Eu me chamo: Carla, 32 anos, casada, ex garota de programa!
Sou branca, meço 1,72 m de altura, 65 kg, cabelos castanhos curtinhos, seios pequenos (naturais). Corpo bonito e bem cuidado!
Falam: Que a prostituição; é a profissão mais antiga do mundo?
Talvez sim! Talvez não: na verdade, ninguém sabe!
Levava a prostituição como uma profissão! Ganhei dinheiro. Comprei apartamentos, trocava de carro todo ano. Viajei para alguns países. Comprei ações de diversas empresas. Era a CEO do meu próprio negócio!
— Hoje redigirei dois relatos. O primeiro: de um cliente vip. O segundo: um cliente normal (pobre). Os atendimentos foram realizados em datas diferentes!
Boa noite, querido diário! (Iniciando às 21:38)
Olá, amigo diário? Faz alguns dias que não apareço aqui… Hoje é 15 de março de 2019. Às chuvas de março, estão aí? Porque hoje choveu bastante em Sampa…
Falaremos dos fatos de hoje? Acordei por volta das 10:00 da manhã. Tomei o café matinal, depois tomei banho, botei uma roupa e perambulei até a lavanderia, cabeleireiro, manicure, por fim, na depiladora.
Voltei rápido para o ‘flat’, tinha um cliente especial para atender às 14:00.
Almocei e tomei o segundo banho do dia! Em seguida! Eu nem sabia com qual roupa usaria para ir a esse encontro, mas naquela hora lembrei do filme: azul é a Cor mais quente. Decidi que iria de vestido azul. Coloquei o vestido todo recortado a ‘laser’ para que o corpo ficasse à mostra e qualquer calcinha que colocasse, estragaria o visual por completo, então não usei a peça intima. Preparei-me toda pegando a bolsinha, saindo do ‘flat’. Tomei um táxi aqui em frente ao prédio. Foi 20 minutos de trajeto.
Durante a viagem repassei alguns dos meus cartões para contato ao taxista coroa. O safado ficou olhando pelo espelho direto tentando ver minha boceta. — Ainda perguntou quanto era a hora (rsrsrs).
Chegando lá, enviei mensagem para o cliente; avisando que cheguei! Ele retornou ligando e disse: “Que minha entrada no condomínio foi autorizada. Finalizamos contato, saí do táxi.
Entrei no prédio e subi de elevador ao (4°) andar! Chegando! Toc! Toc! Toc!
A porta se abre — Olá? Senhor Pedro Guimarães? Perguntei sorrindo!
O Seu Pedro, é um homem branco de tem 64 anos, rico, viúvo, ótimo cliente. Faço programas com ele há pelo menos dois anos. Claro! Que a pergunta no começo foi irônica (rsrsrs)!
Demos um beijinho na boca, eu entrei no lindo apartamento do velho. Pedro me elogiou por estar bonita e vestida daquele jeito tão extravagante. Ele estava apenas com roupão de banho acabara de tomar uma ducha.
Mal cheguei; ele pediu para eu me sentar numa cadeira branca perto do bar. Caminhei (desfilando) como faz a Giselle Bündchen. Sentei na cadeira, como não havia ido de calcinha, o vestido azul subiu assim que abri as pernas. Seu Pedro ficou admirado com meu jeito vulgar e ousado.
— “Interessante, muito interessante… (rsrsrs) ”. Falou o velho sorrindo!
Para deixá-lo com mais tesão, tirei o vestido ficando só de sandálias douradas, ficando completamente nua sob os olhares do velho.
Aí deu para arreganhar bem as pernas. Pedro, só faltou ver meu útero, porque de resto ele viu tudo. Fiz caras e bocas sem falar uma palavra apenas observava a reação do homem que se “matava” nas masturbações há menos de um metro de mim.
— Por conhecê-lo, sei que ele morre de tesão por mim, eu aproveito a situação para agradar ao máximo e garantir um ótimo cachê no final do programa!
Seu Pedro tirou o roupão do corpo aproximando-se mais de mim. Encarávamos-nos. Quando eu disse:
— Meta aqui na sua escravinha sexual? Abrindo os lábios vaginais para ele!
Pedro veio me beijar, enquanto nos beijávamos e nos abraçávamos dava para sentir o olhar de tesão dele. O clima foi ficando quente, muito excitante, até que Pedro não aguentou mais, lambeu a palma da mão esfregando no pau duro. Ajeitei-me na cadeira para ficar mais confortável e facilitar a penetração do cliente. O tesão foi tanto que o velho nem usou preservativo e enfiou a rola inteira na minha boceta, socando bem gostoso enquanto segurava minhas pernas com as mãos. O entra e sai alucinante, com pegada, com vontade.
Ficamos quase dez minutos somente naquela posição. Dali, trepamos no sofá, na sala de TV.
Sentado no sofá. Seu Pedro, ganhou um delicioso sexo oral, eu tentava me concentrar e chupá-lo o mais gostoso possível, sempre fazendo contato visual com o velho. O velho estava sob efeito de estimulante sexual…
Montei de frente no colo dele, penetração vaginal. Assim, comecei a cavalgar gostoso, apoiando na parte superior do encosto. Pedro ajudava nos movimentos segurando-me pela cintura. Galopei olhando o velho delirando de tesão, porque sabia logo ia gozar.
Não é que foi isso mesmo? Ele gozou dentro de mim! Não liguei de ele ter gozado, se eu engravidar? Meu futuro e do nosso filho, estará garantido!
Nem deu tempo de me recuperar. Ele queria dar outra trepadinha!
Deitada no sofá, ganhei um sexo oral delicioso, mesmo com a boceta escorrendo esperma do próprio. Completamos com um 69 maravilhoso antes da volta do sexo.
Tirei a sandálias, último objeto que ainda estava no meu corpo. Deitei no sofá abrindo as pernas para ele entrar no meio delas. A penetração na boceta foi rápida e funda. Deitado sob meu corpo, fizemos um papis e mamis delicioso, trocamos muitos beijos, gememos, sussurramos, tomei chupadas nos seios. Pedro me comeu o quanto quis, até mudarmos para outra posição sexual.
A pedido do cliente — fiquei de quatro em cima do sofá!
Depois que me colocou de quatro e socou o pênis (sem preservativo) no meu cuzinho. Começaram o vai e vem, o entra e sai… foi gostoso, não posso negar. — O velho é charmoso e sabe trepar!
Trepamos por muito tempo, não sei por quanto foi; perdi a noção do tempo dando o rabo (rsrsrs). Ele socava de um modo suave sem querer me machucar. Passou boa parte tocando meu corpo ou me beijando.
Ao baixar meu corpo, as penetrações ficaram um pouco mais fortes, a segunda gozada do velho estava próxima. Suas mãos encaixadas nas minhas ancas, gemidos e sussurros não pararam um segundinho se quer.
— Goza fora Seu Pedro? Avisei o velho! Não queria levar gozada no rabo!
Ele sussurrando e socando cada vez mais! Fiz ele tirar do cu e meter na boceta. Aí nem liguei se ele ia gozar dentro ou não, fiquei esperando o resultado. Não parava de rebolar no pênis do velho! O provocava direto dizendo: Ohhh… que gostoso… meti em mim… mais… mais… enfia…
Querido diário!
— Não tem homem que resista a essas palavrinhas (risos).
Quando ele ficou cansado (demorou muito para gozar)? Sentou-se no sofá e me chamou para chupá-lo. Ajoelhei no (carpete) branco e fui chupando a pica do velho, queria que ele gozasse logo. Lambia na velocidade do coelhinho, massageando os testículos, esfregando o caralho no rosto, nos seios com masturbações rápidas.
Pronto! Ele gozou na minha boca, bem gostoso! Pensando que acabou. Pedro conseguiu dar a 3° e última trepada. Sentado no sofá. Ele mandou eu sentar de costa e sexo anal. A pica do velho, continuava dura!
Fiz o que ele mandou! Montei de costas e penetração anal. Botei os pés em cima das suas coxas para dar arranque nas cavalgadas. Ficamos assim por mais alguns minutinhos. Eu avisando; que não era para gozar dentro do meu cu! Brincamos bastante na tarde de hoje!
Entre, cavalgadas, reboladas, gemidos e muita putaria! Pedro, gozou fora do meu ânus comigo sentada no colo dele. Desta vez saiu pouco esperma. Também, três vezes, né?
O programa geralmente: durou cerca de 30, 35 minutos. Após a trepada, o cliente, quis tomar banho comigo. Trocamos beijos, masturbei um pouquinho a pica dele, realizamos umas brincadeirinhas sapecas.
Após o banho, sequei o corpo, botei a roupa e sandálias. Seu Pedro, pagou meu cachê dando 150 reais de bonificação. Tomamos um drink enquanto conversávamos muito legal. Eu vestida, ele de roupão!
Programa finalizado. Pedro me levou até a porta! Trocamos beijos e me escafedi do apartamento.
Termino aqui e fique registrado. São Paulo, 15 de março de 2019.
[AGORA O SEGUNDO RELATO: registrado em 18 de março de 2019. ]
Obs.: Nesse dia foram atendidos, dois clientes, mas só redigirei um!
Olá? Querido diário!
Faz pouco tempo que tomei banho! Acabei de comer um lanche! Agora são 20:34 da noite. Hoje é 18 de março de 2019.
O Cleiton ficou encantando quando me viu fantasiada de índia assim que abri a porta para ele, nua, usando somente um cocar.
Daí desfilei pela sala completamente nua. O cliente, ficou de pau duro na hora e foi passando as mãos em mim. Levei dedadas na boceta e no cuzinho! Sem falar das pegadas na minha bunda e trocas de beijos!
Entramos aqui no quarto do ‘flat’, ajudei ele tirar a roupa e mandei o homem ir tomar banho. Cleiton não reclamou, sabe como são as regras.
Voltou para o quarto pelado, cinco minutos depois! Eu estava terminando de fumar maconha, ele deu o último trago no fumo!
Ele chegou perto para me acariciar meu corpo, trocamos beijos, amassos, tomei chupões nos seios e na boceta.
Botei um preservativo na pica dele! Montei no Cleiton, de frente para ele, quando: posso? — Perguntou o cliente, pedindo para comer meu cuzinho.
— Pode, claro! (Liberando o rabo para ele)
Aí ele foi enfiando o pau no meu cuzinho. Pensei que ia doer, mas foi entrando de boa, sem pressa, fui sentindo cada centímetro enquanto meu botãozinho engolia o caralho inteirinho. Quando chegou até o talo, o cliente começou a estocar bem gostoso, e eu rebolava na pica do Cleiton.
Pouco tempo depois. Eu estava virada de costas com as pernas abertas tomando duras socadas no ânus. Meu cocar escapava direto da cabeça, então, resolvi tirá-lo! Fiquei esse tempo esfregando o clitóris! Uma mistura de dor e tesão! Pena que durou bem pouco. Cleiton não aguentou gozando dentro de mim, mas no preservativo. O tesão foi tanto que a minha boceta pingava de tão molhada; eu me sentia insaciável e queria outra trepada.
Querido diário!
— Demos uma parada de dez minutos, para o cliente recuperar o fôlego!
Quando retornamos para o segundo round? Ficamos numa pegação quase sexual no meio da sala e eu pensei: quero trepar e será agora!
Desci o corpo ficando ajoelhada à frente dele. Peguei na pica do cliente conduzindo pequenas masturbações, de repente, eu estava pagando um boquetinho delicioso, a pica ficou dura em instantes, que delícia! Lambi o caralho todinho, dei atenção aos testículos chupando fazendo contato visual com ele. Assim que levantei demos beijo bem pegado, deixei que passasse a mão no meu corpo inteiro. Não demorou muito, fomos indo para o quarto trepar.
Entramos no quarto, nós fomos direto para a cama enquanto o Cleiton não parava de pegar em mim.
— Cleiton: tem um tipo de pênis fatal para mim. É curvado para cima, como uma tromba? Porque quando entra na boceta encosta certinho no meu ponto G. Aí, querido diário, não tem como segurar: é gemido para todo lado!
Cleiton deitou na cama e pediu que viesse por cima, sentando a boceta na rola dele, eu fui igual a uma cadelinha atrás do osso! Sentando, engolindo cada centímetro. É bom lembrar que além de curvadinho, o pênis dele também era grande e grosso. Delícia! Perfeito! Sensacional!
Fui sentando e gemendo de tesão, estava tão feliz nessa hora, que rapidinho começou a jorrar meu líquido na rola dele. Com medo do que o cliente poderia pensar — sim, querido diário, porque tem homens que não gostam de mulheres squirts — que jorram orgasmo pela boceta — tentava segurar o tesão de olho na reação do cliente. Continuava pulando em cima daquele pênis maravilhoso, só ficando os testículos para fora!
Quando ele notou que eu estava melando tudo, sorriu sem graça e fez uma cara de surpresa: “Uau, gata! Está com tesão? Perguntou Cleiton…
— Estou gato… me coma… sem dó? Falei com a cara mais safada do mundo.
Pronto, querido diário! Estava aberto a temporada de caças as bocetas!
Parei de me preocupar com que ele ia pensar de mim e comecei transar com prazer; para receber e dar!
— “Vem cá, Carlinha? “ Disse ele!
Cleiton me fez virar de costas para ele, sentei novamente a boceta no pau, até o talo! Ele ia me orientando; segurando nas minhas ancas e me ajudava nas cavalgadas. Eu não conseguia parar de escorrer em cima do pau dele e sentia minha porra molhando tudo: coxas, pernas, o saco dele, os lençóis da cama. Era um prazer incontrolável, muito louco. Não conseguia parar de galopar em cima da pica daquele homem, rebolava, abria e fechava as pernas, espremia o caralho do Cleiton, contraindo os músculos internos da vagina. Eu e ele metemos quase uma hora sem parar! O programa passou 40 minutos a mais! Não cobrei dele!
— Quero gozar na sua boca — Ele pediu!
Respondi — É claro! Você pode esporrar em qualquer lugar, é só escolher.
Cleiton ficou tão animado com a minha resposta, que fodemos mais uns três minutinhos. Ele ficou em pé na cama, eu sentada, passava a língua na cabecinha e ia abocanhando tudo, intercalando os movimentos, não tirava os olhos dos olhos dele. Se a trepada foi boa, a esporrada seguiu o padrão! O cliente gozou muito em minha boca (língua). O esperma caía dentro, eu jogava para fora melando os meus peitos e o lençol da cama.
Que foda fantástica! Que sorte ter encontrado um homem com tanta afinidade sexual! Mais uma transa que recordarei!
— Avisei ao cliente; que o tempo dele acabou. Cleiton tomou banho rapidinho, coisa de três minutos, antes de botar a roupa, pagou o cachê sem dar nenhuma bonificação! Não liguei! A bonificação foi a trepada deliciosa!
Levei o cliente a porta, demos um selinho, Cleiton foi embora feliz!
Finalizo aqui e fique registado! São Paulo, 18 de março de 2019.
Esse trecho não está na oratória original: O tratamento dos ex clientes Pedro e Cleiton não tinha distinção. Um, era rico o outro, vinha com dinheiro contado. Tratava os clientes da mesma forma sem preconceito. Isso que me diferenciava as outras garotas de programas.
— Hoje, eu faço nos meus negócios!