Gaúchos, moradores de Niterói, tínhamos poucos amigos ainda na cidade.
Minha esposa, com 29 anos na época, trabalhava como secretária em uma empresa na cidade. Ela, era um tipo faz tudo na empresa, que apesar do porte que tinha, era uma empresa muito familiar. E exatamente por esse motivo, os patrões dela foram nos acolhendo. Começou com uma visita no final de semana na casa deles, depois foi para um almoço, e não demorou para que começássemos a frequentar e dormir durante os finais de semana, pois além de tudo, tinham uma casa grande e aconchegante, onde sempre que éramos convidados, fazíamos churrascos e ficávamos até altas horas bebendo e conversando.
Com o tempo, os laços foram se estreitando. Clarissa, esposa do chefe da minha esposa, era uma loira linda. Apesar de estar um pouquinho acima do peso, tinha um belo corpo que retornava aos poucos depois de ter uma filha. Carmo, o chefe, era um cara meio boçal. Achava que por ter dinheiro e manter a casa, poderia fazer o que quisesse, e acabava esquecendo a bela mulher que tinha em casa. Eu por minha vez, sempre tratei minha mulher como uma rainha. Andreia, minha esposa, é uma belíssima mulher. Dona de uma bela bunda e com seios daqueles que cabem na palma da mão e bem empinados, arrancava suspiros por onde passava. Eu sabia que na empresa dela, todos babavam por ela. Ela sempre linda, bem arrumada e muito competente, atraía olhares indiscretos sempre. Eu sempre confiei muito no meu taco, pois sempre chamei atenção tb. Alto, olhos azuis, com um corpo não tão malhado, mas não largado, sempre fui muito educado e por isso acabava fazendo com que as mulheres se encantassem por mim. Eu sempre soube jogar com as palavras e com as atitudes, e na maioria das vezes isso vale mais do que dinheiro ou status.
Mas vamos ao que interessa...
Um belo dia, depois de mais um dia de churrasco e cervejadas, já tinha rolado muitos olhares indiscretos entre eu e Clarissa. Ela sempre brincava muito comigo e me tratava bem demais. Neste dia, enquanto eu jogava sinuca, ela passou por mim e arranhou as minhas costas. Eu olhei para ela e ela saiu sorrindo. Pensei comigo que aquilo não podia estar acontecendo.. mas estava...rs
A noite foi caindo, e aos poucos o povo foi "caindo". Minha esposa deitou no sofá e acabou adormecendo, enquanto Carmo, simplesmente subiu para o seu quarto e foi dormir. Ficamos eu e Clarissa conversando e rindo sozinhos na sala. Ela pediu licença e foi até o quarto do casal. Depois de alguns minutos, voltou dizendo que o marido estava desmaiado. Olhei para Andréia, deitada no sofá, e falei que parecia que ela também estava em "Alfa". Foi então que Clarissa deitou perto dela e brincou com ela. Andreia respondeu meio grogue que estava nos escutando. Eu deitei, quase entre as pernas dela e falei que ela não sabia de nada.
Cabe ressaltar, que todos estávamos com roupas de banho. Elas de biquíni e eu de sunga, já que havíamos passado a tarde na beira da piscina. Nesse momento, Clarissa, brincou com as frases: "Olha essa boquinha linda!"... "Ela é toda linda!" .. e nesse momento eu falei meio que no impulso.. "Boa para beijar!". Clarissa me olhou, deu um sorriso maroto e beijou a minha esposa. Eu fui a loucura.. ainda mais quando vi minha esposa retribuindo. Eu ainda sugeri: "Chupa o peitinho dela!".. e Clarissa, sem pestanejar, puxou o biquíni de lado, e começou a chupar os seios da minha esposa. De onde eu estava, foi só me ajeitar e comecei a beijar as cochas da minha esposa.. que naturalmente foram se abrindo.
Cheguei até a bucetinha dela que estava enxarcadada e chupei com volúpia. Ofereci para Clarissa, que rapidamente tomou o meu lugar. Nesse momento, fui para atrás de Clarissa, coloquei aquele biquíni de lado e comeceu a chupar ela de 4. Eu já estava indo a loucura. Por um breve momento, caí na real e lembrei do marido de Clarissa. Subi as escadas, olhei no quarto e o mesmo estava desmaiado. Quando desci, Clarissa estava sobre a minha esposa, ambas explorando o corpo uma da outra e se beijando muito. Cheguei e coloquei o meu pau entre elas e ambas me chuparam gostoso demais. Após isso, Clarissa retomou a posição de 4, chupando minha esposa. Vendo aquilo, sem pedir licença, fui para trás dela e a penetrei com vontade. Aquela bunda literalmente me engolia e aproveitei para meter muito naquela buceta. Ambas não disfarçavam os gemidos e eu também já não me preocupava. Depois trocamos de lugar, onde minha esposa começou a cavalgar em mim e eu chupava a buceta de Clarissa. Não aguentei e explodi num gozo imenso dentro da minha esposa. Fiquei de lado só observando ambas gozarem esfregando a buceta uma na outra e caírem desfalecidas ao meu lado.
Após isso.. fomos nos recompondo e fomos cada um para um banheiro, afim nos restabelecermos.
O cheiro de sexo ficou tomado no ar, mas o Marido de Clarissa só acordou pela manhã. Nós dormimos como nenéns no quarto de um dos filhos do casa e Clarissa dormiu ao lado do marido desmaiado.
Pela manhã, levantamos como se nada tivesse acontecido... Carmo levantou e relatou que havia tomado um remédio, que misturado com a bebida, tinha feito ele simplesmente apagar.
Como ele nem imaginava, e nem imagina até hoje, tivemos uma noite fantástica, que se repetiu algumas outras vezes.. mas isso.. uma outra hora eu conto por aqui...