Ao chegar em casa fiquei imaginado a loucura que tinha acabado de fazer, masturbar uma menor dentro do carro, na região central da cidade, se fosse pego iria ser um escândalo, por mais que não seja crime fazer sexo com alguém de 17 anos, o barulho ia ser grande.
Pouco tempo depois minhas preocupações foram embora ao receber de Janaina uma foto de como sua bucetinha ficou molhadinha de tesão, ainda me disse que iria ter que se masturbar muito para apagar o fogo que coloquei nela.
Como durante nosso encontro estávamos em total escuridão, não tinha visto nenhuma parte de seu corpo desnudo, apenas tocado com a boca e os dedos.
Sua bucetinha é linda, lisinha, só com um bigodinho, bem branquinha e tão pequena que dá impressão que um pênis não entra ali.
Pedi uma foto dos peitinhos, mas ela disse que sua família chegou e que assim que pudesse mandava, ainda disse a ela que estava lhe devendo uma chupada, e ela me respondeu que tinha certeza que iria ganhar, mas que se assustou com meu esperma e a mancha na roupa e acabou indo embora correndo.
Mais tarde, ainda naquela noite trocamos muitas mensagens, onde ela acabou me confessando que não tinha experiência nenhuma no sexo, que tinha transado com um paquera 3 vezes, e que sua mãe descobriu e que devido a ela e sua avó terem engravidado ainda adolescentes começaram a pegar no pé dela, não dando chances pra nada, e que já fazia um ano que tinha perdido a virgindade e desde então, nunca mais tinha passado de uns beijinhos na escola.
Avisei que no dia seguinte eu não estaria na cidade, mas que no dia seguinte daria um jeito de encontrá-la e aí pagaria minha dívida com ela.
Passei quase o dia todo em uma cidade da região, chegando muito tarde, não dando tempo para tentar nada, mas durante o dia recebi diversas fotos mostrando a “situação” que ela estava.
Marquei de pegá-la às 14h00 próximo ao hotel, teríamos até às 17h00, horário de visitas nos hospital.
Como combinado, estava engravatado, assim que entrou no carro ela já deitou no meu colo, abrindo minhas calças, começando a me chupar alucinadamente. Diferentemente da outra vez dessa vez ela chupava com mais cuidado, ela pegava o jeito rápido.
Segui em direção a uma chácara de um amigo nos arredores da cidade, sexo com maior de 14 não é crime, mas entrar no motel dá B.O.
Foram os quilômetros mais longos da minha vida, precisei pedir para parar duas vezes, eu sabia que ela não queria que gozasse em sua boca, respeitei.
Ao chegarmos na chácara fomos direto para a suíte, em poucos minutos estávamos nus, enfim pude admirar toda sua beleza, quase 1m70, cabelos negros até o meio das costas, magrinha, bundinha arrebitada, redonda e durinho, seios tamanho P, menores um pouco do que eu gostaria, mesmo assim lindos.
Nos deitamos ainda durante o beijo, ela tinha pressa e me pedia para comê-la logo, mas eu tinha uma dívida a ser paga.
Beijei seu corpo todo, e um simples toque com a língua em sua vagina foi suficiente para dar início a um orgasmo lindo.
Continuei chupando e ela continuou gozando pelo que pareceu uma eternidade, até que me pediu para parar que estava sensível, ao olhar em seu rosto notei lágrimas, mas também tinha um sorriso bobo.
Nos deitamos abraçadinhos, ela precisava de um tempo, a convidei para um banho na banheira, conversamos um bom tempo, até que a coisa começou a esquentar novamente.
Com ela sentada na borda comecei a chupá-la novamente, mas desta vez ela conseguiu segurar mais um pouco, agora deu tempo de usar os dedos enquanto chupava, mas teve início outro orgasmo, desta vez parecia até mais forte, com ela me puxando pelo cabelo e se esfregando em meu rosto.
Ficamos conversando na banheira até ela me contar que nas 03 vezes que fez sexo, foram de forma improvisada, na correria, que o paquera era muito afoito, e que ela não tinha gozado, e que tinha que esperar chegar em casa para se satisfazer com os próprios dedos e que estava adorando o que estava acontecendo conosco até agora.
Me senti lisonjeado em propiciar algo tão bom pra alguém, mas fiquei preocupado com a possibilidade dela se apaixonar, mas ela me disse que em poucos dias a embora e que provavelmente nunca mais nos veríamos.
Os beijos recomeçaram, eu ainda não tinha gozado, e fora a chupada durante nosso trajeto, ela mau tinha tocado em min.
Voltamos pra cama, e em poucos minutos ela me disse que não aguentava mais de vontade de me sentir dentro dela.
Imaginei que pelo tempo que não fazia sexo a melhor posição era um papai e mamãe. Ao tentar penetrá-la, a história dela se confirmou, ela era tão apertadinha que pensei que fosse virgem, ela estava muito lubrificada, mesmo assim tive muitas dificuldade. Apesar de tudo estava um delícia, aos poucos foi ficando confortável, e ela começou a se soltar, nos beijávamos com um casal de namoradinhos, não demorou muito para ela dizer que não acreditava que iria gozar novamente, e eu a acompanhei.
Novamente ela tinha um sorriso bobo no rosto, e eu conhecia esse sorriso, só não me lembrava de onde.
Ainda ficamos um bom tempo na chácara, e entre um banho na banheira e outro, ainda fizemos amor mais duas vezes, onde pude enfim dedicar um tempinho aquela bundinha linda, proporcionando outro orgasmo ainda mais forte, desta vez com meu dedo em seu cuzinho.
Acabamos nos atrasando, ela iria perder a hora da visita no hospital, e isso iria chamar a atenção, disse então que a levaria direto par o hospital, deixando-a na rua dos fundo, que é bem deserta.
Foram só uns 10min de atraso, mas tinha um caminhão descarregando gases medicinais na rua dos fundos e fui obrigado a deixá-la na rua lateral mesmo, a surpresa e que enquanto nos despedíamos alguém bateu no vidro do carro.