Eu tinha um amigo, o Felipe, que tempos atrás me descolou um trampo num hotel em Moema.
Tinha 24, recém terminado meu segundo namoro de quatro anos... E a minha ex, a Carol, era uma safada, adorava trepar com outras pessoas por perto, seja no banheiro de uma festa ou uma orgia numa república. Nunca fizemos nada com outras pessoas, o lance dela era exibir seu corpo gostoso e sua habilidade no boquete. Na próxima vez que sentar pra escrever, eu falo dela, mas agora vou falar de uma coisa que aconteceu nesse hotel...
Vou me apresentar como Gu. Na época, como já disse, tinha 24, tava com o corpo em dia, apesar de não ser muito grande, nem muito forte, mas meu abdômen definido era sucesso... Minha barba por fazer e meu cabelo bagunçado também ajudavam. Sabe como é, né? Quando você tá solteiro, você transa melhor... Pelo menos pra mim, a diversidade de buceta molhada sentando no meu pau, me garante uma performance melhor.
O que rolou foi o seguinte. Era outubro, de 2016, e eu tava nesse hotel há dois meses. Ainda naquela disposição de iniciante, afim de aprender e mostrar serviço, peguei o turno da noite pra substituir outro funcionário. O hotel era relativamente simples, mas ficava bem localizado, o que fazia com que o público fossem bem seleto, de vários lugares do Brasil e do mundo.
No fim da minha primeira semana no turno da noite, estava agendada a chegada um casal do Espírito Santo, pra ficar de quinta à sábado. Eram quase meia noite quando chega um homem de 50 anos (depois eu vi na ficha que era 55, mas parecia mais jovem), cerca de 1,80m de altura, seus 70kg bem distribuídos, bronzeado e charmoso. Me cumprimentou com um largo sorriso, disse que sua esposa chegaria em alguns minutos. Pegou as chaves do apartamento, que ficava no décimo andar, e pediu o elevador. Seu perfume importado ficou no ar... Até pra mim, que me considerava totalmente hétero, não era possível dizer que esse homem era interessante.
A Marjorie demorou pelo menos meia hora para aparecer com uma pequena mala preta. Cabelos pretos e longos, pele clara, corpo que ficava desenhado no vestido verde... Não fiquei olhando diretamente para não constrangê-la, mas... caralho, que deliciosa. Ela tinha quase 40, mas nem de longe parecia. Foi bem breve, mal olhou nos meus olhos, perguntou o número do apartamento de seu marido e subiu.
Cerca de duas horas depois, a outra funcionária minha amiga, a Amanda, disse que os hóspedes pediram uma garrafa de vinho, que foi entregar. Na volta ela mandou, "meu deus, que homem gostoso. ele abriu a porta sem camisa, só de toalha...". Certamente já tava rolando uma putariazinha ali...
Num deu nem uma hora, ele ligaram na recepção novamente e pediram outra garrafa. Detalhe: era pra que eu a levasse. Rs. Meu coração gelou na hora... Sabe quando dá aquele start numa situação totalmente nova na sua vida? Pois então. A Amanda tava do meu lado na hora e percebeu meu choque, "Que foi, cara?"... Só consegui dizer "Eles... Pediram outra garrafa... Pra EU levar...". Ela ficou espantada, mas também não pode esconder o riso, "Caralho, não acredito que você vai transar com ele?... Ou será que é com a mulher dele?...". Levei as mãos à boca, e disse que não, que não ia rolar nada, provavelmente, mas se rolasse, eu topava. A Amanda, "Com aquele gato também? Você comeria ele?", eu dei uma risada nervosa, e disse que não era minha praia... A Amanda me ajudou com o vinho, já que seria muito estranho se o recepcionista fosse fazer a entrega.
Meu coração saia pela boca, meu pau já tava duro. Quem abriu a porta foi a Marjorie, com uma lingirie vermelha e uma taça na mão. Com um sorriso no seu rosto lindo, sem falar uma palavra, pegou minha mão toda a delicadeza me convidando para entrar. Eu sentia cheiro de tabaco, álcool e sexo... Na sala, o Éder estava sentado, de toalha, e também sorridente. Se levantou, e veio em minha direção, "Que bom que você veio. Vou ser bem direto: a Má gostou de você, e eu quero ver você comendo ela... O que acha?"
"Nossa... Cara, não acredito...". Eu não conseguia esconder meu espanto, e isso parecia que os estimulava.
"Olá, querido. Gostei de você... Você é casado?... Não temos problema com isso, é só pra saber mesmo... Rsrs"... Ela falava e se aproximava de mim, olhando fixamente pra minha boca... Chegava perto, mas não beijava... Enquanto isso, eu tava paralisado.
"Sou solteiro... Namorava... Mas terminamos há pouco tempo..."... Foi tudo o que eu consegui dizer.
"Ah, tadinho..." disse o Éder... "Má... Porque você não faz um carinho no garoto, pra ver se ele fica mais a vontade... Ele tá parecendo muito nervoso... Tô com saudade de você engolindo outra pica na minha frente."
Foi ele dizer isso, e o sorriso na cara dela ficou safado. Ela chegou por trás de mim, me abraçando pela barriga, descendo bem devagar sua mão... Com a outra ela acariciava minha bunda, de forma bastante ávida. Eu não tava acostumado a ser muito acariciado na bunda, nunca curti fio-terra, mas naquele momento, tava me dando um tesão absurdo. Ela pegava no meu pau com toda vontade, ainda por cima da roupa. Apalpava minhas bolas, enquanto beijava meu pescoço... Ela foi se virando, começamos a nos beijar bem acaloradamente... Meu pau explodia na mão dela, e ela ja abria minha calça com apenas uma mão... Ela foi se ajoelhando, ficou com a cara na altura da minha pica, de cueca ainda. Olhava no meu olho. Puxou minha cueca em um movimento, e meu pau bateu no seu rosto, já meio babado... Ele ficou apoiado na bochecha dela, quando ela falou com o marido,
"Meu amor... Eu vou chupar muito essa pica... Olha como ela é grande? Será que ele aguenta me comer depois, ou vai gozar na minha boca rapidinho?"
"Você gosta, né sua safada? Gosta de ver seu corno de pau duro enquanto você engole porra, né? Eu quero você dando de quatro ainda hoje, espero que esse garoto aguente.". O Éder tava botando pilha pra eu foder a buceta dela, sendo que eu já queria esporrar na cara dela ali mesmo.
A mãozinha esquerda fazia carinho no meu tornozelo, e a direita segurava minhas bolas e a base do meu caralho, que já ia apontando praquela boca aberta, de batom vermelho. Ela abocanhou com vontade, chegando já bem fundo na primeira bocada... Sem desviar o olhar, sem mexer a mão, ela ia mamando, cada vez mais fundo. Eu tava louco de tesão, e ia empurrando meu pinto, de leve na sua garganta... Ela não negava, e ia fazendo um boquete esplendoroso, bem molhado...
De tanto tesão, eu até sentei na cama... Ela pediu pra eu sentar no chão, encostado na cama... Ela continuou me chupando, de quatro, mostrando o buceta molhada pro Éder, que já tinha abaixado a toalha, e ia tomando seu vinho. Percebi que o pau dele ainda tava meia bomba. Ele começava a mexer na rola...
"É gostoso o gosto do pau dele, Má? Sua buceta tá pingando..." estimulava o marido.
"É delicioso... Do tamanho perfeito... Fica babando na minha boca... Acho que ele tá gostando...". Ela era uma gostosa, que sabia muito bem o que estava fazendo. Tinha o controle da situação, chupava que nem uma cadela, mas não perdia a postura... O tesão era tanto, que eu teve que me concentrar pra não gozar e acabar com a diversão. O Edér já dava sinais de tesão, sua rola já apontava pra cima, quando se levantou e veio se aproximando... Se abaixou, e começou a dar lambidinhas com a ponta da língua no cuzinho da mulher.
"Ai, seu safado... Veio ver de perto sua mulher engolir outra rola, querido?"... Só parava de mamar pra falar, mas logo voltava com toda vontade e me encarando a todo instante... "Meu amor... Se eu sentar nessa rola, você vem aqui pra eu te chupar também?"
Os dois se movimentaram. Marjorie segurou meu pau com a mão, mirou na bucetinha, que escorria, e sentou de uma vez... Já foi quicando em mim, e me beijando com carinho. Nessa hora, o Éder veio ser chupado... Mas como ela tava no meu colo, a rola dele ficava na altura do meu rosto. Ela parou de beijar, olhou no fundo do olhos do marido enquanto sentava em mim... "Que delícia, meu amor, essa rola me devorando... Deixar eu mamar você um pouco, deixa..."
Ela mamava com maestria, sem deixar de rebolar na minha pica... Em certo momento, ela me puxou um pouco e eu fiquei de cara nas bolas do Éder, que já encostava a perna em mim. Não sei dizer como, mas eu já segurava na perna dele e encarava mesmo aquelas bolas, sentia o cheiro de outra rola. A Marjorie chupando era uma arte... Voava baba, e dava pra ver o saco dele bater no queixo dela... Situação que fazia minha rola bombar dentro da xota dela.
"Que delícia, gatinha... Se você chupou assim o nosso convidado, ele deve ter adorado. Gostou tanto, que eu acho que ele também tá com vontade... Você tá?" perguntou o coroa, percebendo o tesão que eu não conseguia esconder. Ela parou de chupar... Se virou pra mim, e me abraçou... Ele fazia carinho nas nossas cabeças...
Ela me beijou com o gosto da pica dele, sem parar de rebolar em mim... Que tesão! Ela se afastou um pouco, pegou o marido pelo pau, e ofereceu pra mim. Abri a boca, e deixei ele entrar com a cabeça. Encostei meus lábios e senti aquele pinto quente, todo babado, na minha boca... Comecei a fazer movimentos, meio desajeitado, punhetei... Mas logo parei... O Éder sorria, e a Marjorie também. Eu me sentia bem a vontade com aqueles estranhos, de forma que sentia um tesão e um carinho verdadeiros...
Ela me deitou no chão, e trouxe a buceta na minha cara, ficando no meia nove bem bonito. Aquele corpo dela era um espetáculo, ela se mexendo, chupando, sentando, era sempre um presente. Nisso, o Éder veio novamente pra bunda da gata, só que dessa vez, ele veio comer aquele cu, bem na frente dos meus olhos... Eu vi aquela pica chegando e cutucando a portinha dela... Dessa vez ela gemeu bem forte, mostrando que tava derretida com as duas rolas nela... A cabecinha do pau dele foi sumindo, nos movimentos de vai e vem... Ela mamava, eu lambia, e as vezes sobrava o saco dele no meu nariz. Que cheiro gostoso de foda.
Ele já metia a rola inteira no rabo dela... Ela já nem chupava mais, tava entregue ao tesão de dar o cu e ser chupada ao mesmo tempo...
"Enfia essa pica até o talo meu amor... Enche meu cuzinho de porra, que meu grelo tá explodindo aqui... Acho que eu vou gozar na boca do novinho..."
O Éder bombava, e ela gemia que nem uma puta. Eu lambia o grelinho dela ferozmente, só com a pontinha da língua. Ele anunciou o gozo, ela gritava "goza, meu amor, bota leite no meu cu, bota...".... Ele urrava segurando o gozo, e ela também... Acho que os dois gozaram quase juntos, porque ela esguichou na minha boca... Eu nunca tinha sentido isso, foram várias jatadas, que eu tentei beber tudo, mas escorreu boa parte pelo meu pescoço... Quando o Éder tirou o pau do cu da esposa, pingaram gotas no meu rosto... Achei um tesão, o cheiro da porra de outro no homem, quente na minha cara...
Marjorie se levantou, veio pra cima de mim me abranaçando no chão, e me beijando... Meu pau, durasso, apontava pra cima, e de repente, sinto uma outra boca nele. Eu beijava a Marjorie enquanto o Éder desceu e tava me mamando. Que gostoso! Ela me beijava com paixão, e o Éder me mamava me punhetando...
Ela sussurou, "goza na boca dele, gatinho? Ele gosta..."... Mal ela falou, eu senti o gozo vindo. Segurei o máximo que pude, e quando falei que ia gozar, o coroa gemeu aceitando ser leitado... Gozei pra caralho, que o Éder até engasgou. Ele bebeu o máximo que pode, deu beijinho na cabeça do meu pau.. E me agradeceu...
Foi o tempo de fumar um cigarro, e me recompor minimamente, que levantei agradecendo e abraçando os dois, que mantinham o sorriso cordial, meio distante. Quando cheguei lá embaixo, ainda suado, a Amanda perplexa, assumiu, "eu tava na porta... Além das batidas, ouvi ela pedindo a gozada..."...