Faz tempo que não consigo escrever, poderia dizer que foi por muito trabalho, mas na verdade é que minha vida virou dos avessos nos últimos tempos.
Tudo começou no final de 2020, numa das poucas tréguas da pandemia.
Fui visitar um cliente fora da cidade, mas com o tempo contado, teria uma consulta médica no final da tarde, já previa que iria direto da visita para a consulta. E assim foi, cheguei no consultório em cima da hora, mas para variar, as consultas estavam atrasadas.
O consultório fica em frente ao hospital municipal, e avisei a secretária que ficaria aguardando na calçada (não queria ficar em um local fechado com várias pessoas), e aproveitaria a espera para retornar algumas ligações.
Enquanto esperava, percebi que uma linda mocinha acabara de sair do hospital e atravessara a rua vindo em minha direção me encarando, ela parecia me conhecer, mas eu não tinha a mínima ideia de quem era.
Até me engasguei ao telefone quando ela chegou, mas ao chegar, ela simplesmente deu um sorrisinho sacana, virou-se e entrou na lanchonete que fica ao lado do consultório do meu médico.
Acabei achando graça da atitude dela.
Poucos minutos após, ainda no telefone, notei que ela estava saindo da lanchonete, e quando passou do meu lado ela me disse baixinho:
- Adoro homem de terno e gravata.
Na surpresa, acabei sem saber o que fazer, mas quando ela ia começar atravessar a rua novamente, a chamei e lhe entreguei um cartão, falando baixinho para que quem estava do outro lado da ligação não ouvisse:
- Me liga.
Logo fui chamado para a consulta e acabei esquecendo do ocorrido, até por volta da 20h00 quando ainda estava em meu escritório recebo uma mensagem pelo WhatsApp de um número desconhecido, com DDD de um estado vizinho.
Era um simples oi, mas ao olhar a foto do perfil descobri que era a menina do hospital.
Começamos a trocar mensagens, e em poucos minutos perguntei se podia ligar, com aquela historinha fiada de que queria ouvir sua voz.
Ela mesma me ligou, e resumidamente me contou que estava na cidade juntamente com toda família para visitar seu avô que veio para a cidade fazer uns exames de rotina, mas passou mal e acabou internado.
Contou ainda que tinha 17 aninhos, e que era apaixonada por homens mais velhos de terno e gravata, mas que nunca tinha ficado com nenhum.
Era a chave que eu precisava, nem foi preciso insistir muito para nos encontrarmos pessoalmente.
Logo ela me disse que estavam todos hospedados em um hotel próximo ao hospital, e que sua mãe só voltaria para lá após a troca de acompanhante, às 22h00, e que até lá estaria livre.
Pela situação, não acreditei que aconteceria nada, no máximo iria dar uns beijinhos nela.
Marquei de encontrá-la em cinco minutos em uma rua lateral ao hotel, onde sabia que existiam umas grandes árvores, o que deixa o local bem escuro.
Não foi preciso esperar muito, logo ela já estava entrando no carro sem demonstrar preocupação nenhuma se alguém estava vendo-a entrar no carro de um homem casado.
Ela me disse que estava longe de casa, e que ninguém a conhecia então como ela mesma disse: Foda-se.
Já que o botãozinho do foda-se estava ligado, não perdi tempo, colocando a mão em sua nuca tentando traze-la para um beijo, as ao chegar bem próximo ela se soltou e me disse que assim não, mas em seguida também disse que sempre sonhou em fazer isso, me puxando pela gravata até começarmos a nos beijar.
Beijar uma novinha é tudo de bom, eu juro que não procuro, mas o universo acaba conspirando em meu favor. Uma amiga psicóloga que sabe das minhas aventuras me diz que isso é complexo da meia idade rsrsrsrs.
O beijo dela era muito bom, e as coisa acabaram esquentando e como ela estava de saia, foi um começar a masturbá-la.
O filme G5 dos vidros aliados a sombras das 7copas da rua nos davam uma boa privacidade, em pouco tempo ela gozava nos meus dedos enquanto chupava seus peitinhos e mordia seu pescocinho.
Enquanto ela se recuperava da gozada, eu lambia meus dedos molhados, nem tive tempo de apreciar, pois ela pulou em mim dizendo.
-Coloca o pau pra fora, que te chupar.
Foi preciso algumas instruções, era nítida a falta de prática, mas nada que incontornável.
Talvez pela falta de prática, logo ela se cansou e me pediu para comê-la, mas infelizmente eu não estava preparado, nunca imaginei que iria evoluir para aquilo.
Sem camisinha não rola, e disse a ela que ela teria que me fazer gozar com a boca mesmo, ela concordou, mas disse que não deixaria gozar na boca e assim fez me chupou e quando avisei que iria gozar tirou a boca mas o jatos acabaram atingindo seu rostinho, fazendo-a se assustar e virar meu pau em sua direção sujando toda sua blusinha.
Ela entrou em desespero, mas peguei uma caixinha de lenços no porta luvas, tentando nos limpar, mas ficou uma grande mancha em sua blusinha.
Como tinha uma garrafinha com um pouco de água no carro, pedi para que quando fosse voltar para o hotel, que jogasse um pouco de água sobre a mancha e entrasse com a garrafinha na mão para disfarçar.
Ainda nos beijamos antes dela sair, prometendo terminar no dia seguinte o que tínhamos começado no carro, desde que eu estivesse de terno e gravata....