Este é um dos contos da saga em que venho descrevendo minhas experiências (ou aventuras, como queiram) depois que fui aprovado no vestibular numa cidade no interior de São Paulo e me tornei mais próximo de meus tios que, na época, moravam em São José do Rio Preto. Ele é parte de uma saga que vivi, na minha juventude, com pessoas queridas da família. Se você quer entender a novela, comece por "A Prima Virgem e a Solução Milagrosa"
Depois daquele fim de carnaval no apartamento da tia Renata em São Paulo (veja os contos De Volta a São Paulo Para Ver Renata I e II para entender), peguei a Brasília novinha que ganhei do meu pai e, no domingo, fui para Jaboticabal, pois as aulas começariam na segunda-feira.
Me alojei num hotel, onde dormi a primeira noite e na manhã seguinte fui para a Faculdade. Aquilo era tudo uma enorme novidade para mim. A primeira coisa que me aconteceu foi ficar sem os cabelos, pois tomei um trote feroz, assim que os veteranos descobriram minha condição de calouro. Fomos recepcionados por uma legião de alunos sedentos de vingança por tudo o que sofreram nos anos anteriores. Pintaram meu corpo e me deram um apelido que não me lembro bem qual era. Quando eu disse que me chamavam de Pasé, foi mais fácil assimilar esse nome. Depois de alguns dias eu já estava enturmado e me transferi para uma república em que moravam mais cinco caras. A partir daí comecei a me integrar na vida universitária. Avisei a todos onde estava e que a republica tinha telefone, um luxo para a época.
Em final de março recebi um recado, pela nossa cuidadora (como chamávamos a empregada que arrumava a casa e fazia nossa boia), que o tio Cacá queria falar comigo. A noite, quando entrei em contato, ele me disse que queria que eu fosse pra fazenda no final de semana. Se possível na sexta-feria. Ele teria que ir assessorar o negócio de um político importante de Brasília, sobre a compra de uma fazenda no norte de Goiás e queria que eu ficasse em seu lugar. Combinei que iria. Assim que desliguei o telefone, minha tia me veio à lembrança. Com certeza ela deveria estar preparando algo pra afastar a Bel da fazenda nesses dias.
Saí para Rio Preto logo após o almoço, na sexta-feira. Cheguei à fazenda logo depois das 15 horas e fui efusivamente recebido por tia Luiza, que veio correndo me encontrar na varanda. Dizia que estava muito contente em me receber e estava morrendo de saudade. Da mesma forma eu disse a ela do prazer de voltar à sua casa. Fui informado de que tio Cacá tinha viajado na tarde de quinta para Brasília e deixara um bilhete com orientações do que fazer no final de semana e que ele voltaria somente na segunda a tarde. Perguntei pela Bel e fiquei sabendo que estava na cidade e que tinha uma festa na casa de uma amiga naquela noite e que iria dormir por lá. Foi logo dizendo que a festa tinha sido marcada há semanas. E completou:
- Não fui eu que armei isso, viu?
Riu, gostoso, olhando pra mim com cara de safada. Peguei minha mala e entramos pela porta da sala, em direção às escadas que levavam aos quartos no andar superior.
- Eu não disse nada tia, nem que foi, nem que não foi, mas foi a melhor notícia que recebi nos últimos 15 dias.
E rimos juntos. Continuamos andando pela sala e ela completou, em voz baixa, quase sussurrando.
- Safadinho você. Me aguarde, tenho surpresas.
Depois aumentou o tom e disse:
- Deixa suas coisas lá no quarto e desce pra tomar um café com a gente.
Foi o que fiz. Quando cheguei na cozinha tinha um café fresco, e um bolo de fubá maravilhoso que ela e as meninas da cozinha fizeram. Ficamos papeando por um tempo, que passou depressa. A cozinheira se despediu e minha tia a acompanhou até a porta da cozinha. Ao voltar a se sentar ao meu lado, perguntei:
- Me fala sobre a surpresa. Pode contar?
- Agora não, mas sei que você vai gostar. Olha, pra não dar o que falar, eu vou subir e você vai conversar com os funcionários. Depois a gente janta e sobre pra dormir, tá bem?
Foi isso que aconteceu. Depois do banho, desci e jantamos juntos, novamente acompanhados de uma boa garrafa de vinho. E depois, abrimos outra que ficou pela metade. Como a outra vez, minha tia ficou altinha com o álcool, mas não perdeu o senso de responsabilidade.
- Pasé, agora temos que ser discretos. Você fica um pouco aí na varanda, acaba de tomar esse vinho, se quiser acende um cigarro, que eu vou subir e me deitar. Te espero lá no quarto, viu safadinho.
Ela se levantou, meio cambaleante e foi saindo. Aquela mulher que me parecia até poucas semanas atrás, uma santa, revelava-se uma devassa. Tinha tudo planejado, em detalhes. O fato de eu ficar na varanda sozinho, fazia com que, se algum dos funcionário fosse bisbilhotar o que estava acontecendo, visse que ela não estava presente. Obedeci a tia, admirando sua esperteza. Fiquei por ali, por mais ou menos uma hora. Depois, fui pro meu quarto, acendi as luzes, liguei o rádio num volume que pudesse ser ouvido lá de baixo, tirei a cueca, ficando só de bermuda e camiseta e fui encontrar com a tia, na sua cama. Ela estava linda, vestida com uma camisola de cetim, rosa claro, recostada na cabeceira da cama, um livro nas mãos, com uma das pernas dobrada, deixando-a totalmente exposta. Somente o abajur do canto do quarto estava aceso e a pele jambo daquela coxa bem feita tinha uma cor sensual demais. Entrei e ela fez sinal de silêncio com o dedo na frente da boca e com a mão para que eu trancasse a porta. Tranquei e, enquanto me aproximava da cama, fui tirando minha camiseta e ouvi num tom baixo.
- Ai, que saudade que a tia tava do cê, menino. Vem cá, tô precisando muito.
Assim que cheguei ao seu lado, ela baixou minha bermuda, puxando forte pra baixo. Meu pau que já estava meia bomba, se apresentou muito próximo do rosto dela. Fiquei ali, com a bermuda no meio das pernas e ela pegou delicadamente na minha rola e disse.
- Que coisa mais linda. Eu adoro ele Pasé. Que delicia saber que você trouxe ele de volta.
- Ele estava com muita saudade de você tia, acredite. Você vai ver como ele ficou feliz e te encontrar.
A mão macia da minha tia começou uma punhetinha lenta e gostosa. Me olhou com uma cara de safada e sorriu um riso sincero, de quem transbordava alegria. Os dentes, extremamente brancos, apareceram por entre lábios carnudos e vermelhos. Seus olhos brilhavam quando ela me olhou.
- Vem cá meu anjo, deita do lado da tia que vou brincar um pouco com essa maravilha.
Acabei de tirar a bermuda e me acomodei, enquanto ela se afastou para o outro lado da cama. Tirou o laço da camisola e ao se ajeitar para chegar perto de mim, deixou ver que estava nua. Seus peitos apareceram, grandes, mas firmes, com mamilos pequenos e arrepiados. Deitei ao seu lado e imediatamente ela me beijou calorosamente, enquanto sua mão foi direto ao meu pau, que nessa altura já tinha se colocado em posição de trabalho. Você não imagina o tesão que me dava deitar com aquela mulher, madura, morena, forte e cheia de carinhos. Posso me considerar o cara mais felizardo do mundo em ter vivido essa condição - o sobrinho amante. Nosso beijo foi longo e a punheta era suave e lenta. Depois do beijo ela me diz:
- Quero mamar muito hoje. Você vai aprender o que é ser mamado. Acho que isso é a coisa que faço melhor na vida. E a sua surpresa vem junto com ela.
Se dirigiu ao meu pau a começou um boquete maravilhoso. Coloquei um travesseiro sob a cabeça, para poder apreciar aquela mamada. Ela começou lambendo minha rola, desde o saco até o cabresto, lentamente, esparramando saliva quente. Sua língua deslizou fácil e suave. Depois começou a engolir devagar, cada centímetro. Sempre segurando pela raiz, sua boca subia e descia sem pressa, deixando cada vez mais saliva, de modo que tudo estava melado. As vezes parava e me olhava, sorria e voltava a brincar, tanto com o pau como com as bolas do saco. Eu a incentivava, dizendo que ela era uma delícia, que aquilo era coisa dos deuses, que estava morrendo de tesão, até que, como na última vez, ela pediu para que eu dobrasse uma das pernas. Sua mão desceu por entre elas e tocou no meu ânus. Como ela sabia que, da outra vez isso me deu tesão, aproveitou que estava tudo lambuzado e forçou a entrada. Aquilo me fez suspirar forte e relaxar totalmente o corpo. Sem resistência, o dedo penetrou todo dentro do meu rabo. Ela parou de me chupar e, enquanto fazia vai e vem no meu anelzinho, disse:
- Eu sei que você gostou da outra vez, mas não quero que goze rápido como fez naquele dia. Se segura, Pasé, quero brincar muito com você. Você vai adorar o que vamos fazer.
- Tia, você manda, quero a surpresa porque sei que será maravilhosa. Você é uma deusa, gostosa e sabe foder como ninguém.
- Então, vamos pro próximo passo.
Sem tirar o dedo de mim, se esticou e tirou de baixo do travesseiro que estava no lado dela na cama, um consolo e um tubo de lubrificante. Era um pau de borracha, cheio de detalhes, muito parecido com o de verdade. Não era grande, mas tinha um tamanho considerável.
- Eu e seu tio usamos isso e creio que você vai gostar.
- Tia, eu nunca...
- Shiiiiiii, sempre tem a primeira vez, se você não gostar a gente para, mas tem que experimentar.
Enquanto falava isso, lambuzou o consolo com o lubrificante. Confesso que fiquei muito grilado com aquilo, mas não queria perder minha noite. Pensei: se dá prazer à ela, vou obedecer e ver o que acontece.
Ela se aproximou novamente e me beijou com carinho.
- Confia na tia que vai ser a sua maior descoberta. Prometo, meu bebê.
Dirigiu-se novamente ao meu pau, pediu para que eu dobrasse as duas pernas e, no meio delas recomeçou a chupar meu pau, mas desta vez sem muito carinho. Eram movimentos mais grosseiros. Com a mão toda lambuzada de lubrificante, acessou meu cú. Me lambuzou todo, colocando um dedo, depois dois, até que parou de chupar, se levantou nos joelhos e empurrou as minhas pernas pra trás, me colocando em posição de frango assado.
- Segura seus joelhos, amor e relaxa. A tia vai fazer você experimentar o melhor que um homem pode ter.
Eu segurei os joelhos, obedecendo prontamente. Sem demora senti o consolo em contato com meu cú. Com extrema habilidade ela começou uma brincadeira gostosa, esfregando aquilo em mim, escorregando pelo meu rego, chegando até encostar no saco e, quando passava pelo cú, sempre dava uma forçadinha. Enquanto fazia esses movimentos, punhetava meu pau com a outra mão que, cheia de lubrificante, escorregava gostoso. Aqueles movimentos me fizeram relaxar e encheram de tesão, até que em determinado momento, ela forçou um pouco mais. Senti que algo me "alargou". Senti que o consolo penetrou meu ânus e a partir daí, ela foi fazendo movimentos giratórios, para um lado e para outro, forçando devagar. Começou a arder um pouco, mas não chegava a doer. A sensação era muito diferente de ter um dedo no cú, mas não era ruim.
- Como está indo meu anjo, tudo bem até aqui?
- Tudo, tia, confio em você. Sei que vai me dar muito prazer.
Ela continuou com aquilo, por mais um tempo e eu me sentia um tanto "rasgado", mas nunca parou de me punhetar com uma das mãos, lenta e suavemente. Aquilo era muito estranho para mim, ser penetrado pela primeira vez não é uma coisa muito boa, mas quem tá na chuva é pra se molhar. Até que, depois de um tempo, ouvi:
- Pronto, anjo, já tá todo dentro de você. Agora vem a melhor parte, porque tô vendo seu pau duro como sempre. Como está o tesão?
- Tia, não podia ser maior, meu tesão por você é imenso.
- Não se solte muito, quero que sinta todo o tesão do mundo antes de gozar, neném.
Segurando o consolo em mim, ela veio me beijar de novo. Desta vez foi um beijo apaixonado, cheio de carinho, longo, gostoso e melado.
- Você é uma delícia garoto, quero você comigo por toda a eternidade. Você vai ser meu macho. Aliás, já é.
- Tia, você é minha dona. Se você tá falando terei o maior prazer em ser seu macho, seu amante, seu escravo. Não posso desapontar uma mulher maravilhosa como você.
- Então, vem comigo, vamos para as nuvens, mau anjo.
Ela voltou a chupar meu pau, ao mesmo tempo que começou um vai e vem delicado no meu rabo. Minha atenção, evidentemente, estava no consolo, que se movia pra dentro e pra fora, lentamente. Aquilo começou a ficar gostoso e com o tempo pude aproveitar as duas sensações - o meu anelzinho massageado pelo pau de borracha e o meu pau massageado pela boca da tia. Demorou um tempo para que eu me acostumasse, mas quando as duas coisas se juntaram, o tesão foi crescendo de forma descontrolada. Eu comecei a perder o controle e ela percebeu.
- Tá gostoso, né meu anjo. Sinta como é bom juntar uma boa mamada e uma enrabada delicada como a tia sabe fazer. Meu tesão em te proporcionar essa sensação é tão grande quanto o seu. Daqui pra frente é por sua conta, goze quando quiser, mas que seja com toda força do mundo.
Voltou a me chupar, gostoso, com volúpia. Sentir aquela boca gostosa no meu pau e aquele pau no meu cú me fez derreter em gozo. Gozei quase que instantaneamente. Foi um orgasmo que ficou marcado na minha vida, talvez o maior de todos. Gozei forte, loucamente, sem parar, os espasmos me fizeram pular na cama me descontrolar totalmente. Foram jatos enormes, eu sentia estar sendo sugado para fora do meu corpo. Uma coisa realmente sensacional. Fui me acalmando aos poucos e só então percebi que não avisei a tia de que iria gozar, mas também percebi que até aquele momento ela não havia parado de me chupar. Meu pau ainda duro, estava na boca daquela safada. Ela havia engolido tudo e estava limpando o que sobrou. O tesão era tão grande que, mesmo um tempo depois de ter gozado, o pau continuava duro.
- Que delícia, Pasé, assim que a tia gosta, mas agora é minha vez.
Ela desvencilhou-se de sua camisola, mandou eu esticar as pernas se posicionou sobre mim, montou em meu pau e ele deslizou pra dentro da sua buceta melada. Ela começou a cavalgar, como uma louca. Quicava de forma delirante sobre mim, pegou meus braços, dirigiu minhas mãos para suas mamas e pediu pra apertar. Eu agarrei nelas e ela gozou, imediatamente. Gozou gostoso, como se não tivesse fim, mas em silêncio. Só se ouvia seus suspiros, seus "ais", baixinhos e controlados. Seu corpo se retesou, ela ficou dura e imóvel por um tempo, tremendo como quem tem um ataque. Aos poucos ela foi se soltando, recomeçou a balançar lentamente o quadril, aproveitando meu pau ainda duro, sentindo ele nas entranhas. Me olhou com uma expressão suave e luminosa.
- Ai, Pasé... como isso é bom. Você me faz tão bem, menino. Eu poderia ficar aqui a noite toda.
- Então fica tia, sou todo seu. Será um prazer ficar a noite toda dentro de você tia.
- Você vai ficar, sim, dentro da tia, mas é por outro caminho que quero você. Agora vamos descansar um pouco. Quero que essa noite seja longa. Deixa eu tirar isso pra lavar. Espera um pouquinho que já volto.
Fez eu me virar de lado e lentamente tirou o consolo do meu rabo. Em seguida saiu do quarto, ainda vestindo aquela camisola. Realmente, a noite foi longa e merece um conto especial para descrever a delícia de ter a tia sob controle.
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