Intercambio

Um conto erótico de Gu
Categoria: Gay
Contém 798 palavras
Data: 04/06/2022 20:07:11
Assuntos: Anal, Gay, Humilhação, Oral, velho

Hoje tenho 26 anos, mas essa história é de quando eu tinha 19.

Eu sou branco, tenho cabelos curtos castanhos, 1,70 de altura e a época eu tinha mais ou menos 50 kg, sendo bem magro.

Pois bem, eu trabalhei desde os 14 porque sempre quis fazer um intercâmbio de 6 meses na Australia, e chegando aos 19 eu consegui o dinheiro necessário e embarquei rumo ao meu sonho.

Os primeiros meses foram um sonho, com muita festa e aproveitando muito a cidade.

No terceiro mês, o dinheiro eu havia levado começou a acabar e eu comecei a procurar emprego, porém não foi tão fácil como eu acreditava que seria.

Para economizar um pouco, sai da kitnet que eu alugava e comecei a dividir apartamento com outros estudantes. Essa mudança por si só não foi o suficiente para parar a sangria em minas reservas.

Eu já era usuário de aplicativos de pegação, então aproveitei pra ver se o app eu conseguia alguém pra me ajudar naquele desespero que eu estava. Um senhor, maios ou menos 50 anos, pouco mais baixo que eu e gordinho (não cegava ser obeso, mas claramente acima do peso ideal) me chamou e disse que se eu fosse sua putinha ele me ajudaria.

Em uma situação normal eu jamais teria ficado com ele, pois não me atraia, mas nas minas circunstâncias eu acabei topando e me encaminhei para a casa dele para ver a que eu seria submetido.

Chegando lá, ele mandou eu me sentar no sofá e perguntou se eu queria beber alguma coisa, coisa que eu rejeitei. Conversamos um pouco, acho que a intenção dele era quebrar um pouco do gelo, mas passados uns 20 min de conversa, ele mudou de tom e disse que já estava na hora de começar, se levantou, foi até um outro cômodo e voltou com uma caixa de papelão.

Enquanto ele mexia numas coisas dentro da caixa, mandou que eu ficasse pelado, o que eu obedeci de prono. Ele tirou uma caixinha de metal e de aproximou de mim, eu não tinha entendido o que era ainda, mas logo entendi que era uma gaiola de castidade, que ele colocou em mim e travou com um cadeado. Fiquei um pouco desesperado, mas ele mandou eu ficar calmo, que íamos apenas brincar.

Além disso, ele pegou uma daquelas bolinhas e colocou na minha boca e amarrou parar que não caísse.

Logo em seguida ele me posicionou de 4 e começou a brincar com os dedos no meu cu, lambuzou lubrificante e introduziu 3 dedos. Doeu um pouco, mas não dava pra eu gritar devido a bolinha, então apenas gemi.

Ele ficou nessa brincadeira alguns minutos, após isso tirou a própria roupa e montou em mim. Como ele era bem mais pesado que eu, cedi e fiquei todo encostado no chão, em cima do tapete. Ele puxou meu cabelo deixando minha cabeça levantada com uma mão e a outro segurava meu pescoço, dando uma enforcada leve.

Me senti completamente humilhado naquela situação, mas não tinha forças pra tirá-lo e nem consegui reclamar devido a bolinha na minha boca.

Até esse momento eu não tinha visto o pau dele, mas ao enfiar, senti que era grosso, porém como eu já estava um pouco largo pela brincadeira de dedos, entrou relativamente fácil.

Ele as vezes soltava meu pescoço e me dava tapas na cara, me xingando de vagabundinha.

Ele metia, puxava meu cabelo, me enforcava e me dava tapas na cara. E pra terminar eu estava com uma bola na boca e uma gaiola no pau, não sabia como eu tina chegado a uma situação dessas, mas lá estava eu sendo usado por um velho gordo.

Senti que ele terminou quando ele se levantou e o peso sobre mim acabou. Ele mandou eu ir me lavar pois meu cu estava vazando a porra dele.

Sai do banheiro já limpo e fui pedir pra ele tirar gaiola de mim e a ajuda prometida.

O pouco de orgulho que eu ainda tinha se esvaiu ali, pois ele estava pelado sentado no sofá e disse que queria eu ajoelhado aos seus pés implorando para que ele fizesse o que eu havia pedido. Não vi outra possibilidade e acabei obedecendo.

Ele me puxou pelo cabelo novamente e fez eu chupar o pau dele (que realmente era grosso, mas no máximo uns 16 cm). Eu totalmente entregue só obedeci novamente, não tinha mais forças pra recusar nada.

Fiquei ali mais um tempo, mas ele não chegou a gozar novamente, só me deu um apinha na cara, me chamou de boa putinha e mandou eu me vestir, eu já com lagrimas nos olhos implorei novamente pra ele tirar a gaiola.

Ele riu de mim e disse que da próxima vez que eu voltasse, ele tirava.

(continua)

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