Todos sabem o quanto frases de banheiros são "geniais". Uma mais insana que a outra. É um traço da nossa cultura expressar os pensamentos em qualquer lugar, não importa onde. E a maioria dessas frases sempre se resume a putaria. Então, em certa ocasião, eu resolvi entrar na "brincadeira". E o resultado foi isso que você leu no título.
Foi na época em que cursava história numa faculdade pública (tinha que ser né). Estava no meu auge da sexualidade. Já tinha conhecido algumas pessoas através de encontros marcados no saudoso MSN. Uma vez, estava em um dos complexos da faculdade, onde ficava a biblioteca. Depois de fazer minha pesquisa, fui ao banheiro, pois estava com a bexiga apertadíssima.
E aí, de cara me deparo com verdadeiras "obras de arte" espalhada pelo local. Desenhos de rolas, vaginas, frases chulas e uma porção de "convites" do tipo "Sarado, roludo e louco para transar. Me add no MSN: ******". Ou "Apertadinho, mas aguento sua rola!". Era daí pra 'pior". Então, não me fiz de rogado e pensei: por que não? Então, peguei um lápis que tinha na bolsa e dei minha contribuição àquela "galeria de arte moderna" da faculdade:
- "SOU GOSTOSINHO! QUER ME CONHECER? ME ADD: bobbv2@hotmail.com"
E aí fui embora. Sem qualquer expectativa. Afinal, foi só na zueira mesmo. Não daria em nada. Ao menos foi o que eu pensei.
Alguns dias depois, estou lá na lan house tranquilamente e quando conecto ao MSN, costumeiramente, vinha uma porção de solicitações de amizade (Meu "marketing" no Orkut era infalível nas comunidades Gays). Aceitei todos, naturalmente. Vou recebendo as mensagens de sempre ("E aí? Curte o que", "Olá! Quer Tclr?", "Oi. Posso ver seu cu!") quando novos contatos eram adicionados. Mas uma delas me chamou mais atenção. Um tal "Pantera Negra", com direito a foto e tudo (não o herói, mas o bicho mesmo!) me envia a seguinte mensagem:
- Oi! Peguei seu MSN no banheiro da faculdade X. Quero te conhecer!
Uau! Eu nunca imaginaria que aquela brincadeira despretensiosa daria em alguma coisa. Mas como aconteceu, segui meu protocolo. Fui conversando com ele (vou chamá-lo aqui de Otávio) pra nos conhecermos. Para a minha sorte, ele não era estudante e nem funcionário da faculdade. Era de uma empresa de manutenção que estava na época prestando serviço lá e ao ver minha frase no banheiro, ficou interessado. Ah! Era casado e tinha um filho.
Mas, a conversa ia indo muito bem. Trocamos foto e tudo mais. Ele mandou uma foto só de cuecas. Era moreno, meio gordinho, mas com braços e ombros bem fortes. Parecia ser muito gostoso. Quando ele viu minhas fotos, ficou louco. Queria logo que a gente saísse, mas naquela noite não daria. Então, marcamos para o outro dia. Ele não queria ir para motel, mesmo tendo transporte (moto). Então, eu sugeri um certo local onde eu já tinha ido algumas vezes para alguns encontros: um imenso terreno baldio, bastante inacessível, numa área bem deserta. Ele topou.
Na hora do encontro, por volta das oito da noite, eu fui esperá-lo num ponto de ônibus. Ele disse que iria estacionar longe, numa área mais movimentada e seguiria a pé até onde eu estava. E foi assim. Eu ainda não tinha visto seu rosto, mas o reconheci de longe. Ele não era um "deus da beleza", mas o achei lindo. Bem corpulento. Nos cumprimentamos, sentamos lado a lado, tentando jogar conversa fora até tomar coragem. Vou pular essa parte e ir para o momento em que caminhamos alguns metros até chegar ao terreno.
Otávio ficou na esquina e eu segui sozinho, como que para mostrar o caminho sem chamar a atenção. O terreno era murado e tinha um portão que, felizmente, não estava trancado. Mas era todo tomado pelo mato. Entrei e fui caminhando até o centro do lugar, que já havia uma clareira de tanto que eu usei (quem sabe eu conte aqui as outras transas que rolou comigo lá). Pouco tempo depois, Otávio chegou onde eu estava.
Levei na mochila um grande lençol para colocar no chão. Pra deixar as coisas mais agradáveis, sabe? Ele estava muito nervoso. Mas fez algum comentário sobre o lençol no chão (que eu não recordo agora), com um sorriso meio atordoado. Incrivelmente, eu estava mais seguro da situação. Então, me aproximei dele, segurando em sua mão. Não demorou e começamos a nos beijar. Ele estava de camiseta azul claro, de botões, então minha primeira reação foi desabotoa-la (sério! Eu estava tomando o controle!).
Quando abri a camiseta dele, comecei a beijar seu corpo. Seu tórax era levemente peludo (eu adoro!). Enquanto minha boca e minha língua passeavam por cada canto daquele corpo, ele suspirava e me acariciava. Fui descendo até chegar na sua virilha. A essa altura, ele mesmo abriu o zíper e abaixou a calça. Beijei e lambi sua rola por cima da cueca. Mas não custou para ela saltar de dentro e ir parar na minha boca. Era maravilhosa, grossa, não muito grande (devia ter cerca de 15cm).
Otávio segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca. Sentia seu pau bater fundo na minha garganta. Eu apertava sua bunda, depois punhetava ele e lambia as bolas. O "dever de casa". Aí, fui tirando minha roupa. Quando fiquei só de cuecas, ele pediu para eu ficar de quatro no lençol. Quando fiquei na posição, ele se posicionou atrás e começou a roçar a rola na minha bunda.
- Nossa! Era isso que eu queria fazer!
Claramente, ele ficou encantado com a minha bunda desde que recebeu minhas fotos. Mas ele não apenas roçou, como beijava, lambia. Depois, tirou minha cueca e passou a linguinha quente bem la no fundo. E quem lê meus contos sabe que isso me desarma de um jeito... Então, fiquei ali de quatro, gemendo, recebendo lingua e boas dedadas no cu.
Otávio colocou a camisinha e veio logo meter naquela posição. Mas eu ainda não estava pronto ainda. Então, me deitei e abri as pernas. Ele veio por cima, posicionou seu pau na entrada e foi enviando lentamente. Fui sentindo sua rola entrar e o puxando para mim. Assim, começamos com o clássico "papai e mamãe". O abracei forte, sentindo seu rosto colado bem ao meu pescoço. Seus gemidos e sua respiração forte me deixavam com mais tesão. Eu tinha que me conter para não gemer alto ou gritar. Estava delicioso e queria que o tempo parasse.
Mudamos de posição, dessa vez de "quatro", como ele queria no início. Mesmo não sendo a minha favorita, eu fiz. Me senti uma verdadeira puta, rebolando no pau de Otávio. Ele aproveitava e me dava uns tapinhas, nada agressivos. Colei meu rosto no chão, deixando a bunda bem empinada. E foi aí que Otávio me "castigou" pra valer. Tanto que quase gozou. Ele teve que tirar rapidamente. Parou um pouco, respirou, falou algumas coisas e depois disse pra prosseguirmos.
E aí foi a vez de Otávio se deitar e eu ficar por cima. Sentei em sua rola de frente e comecei a cavalgar. Como a rola dele não era tão grande, eu tinha que me esforçar ao máximo pra ela não "sair". Assim, eu tinha que pressionar ao máximo pra baixo, o que deixava a penetração mais deliciosa. E Otávio sentiu isso também.
- Isso! Continua! Senta mais!
E eu sentei. Ele segurou forte na minha cintura, joguei meu corpo para trás com as mãos no chão e mandei ver. Foi aí que me deparei com um maravilhoso céu estrelado, quase uma pintura. Eu conheci Otávio apenas no dia anterior, mas estava amando estar ali com ele. Me entreguei ao prazer, gemendo baixinho. Não me contive e então comecei a gozar, sentando loucamente nele. Melei meu corpo todo e caí por cima de Otávio, que me abraçou e me beijou no rosto.
Como ele ainda não tinha gozado, ele queria que eu ainda continuasse a dar pra ele, mas eu não conseguia mais. Então, ele se levantou, tirou a camisinha e pediu para eu chupá-lo. Mas ele não fez isso de forma áspera. Foi até cordial. Então, fiquei de joelhos e abocanhei novamente aquela rola. Fiz minha arte. Chupei, lambi, beijei, chupei as bolas, a cabecinha. E aí, logo ouvi a frase que eu adoro:
- Ai, eu vou gozar!!!!!
E gozou muito. Muito mesmo. Uma porra bem leitosa. Mas não na minha boca (nessa época eu ainda não curtia). Com o rosto todo voltado para o céu, Otávio foi gozando maravilhosamente no chão, enquanto se punhetava. Nunca vou me esquecer aquela cena de um gostoso completamente nu, gozando na minha frente sob um céu estrelado. Foi tão lindo que depois que ele terminou eu me levantei para beijá-lo. Fomos nos beijando até nos deitar novamente no chão, com ele todo por cima. Ele disse que adorou me conhecer e que queria repetir mais vezes, quem sabe num motel. Eu sorri, acenando que sim com a cabeça. Mal podia esperar.
Nos vestimos e logo fomos embora dali, um após o outro (como foi no início). Só que ele foi primeiro. E assim não nos vemos mais. Conversamos pele MSN umas poucas palavra, mas nunca nos encontramos. E eu nunca me questionei o porquê, pois sabia que como ele tinha família, seria difícil ele ter mais uma chance como aquela. Mas para mim, foi uma experiência maravilhosa. Tudo por causa de uma frase de banheiro.