- Oi, JP, há quanto tempo!
Já de cara, gostei do seu perfume. ¨-Há quanto tempo?¨. Quem era ela? Suas feições eram levemente familiares. Com certeza ela me conhecia. Mas de onde? Como não lembrava duma gata tão bonita e gostosa? Na hora fiquei remoendo o cérebro, as memórias em busca de respostas...
Sou solteiro, moreno, 1,73m, magro, 21 anos, estudando administração de empresas. Logo que vim para a capital, me sentia solitário, já que na cidadezinha do interior de onde vim, tinha vários amigos. Aliás, a gente conhecia quase todo mundo, ao menos de vista.
Foi quando reencontrei Marcela, uma colega de escola. Nem éramos tão chegados, porém, acabamos nos apegando um ao outro. O fato de sermos conterrâneos, contribuiu para isso. Ela já estava trabalhando como auxiliar de dentista, coisa na qual tinha experiência. Eu procurando emprego e onde dar continuidade aos estudos.
A gente conversava sempre que podia e também passeios por lugares que ainda não conhecia. Certa vez ela me levou até um prédio de quitinetes. Pegamos o elevador e Marcela tocou a campainha de um apartamento. Quem abriu a porta foi uma loirinha que a cumprimentou com beijinhos na face. Quando a garota me viu, já veio me beijando também:
- Oi, JP, há quanto tempo!
Sabe aquela situação chata quando algum conhecido te cumprimenta e você não lembra dessa pessoa? Ainda mais uma garota que seria inesquecível aos olhos de qualquer barbado?
- Oi, tudo bem?
Respondi tentando aparentar naturalidade. Enquanto isso, procurava febrilmente lembrar quem era ela. Ainda bem que Marcela invertiu:
- Então, Paula, viu como o JP está um gato?
Paula? Então esse era o nome dela? Mas eu não me lembrava de nenhuma Paula. Reparei melhor na garota. Magrinha, franzina de quadril largo, uns 1,65m.de altura, pouco mais de 50kg. Cabelos entre loiro e castanho claro, rostinho bonito. Achei que a conhecia, mas, não sabia quem era. E ela respondendo à Marcela:
- Ele sempre foi um gato. Mas agora está mais lindo ainda!
E dirigindo a mim continuou:
- Quem bom que você veio, JP. Quando a Marcela falou que tinha te encontrado, eu pedi para ela te trazer aqui. Então, que você achou da minha mudança de Paulo para Paula?
Foi quando caiu a ficha. Ela era Paulinho, um colega da primeira até quarta série. Naquela época, seus traços delicados já chamava atenção. Ele sempre andava com as meninas e eu era um dos poucos garotos que andava com ele, já que morávamos na mesma rua. A família de Paulinho tinha se mudado da cidade há varios anos. E agora, tinha assumido seu lado Paula. Ou melhor, se transformado numa linda garota! Respondi então com entusiasmo sincero:
- Nossa, Pau...Paulinha. Demorei para te reconhecer (quase meia verdade). Você está linda! (verdade verdadeira).
Ficamos horas relembrando velhos tempos. De outros conhecidos e contando coisas delas. Inclusive dos que faleceram ou se mudaram. Na volta, soube pela Marcela que a Paula, assim que soube de mim, tinha pedido para ela me levar até a casa dela. Que também, tinha uma queda por mim desde os tempos de Paulinho.
Não me surpreendi quando dias depois, ela me ligou, convidando para ir ao seu apartamento. Ficamos conversando banalidades. Paula pediu uma pizza e refri. Enquanto comíamos, ela falou que tinha lido um romance onde a personagem falava:
- Quer que te chupe?
Disse isso passando a língua nos lábios, enquanto brandia um sachê de ketchup na mão direita. Pego de surpresa, nem pude responder. Ela insistiu graciosamente, apontando o dedo indicador da mão esquerda ora para o sachê do ketchup, ora para os lábios onde se via a ponta da língua maliciosa. Chegou mais perto e me beijou na boca!
O contato daqueles lábios estava mesmo delicioso. Tanto que na mesma hora, meu pau endureceu! Ela colocou o sachê de ketchup na mesinha, afastando-a da nossa frente. Apalpou meus países baixos e constatou a ereção plena. Desfivelou a cinta da minha calça, abaixando-a, levando junto a cueca. Quando meu cacete pulou liberto, ela folou:
- Uau, JP, que pau lindo! É bem grosso!
E caiu de boca nele. Ao sentir aquela boca quente e macia envolvendo minha pica, fui tomado por sensações indescritíveis. Se até então, tinha estado estático, tomado pelo torpor, o prazer que sua boca proporcionava tomou conta do meu corpo por inteiro. Naquela época eu ainda tinha poucos experiências de ser chupado, mas, mesmo agora, sei que foi o melhor boquete que recebí na vida.
Paula mamava com maestria. Parava e lambia a cabeçorra como estivesse saboreando um picolé. Depois chupava a ponta, às vezes enfiava por inteiro até o fundo da garganta. Devo ter gemido de prazer. Como fazia dias que estava só na punheta, não tive como segurar o gozo. Gozei fartamente, enchendo a boca dela com golfadas e golfadas de porra.
Me senti mal por ter ejaculado sem pedir permissão para isso. Ela no entanto, continuou chupando, engolindo tudo. Limpando o pau todinho. Ser chupado após ejacular é ainda mais gostoso. A glande está altamente sensível e a sensação de cócegas causada pela boca sugando é incrível demais!
Passado o tesão, caí na real do que tinha feito. Tinha beijado o Paulinho e deixado ele chupar meu pau! Na hora, passou pela cabeça todos preconceitos de alguém criado em cidade pequena. Eu tinha feito sacanagens homossexuais! Ergui as calças e sem me despedir direito, fui embora correndo.
No dia seguinte, ainda estava atormentado pelo que tinha feito. Lembrava de todos chavões homofobicos. Pensava em como seria se meus amigos e conhecidos soubessem o que eu tinha feito. Por outro lado, tinha sido prazerosos demais. Ela sabia fazer um oral incrível e qualquer um iria querer repetir. Sem falar que a bunda empinada e redonda dela era uma tentação. Até que Paula me ligou:
- Oi, JP, desculpe por aquilo. Eu fui meio afoita. Sempre gostei de você. A gente pode conversar?
- É claro, Paula, Eu é que tenho que pedir desculpas por ter ido embora daquele jeito.
- Você pode vir aqui?
Acabei voltando ao apartamento. No caminho fui pensando em dizer que a gente não podia. Em como arrumar um jeito de dar um fora nela sem magoá-la. Até mesmo dentro do elevador ainda ensaiava mentalmente as falas. Porém, bastou receber o cumprimento dela com um beijo no rosto, o desejo tomou conta de mim.
A enlacei pela cintura, trazendo seu corpo junto ao meu. Meus lábios procuraram os delas num beijo sôfrego, profundo, molhado. Nessa hora, tudo que pude pensar foi que tinha em meus braços uma linda mulher, aprisionada num corpo masculino. Não, num corpo lindamente feminino. Curvilíneo, macio, sensual. Cabelos longos naturais, com muito amor para dar e receber.
Fomos jogando as peças de roupas pra todo lado. Seus peitinhos frutos de hormônios completavam o ar de ninfeta. Quando abaixei a calcinha, um pinto pequeno apareceu, junto com as bolas do saco. Um simples detalhe. Ela se virou expondo a bundinha branca e lisa. Meu pau explodia de tesão. Eu estava decidido ir até o fim com ela.
Paula começou o boquete. Nossa, como estava gostoso! Mas eu não podia gozar. Não ainda. Eu queria possuí-la. Tomar aquele corpo para mim. Unir nossas carnes num ato de amor. Eu já estava apaixonado por ela e não sabia. Abracei por trás, encoxando-a. Fazendo meu dardo deslizar no meio das maçãs daquela bunda apetitosa.
Fiquei cutucando, procurando o caminho para penetrá-la. Ela pegou um tubo de gel e lubrificou meu falo. Teve o cuidado de colocar outro tanto na entradinha. Depois, apoiou os braços na parede, arrebitando ainda mais a bunda. Com a mão direita foi conduzindo meu pau. Ela mesma rebolou facilitando a invasão.
Quando a cabeça abriu caminho nas pregas foi uma sensação inesquecível. Ficamos assim parados, eu pouco acostumado a enrabar, deixando que ela tomasse a iniciativa. Com as duas mãos apoiadas na parede, pernas semi abertas, cabeça abaixada ela pediu:
- Vai devagar, empurra!
Segurei seu quadril com as mãos e fui entrando nela. Paula era bem apertada. O avanço era lento e forçado. Ela só suspirava forte cada vez que ia mais fundo. Dizia que meu pau era grosso. Era lindo ver suas costas lisinhas. Os cabelos caídos para o lado, deixando vislumbrar o pescoço alvo. Abaixei o tronco e beijei o pescoço, passeando com a boca até o lóbulo da orelha.
Tinha entrado bastante quando comecei a empurrar e puxar. A princípio devagar, depois, o prazer extremo me levou a acelerar as metidas. Estava metendo gostoso nela que agora gemia e falava:
- Ai, que pauzão gostoso, amor! Ai, ai, mete amor, fode meu cuzinho, amor. Ai, delicia, mete amor, mete!
Nem percebi que ela estava se punhetando enquanto era sodomizada. Paula começou a gemer mais forte, pedindo para meter tudo. De repente parou, ficando inerte. Eu sentindo que o gozo estava vindo aumentei o ritmo das socadas. Enquanto gritava que ia gozar, enterrei tudo até o talo e só fiquei parado sentindo meu pau pulsar profundamente no cu dela, soltando porra e mais porra. Na ultima senti até minhas pernas amolecerem.
Ficamos assim parados e engatados um bom tempo. Até que ela virou o rosto para trás, oferecendo seus lábios que beijei com muito amor e gratidão. Nisso o pau começou a escorregar para fora, talvez pelos músculos anais dela estarem expulsando o invasor. Naquele dia, comi Paula de novo e fui embora querendo mais.
Nosso caso durou dois anos. Até que seus pais resolveram mudar para os Estados Unidos e ela teve que ir com eles. Ainda hoje trocamos mensagens e sentimos saudades um do outro. Foi para ela que dei o cu. Foi num dia que estávamos assistindo um filme pornô onde a mulher usando uma cinta com pênis de borracha, enrabou o homem. Ela comentou:
- Se fosse nós, nem precisava de consolo e cinta, né?
- É mesmo, será que é gostoso?
- Quer experimentar?
Foi uma das poucas vezes que invertemos. Gostei de sentir o peruzinho dela invadindo meu cu e melhor ainda quando ela gozava dentro dele. Paula dizia que assim como eu a marcava como minha fêmea ao depositar porra dentro dela, ela tinha feito o mesmo em mim.
Gratidão a todos que leram. Aos que deixaram comentários. Especialmente dos amigos que abriram a cabeça e já transaram com alguma delas.
*********************
VÍDEOS DE TRANS: Quem quiser vídeos de travestis, deixe e-mail nos comentários que a divulgação envia.