Continuando...
Larguei o copo em cima do aparador da sala e avancei nela, dando aquele beijo maravilhoso, cheio de paixão, cheio de amor!
Peguei em sua cintura e desci as mãos em sua bunda. Continuava durinha e firme igual de quando éramos jovens.
Dava para ver que ela tinha um certo receio de se entregar ao sexo a outro homem, pouco tempo depois de ficar viúva. Mas eu não era um homem qualquer. Mayara teve 2 homens na cama, eu e Carlos.
Tive muita paciência nesse processo, beijando ela carinhosamente, dando mordidinhas em sua orelha e seu pescoço. Tudo de forma delicada, não queria deixar marcas visíveis nela.
Aos poucos ela foi se entregando, a vontade era grande, minha e dela, mas é claro que eu tinha que ter muita calma para saber lidar com ela nessa situação, ainda abalada, carente, confusa, etc.
Peguei ela pelas mãos e levei até a suíte do apartamento. Ali deitamos na cama e ela teve a iniciativa, me beijando.
Automaticamente minhas mãos foram até sua blusa e levantaram ela lentamente. Sem objeções por parte de Mayara, tirei minha camiseta, e comecei a beijar seu pescoço, dar aquelas chupadinhas gostosas e fui descendo até sua barriguinha, que estava retinha, mais linda ainda do que no nosso tempo, explorei muito aquele corpo com a minha língua. Ela se contorcia!
Em um momento que achei de lucidez ela se levantou e me pediu para primeiro tomar um banho. Eu olhei para ela nos olhos e disse:
- Pode ser assim, não precisa de banho.
Ela me olhou e disse:
- Pedro eu preciso de um banho.
Respirei e fundo, levei ela até o banheiro, liguei a banheira de hidro, apresentei o chuveiro a ela. Vi que ela carregou sua mala junto no banheiro.
Me pediu para ficar sozinha no banheiro, no ato pensei que havia desistido. Vai sair dali com um pijamão e me pedir para dormir. Cheguei a cogitar em ir ajeitar a cama em outro quarto.
Fiquei na cama sentado esperando, minha ereção a princípio para o espaço. Só me restava ter paciência, algo que sabia que precisaria e esperar.
De repente ouça a porta abrindo, era ela! Estava incrível, com uma camisolinha sexy e uma calcinha linda e pequena. Só a camisola e a calcinha.
Ela me olhou e disse:
- Esperando ainda? Continua lento!
Só me restou avançar novamente, dessa vez sem tanta paciência e cerimonia!
Coloquei as mãos naquela bunda deliciosa e tasquei um beijão em minha amada.
Com calma fui tirar aquela camisola, muita calma, pois ali seria o momento que ela poderia daqui a pouco negar novamente, mas continuou sem fazer objeção. Soltei as alças e fui baixando a mesma lentamente.
Ela usava uma linda calcinha vermelha, creio que veio preparada para isso.
Pedi a ela se podia continuar, se não estava indo longe demais, sem falar nada ela só mexeu a cabeça em sinal negativo e assim avancei., tirei sua calcinha e iniciei nela um delicioso sexo oral. Lembrei das dicas de Jessica que dizia que as preliminares são tão importantes quanto o orgasmo. Mayara tremia de prazer, achei bem o ponto que ela mais gostava e minha língua ali trabalhou bem a ponto dela gozar na minha boca. Que mel delicioso e maravilhoso.
Logo depois levantei, tirei minha calça e minha cueca, coloquei a camisinha (sim, iria mostrar que era responsável, se tivesse confiança ela mandaria eu tirar) e depois de colocar a camisinha pedi sua autorização para iniciar a penetração.
Tudo com calma, lentamente, sem forçar nada. Fazendo tudo na tradicional posição papai e mamãe.
Iniciei lentamente a penetração, invadindo devagar, ela estava bem apertadinha mas meu pau entrou tranquilo, tamanho era sua excitação com o momento.
Aos poucos fui ganhando espaço a dentro e invadindo. Ela gemia, chegou a chorar de emoção, eu e ela ali, novamente, em um monte de demonstração total de amor. Nossos lábios não se desgrudavam nenhum minuto. O bom do papai e mamãe é a presença de nossas línguas a todo instante.
Até que de repente ela gritou:
- VAMOS PEDRO ME MOSTRE QUEM É O TAL CAÇADOR!
Não precisou pedir duas vezes, comecei a bombar firme e forte. Ali ela gozou pela segunda vez, sendo que imediatamente disso a virei de quatro e a possui ali.
Com fúria, voracidade, mostrando o quanto tempo de nossa vida perdemos. Já cansada dessa posição ela caiu de bruços na cama, sem tirar meu pau de dentro, e ali continuei socando nela, firme, forte, impiedosamente! Até explodir em um orgasmo incrível. Ali meus amigos eu gozei, gozei muito, a ponto da camisinha até estourar.
Ela gozou junto comigo, com meu corpo sobre o dela ficou fácil manipular seu clitóris com meus dedinhos. Ela alucinada soltou seu terceiro gozo comigo ali.
Após isso tirei, limpei, me desculpei e ela já falou:
- Relaxa, acontece né? Acho que acontece.
Fiquei em silêncio e ela continuou:
- O bom que agora temos motivos para realizar exames médicos e depois de tudo ok não temos mais motivos para usar ne?
Deitamos lado a lado, curtindo aquele momento, o nosso momento
Ali lado a lado falamos algumas bobagens e apagamos, ambos cansados da viagem.
Dormimos logicamente juntos, de conchinha. Acordei com a cabeça dela em meu peito. Vi que ela dormia profundamente, estava apertado, com sede, me desvencilhei com cuidado para ela não acordar.
Quando sai da cama e vi ela ali, dormindo, com os olhos fechados e a boca parecia estar sorrindo. Não aguentei. Tive que dar um beijinho em sua testa e fazer um carinho, saindo dali e indo em direção ao banheiro. Depois de fazer minha higiene matinal, com cuidado para ela não acordar, fui até a cozinha beber água.
Ao retornar da cozinha encontrei ela na cama deitada com os olhos abertos sorrindo para mim.
Deitei ao lado dela, que já acesa subiu em cima de mim e foi ela me dando aquele banho de língua. Beijando meu peito, barriga e descendo até o meu pau que ela retirou de minha cueca, abocanhando com vontade, chupando ele com maestria! Sua língua passava em cada extremidade, fazia movimentos circulares, colocava tudo na boca e tirava.
Após um tempo, aproveitando que estava deitado, ela veio por cima e começou a cavalgar no meu pau. Não sem antes vestir a camisinha, mesmo tendo a situação da noite anterior, tanto eu como ela concordamos que deveríamos usar até pelo menos os resultados dos exames.
Eu queria passar o resto da minha vida com ela, não precisava usar camisinha, sempre fui saudável e sei que Mayara esteve casada com Carlos e me pertenceu antes dele e só. Havia confiança entre ambos, mas a prevenção sempre é necessária.
Mayara cavalgou freneticamente. Meu pau entrava e saia. Ela chegava a tirar ele inteirinho de dentro da sua buceta para colocar ele novamente. Meus dedos procuraram sua bucetinha e chegaram até a região sensível e ao sininho. Ali fiquei manipulando aquela pele deliciosa até ela explodir em um orgasmo e cair com a cabeça em meu peito, sem tirar o pau de dentro de sua deliciosa buceta.
Logo puxei ela de costa e a posicionei de lado, ali penetrei sua buceta por trás e continuava massageando seu clitóris. Ela gozou mais uma vez nessa posição, mas não pedia arrego, estava decidida a dar um cansaço no caçador de uma noite.
Depois disso peguei ela de bruços novamente e soquei uns 10 minutos, eu perdi a conta mas creio que ela gozou várias vezes naquela posição até que eu aumentei a intensidade das estocadas e gozei com meu pau dentro dela, dessa vez a camisinha cumpriu sua missão.
Cai ao lado dela e ela me olhou com uma cara de alegria e me disse:
- Que falta que eu senti disso!
Falei para ela:
- Teremos o dia todo para conversar e brincar disso
Ela falou para mim:
- Isso mesmo, não adianta só conversar. Temos muitas coisas aqui mal resolvidas nessa cama hehehe.
Rimos bastante, nos levantamos, tomamos banho juntos, nos arrumamos e? Padaria.
Era romântico levar ela na padaria? Não! Podia ter pedido uma cesta de café da manhã, ido ao mercado e comprado coisas e preparar ali mesmo. Contudo é importante lembrar que eu tinha recém chego de viagem e ela já estava ali. No dia anterior nem tivemos tempo de pensar nisso.
Mayara talvez fosse a 500ª mulher que eu levava lá. Ao chegar no local, de mãos dadas, carinhoso, todas as atendentes ficaram olhando espantadas.
Mayara notou e me disse:
- Pelo visto aqui você também trazia bastante “gente”
Aí comentei com ela:
- De fato sim!
Ela me pediu:
- Qual era o tipo de meninas que tu trazia aqui?
Respondi imediatamente:
- Geralmente novinhas, algumas até com idade quem sabe de ser minha filha. Nunca trouxe menores, não me compreenda mal.
Ela logo me respondeu:
- Você tinha todo o direito, era solteiro, bonito, rico, cheiroso!
Ela continuou e me pediu:
- Será que elas notaram então que eu era mais velha?
Eu logo respondi:
- Então, creio que não. Deixa eu te explicar amor, após a noite, quando dormia com alguma delas o que nem sempre acontecia, eu já não queria mais nada. Talvez um sexo pela manhã no máximo. Sai do apartamento vida que segue.
Ela me pediu:
- Então porque trazia elas aqui?
Eu lhe disse:
- Por cordialidade e amabilidade. Quase nunca tenho comida no meu apartamento, ficava chato dormir com a pessoa e nem um cafezinho pagar né?
Ela começou a rir e logo depois me pediu:
- Por que se fechou ao amor?
Respondi a ela imediatamente:
- Depois que Carla sumiu eu me fechei para o mundo, para mim era só sexo, levava para o apartamento, transava, quando dormia acordava, as vezes transava novamente ou trazia elas até aqui nessa padaria, mas sem nenhum carinho, sem beijinho na boca, sem mão dada nem nada. Saia da cama acabou relacionamento, éramos amigos e olhe lá.
Ela me olhou e disse:
- Disso eu já sabia, Julia tinha me contado, inclusive a história do “caçador de uma noite”.
Após um silêncio ela voltou a falar:
- Agora deixa eu começar as inúmeras perguntas que eu tenho a ti e que sei que tu tem também, por que se fechou para o amor depois que a Carla lhe deixou?
Continua...