Namoradinha ciumenta

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 2618 palavras
Data: 29/06/2022 11:05:37
Última revisão: 20/07/2022 10:25:33

Tem algumas coisas, que para minha pessoa, são marcantes no início de um relacionamento. Uma delas são as brigas, não a briga em si, mas a reconciliação que vem depois. Aquela transa com paixão pura, aliviados por terem superado um obstáculo, como uma forma de desculpa. É algo único.

Eu estou namorando minha antiga cunhada, Malu. Ela tem 20 anos e eu estou com 32. Quando eu ainda estava casado com a irmã de Malu, tivemos um caso e isso culminou no fim do meu relacionamento. Minha ex esposa nunca soube da traição, mas o nosso relacionamento já estava chegando ao fim, só faltava um estopim.

Quando me separei, resolvi também me afastar de Malu e aproveitar a vida, só que alguns poucos meses depois, nos encontramos e começamos a namorar em “segredo”. Continuamos saindo, fomos em bares e festas, até que percebemos que nosso relacionamento já não era tão secreto assim, logo a irmã de Malu e mãe ficariam sabendo disso. Resolvemos então contar para elas.

Malu marcou uma reunião com elas, eu acabei ficando de fora da programação, achamos melhor desse jeito. Nesse encontro, foi explicado o que estava acontecendo entre a gente. Quando a conversa acabou, busquei Malu e ela me explicou como as coisas tinham ocorrido. Digamos que não foi tão ruim como achamos que poderia ter sido, mas também não foi tranquilo como poderia ter sido. Minha sogra sempre gostou muito de mim, ela ficou menos chateada com a situação. Já minha ex esposa ficou um pouco mal com a história, algo compreensivo, mas disse no final “sempre achei que vocês dois combinavam mais”.

Convidei Malu para ir dormir no meu apartamento, para deixar as duas sozinhas. Ela estava animada por ter tirado esse peso dos seus ombros, mas estava triste porque nem tudo correu tão bem, teve choro e discussão. “Vamos para um bar, quero comemorar”, Malu disse. “Você tem certeza?” eu perguntei, mas ela afirmou que estava afim de beber. Fomos até um bar que gostamos, pedimos comida e começamos a beber, Malu parecia solta, mas apreensiva ao mesmo tempo. Estava bebendo rápido. Conheço ela, sei que quando fica nervosa/estressada/chateada com algo, começa a ter comportamentos meio destrutivos, como comer e beber bastante ou até usar drogas.

Nossa conversa estava fluindo bem, começamos a conversar sobre nosso relacionamento, Malu estava contente agora que não tínhamos mais segredos com a família dela, mas também preocupada como as coisas seriam em casa agora, sempre nessa dualidade de estar bem e mal ao mesmo tempo. Até que uma pessoa para do nosso lado e pergunta com um tom bem animado, “você deve ser a Malu?”. Malu olhou para a pessoa, assustada, depois olhou para mim, sua expressão era de quem não estava entendendo. O apelido “Malu” só é conhecido por pessoas bem próximas a ela e por vocês, que leem minhas histórias. Malu sabia disso, por isso sua cara de espanto foi tão natural.

– Vai me explicar o que está acontecendo? – Malu perguntou brava para mim. Supostamente não deveríamos encontrar ninguém estranho que soubesse do seu apelido.

– Malu, essa é Bruna. Bruna, essa é Malu – apresentei as duas.

Senti um nervosismo correr na minha espinha. Bruna é uma menina que reconheceu a cidade que eu moro, lendo meus contos. Ela morava aqui também. Eu estava solteiro na época e acabamos nos relacionamento algumas vezes. Bruna tem uma conta no OnlyFans.

– É a Bruna das suas histórias? – Malu perguntou depois de ficar um bom tempo pensando, com seus olhos cravados em mim, extremamente séria.

Fiz que sim com a cabeça e olhei para Bruna, ela parecia nervosa e começou a se desculpar, disse que não queria causar problemas, só queria saber quem era a “famosa” Malu, já que eu tinha trocado a Bruna por ela. Para minha surpresa, Malu convidou ela para sentar com a gente. Eu fiquei nervoso já que seu comportamento auto destrutivo estava ativado, mas novamente para minha surpresa, as coisas ocorreram bem. Parecia até que as duas estavam virando amigas. Bruna ficou uns 30 minutos sentada com a gente, depois foi embora. Quando Bruna saiu, resolvemos ir embora, paguei a conta e saímos. Quando entramos no carro, Malu fechou a cara.

– Tua amiga é muito bonita e querida… – Malu falou, quebrando o silêncio horrível que estava no carro.

– Verdade – eu falei, provocando ela, não estava muito afim de ciuminho bobo. Malu me olhou furiosa.

– Você vai concordar comigo?

– Vou, ué. Ela é muito bonita e muito querida – falei, mas dessa vez achei ter passado dos limites.

Malu começou a chorar, dizia que eu deveria ter ficado com Bruna, porque ela era muito simpática e linda. Coisas bobas de quem estava com ciúmes. Eu sabia que era efeito da incrível quantidade de álcool que ela tinha ingerido, mas eu também tinha bebido e não estava com paciência para essas coisas. Acabamos discutindo feio. Essa discussão se estendeu até irmos ao meu apartamento. Cada um foi em um banheiro e tomou banho. Malu colocou seu pijama que comprei pra ela deixar no meu apartamento e ficou no sofá mexendo no celular, ela estava furiosa comigo.

Eu deitei na cama apenas de cueca. As coisas começaram a girar um pouco e sentei. Fiquei pensando se deveria ir falar com ela ou não, era nossa primeira briga. Bruna realmente era uma menina interessante, mas eu escolhi Malu e escolheria de novo. Apesar de Bruna ser uma pessoa legal, a gente tinha transado algumas vezes, nada mais que isso, teria que desenvolver muito para chegar em algo mais sério, que com Bruna, não me despertava interesse. Estava pensando como eu iria explicar isso para ela, que o ciúmes era bobo. Até que lembrei de uma conversa pelo Whatsapp que tínhamos tido no dia anterior. Tivemos a linda ideia de que iríamos transar, sempre que o outro quisesse.

Levantei e fui até a sala, meu pau foi ficando meia bomba e marcou bem na cueca. Malu olhou para mim e depois seus olhos foram até o volume da minha cueca. Ela fez um não com a cabeça e voltou a olhar para o celular.

– Lembra do nosso combinado? – eu falei

– Você está brincando né?

– Não estou.

– Para de ser idiota, não tem nem clima para isso – Malu falou sem tirar os olhos do celular.

– Combinado é combinado – tentei insistir, mas Malu ficou em silêncio – vou ser rápido…

– Tu quer me comer, mesmo eu não querendo? – Malu olhou séria para mim.

– Sim, esse é o combinado… – Malu suspirou e levantou do sofá.

– Como você quer?

– Se apoia ali na bancada.

– Você sabe que eu vou te odiar por fazer isso comigo, né? – Malu disse enquanto ia até a bancada.

– Não vai não – eu falei enquanto seguia ela.

Malu estava com seu pijama branco, cheio de arco-íris, nuvens e unicórnios desenhados. Usava uma pantufa de unicórnio. Seus cabelos estavam um pouco molhados. Ela chegou na parte mais baixa da bancada, se inclinou, apoiando os cotovelos. Encoxei Malu, meu pau já estava duro. Me afastei um pouco, coloquei as mãos na sua calça e puxei ela até sua bunda ficar inteiramente para fora. O cheirinho do seu corpo recém lavado estava bom demais. Tirei a minha cueca. Encoxei Malu novamente, deixei meu pinto para baixo, roçando sua bucetinha apenas. Lentamente fui me mexendo, queria tentar animar um pouco a minha namorada.

Ela estava mexendo no celular, fingindo que não estava sentindo nada. Coloquei minhas mãos em sua cintura e segurei firme, do jeito que ela gosta. Vi que ela parou de mexer no celular por uns segundos, depois voltou. Coloquei a mão no meu pau e esfreguei na sua bucetinha, senti seu clitóris raspas na cabecinha do meu pau. Coloquei a cabecinha do meu pau na entrada de sua buceta, não entrei, mas percebi que estava lubrificada.

– Está gostando?

– Cala a boca – Malu falou, bem ríspida.

Voltei a esfregar meu pau em sua buceta, até que voltei para a entrada, lentamente comecei a penetrá-la. Ela estava mais molhada do que eu esperava. Penetrei um pouco e saí, entrei novamente e fui um pouco mais fundo. Senti sua bucetinha ficar cada vez mais animada, mas Malu não estava expressando isso. Lentamente fui saindo e entrando. Malu largou o celular na bancada. Fui comendo-a, mas ela permaneceu em silêncio.

Essas posições que me fazem sentir sua bunda contra minhas coxas, são meus pontos fracos. Eu estava quase gozando, a bucetinha de Malu era espetacularmente gostosa, cremosa e apertadinha. Estava começando a achar que tinha errado em forçar Malu a transar comigo, quando escutei um gemido baixinho. Eu parei a penetração para não gozar. Malu se virou rapidamente, o movimento foi meio travado por causa da calça do pijama que estava um pouco acima do seu joelho. Meu pau escorregou para fora e ficamos de frente um para o outro. Me olhando sério, Malu veio para cima e me beijou com muita vontade. Senti sua língua dentro da minha boca, procurando a minha. Suas mãos estavam nas minhas costas, me apertando com força. Ela foi tirando a calça do pijama conforme íamos nos beijando.

Malu me empurrou até chegarmos perto do sofá, sentei nele. Sem intervalo, Malu veio sentando no meu colo, com uma precisão voraz, sua bucetinha engoliu meu pau e eu soltei um gemido de prazer, totalmente involuntário. Malu colocou a mão embaixo do meu rosto e apertou, seus olhos estavam em um nível mais alto que o meu, sorriu para mim e começou a cavalgar, lentamente. A mão que estava em meu rosto, passou a estar na minha nuca, a outra ela repousou no ombro, onde foi cravando suas unhas conforme o prazer foi aumentando.

Por algum motivo, parecia que a cabeça do meu pau tinha encaixado lá no fundo da sua buceta de uma forma diferente, uma forma muito boa. Malu estava indo para frente e para trás, não gostava muito de subir e descer. Toda a vez que ela vinha para frente, eu sentia as voltas da sua bucetinha massageando a cabeça do meu pau, mais que o normal. Eu estava delirando de prazer, e pelos gemidos, Malu também estava.

Senti a outra mão de Malu ir para minha nuca, seu rosto se aproximou do meu e nos beijamos. Nem sequer por um segundo Malu diminuiu o ritmo da transa. Minhas duas mãos estavam segurando sua cintura, apertando forte. Malu tirou a mão da minha nuca, segurou uma das minhas mãos e levou ela até seu peito, para que eu apertasse ele. Ela ainda estava com a camisa do pijama, ergui ela para que eu pudesse ver seus dois peitos maravilhosos, os mamilos estavam durinhos. Neste momento não tinha mais volta, eu iria gozar não importava o que fizesse.

Senti meu pau explodir lá dentro, eu me contorci de prazer, eu ia tirar minha mão do seu peito, mas Malu segurou ela para que eu não fizesse. Olhei em seus olhos, ela estava com a boquinha aberta e os olhos de quem estava quase chegando. Meu pau estava pulsando dentro dela e antes mesmo que ele parasse, Malu chegou ao orgasmo. Ela gemia alto e bem agudo, uma delícia de se ouvir, seu corpo tremia levemente.

Coloquei minhas duas mãos na bunda de Malu e empurrei ela para baixo, fazendo meu pau, que ainda estava duro, entrar mais um pouco e seu clitóris ficar espremido contra meu púbis. Ela adorava isso. Malu soltou um gemido mais alto quando fiz isso, desceu com a boca no meu pescoço e me mordeu forte. Ela estava ofegante, sentia seu hálito quente batendo direto no meu pescoço. Malu largou minha carne e ficou sentada, sem sair de cima de mim, ficou me encarando. Meu pescoço estava ardendo com a mordida que ela deu.

– Me desculpa – Malu falou.

– Pelo o que?

– Não foi legal o que eu fiz contigo.

Eu sorri para Malu e a puxei para a gente se beijar mais um pouco. Malu tinha 20 anos, era nova, sou o primeiro namorado dela. Eu já estava prevendo que situações assim iriam aparecer, imaturidade, ciúmes bobo e coisas semelhantes. Malu puxou a blusa do pijama para baixo, cobrindo seus peitos e a barriguinha.

– Posso dormir aqui? – Malu perguntou, fazendo uma carinha de cachorro abandonado.

– Aqui em casa? Eu já tinha te convidado para dormir aqui…

– Não, aqui no seu colo.

Eu ri, Malu apoiou a cabeça no meu ombro e ficou ali. Eu achei que era algum tipo de brincadeira ou forma de carinho dela, mas ela realmente dormiu. Meu pau tinha escorregado para fora, tinha porra com lubrificação pigando em mim e no sofá. Minha sorte é que o tecido do meu sofá é impermeável e de fácil lavagem. Fiquei ali um tempinho, deixando ela descansar. Deu uns 20 minutos e eu a acordei, foi difícil, tirei Malu de cima e coloquei deitada no sofá. A sujeira foi razoavelmente grande. Quando Malu finalmente acordou, levei ela para baixo do chuveiro e tomamos um banho junto, só nas partes íntimas que estavam todas melecadas. Malu estava quase dormindo de pé, embaixo do chuveiro. Nos vestimos e deitamos na cama, abraçados.

Acordamos no outro dia, os dois acabados com a ressaca, Malu levantou um pouco antes e quis fazer um café da manhã especial, estava se sentindo mal por ter brigado comigo. Achei fofo o seu gesto, mas Malu não é boa na cozinha. Fiquei preocupado com a marca roxa que apareceu no meu pescoço, a mordida de Malu na noite anterior foi mais forte do que eu tinha sentido. Eu acharia fofinho ter uma marca dessas, se eu tivesse 18 anos ou menos. Mas eu tinha que ir para a empresa, que eu sou sócio, não ficaria legal chegar lá assim. Fiz Malu me ajudar com isso.

– Isso me lembra a nossa primeira vez – Malu disse enquanto passava a base em mim.

– Você e suas mordidas…

– Preciso deixar a minha marca para mostrar que você tem dona – ela falou sorrindo.

– Cabeçuda, na nossa primeira vez eu ainda era casado com tua irmã, ela era a “minha dona” – fiz aspas com as mãos quando falei.

– Não era não, vocês só não sabiam ainda.

Eu comecei a rir bastante, por algum motivo esse jeito de Malu, que passava de uma menina totalmente insegura, para uma mulher totalmente segura, me deixava doidinho. Voltamos para a sala, queria tomar meu café ainda. O celular de Malu estava do meu lado, quando ele vibrou. Instintivamente eu olhei e vi que era algo do Instagram, avisei Malu e ela pediu para eu ver o que era. Temos acesso livre ao celular do outro. O reconhecimento facial me identificou e a notificação foi liberada, estava escrito “Bruna aceitou sua solicitação para segui-la”, li em voz alta.

– Amorzinha, o que você está aprontando? – eu perguntei, um pouco preocupado.

– Achei ela legal, mesmo.

– Malu…

– É bom manter as inimigas por perto – Malu disse rindo.

Eu não me contive e ri junto. Ela era tinhosa e nessa manhã estava especialmente afiada. Só que tinha algo que estava me incomodando, Bruna gostava de manter segredo de quem ela era, as únicas pessoas que sabiam que ela tinha OnlyFans, era eu e a melhor amiga dela. No momento que Bruna foi na nossa mesa, chamando a Malu de Malu, automaticamente esse segredo de Bruna acabou sendo aberto para Malu também. Fiquei preocupado com isso e fui conversar com Malu.

– Amor, sobre a Bruna. É segredo, tá bom? Por favor, não conta para ninguém – eu falei, com bastante calma.

– Fica tranquilo, a gente tem conversado pelo Insta, ela me explicou a situação e eu prometi que iria guardar esse segredo – Malu falou calma.

– Estão virando amiguinhas agora? Daqui a pouco vai rolar um ménage.

E foi assim que nós brigamos pela segunda vez.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 60 estrelas.
Incentive joewillow a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de joewillowjoewillowContos: 60Seguidores: 201Seguindo: 1Mensagem Tenho utilizado esse espaço para desabafar e contar meus casos. Caso queria entrar em contato, e-mail: joewillow90@gmail.com

Comentários

Foto de perfil genérica

"Estão virando amiguinhas agora? Daqui a pouco vai rolar um ménage."

Isso é o que eu chamo de coragem, viu? 😂

3 0
Foto de perfil de joewillow

😂 😂 😂 eu sou o tipo de pessoa que perde a amizade mas não perde a piada. Foi automático e sem pensar.

1 0
Foto de perfil genérica

Joe, falando sério agora. Duas coisas que você abordou neste capítulo ficaram em dúvida para mim. A primeira é esse comportamento destrutivo da Malu. Salvo engano é a primeira vez que aparece na sua história, mas você disse que já sabia que ela era assim. Desde quando ela mostrou tal comportamento? A segunda é o motivo de ela beber dessa vez. Ela ficou aliviada por ter contado, mas ainda tá triste pela situação, é isso?

0 0
Foto de perfil de joewillow

Então, sobre o comportamento auto destrutivo, ela tem isso desde da adolescência. Entre os 14 e 18 anos era algo bem nítido. Mas depois acalmou bastante e se tornou algo mais raro. Como conheço ela a 14 anos, eu consigo perceber bem quando ela está assim. Sobre a segunda dúvida, a gente foi em um bar para "comemorar" o acontecido, mas como ela estava um pouco apreensiva, ela não comeu e bebeu um pouco rápido. Ela já é fraquinha com bebida, com estomago vazio não aguenta muita coisa. Mas sim, Malu estava aliviada por ter contado, mas triste pela discussão que teve em casa

0 0
Foto de perfil genérica

Boa! Agora entendi. Só resta saber se essa segunda briga vai resultar em outro capítulo da sua história 🤣🤣🤣

De todo modo, estou sempre na torcida para a felicidade de vocês. Desejo tudo de bom ❤️

1 0
Foto de perfil de joewillow

Eu até ia contar esse detalhe, mas resolvi finalizar a história de um jeito mais cômico. Isso ai aconteceu semana passada, na quarta a noite e quinta de manhã. Nós acertamos e na noite de quinta fiz uma janta para Malu como forme de desculpa. Infelizmente não rendeu nada que desse material para um conto novo 😂 😂 😂

0 0
Foto de perfil genérica

Ah, seu romântico! Quer história melhor do que o amor vencendo? Não é erótico, mas é muito lindo. ❤️

1 0