Galera hoje gostaria de agradecer a várias pessoas que me ajudaram de uma forma e outra, Max, Fernanda (a Fer do conto da Jaque), a Julia, a Bia (que não podia postar antes dela ver) e claro, minha esposa Joana que deu os toques femininos nesses últimos capítulos!
Continuando:
Naquele dia em Balneário ainda iria almoçar no seu restaurante predileto, que ficava na avenida Atlântica de frente ao mar.
Estava lá tomando um chopinho e comendo uma porção de camarão até que 3 jovens entraram no estabelecimento. Pedro não pediu a idade delas, apenas pediu para que sentassem junto a sua mesa, o local estava cheio, por que não uma companhia?
Pelo estilo deveriam ter mais que 20 anos. Moças bonitas com corpos esculpidos por academia. A que chamou mais a atenção de Pedro, era loira e tinha olhos claros, o que fazia Pedro lembrar de Mayara.
Conversa vai, conversa vem, por volta das 14 horas ele convida elas para conhecer seu apartamento que de pronto aceitaram.
Durante o deslocamento, realizado a pé, ele deixou bem claro suas intenções com as jovens moças. Não estava levando elas para tomar um drink, estava levando elas literalmente para o “abate”, como assim diziam naquela cidade litorânea. Uma delas disse que sabia de tudo, que ouvia muito falar do Pedro, caçador de uma noite! E todos riram após isso.
Ao chegar no apartamento ele puxou a loira para si, pegando ela por trás e beijando seu pescoço. A semelhança dela com Mayara reforçou a sua preferência entre as 3. A moça se arrepiou toda.
Pedro tirou o seu top e começou a massagear os seus seios enquanto beijava seu pescoço. Nisso, a moça largou Pedro e chamou outra menina, morena, com silicone e deu um beijaço nessa menina, isso tudo ali em frente a ele. Neste instante ele avançou na terceira moça, também morena, beijando sua boca com muito tesão e vontade.
Naquela tarde ele fodeu as três. Começando pela loira por quem sentiu mais tesão. Levou as 3 moças para seu quarto e desfrutou daqueles corpos lindos. Elas se beijavam entre si, as duas morenas começaram a se chupar, levando Pedro a ficar só assistindo com a loira em seu colo.
A morena mega siliconada enfiava fundo sua língua na bucetinha da parceira que com os olhos fechados delirava de prazer. Seus dedinhos também auxiliavam, estimulando a bucetinha da “amiga”.
Após cerca de 2 minutos na condição de voyeur, ele posicionou a loira de quatro e depois de encapar seu pau Pedro a penetrou firme e forte, bombando por 5 minutos naquela posição até que a morena siliconada se colocou de quatro ao lado da loira. Agora eram duas bucetas a disposição deles, poderia até revezar, camisinha ele tinha “em caixa”.
Ele saiu da loira que já tinha gozado, trocou a camisinha e penetrou a morena fortemente também de 4, bombando bastante ali, socou nela por 10 minutos até que encheu sua camisinha de porra. A morena gozou duas vezes durante essa penetração.
Faltava ainda a terceira, também morena, mas mais natural e mais magrinha que as duas. Ela olhou para Pedro em tom de cobrança e disse: SÓ DUAS? Ele nessa hora enfureceu, pegando a moça e a fez ajoelhar, dando o seu pau para ela chupar. A moça chupava muito bem, fazia movimentos circulares em seu pau, passava a língua em cada extensão até engolir ele quase todo em sua boquinha, e foi seguindo dessa forma até que ele levantou. Nesse exato momento Pedro jogou a menina na cama, de bruços e penetrou sua buceta ali. Era apertadinha, mesmo lubrificada a menina sentiu um desconforto. Mas quem pediu foi ela né? E nem reclamou ou pediu para ele cessar. Ele também não tinha o porquê e não teve piedade, metendo nela de forma firme, voraz, impiedosamente, fazendo a moça gozar 3 vezes e arrancando muitos gritos de prazer dela.
Enquanto isso as outras duas faziam a temperatura subir em uma espécie de baú que ele tinha junto ao quarto.
A morena com as pernas abertas e a loira com sua língua bem fundo na bucetinha, com os dados massageando seu sininho e levando a morena a ter vários orgasmos naquela condição.
Após isso, foram todos para o banho e tempo depois se despediu delas, como sempre fazia.
Pedro dividia sua vida entre Balneário no litoral e o oeste, onde tinha seus negócios e boa parte de suas empresas.
Balneário o fazia lembrar de Mayara, que foi estudar em Floripa e tinha o sonho de morar no litoral.
Mayara já formada, atuava na empresa que pertencia a família do marido, em uma cidade do litoral sul próximo a capital do estado.
Mayara tinha um filho adolescente, nascido antes dela se formar. Na ocasião chegou a parar a universidade na época e retomou depois do nascimento do filho.
Seu marido era um homem de família rica, pessoa de bastante sabedoria. Pedro tinha um certo ódio pelo fato dele ter casado com sua ex, mas não podia deixar de reconhecer que ele tinha muitas qualidades. Era um bom pai e um excelente marido, não um almofadinha ou babaca qualquer. Um homem valoroso.
Pedro até se culpava por isso. Será que foi ruim como marido para Carla? Além do luxo que com o tempo certamente viria, algo nele não satisfazia Carla? Porque ela o deixara?
Tudo isso martelava a cabeça de Pedro, assim como se culpava por ter rompido com Mayara. Se não tivesse rompido e tivesse encarado os desafios do relacionamento a distância como estariam hoje?
Talvez Pedro tivesse ido a Floripa, trabalhado em uma profissão comum e hoje não teria nem parte de tudo o que tem. Entretanto isso quem sabe não seria ruim.
Ele tinha dinheiro, e muito. Mas ele não era feliz.
O ódio, a mágoa, o sentimento de ter sido abandonado por Carla e de ter deixado Mayara livre o consumia por dentro. No primeiro caso ele não teve culpa, Carla reclamava da falta de dinheiro, mas tudo o que Pedro podia fazer por ela fazia. Com relação a Mayara sim, ele foi quem teve a ideia de deixa-la livre. As vezes até culpava sua tia Julia pelo que tinha lhe dito, mas logo voltava a si e via que a tia só lhe falava a realidade da situação.
Esse sentimento de culpa assombrou Pedro durante todo esse tempo e não tinha ainda previsão de sumir de sua memória.
Naquele dia pós sexo a 4 resolveu dormir sozinho, precisava descansar para retornar a sua cidade no outro dia cedo. Poderia ter escolhido uma das meninas para dormir com ele, quem sabe as 3, mas preferiu ficar sozinho.
Durante a noite ele praticamente não pregou os olhos. Uma angústia, uma sensação ruim tomava conta dele. Isso acontecia quase que mensalmente. Ele tinha suas sensações, suas visões e sempre vinham duas pessoas em suas memórias, Carla e Mayara.
Chorou muito naquela noite, teve uma espécie de surto que o levou a quebrar algumas coisas. Bebeu além da conta, ficou mal praticamente a noite toda.
A viagem que iria acontecer no outro dia teve de ser cancelada, ele não tinha a menor condição de viajar. Acabou adormecendo e acordou após as 14 horas. Levantou, fez sua higiene matinal já tarde. Saiu almoçar e foi até um shopping localizado na avenida Brasil daquela cidade, lá tinham algumas opções que ele gostava.
Após o almoço retornou para seu apartamento, com o mesmo sentimento de angústia e tristeza. Dessa vez optou em seguir o conselho de seu psicólogo que dizia que era para ele usar seu comando de voz, que a sua voz seria o seu comando, para evitar que os pensamentos tomassem proporções assustadoras.
Ao chegar no imóvel ele colocou sua roupa de corrida e saiu correr na avenida Atlântica. Lá fez uma corrida de 10 km, parando no final para tomar uma água de coco e depois subir para o seu apartamento tomar um banho. Precisava voltar a sua cidade, no seu WhatsApp haviam mais de 100 mensagens não lida, sua caixa de e-mails também cheia.
Para jantar pediu um delivery saboroso de um restaurante à beira do mar e foi dormir eram 22 horas.
No outro dia cedo se deslocou até a cidade de Navegantes, embarcou em seu avião e retomou até sua cidade natal por volta das 7 da manhã.
Em sua cidade foi ver sua avó que estava hospitalizada e encontrou sua tia Julia no quarto, sua eterna confidente e a pessoa que depois de sua avó, era por quem mais Pedro tinha carinho.
Julia o abraçou e o chamou de filho, era assim a relação de Pedro com Julia, uma relação de mãe e filho. Pelo fato dele ter perdido seus pais bem cedo, Antônio e Julia eram seus pais postiços.
Ele sempre se perguntava por que a tia não havia casado de novo? Era linda 18 anos antes e agora continuava com uma beleza muito acima do normal para a idade que tinha. As cirurgias plásticas ajudavam claro. Ele dava um bom dinheiro a tia, foi ela que deixou os negócios do tio a ele, era uma forma de agradecer. Julia nunca aceitou, entretanto ele lhe depositava os valores escondidos. As vezes ambos brigavam por isso, mas Julia acabava aceitando os valores porque ele fazia isso de coração.
Julia no mesmo momento que o abraçou pediu para conversarem a sós. Ele a levou até uma cafeteria próximo ao hospital para ficarem mais à vontade. Ali ambos pediram um cappuccino e pães de queijo.
Naquele momento ali ela lhe deu uma notícia que o deixou muito triste, mas ao mesmo tempo seu coração pulsou mais forte. Ela falou que Mayara havia ficado viúva naquela mesma manhã. Seu marido faleceu em decorrência de ferimentos causados em um acidente na execução de uma obra.
Pedro ouviu falar sobre o acidente. Foi em uma edificação no litoral, onde uma laje cedeu, causando a queda de alguns trabalhadores da construção civil. O acidente tinha sido na semana passada. Pedro até notou que era da empresa de propriedade do marido de Mayara, mas como na notícia falava de trabalhadores pensou serem os executores da obra.
O marido de Mayara estava vistoriando a laje quando a mesma cedeu, ele caiu e bateu forte a cabeça na queda. Teve traumatismo crânio encefálico, com coágulo e inchaço do cérebro. Foi internado na UTI de um famoso hospital da grande Florianópolis e falecera em decorrência de complicações naquela madrugada.
Pedro sabia que Julia tinha carinho por ele e na hora lhe ofereceu suas condolências e sua solidariedade. Ligou imediatamente para o piloto de seu avião e deixou o mesmo a disposição dela para que fosse até o litoral.
O deslocamento do Oeste até o litoral além de perigoso leva muitas vezes mais de 6 horas de viagem e de avião em 45 minutos ela estaria lá com segurança.
Neste momento Julia comentou com Pedro que Mayara estava muito mal com tudo isso e estava desolada/sem rumo. Disse a ele que o marido era muito bom, tinham um relacionamento saudável.
Disse ainda que Mayara mesmo feliz em seu casamento nutria um grande carinho por Pedro. Não tinha sido um simples primeiro amor o que aconteceu entre eles. Disse ainda que sempre que podia e que claro, fosse pertinente, ela pedia como ele estava, se estava feliz, como tinha sido o trauma no episódio do sumiço de Carla, etc.
Julia não sabia sobre os sentimentos da sobrinha, entretanto sabia do carinho que ainda sentia por Pedro. A presença dele no velório traria um alento a sobrinha naquele momento. Além do mais, ninguém na cidade ali fora ela e seus pais conheciam o ex. Para todos os efeitos seria apenas uma pessoa que estaria acompanhando ela no local, mesmo sabendo que para Mayara seria uma luz.
Essa notícia de que ela teria ficado viúva, mesmo que triste, trouxe uma verdadeira esperança para a vida de Pedro, que logo deu um sorriso “tímido”, fato raro em sua vida. Depois do sumiço de Carla, com mágoa e ódio no coração ele se fechou para a vida, se tornou uma pessoa séria, de sorriso difícil.
Julia, sabendo que Pedro, talvez, fosse o único que pudesse ajudar Mayara naquele momento difícil, teve uma ideia. Mas para isso, teria que pedir a Pedro que a acompanhasse ao velório. Aquele pedido especial de Julia, poderia ser um divisor de águas na vida do hoje, infeliz e solitário sobrinho e quem sabe, o reencontro com Mayara pudesse ser uma coisa boa para os dois.
No mesmo momento do pedido de sua tia começou a relembrar as coisas boas, o amor que sentia e que ainda talvez sentisse por Mayara. Ao mesmo tempo os traumas vieram em sua memória. Para que revirar um passado? E Carla o que diria se soubesse que ele fosse lá? Existiam diversos questionamentos para ele refletir antes de responder a sua tia.
Entretanto essa resposta não tardou em chegar.
Continua...