— Olá?
— Está estranhando o título, não é?
— Explicarei! Ah! Antes, tenho que me apresentar, ok?
Meu nome é Carla (fictícia). Tenho 32 anos, casada há três anos — ex garota de programa desde dezembro de 2019.
Meço 1.72 cm de altura, 65 kg, olhos verdes, cabelos escuros e curtinhos. Sou mulher de pele clara com seios pequenos (naturais). Bumbum médio para grande. Porra, é difícil de se descrever.
Presumo que não preciso mais contar a história da minha vida, portanto, pularemos essa etapa!
Há muito tempo venho recebendo pedidos de alguns de vocês, para escrever sobre minhas transas atuais: confesso! Tenho um pouco de dificuldade para lembrar tudo. Os relatos divulgados que posto, são registros dos antigos diários.
Não mentirei para vocês. Escrevemos esse conto da nossa última transa.
O acontecimento desta transa ocorreu no dia 25 de junho de 2022.
Sábado! Passamos a tarde na casa dos pais do meu marido. O almoço estava maravilhosamente estupendo. Minha sogra foi chefe de cozinha por 30 anos, trabalhou nos melhores restaurantes de SP.
Por volta das 18:30… 18:45 da noite me despedi dos sogros e fomos embora. Entramos no carro pensando onde poderíamos ir.
Resolvemos voltar para casa (apartamento). Era quase (19:30), quando chegamos. Já entrei no apartamento tirando a roupa e fiquei só de ‘lingerie’ e salto alto. Meu marido sem perder tempo, foi fazendo o mesmo, tirando a roupa dele. Andando em direção ao nosso quarto, eu disse:
Falei sorrindo — Olha só, entrarei no nosso quarto, se quiser me acompanhar?
Ele abriu um sorrisão; sabia que eu queria dar uma trepada!
O maridão mal sentou no sofá foi se levantando após ter efetuado o convite. Caminhei para o quarto e dei uma olhadinha para trás, só para ter certeza de que ele estava vindo. Sim! Ele estava bem atrás de mim, oba!
Entramos eu, e o maridão, no nosso cafofo do amor! Tirei a ‘lingerie’ e ofereci meu copo para ele, que começou a pegar nos meus peitos, a lamber meus mamilos e apertar minha bunda. Bernardo foi tirando o resto da roupa e me deitou na cama e se ajoelhou de frente para chupar a minha boceta, passando as mãos no meu corpo enquanto eu pegava no caralho dele — estava duro; comecei a bater uma punheta para ele. Ele, batendo uma siririca para mim. Já estava louca tesão e queria rola na boceta. Posicionamo-nos na cama no papai e mamãe. Bernardo começou a foder judiando a danadinha, do jeito que eu gosto.
— Desde que casamos, transamos pelos menos de três a quarto vezes na semana!
Desde a nossa primeira transa quando eu era garota de programa, senti algo diferente nele em relação aos outros homens. A chama da paixão e do prazer reina ainda reinam em nós.
Depois me colocou de quatro e continuou a socar bem forte, segurando na minha cintura para não me deixar escorregar sobre o lençol da cama. Na maioria das vezes que transamos, a cama só falta pegar fogo…
Eu gemia gostoso, aumentando o tesão a cada estocada que levava dele. Só queria levar rola na boceta, de uma pica dura!
Não sei por quanto tempo transamos, só sei estar muito gostosa a nossa transa. A cada nova estoca eu pedia para bater na minha bunda. O maridão estava com o capeta no corpo (adoro).
Bernardo, tirou a pica da bucetinha e subiu com ela para o andar de cima. Estocou dentro do meu cuzinho. Eu gemia alto, ele sussurrando, o calor do nosso corpo aumentando em conjunto com nosso tesão. E, nessa altura não teve mais como segurar o prazer e meio que nós se enganchamos um no outro. E começou aquela coisa de sedução. Empinei a bunda, botei o rosto deitado no colchão, abri as nádegas e mandei ele enfiar até o talo…
— Não foi que o maridão enfiou? Ô delícia!
O marido veio com tudo metendo do jeito que eu gosto. Forte, fundo, rápido com tapas na minha bunda e puxões de cabelos.
— Se engana, só porque estávamos casados, treparemos como dois idosos?
Bernardo me olhava com uma cara de safado, tão safado, que só fazia aumentar meu tesão. De repente, o marido parou, levantou, foi até o armário e voltou com um tubinho de lubrificante. Olhou-me e disse:
— É para ficar lisinho e escorregadio!
A princípio ele foi botando o gel no contorno do meu bumbum, depois melou os dedos, eu, toda arreganhada, sentia os dedos dele entrando e saindo da minha boceta — nem tão rápido, nem tão raso, mas no ponto certo para me deixar com tesão.
Primeiro foi um dedo, depois dois e quando enfiou o terceiro dedo, já deu aquela rodada na mão para alargar a boceta. Eu sentia muito tesão e um pouco de dor que se misturava ao tesão, mas quando ele botou o quarto dedo eu senti muito prazer do que dor — era hora de trepar.
Bernardo fez o mesmo, porém no meu cuzinho. Enfiou o primeiro dedo, depois o segundo e logo o terceiro. Começou a brincar com os dedos no meu buraco anal, socava com força em mim, ouvindo meus gemidos de tesão.
— Amo quando ele faz essas brincadeiras em mim!
Por último, Bernardo passou gel na pica toda e nos testículos. Já mandou eu me posicionar que ele ia me comer!
Aí ele colocou a pica no meu cuzinho, deslizou que nem quiabo! Nessa hora, nós gememos em simultâneo. Enfiava o pau dentro do meu botãozinho: que delícia, meu… como é gostoso foder com quem amamos!
Ficamos trepando nessa posição, por um tempão (perdi a noção) . Até cansarmos.
Fomos para a cozinha, bebemos água gelada para nos hidratar. Seguimos para a sala de tv. Não demorou muito para a coisa esquentar, também. Bernardo começou a me abraçar e acariciar. Quando ele menos esperava, estava agachando para chupar seu pau. Paguei o boquetinho olhando nos olhos do maridão safado (risos), beijando o brinquedinho todo, acariciando ele nos meus peitos. Ele retribuía sorrindo e gemendo. Bati uma punheta enquanto recebia todo esse carinho.
A brincadeira continuou assim até que ele pediu arrego ou ia acabar gozando (risos).
Então fiquei de quatro no sofá, ele começou a me chupar na boceta e no cu. Em seguida me estocou na xoxota foi penetrando. Que tesão estar sendo estocada pelo meu companheiro, e ver todo esse nosso amor!
Logo resolvemos inverter as coisas. Bernardo deitou com a cabeça apoiada no “braço do sofá”. Montei por cima e de frente para ele.
Foi delicioso quando ele penetrou em mim no cuzinho. Iniciei as cavalgadas lentas enquanto o marido puxava-me pelo cabelo e com a outra mão apertava meu bumbum. Quando eu cansava de cavalgar, ele se encarregava de me estocar. Ah? Ele também chupava meus seios…
Meu ursinho de pelúcia estava quase para gozar deu tempo de foder um pouco. Eu deitada com as pernas arreganhadas, ele sentado com um pé no chão, e o outro encostado em um dos meus ombros.
Penetração anal. Fiquei o resto do tempo esfregando meu clitóris enquanto o maridão gastava o resto de energia fodendo meu cuzinho. Minhas pernas estavam bem arreganhadas. O cacete não parava de fazer vai e vem em mim. Eu olhando para o Bernardo em seus últimos momentos antes de gozar.
— Liberei o rabão para ele se divertir!
A gente gemia gostoso e não demorou muito para ele dizer que gozará. Aí na hora pensei rápido. Fiquei de quatro no sofá arreganhando a bunda para ele gozar no meu cuzinho (fora dele). Bernardo só mirou para e se derreteu em ejaculações. Fiquei quietinha e feliz recebendo a porra do meu amor na bunda.
Quando terminou de gozar… fiquei rebolando a bunda gozada, com ele esfregando o caralho em mim. Que delícia! Que trepada deliciosa!
Enquanto ainda fazíamos brincadeirinhas, piscava o cuzinho para ele.
Assim que tudo acabou, tomamos banho aos beijos. Depois pedimos uma pizza ½ napolitana ½ calabresa. Ficamos juntinhos assistindo filme!
Fim…
