam com carícias e por vezes beijos e carícias isolados. Um misto de passado e presente estava ali junto de nós. Nós nos sentíamos adolescentes por momentos e isso tornava especial cada gesto ou toque. Luciana levou a sua mão até o meu pau e ao senti-lo o olhou sem pressa. Com a mão segurando o que os seus olhos viam ela apenas sussurrou palavras como: agora eu sei porque a mulherada fica no seu pé ou gostam de transar com você; um pinto desse porte.....

Aquilo soou como uma expectativa dela ou até como uma vitória em poder desfrutar daquilo que ela em algumas conversas sabia sobre mim. Ia ter o que as outras mulheres tiveram e ainda mais seria dela, o carinho, respeito, entrega e tudo o que eu daria a ela sem pressa, mas comprometido com o hoje permanente. Naquele banho nos beijávamos na boca, eu a beijava e chupava os seus seios, beijava a sua barriga e desci a minha boca até a sua buceta e comecei a passar a língua ainda sem explorar, apenas sobre ela de maneira suave enquanto as minhas mãos apertavam a sua bunda e acariciam as suas coxas. Luciana gemia e demonstrava muito prazer naquela situação. Logo minha boca começou a ser mais ousada e chupava forte os seus grandes lábios vaginais e avançava sobre o seu clitóris escondido. Sua buceta se encharcava e seus gemidos eram meu guia naquela sintonia de poder dar a Luciana, ainda sob a água, um prazer especial. Saímos do banho e abraçando Luciana por trás eu pude sentir a sua pele quente e ela o meu pau duro roçando em sua bunda, fomos até a banheira para continuarmos nossa introdução à primeira noite juntos e sem medo.

Com a água repleta de espuma, entramos na banheira e deixamos o tesão continuar no comando. Ficamos lado a lado e pudemos nos beijar e acariciar o corpo um do outro e em seguida ficamos de frente, eu sentado com as pernas dobradas e Luciana sentou encaixada entre meu corpo e minhas pernas dobradas, apoiando as costas em minhas coxas e prendendo as suas pernas em minhas costas. Naquela posição podíamos nos beijar e eu a beijar e chupar os seios de Luciana ao mesmo tempo em que nossos corpos se moviam lentamente e Luciana podia sentir o meu pau roçar em sua buceta deixando ela bem molhada e excitada. A imagem de nós que se refletia no espelho nos dava a certeza de não ser errado o que fazíamos. Era uma imagem de paz, desejo e amor. Nada podia ser maior para o momento. O tempo parecia parar para nós e sentei Luciana na beirada da banheira e comecei a chupar sua buceta de forma lenta e logo aumentei o ritmo com a boca sugando seus lábios vaginais e seu clitóris e a língua passeando pela sua vulva que se abria conforme a língua passava. O sabor e o nosso cheiro estavam envolvendo o desejo que tomava conta. Luciana gemia e apertava a minha cabeça com as coxas e eu aumentava o ritmo. Queria Luciana feliz e se sentindo amada sem ser invadida. Tudo ia acontecer consentido por nós. Me dediquei no ritual pois sabia que Luciana ainda não tinha experimentado aquele tipo de sensação e sequer tivera sido amada de forma tão dedicada ao seu prazer individual. Luciana era a mulher que eu tinha de amar intensamente. O corpo de Luciana se contraia pelo prazer, seus movimentos de elevar o quadril e apertar minha cabeça com as suas coxas e mãos, de seu corpo se contorcer de prazer inigualável para ela. Seu sabor entrava por minha boca incessantemente e me fazia desejar a explosão do gozo. Não tinha pressa e sabia que Luciana também não; ela queria desfrutar daquele prazer o máximo de tempo para se sentir flutuando e depois descer ao chão com o gozo explodindo.

Seus gemidos e as vezes gritos de prazer davam a sintonia do primeiro ato, mas diminui o ritmo e levei Luciana para a cama para termos conforto e desfrutar.

Deitados na cama eu continuei meus beijos e toques em Luciana e logo minha boca voltou a beijar e chupar a buceta encharcada. Carinhosamente boca e língua amavam Luciana e davam-lhe prazer. Seu corpo se contorcia e suas mãos me apertavam a cabeça contra o corpo. Meu ritmo era para provocar por mais tempo o tesão e deixar a mulher se sentir totalmente desejada. Luciana gemia alto e sua coxas passaram a apertar minha cabeça e acompanhado de um grito com suspiros, Luciana atinge o seu ápice e despeja em minha boca o seu gozo forte e volumoso, com sabor misto de doce e amargo no final, provocando pulsações no pau do homem que ali estava amando aquela mulher.

Continuei passando a língua na buceta que acabara de gozar, mas que ainda estava molhada e molhando. Luciana respirou relaxando e ali senti que era o momento de ainda com a boca contendo o seu gozo, beijar a sua boca intensamente e dar a ela o seu suco produzido pelo prazer com amor. O primeiro gozo de Luciana comigo foi na minha boca e causado pelo sexo oral intenso, fazendo-a se sentir amada. A noite estava apenas começando.

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Comentários

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O cara é paciente, um amante preocupado com a parceira. Muito show

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