Memorias com a mulher e sogra do meu amigo parte 2

Um conto erótico de Danielzinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2023 palavras
Data: 30/06/2022 06:34:08

Oi gente, vou continuar a historia que me rendeu bons momentos. Entrem no meu perfil e vejam a primeira parte.

Sempre aconteciam coisas bobas que me deixavam excitado, afinal duas mulheres dentro de casa, nao tem como nao ocorrer aqueles deslizes, percebi que umas 3 vezes por semana ocorria de pegar calcinhas no registro do chuveiro, e sempre ia entregar elas pra aline achando que eram dela, e ela ria muito falando que era da mae e sempre comentávamos sobre os detalhes das calcinhas, ela acabava falando sobre algum detalhe das que ela usava, numa dessas vezes falavamos do detalhe de renda que tinha na borda da calcinha da mae dela, era uma vermelha, linda, pequena, com lacinhos pequenos nas laterais, um pouco transparente na frente e a borda da calcinha de renda, ela disse que gosta desse tipo e na hora baixou um pouco a calça legging e ela tava usando uma parecida, era normal, branca e com a borda de renda, ela soh mostrou essa parte mesmo que evidenciava a borda de renda. Nesse dia comentamos que a mae apesar de tantos anos sem ninguem, se vestia intimamente como uma mulher ativa sexualmente, que devia ser muito boa de cama, etc. ai falei que apenas pra deixar perfeita, só precisava ela depilar tudo ou deixar com um desenho pelo menos pra ficar melhor, e que essas calcinhas nao deviam cobrir nada essa mata que ela tinha… rimos muito. E ficou nisso…

Minha primeira ponta de esperança com dona Suely foi quando numa madrugada eu me levantei pra ir ao banheiro e pra nao acordar dona suely que dorme na cama no mesmo quarto que eu, nao acendi a luz e fui até o banheiro meio que tateando o espaço, abri a porta e estava ela naquela posiçao levantando do vaso meio sentada e meio levantada, rsrsrs puxando a calcinha pra cima, o shortinho do baby dool ainda aos pes, e foram segundos preciosos, pois rapidamente vi, pela primeira vez, literalmente a sua bucetinha, claro que nao nitidamente pois estava coberta de pelos, porem vi que nao era tao cheia assim, mais eram alinhados e um preto brilhante, com algumas partes os cabelinhos brancos aparecendo. Uma cintura que fazia com que tudo se encaixasse num conjunto muito bonito, o famoso violao, mais nao era exagerado, nossa, que percepçao essa que tive tão rapido..

Ela se assustou claro, pedi desculpas, me virei, sai e fechei a porta. Voltei pra cama e esperei ela sair, quando ela deitou, falou que eu podia ir, com uma voz nervosa, pediu desculpas por ter esquecido a porta aberta, eu tambem pedi desculpas por nao ter percebido que ela estava la, e em seguida me levante e fui ao banheiro, voltei me deitei, e mal consegui dormir pensando na visao que tive, uma meia hora se passou, ela tambem acordada percebeu minha inquietaçao e me chamou, perguntou se eu estava acordado, falei que sim.

Ela entao ja mais tranquila pediu desculpas e eu disse q nao tinha o que pedir desculpas, e que aconteceu, e que ficasse tranquila pois eu sou de confiança da familia e o que acontece na intimidade da casa, do lar, fica entre familia e pronto.

- suely - eu sei disso, rsrs, estou tranquila, voce é uma boa pessoa, nunca me faltou com o respeito, e nao eh a primeira vez que acabo te mostrando sem querer minha intimidade né. Primeiro no carro, depois minhas calcinhas no banheiro que as vezes esqueço de tirar do registro, e agora voce me viu exatamente sem calcinha nenhuma, alias voce é o primeiro homem em muuuitos anos que me viu dessa forma. Só estou um pouco envergonhada porque a muitos anos nao faço uma depilaçao, nao era assim que eu imaginava que um homem olharia pra ela, assim tao peluda. Obrigado por ser essa pessoa discreta e respeitosa comigo e com minha filha.

- eu - nao se preocupe, fica entre a gente, e obrigado voces por serem como uma familia pra mim. Se me permite, sendo bem sincero com voce, acredito que nao precisa ter vergonha da sua intimidade, vc optou por nao querer ou sei la seus motivos, em nao se depilar e está tudo bem. Eu particularmente acho ainda mais sexy assim, da um ar mais vintage, e pra meu gosto com mulheres, claro que uma mulher depilada é ainda mais gostoso a intimidade, mas do jeito que voce está ai, pelo que vi rapidamente, tambem está otima, vc tem um corpo muito bonito, qualquer homem teria muita sorte em ter voce. E devo dizer que até gosto muito quando vejo suas calcinhas no banheiro, nao me importo nada quando voce esquece. Sao muito bonitas e sexy. Rsrs..

- Suely - nossa que conversa essa da gente viu, rsrsrs. Obrigado pela sinceridade.

Parece que isso foi um gatilho naquela mulher. Ela ficou mais a vontade dentro de casa e mais aberta nas conversas comigo, e mais aberta nos deslizes pagando calcinha dentro casa, abrindo as pernas discretamente. Em outra ocasiao ela tomou banho e saiu pra dar uma volta na cidade, eu estava chegando do trabalho, e quando fui tomar banho, tinha uma calcinha, dessa vez em cima da pia, e nao tinha sido lavada, tomei meu banho, peguei as coisas e a calcinha pra colocar pra lavar, antes a curiosidade foi mais forte, cheirei a calcinha toda, nossa que cheiro de mulher madura, eu estava de toalha e fiquei logo de pau duro, que cheiro gostoso aquela mulher tem, assim que abri a porta, Aline tinha acabado de chegar do trabalho, me olhou deu boa tarde e percebeu minha ereçao, viu a calcinha na minha mao e ja rindo bastante disse:

- aline - nossa, o que uma calcinha faz né, ta muito tarado na minha mae ein, ta querendo tirar a virgindade dela de novo é? To percebendo voces dois mais proximos. To de olho em voces. Rsrsrs

- eu - rsrsrs olha que se continuar assim vou acabar querendo ela mesmo, olha essa calcinha, nao tem como nao ficar excitado e imaginar coisas, to a tempos sem sexo e dessa vez a calcinha nao ta nem lavada, eu acabei sentindo o cheiro da sua mae.

- aline - tarado rsrsrs vai pra o quarto se acabar na punheta né? Porque nao leva a calcinha pra ficar melhor? Aproveita que ela saiu, depois voce me entrega pra eu lavar.

- eu - serio? Vou levar mesmo, nao conta pra ela por favor. Rsrsrs, to precisando gozar mesmo, pra nao acabar fazendo besteira, conviver com duas mulheres ta ficando dificil pra meu corpo e meu psicologico rsrs. Meu amigo volta quando de viagem? Voce tambem ta precisando gozar né, me vendo sempre excitado e com tesao pela sua mae, deve ta doida pra ele voltar logo né.

- aline - ele nao se da bem com minha mae, eu acho que ele só volta quando ela for embora pra o brasil. To pegando fogo tambem, mais dou meu jeito igual voce, me acabo com meus dedos e meus brinquedos, se essa situaçao continuar assim, ele vai acabar levando um par de chifres. Nao sou de ferro, sou mulher porra, tenho meus desejos e sei bem que ele ta aproveitando pra comer as amiguinhas dele nessa viagem, tenho meus brinquedos, mais nada se compara a ter um pau de verdade dentro de mim.

- eu - verdade rsrs, bom, deixa eu ir pra o quarto, preciso me aliviar um pouco.

- aline - e eu vou tomar meu banho.

Seguimos nossos caminhos, fui para o quarto, e comecei a cheirar aquela calcinha, e me deitei, comecei a bater uma bem gostosa, tava muito bom sentindo aquele cheiro gostoso de buceta, imaginando mil coisas na mente. Alguns minutos depois, como ela sempre entra no meu quarto, nunca tranco a porta, ela depois do banho, bateu na porta e foi entrando, eu estava deitado com mao no pau e a outra com a calcinha no meu rosto. Tomei aquele susto, dei uma travada, me cobri com o lençol, ela sorrindo perguntou se eu queria mais uma calcinha pra ficar melhor, e me entregou a calcinha que ela usava antes do banho. Ela estava muito cheirosa toda perfumada pos banho, com um vestidinho velho dela que ela usa mais quando vai dormir.

- aline - voces homens sao esquisitos, sentem tesao até com calcinhas usadas, sente o cheiro da minha e me diz o que acha, e o que sente cheirando ela.

- eu - serio? Agora?

- aline - sim.

Ela sentou na cama, eu me ajeitei um pouco pra ficar sentado, o lençol me cobrindo, levei a calcinha dela até o nariz e cheirei bem devagar aproveitando o aroma daquela calcinha, fechei os olhos e fiquei cheirando, nossa que tesao que deu, meu pau voltou a ficar duro e apontando pra cima por baixo do lençol.

- aline - vai, me fala, quero saber.

Dei mais uma boa cheirada, olhei pra ela e disse que tinha um cheiro muito bom, que fiquei com muito tesao com o cheiro dela, cheirei de novo e bem na parte que tava mais molhadinha, ai perguntei se era o melzinho dela, e disse que devia ser uma delicia sentir aquele mel direto da fonte, e mais ainda que pelo cheiro ela devia ter um gozo muito gostoso.

- aline - serio? (Ela nesse momento tava vermelha de vergonha) gostei de saber isso, nunca ouvi ninguem falar assim de mim. Fiquei molhadinha quando vi voce com a calcinha da minha mae e de pau duro marcando a toalha. É meu melzinho sim, vou te dar sempre minhas calcinhas pra voce cheirar, segredo nosso viu.

Nesse momento a mao dela vai subindo no lençou e ela vai abaixando tirando ele de cima de mim, e pergunta se pode ver ele duro. Eu apenas olhei nos olhos dela e ela baixou o lenço por completo. Ela se ajeitou na cama, sentando de pernas dobradas e abertas, tava com uma calcinha de renda branca transparente, tava molhadinha, dava pra ver que tava lisinha, meu pau ficou ainda mais duro, ela terminou de baixar o lençol e ja foi falando que tinha gostado, foi subindo a mao, e tocou nele, pegou, fez um carinho, a outra mao foi passando na bucetinha dela por cima da calcinha. Fez um carinho nela e em mim. Botou a calcinha de lado meteu o dedo e tiroou todo molhado… e botou na minha boca. Depois pegou minha mao e colocou em cima da buceta dela, alisei e senti como tava molhada, agora eu fazia um carinho e metia o dedo dentro e ela me punhetava. Estavamos ofegantes com essa situaçao. Ela gemia e pedia segredo desse momento. Entao escutamos a campanhia tocando, era sua mae voltando da rua. Ela se levantou, ficou na minha direçao abaixou um pouco beijou a cabeça do meu pau. E fui com minha mao na sua bucetinha levantando o vestido, segurei na cintura dela com as maos e beijei a buceta dela, passei a lingua suguei o que pude daquele mel, ela se afastou e saiu pra abrir a porta pra mae dela. Eu coloquei uma roupa rapidamente, me levantei pra levar a calcinha da mae dela pra o cesto, ja nao podia mais bater a punheta, por q divido o quarto com ela, depois fui fazer algo na cozinha pra jantarmos.

Com toda essa correria pela chegada dela, quando eu estava no quarto estava deitado na sua cama, ja que durmo no colchao, porem na pressa coloquei a calcinha de Aline embaixo do travesseiro, e esqueci. Isso foi o gatilho pra nossa intimidade se abrir de vez, depois dessa noite, eu ela e sua filha nao seriamos mais os mesmos. A noite quando fomos dormir, ja era tarde da noite, eu estava no colchao, ela na cama, ela se ajeitando mexeu no travesseiro e percebeu algo em baixo, pegou, e ficou em duvida sobre o que seria, levantou acendeu a luz e viu que era uma calcinha, porem ela percebeu que nao era dela.

Assim que der continuo contando como finalmente aconteceu entre eu e ela, e entre eu e Aline.

Obrigado pelos votos no conto anterior, entrem no meu perfil e vejam a primeira parte. Logo volto com o restante.

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Comentários

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Show de conto, bom esses embaraços, mas o seu está sob controle rsrs

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Doido pra ler a próxima parte ou próximas partes

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