Meu pai comeu minha mulher.... e eu comi o pai dela

Um conto erótico de A_Dora
Categoria: Gay
Contém 1496 palavras
Data: 27/06/2022 12:39:17
Última revisão: 28/06/2022 09:55:59

Eu e Inês éramos um casal jovem.

Típico primeiro relacionamento de ambos que vira casamento.

Cedo, ambos percebemos que aquele casamento já não tinha chama. Ambos precisavam de viver outras coisas, sentir outras coisas.

O sexo entre nós além de raro, era mau. Era uma espécie de masturbação mutua. Ainda assim, por comodismo, continuávamos casados.

Todos os anos no Verão, eu alugava um apartamento junto à praia e ia com os meus pais e Ines para o tal apartamento.

A convivência era pacifica. Cada uma fazia o que queria. Ia á praia quando queria, voltava na praia quando queria, comia quando queria.

Claro que na maior parte das vezes, eu e Ines estávamos juntos e nas refeições, normalmente todos estavam juntos.

Como a maior parte do tempo estávamos na praia, nunca tirávamos o calçao de banho ou o biquini por casa.

Certo dia a Inês foi tomar banho e esqueceu de fechar a porta. O meu pai entrou e apanhou a Inês no banheiro toda pelada no duche. No momento eu ia a passar e presenciei o momento.

Pai: " Opah....desculpa Ines. Não percebi" e fechou a porta ao sair.

Eu dei uma pequena gargalhada pela situação e abri a porta perguntando à Inês, ainda a rir, se estava tudo bem.

A Inês apenas fez aquela cara de "que mico!!!!"

Nunca mais pensei no assunto.

O que é certo, é que a partir desse momento e não sei se já acontecia antes e era eu quem não reparava, comecei a apanhar o meu pai com olhares diferentes para a Inês.

Inês era uma típica portuguesa. Baixinha de perna, rabo grande, seios pequenos, e tinha olhos verdes e uma boca bem carnuda.

Percebia que sempre que ela estava de costas, o meu pai "comia" seu rabo com os olhos. Não sei se era da minha cabeça, mas comecei a achar que também a Inês, parava muitas mais x à frente do meu pai, de costas para ele.

Quando estávamos todos na praia, umas vezes a minha mãe vinha mais cedo preparar alguma coisa para o almoço, outras vezes era a Inês.

No nosso ultimo dia lá, a Inês foi tratar do almoço bem cedo ainda e pouco depois o meu pai falou que estava cansado, ia para casa dormir uma cesta antes de almoço. Achei estranho, porque o meu pai sempre dormia na praia, mas não liguei.

Um pouco depois, apareceram daqueles pescadores de arrasto com peixe fresco do mar a vender ali mesmo na praia, mas nem eu nem minha mãe tínhamos dinheiro connosco.

Mãe: "Tens dinheiro filho? Levava um peixinho para o jantar"

Eu: "Nada... mas posso ir buscar a casa num instante"

Mãe; "Fazes esse favor à mãe? Então vai lá"

Assim fiz.

Ao chegar ao apartamento, que ficava no rés do chão, achei estranho os estores da cozinha estarem fechados. A ines estava a cozinhar com a janela fechada pk?

Tentei não fazer barulho a entrar. Logo que entrei senti um soco no estômago.

Os gemidos da Inês eram bem audíveis. gemidos que não me lembro alguma vez de ter ouvido quando fodiamos.

Ao chegar perto da cozinha pude ver a Ines debruçada de costas na bancada e o meu pai por trás parecendo um cão a fode-la com vigor.

Senti ciumes, dor, traição, tristeza (muita) mas a verdade que algum tesão também. A Inês parecia estar a usufruir de uma foda como nunca antes tinha sentido.

Não disse nada e não deixei que me notassem.

Saí.

Ao chegar à minha mãe.

Mãe: "Tás doente? tás tão branco"

Eu: "Já me senti melhor"

Aquele era o ultimo dia que estávamos ali e no dia seguinte íamos voltar.

Fiquei a pensar no que fazer e deduzo que foi a primeira e ultima x que Ines e meu pai estiveram juntos.

De volta á nossa casa íamos passar agora um fim de semana na casa de campo dos pais de Ines.

Eu nunca me dei bem com a mãe dela, mas o pai dela é um bacano. 70 anos, reformado, sempre viveu bem a vida. Mente aberta, para ele está sempre tudo bem e não diz k nao a nada.

Costumamos passar umas tardes/noites a beber a e jogar conversa fora.

No dia que chegámos, ficámos só os dois na sala a conversar. As mulheres já tinham ido dormir no piso de cima.

Conversa vai, conversa vem e acabámos a falar de sexo.

Ele a dizer que gostava de ter a minha idade. Que gostava que a mulher tivesse agora a idade da Inês.

Ambos já estávamos bem bebidos, mas ao ouvir aquilo saiu-me um

Eu: "Porque não arranja uma da idade da Inês?"

Sogro: "Eu? naaa. Elas não querem nada com um velho como eu"

Eu: " olhe que querem" - O meu pai tem menos 2 anos que o meu sogro.

Sogro: "Achas?"

Eu: "Não acho. Tenho a certeza. Já vi" - Disse eu já meio a chorar. Foi aqui que me apercebi o que estava a dizer.

Ele: "Estás a falar de quem?"

Acabei por contar tudo ao meu sogro. Que tinha visto a filha dele a ser comida por trás pelo meu pai.

Sogro: "Não consigo acreditar... então e não fizeste nada?"

Eu: "não sabia o que fazer. Por um lado estava zangado. Por outro nós não funcionamos enquanto casal e ela parecia gostar. Só pensei em parvoices"

Sogro: "Como assim? Que parvoices?"

Eu: "no calor do momento, só pensei em fazer-lhe o mesmo"

Sogro: "O k? Pensaste em comer a Isabel?" (mulher dele)

Eu: "Não.. Não suporto a Dona Isabel e vc sabe disso. Já o pai da Inês"

Eu estava babado, mas a verdade é que sempre gostei de me vestir de mulher e sempre que o faço imagino-me a ser possuida por homens como o meus sogro. mais velhos, tipico macho.

Eu: "Foi no calor do momento. pensei mesmo. Ai é? vais ver!"

Sogro: "Mas tu gostas de homens?" - Diz ele enquanto abre um pouco as pernas no sofá e se vira um pouco mais para mim.

Eu: "Não. Quer dizer. Nunca estive com um, mas ás x imagino como seria. Sentir outro toque, outro cheiro. Outra força"

Nisto ele põe a mão na minha perna e diz.

Sogro: "sabes que no quartel, temos muitos assim. Confesso que já experimentei quando era novo. E gostei!!!" diz ele como que orgulhoso. Ele não tinha pudor nenhum em nada. É o tipico homem que anda nu pela casa se está calor. Arrota ou peida se tem vontade. Para ele, não há tabus ou preconceitos.

Ao ouvir aquilo retribuo a mão na perna

Eu: "A sério? como é que foi?" pergunto entusiasmado.

Sogro: "O sexo entre homens é muito fisico. A pegada" - E aperta a minha coxa. Eu retribuo.

Sogro: "O toque é muito mais direto. Sem merdas" - E passa a mão pelo meu pau. Eu retribuo.

Ao passar a mão pelo pau dele, ele encosta-se ao sofá e com as pernas abertas abre o fecho das calças e poe o pau de fora.

Sogro: "Sente. É bom"

Eu não acreditava no que estava acontecer. A imagem da Ines a ser comida pelo meu pai fez-me abraçar com os dedos aquele pau e de logo me debruçar sobre ele.

Comecei por pequenas e leves lambidas. Esperei que ficasse duro, para me colocar de joelhos no chão e de frente para ele o começasse a mamar.

Sogro: "Queres que te coma? tens que fazer pouco barulho. vamos ali ao banheiro?"

Eu sabia onde queria ser comido.

Eu: "Quero. Quero muito, mas não no banheiro" - Peguei-lhe pela mão e o levei para a cozinha. Vi que tinhamos a roupa de praia na maquina da roupa. Procurei o biquini da Ines e o vesti.

Debrocei-me na bancada da cozinha. Abri-me com as mãos para ele. Ele baixou-se um pouco. Cuspiu nas mãos e passou no caralho.

A pouco e pouco foi forçando a minha coninha até que eu consegui relaxar e deixar-me abrir.

Demorou que ele pudesse realmente foder.

Começou-me a foder muito devagarinho porque eu sentia dor e não podia fazer barulho. Mas eu não queria ser comida assim. Eu queria ser comida como uma cadela pelo meu sogro como a Ines tinha sido 2 dias antes pelo meu pai.

Peguei num pano de cozinha e disse.

Eu: "Quero que me foda como uma cadela no cio"

Coloquei o pano na boca e o meu sogro começou realmente a foder. Estucadas que me faziam doer a anca do aperto na bancada. uns minutos depois sinto uma penetração mais prolongada e forte. Senti o "ARRRRRRRRRRRRRRRRRRRR" do meu sogro na minha nuca.

Ao tirar o caralho senti a coninha cheia de leite e o fio dental do biquini ensopado.

Virei-me e dei uma ultima lambida no caralho do meu sogro. Lavei o biquini e voltei a por na máquina.

Até hoje a Ines não sabe que eu sei que ela foi comida pelo meu pai nem que eu fui comida pelo pai dela. Estou ansioso pelo verão.

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