Nas décadas dos anos cinquenta e sessenta, a cidade de São Paulo, mesmo crescendo em um ritmo vertiginoso, ainda guardava em seus bairros mais distantes um aspecto rural, provinciano e alheio ao que acontecia ao seu redor; eu cresci em um desses redutos bucólicos onde o leite envasado em frascos de vidro era entregue de porta em porta, o filão de pão superava o pãozinho francês nas mercearias ancestrais das padarias e as ruas eram pavimentadas por paralelepípedos assentados a mão. Eu tinha poucos amigos, e entre eles havia um, o Lauro, que anos depois reencontrei em uma feliz coincidência e que me contou algumas curiosidades daquela época que envolviam ele e alguns parentes.
Lauro era filho de um próspero casal com o pai bancário e a mãe professora que residiam em um bairro próximo que já sucumbira a algumas modernidades como sobrados bem construídos e ruas onde os paralelepípedos foram cobertos por uma grossa camada de asfalto e iluminadas com lâmpadas de vapor de mercúrio, nossa amizade nasceu e frutificou porque estudávamos no mesmo colégio e frequentávamos o mesmo círculo de amigos. Lauro tinha uma tia solteirona chamada Dolores que era irmã de sua mãe e vivia com eles embora tivesse seu próprio sobrado geminado ao da família.
Deixando para trás as brumas da adolescência, Lauro ficava de pau duro toda vez que estava próximo da tia, uma mulher de ascendência hispânica dotada de todos os atributos anatômicos protuberantes e provocantes; além disso tinha um enorme sorriso inquieto e uma aura de safadeza que deixava o sobrinho cheio de pensamentos libidinosos. Habitualmente durante a tarde Lauro ficava sozinho em casa, já que seus pais e suas duas irmãs mais velhas trabalhavam o dia todo, sempre sob os cuidados da tia que incumbia-se de alimentá-lo e zelar pela casa, permanecendo o tempo livre a assistir televisão.
Em uma dessas tardes ele desceu de seu quarto já cansado e estudar e pediu para a tia permissão para ver TV com ela, o que foi aceito. Todavia, para surpresa do meu amigo, em um lance escorregadio de olhar ele percebeu que sua tia não estava a usar calcinha e nos momentos em que ela abria as pernas ele vislumbrava a peludinha dela escancarada para seu deleite visual; mais interessado nesse aspecto do que se via na tela, não demorou para que Dolores descobrisse o interesse do sobrinho em ver suas partes íntimas. “Tá gostando do que tá vendo, seu safadinho?”, perguntou ela de supetão, abrindo um pouco mais as pernas deixando o sobrinho com uma expressão facial embasbacada.
-Er …, tô …, tô sim, tia! – respondeu ele com voz gaguejante recebendo dela um sorriso maroto em retorno.
-Também quero ver! Abaixa a calça, moleque! – redarguiu ela com tom autoritário; e Lauro obedeceu exibindo sua ferramenta já enrijecida – Puta que pariu! Tens um caralhão como teu pai!Minha irmã é mesmo uma sortuda! …, Agora, vem aqui! …, quero brincar com essa pirocona!
Assim que o sobrinho se aproximou, Dolores segurou o mastro rijo e começou uma masturbação lenta com direito a outra mão bolinando seu saco inchado. Lauro logo mostrou-se excitadíssimo controlando a respiração e tentando não gemer ante o olhar fogoso da tia que de um momento para o outro meteu a piroca do sobrinho em sua boca, lambendo e sugando com enorme avidez impactando ainda mais o rapaz que não conseguiu conter um gemidinho frouxo.
A tia mamou muito o sobrinho que ainda se continha para não dar gritos de tesão sentindo seu membro sendo saboreado por uma boca feminina, sendo a sua primeira experiência sexual e com um membro da família; Lauro não se esquivou de deixar a tia matar a fome de macho e ambos se entreolhavam com expressões de puro êxtase.
-Nossa! Você demora pra gozar, hein? – comentou ela cessando a carícia oral e retomando a masturbação – minha boca tá até doendo! …, vamos terminar assim …, vai …, goza pra titia, goza!
Lauro cerrou os olhos e entregou-se de vez até que, finalmente, o gozo sobreveio com uma ejaculação volumosa que projetava-se no ar, vindo a respingar sobre o piso de madeira da sala. O olhar de Dolores não escondia o enorme prazer que ela sentia naquele momento ao ver que foi sua mão que provocou aquele resultado em seu sobrinho que agora ofegava, suado e portando uma expressão mista de surpresa e também de prazer.
-Vai, moleque! Se veste que daqui há pouco seus pais chegam! – ordenou a tia ao se levantar de onde estava – E preste bem atenção: vou limpar esse chão e esse assunto fica só entre nós! Nada de dar com a língua nos dentes, viu? …, quem sabe tu ganhas algo mais!
Para Lauro a experiência fora tão extasiante que ele sequer pensava em dividi-la com alguém, especialmente com seus pais; e durante o jantar em família ele viu-se obrigado a controlar seus olhares e expressões destinadas à tia que sentava-se do outro lado da mesa bem de frente a ele. E no dia seguinte ele mal prestou atenção nas aulas, apenas ansiando para chegar em casa e ganhar mais um “presentinho” da titia safada. Todavia, assim que chegou em casa ouviu dela a ordem de que subisse para o quarto e fosse estudar; decepcionado com aquela recepção ele subiu as escadas cabisbaixo e pôs-se a estudar.
-Moleque! Tira a roupa agora! – ordenou Dolores assim que entrou no quarto do sobrinho fechando a porta atrás de si exibindo uma postura de impaciência.
Mesmo confuso e um tanto atabalhoado ele obedeceu ao comando da tia ficando inteiramente nu em frente a ela, cujo olhar cobiçoso para o membro já enrijecido do sobrinho dava conta do que viria a seguir; Dolores, então, também fico nua exibindo orgulhosamente suas mamas fartas coroadas por mamilos duros e salientes, assim como uma púbis coberta por uma fina camada de pelos lisos e curtos, aspectos que acenderam a libido de Lauro cuja ereção tornou-se muito mais proeminente.
-Vem aqui, safado! A titia vai te mostrar como se usa esse negócio duro que você tem aí! – disse ela em tom insinuante enquanto se deitava na cama do sobrinho e abria as pernas.
Lauro, assim como a maioria dos rapazes de sua idade naquela época tinha alguma noção sobre o assunto oriunda dos famosos “catecismos” de Carlos Zéfiro bem como daqueles estrangeiros contrabandeados às escondidas de mão em mão entre adolescentes e furtadas de seus pais, razão pela qual saltou sobre a tia como um sátiro tresloucado ansioso por meter sua ferramenta na gruta da fêmea que o refreou entre risadas antes que tudo desse errado. “Calma, moleque! Sem pressa! …, vamos com calma que é mais gostoso …, assim, olha …”, explicou Dolores com tom quase professoral enquanto segurava a vara do sobrinho conduzindo-a na direção de sua vulva.
Lauro não sabia explicar a sensação que tomou conta de seu corpo assim que penetrou a gruta de sua tia; deliciou-se em senti-la quente e úmida o que facilitou a penetração causando um frisson que tomou conta de seu corpo e mente em um êxtase quase alucinante. Dolores soltou um gemidinho ao ter sua gruta preenchida pelo membro duro e grosso do sobrinho e não perdeu tempo em ensiná-lo a mover-se com o uso da sua pélvis com golpes curtos e profundos; ao mesmo tempo ofereceu-lhe as mamas de bicos duros que Lauro chupou com ansiedade chegando mesmo a mordiscá-los desavisadamente, o que redundou em mais gritinhos histéricos da tia que parecia ter apreciado tal gesto. Mais surpreso ainda ele ficou quando ela atingiu seu primeiro orgasmo que foi comemorado com mais gritos, gemidos e suspiros enquanto Dolores apertava das nádegas do sobrinho quase enterrando suas unhas nela tencionando indicar e cadenciar os movimentos pélvicos que foram ganhando intensidade.
O gesto redundou em mais orgasmos que sacudiam o corpo de Dolores cujo êxtase era tão desmedido que ela ansiava que Lauro não arrefecesse, o que ele mesmo sem saber cumpria ao pé da letra; talvez por ser sua primeira vez todo esse arroubo durou um bom tempo até que tomado por um espasmo ele golpeou com força e profundidade tais que seu gozo sobreveio eclodindo em uma ejaculação profusa que inundou a gruta de Dolores que por sua vez experimentou um último gozo intenso e marcante. Suados e exauridos, tia e sobrinho permaneceram engatados por algum tempo enquanto ela experimentava um apetitoso delírio sentindo o membro murchar aos poucos até escorrer para fora.
-Você foi lindo, sobrinho! Me satisfez como poucos conseguiram! – sussurrou ela no ouvido de Lauro que não escondia o orgulho em ouvir tal elogio – Agora te quero sempre que for possível! Você é meu!
Naquele momento, tomado pela felicidade com as palavras da tia, Lauro não se apercebeu do tamanho da encrenca que adviria da aventura desfrutada, e o tempo seria um algoz imperdoável, assim como todas as expectativas e possibilidades que poderiam surgir ao longo de sua tenra juventude e que mal sabia ele estavam sendo arquitetadas silenciosamente pelo destino que ao lado do tempo também sabia ser cruel! Para ele o que importou foi a certeza de que aquela fora a primeira vez de muitas …, e até foram mesmo!
Temendo que pudessem ser flagrados por outros familiares, Dolores e Lauro passaram a desfrutar de seus momentos íntimos não mais na casa do rapaz, mas sim no sobrado da tia onde tinham mais liberdade com direito a muita promiscuidade de caráter instrutivo; Lauro aprendeu a saborear a vagina de Dolores e logo de saída mostrou uma destreza que a impressionou já que deu a ela uma memorável sequência de orgasmos que vertiam sem parar de suas entranhas. A única coisa que a tia não aceitou foi a proposta do sobrinho para praticarem sexo anal. “Não! Por enquanto isso não!”, foi a resposta taxativa de Dolores mesmo depois de ver as fotos em um das revistinhas suecas de sacanagem mordendo os lábios.
Tudo ia muito bem, inclusive as notas de Lauro que chegaram a subir um pouco mais, não sem a ajuda de seus amigos (éramos um grupo muito coeso mesmo para aquela época), até que um incidente fortuito abriu outras possibilidades para ele; uma tarde ele se viu sozinho em casa já que Dolores tivera um compromisso pessoal no centro da cidade avisando-o que demoraria a retornar. Ele estava a estudar em seu quarto absorto em leituras proficientes quando Vitória, uma de suas irmãs irrompeu pelo quarto ostentando uma expressão maledicente e cheia de intenções.
-Eu sei de tudo, maninho safado! – disse ela com tom irônico atirando-se sobre a cama do irmão exibindo um sorrisinho maroto.
-Sabe de tudo? Tudo o quê? – quis saber o rapaz com tom curioso mirando o rosto da irmã.
-Tudo! Tudo sobre você e a tia Dolores! – respondeu Vitória com tom enfático e um pouco ameaçador – Sei das sacanagens de vocês durante a tarde! …, cheguei até a espiar uma vez!
Imediatamente Lauro emudeceu incapaz de pensar em algo para rebater as afirmações de sua irmã e temendo pelos possíveis resultados catastróficos que adviriam caso Vitória contasse tudo para seus pais; os dois permaneceram em silêncio por alguns minutos encarando-se com expressões enigmáticas, como se um esperasse a próxima jogada do outro. “Tudo bem, Vitória! E o que você quer fazer a respeito disso? Vai contar tudo para nossos pais?”, ousou perguntar o rapaz rompendo o silêncio e buscando descobrir quais eram as reais intenções de sua irmã, cujo olhar não as deixava transparecer. Vitória escutou e depois deu um sorriso expressivo sentando-se sobre a cama, apoiando o cotovelo sobre a perna e segurando o próprio queixo.
-É claro que não vou contar nada, seu bobão! – respondeu ela com tom enfático – Isso não é da conta deles! …, e o meu interesse é o seguinte: quero dar uma mamada nesse seu cacetão!
Lauro reagiu com uma expressão embasbacada em contrapartida ao sorriso maroto que Vitória ostentava sentindo-se dona da situação. “Então, maninho? Como vai ser?”, insistiu ela com tom provocador; embora ele jamais tivesse pensando em transar com suas irmãs, a verdade é que se tratava de uma proposta irrecusável para um adolescente com a libido nas alturas; Lauro então, levantou-se da cadeira e aproximando-se da cama, abriu o calção, deixando que ele escorresse até o chão exibindo a vara já ereta ao olhar guloso de sua irmã, que não perdeu tempo e tê-lo nas mãos ao mesmo tempo em que o fazia desaparecer dentro de sua boca.
Irmão e irmã deixaram-se levar pelo clima libidinoso e desfrutaram de todas as sensações que se irradiavam por seus corpos; Vitória mamou com sofreguidão a ferramenta de seu irmão e sem aviso parou de fazê-lo, tornando a se deitar sobre a cama e começando a tirar sua roupa. “Eita que rola mais gostosa, meu irmãozinho tem! Seguinte, seu tarado Quero sentir ela dentro de mim!”, anunciou a moça com tom excitado. Lauro perdeu toda a hesitação e começou também a se despir preparando-se para foder com a irmã.
-Mas na buceta não! – avisou ela enquanto de punha de quatro sobre a cama – Quero ele no cu! Mas vê se dá umas lambidinhas antes pra não me machucar, viu?
Mal sabia ela que sua proposta ia de encontro aos anseios do irmão cujo sonho era realizar um sexo anal pela primeira vez; Lauro separou as nádegas gordas de sua irmã e passou a linguar o orifício situado no rego entre elas, arrancando vários gemidos de Vitória que se deliciava com a destreza oral do irmão; depois de salivar sobre seu membro até deixá-lo bem lambuzado, Lauro tomou posição e após umas pinceladas arremeteu com força conseguindo enfiar a glande rombuda que rompeu a resistência laceando o buraco e obrigando Vitória a abafar um grito com uma das mãos. Lauro foi em frente e assim que sentiu seu membro desaparecer dentro do selo anal da irmã deu início a uma sequência de estocadas vigorosas e alucinantes apetecendo-se da deliciosa experiência.
-Ahhh! Ahhh! Tô gozando! – balbuciou Vitória que já dedilhava a vulva e esfregava o clítoris estimulando mais orgasmos – Uhhh! Adoro dar o cu! Caralho! Que pintão mais gostoso, maninho! Não para não! …, Ahhh! Ahhh! De novo!!!
Lauro esforçou-se para não decepcionar e irmã socando com vigor e exibindo um desempenho digno; a cópula prolongou-se por um bom tempo até o rapaz ser arrebatado por espasmos que logo puseram fim àquela diversão fraterna com o rapaz ejaculando copiosamente dentro de sua irmã que também regozijou-se ao sentir-se deliciosamente encharcada de sêmen quente e viscoso em suas entranhas. Pouco depois, ainda nus, os irmãos permaneceram deitados sobre a cama olhando para o teto; Vitória ostentava uma expressão de júbilo enquanto seu irmão tinha um olhar ainda embasbacado com a experiência. Não perderam tempo em combinar que aquele encontro poderia se repetir com certa regularidade desde que mantido às escondidas de todos.
-Principalmente a tia Dolores não pode nem desconfiar disso! – frisou Vitória acariciando o mastro ainda derrotado do irmão – Se ela descobre estamos lascados!
Lauro concordou e aceitou a proposta da irmã quanto a novos desfrutes entre eles; todavia com o passar do tempo tudo foi se dissipando; Dolores arrumara um macho que trouxe para dentro de sua casa e Vitória mesmo sem perder a oportunidade de desfrutar da vara do irmão, também tinha suas aventuras por fora e que incidentalmente acabaram desaguando em uma onda de fofocas que logo chegaram aos ouvidos de seus pais que puseram-se a intensificar a vigilância sobre os filhos. Mas de tudo ainda restaram libidinosas lembranças de família!