Relembrando adolescência 2: brincando com a prima

Um conto erótico de Lab
Categoria: Heterossexual
Contém 718 palavras
Data: 04/06/2022 17:29:48

Como relatei no conto anterior, minha primeira gozada foi me esfregando numa barbie chamada Kátia. Depois que gozei pela primeira vez usando uma boneca, habituei-me a utilizar a Kátia para gozar. Era muito gostoso, mas chegou um ponto em que eu queria experimentar a sensação com uma garota de verdade. Foi aí que eu recorri à Luanny, uma prima minha, sem ser a do outro conto.

Eu era muito tímido na escola, por isso não arranjava namorada. Com Luanny eu me dava bem. Brincamos muito durante a infância e continuamos amigos na adolescência. Ela era morena, magrinha, cinturinha, seios pequenos, mas com uma bundinha arrebitada. Um dia estávamos conversando normalmente na casa dela e decidi arriscar um beijo. Maior foi a minha surpresa quando ela aceitou. Nossas línguas começaram a se cruzar num ritmo gostoso e meu pau foi endurecendo na hora. Apesar de mais nova que eu, certamente ela não era mais BV. Continuamos o beijo, mas logo paramos porque o irmão dela estava na cozinha e, vez ou outra, vinha pra sala.

Almoçamos na casa dela. De tarde resolvemos ir para casa de uma tia nossa que ficava na mesma rua. A casa tava passando por reformas. Entre a sala e o resto da casa, tinha um compartimento que foi demolido para a construção de outro quarto, de modo que a sala ficou meio isolada do resto da casa. Eu e Luanny ficamos a sós na sala enquanto minha outra prima - filha da minha tia que não estava em casa - estava lá pros fundos limpando o quintal. Me cheguei pra perto de Luanny e trouxe ela pra minha frente, tascando-lhe outro beijo, que não foi recusado. A velocidade do beijo foi aumentando até que fomos pro sofá. Me deitei por cima dela esfregando meu pau na bucetinha dela, por cima da roupa. Ela tava com uma blusinha vermelha e uma saia azul.

Pensei ter ouvido um barulho e parei de me esfregar. Olhei pra trás para ver se não tinha ninguém vindo. Não tinha. Pedi pra ela se virar e comecei a esfregar meu pau na bundinha dela. Como já falei, eu conseguia gozar assim me esfregando em uma barbie. Só que o atrito do meu pau contra a carne de Luanny era muito, mas muito mais gostoso. Fui esfregando meu pau naquela bundinha, mas novamente hesitei em continuar, com medo de a minha outra prima nos pegar.

Fiquei um tempo parado observando os fundos. Luanny se levantou do sofá, olhou pra mim e, com um sorriso safado no rosto, soltou o cabelo e disse baixinho: "vem, não tem ninguém olhando". Se deitou no chão, me chamando. Aquela imagem me deixou excitado de um modo que eu nunca tinha experimentado. Novamente me deitei por cima dela, esfregando meu pau na sua bucetinha por cima da roupa, ao mesmo tempo em que eu beijava sua boca. Fui acelerando os movimentos para gozar logo, mas com cuidado para não machucá-la. Fui esfregando nela até que soltei um monte de porra que melou meu short. Depois do gozo, nos recompomos. Observei para ver se não tinha ninguém. Ela sorriu, me deu um beijo e foi lá pros fundos. Eu fui me limpar.

Passaram-se umas semanas e Luanny foi à minha casa para passar uns dias. Na minha casa tinha um quarto de visitas. Foi lá que começamos a nos pegar numa ocasião em que não havia ninguém em casa além de nós dois. Dessa vez ela estava com uma blusinha branca e uma saia jeans. Eu tava louco de tesão. Num dado momento, coloquei meu pau pra fora do short e levantei a saia dela. Ela olhou pro meu pau duraço e disse que não tava pronta. Fiquei meio decepcionado, mas decidi respeitar a decisão dela. Então falei: "tenta me chupar". Ela obedeceu: colocou sua boquinha no meu pau e começou a lamber e chupar. Naturalmente, ela não tinha experiência. Tinha vezes em que me mordia de leve, mas ainda assim era mais gostoso do que a Kátia. Com meu pau a ponto de bala, não demorou muito para eu gozar na boquinha dela e espalhar porra por cima da cama. Ela foi logo pro banheiro se lavar enquanto eu procurei limpar a sujeira.

Ainda cheguei a fazer Luanny gozar em outra ocasião, mas isso fica pra outro momento.

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