Augusto, grande e forte, segurou firme em seus braços, e a imobilizou, fazendo Andréa sentir comichões em sua xoxota. Apenas a sensação das mãos fortes dele agarrando seus braços era suficiente para despertar nela sensações e sentimentos impulsivos. Ela chegou até a fechar os olhos, imaginando que ele a abraçaria, mas Augusto a empurrou para longe e disse:
- Se você a magoar, saiba que eu esquecerei os meus princípios e farei com você pior ainda do que fiz com Renato. - Ele se virou nos calcanhares e de súbito, saiu batendo a porta.
Ela ficou meio perdida por alguns segundos. Ouviu a picape do Augusto dar partida e sair em velocidade. Depois recobrou a lucidez, pegou o celular e mandou uma mensagem à Sheila:
"Estou chegando. E com novidades para contar."
Continuando…
Augusto dirigiu meio sem rumo por alguns minutos. Instintivamente, perdido em pensamentos, sem saber para onde ir. Já fora da cidade parou num trecho da estrada. Sentia-se derrotado e rejeitado. Ele pensava: "como as coisas puderam tomar esse rumo? Do nada, tudo virou de cabeça para baixo. Será que eu fui tão ruim de cama assim para perder minha esposa para outra mulher? Eu sempre trabalhei honestamente, fui correto com as pessoas, tratei minha esposa com carinho e respeito. Achei que estava me saindo bem. O que eu fiz para merecer passar por tudo isso?"
Sem condições de raciocinar ou tentar entender o furacão que atingiu a sua vida, ele pegou o celular e começou a escrever uma mensagem. Não foi uma mensagem curta, mas nela, ele disse tudo o que precisava. Até pensou em passar no bar e se entregar ao álcool, mas não estava a fim de aturar os risos de deboche e as piadinhas das pessoas que se diziam amigas. Quando estava prestes a partir novamente com a sua picape, viu que Oscar piscou os faróis para ele e estacionou logo à frente. Os dois desceram de seus veículos e se encontraram no acostamento. Logo de cara, pelo semblante arrasado de Augusto, ele percebeu que algo grave tinha acontecido. Deu um abraço fraternal no primo, pegou as chaves de sua mão e o trouxe até o lado do carona de sua caminhonete e o fez sentar. Entendeu que ele não estava em condições de dirigir. Augusto obedecia meio fora do ar. Maria deu lugar para Augusto se sentar e Oscar pediu a ela:
- Você assume o volante, leva o Augusto para casa. Eu sigo vocês com a picape dele.
Maria pegou as chaves entregues pelo marido e entrou no veículo, sentando-se ao volante. Se despediu dele com um beijo carinhoso, deu partida e acelerou.
Os planos de Oscar não eram segui-la imediatamente. Ele entrou na velha F1000 do primo e tomou o rumo oposto, na direção da casa de Augusto e Sheila.
Sem saber da conversa entre Augusto e Andréa e também que Oscar estava a caminho, Sheila recebeu uma mensagem. Olhou esperançosa para o celular ao ler que o remetente era o seu marido. Ela leu:
"Espero que você encontre tudo o que eu não fui capaz de lhe dar nessa nova vida. Mesmo com os meus avisos, você preferiu me trair, me humilhar e jogar fora o nosso casamento. Acho que era eu que estava vendo as coisas da forma errada. A culpa não é de Andréa ou de Renato. Por mais que eles tenham provocado a situação, a escolha de fazer ou não fazer, cabia apenas a você. E você escolheu. Seja feliz com a sua escolha. Mais uma vez, você escolheu Andréa."
Tomada por um choque emocional forte, quando ela começava a desabar, um ronco inesperado, um som inconfundível, alguém estacionava em frente da casa a velha F1000. Só podia ser ele, ninguém dirige aquele carro. Augusto tinha mais ciúmes do carro do que dela. Sheila pensou: "será que ele se arrependeu? Manda uma mensagem dessa e depois aparece minutos depois?" Ela correu para o quarto e deu uma rápida penteada no cabelo, beliscou as bochechas para deixá-las coradas e passou um batom mais leve. Voltou correndo novamente e abriu a porta. A decepção foi enorme. Parado no portão, Oscar lhe cumprimentava:
- Boa noite, prima! Precisamos conversar. - Ele percebeu seus olhos marejados.
Sheila fez sinal para ele entrar. Ela já tinha a certeza de que ele estava sabendo de tudo. Era o melhor amigo e o confidente de Augusto, e dirigia a F1000 do marido. Sentindo-se completamente envergonhada, ela não conseguiu encará-lo. Para ganhar tempo, disse:
- Fica à vontade, primo! Vou passar um café.
Na privacidade da cozinha, enquanto preparava o café ela mandou uma mensagem à Andréa pedindo para ela aguardar um pouco antes de vir buscá-la. Não deu mais detalhes. Dependendo da conversa com Oscar, talvez nem viajasse mais com Andréa. De uma coisa ela sabia, Oscar era um homem bom e que jamais a trataria mal. Quando o café ficou pronto, tentou ao máximo segurar o choro e voltou até à sala:
- Então, a que devo a honra? Já está sabendo de tudo, não é?
Antes de responder, Oscar notou as malas feitas próximo da porta de entrada:
- Vai viajar?
Sheila foi honesta:
- Vou, primo! Com tudo o que aconteceu, preciso me afastar um pouco dessa cidade. As coisas não estão boas para o meu lado. Por que veio aqui?
Oscar também foi honesto:
- Vim saber o seu lado da história. Assim posso tentar ajudá-los da forma correta.
Sheila estranhou:
- O meu lado? Não tem lados. Tem uma burrice enorme que eu fiz e estou pagando por ela.
Ele a surpreendeu:
- Minha cara, toda história tem três lados: o do réu, o da vítima e a verdade. Cada um conta da forma que lhe convém.
Sheila sabia que não adiantava mentir para Oscar:
- Não nesse caso, primo! Augusto está certo. Eu errei, mesmo sendo avisada por ele. Fui fraca, me deixei envolver e agora perdi o meu marido. Ele tem total razão em ficar longe de mim.
Oscar a surpreendeu outra vez:
- Ele veio até a cidade hoje atrás do Renato. Ia arrancar aquele vídeo dele à força e fazê-lo apagar do site. Será que você perdeu mesmo o seu marido?
Sheila sorriu com expressão triste e mostrou a mensagem de Augusto a ele. Oscar pensou por alguns instantes. Por fim, ele disse:
- Ele está machucado. Acho que você deve mesmo esfriar a cabeça. Eu vou cuidar do Augusto. Tire o seu tempo, mas não se jogue de cabeça. Tome cuidado com essa Andréa, vocês dois a traíram no passado, lembra? Infelizmente, quem começou todo esse processo foram você e o Augusto. Fique sempre com um pé atrás.
Sheila tentou se defender:
- Éramos muito jovens naquela época, brincando de ser adultos. Mal tínhamos saído das fraldas.
Oscar foi direto:
- Quem bate esquece, quem apanha… abra os seus olhos.
Oscar se levantou para sair. Sheila pensava seriamente em cancelar os planos com Andréa. Ao abrir a porta, Oscar se virou para ela e disse:
- Mantenha os amigos perto e os inimigos mais perto ainda. - E lhe deu uma piscadela de olho.
Aquelas palavras de Oscar, fizeram Sheila acordar. Não ia cancelar a viagem, mas ia ser esperta e parar de ser a coitada. Se Andréa tinha mesmo desejos por ela e estava falando a verdade, ia arrancar a confissão de sua boca. Pegou o celular e disse que ela já podia vir. Oscar conseguia ter grande ascendência sobre o Augusto como ninguém. Se alguém poderia ajudá-los era exatamente ele. Sua vida ganhava um novo sentido, talvez nem tudo estivesse perdido.
Enquanto as esperanças de Sheila eram renovadas pelas atitudes de Oscar e ela começava a pensar em uma saída daquela tragédia, na estrada em direção à fazenda Augusto ia cabisbaixo ao lado da Maria. Ela não estava mais aguentando ver o sofrimento estampado no rosto dele e questionou:
- Quer me contar o que aconteceu? Desabafar com alguém de confiança ajuda. Eu não sou o Oscar, mas você sabe que não existem segredos entre nós. Eu sei de todos os seus problemas.
Augusto confiava em Maria e sabia que ela estava do seu lado:
- É toda essa situação de merda. Como um casamento de tanto tempo pode ir por água abaixo tão de repente? Sheila me destruiu. Eu não sei nem por onde começar a falar.
Maria o pegou desprevenido:
- Vamos começar falando sobre a Fátima, que tal?
Augusto a encarou com os olhos arregalados:
- Como assim? Eu sabia que não podia confiar.
Maria não gostou do que ouviu:
- Então o senhor está mais preocupado por eu saber do que por ter traído também?
Augusto tentou justificar:
- Não é bem assim. Aquela mulher ficou me atentando por três dias. E depois do que Sheila fez, eu acabei cedendo.
Maria o colocou contra a parede:
- Mas não é você que vive constantemente falando que não existe essa coisa de destino, que somos nós os responsáveis por nossas vidas? Escolhas, lembra? Você também fez uma. Mas você pode, ela não?
Augusto sabia que Maria estava certa. Mas ele não era igual a Sheila. Ele disse:
- Hoje eu fui até a cidade para resolver de vez esse problema. ia arrancar aquele vídeo do Renato e fazer ele apagar o perfil no site.
Maria prestava atenção, não queria interromper e fazê-lo perder o embalo. Ele continuou:
- Depois ia conversar com Sheila e contar a verdade. Pensei que se a gente conversasse, poderíamos encontrar uma solução. Mas sabe o que eu descobri? Que ela e Andréa estavam saindo da cidade juntas. Novamente, ela escolheu a Andréa. Uma mulher!
Maria estava curiosa, querendo saber o que Augusto pensava sobre a relação entre mulheres. Ela perguntou:
- Para você, é tão mais grave ser traído por uma mulher? Por que?
Augusto não sabia o que responder. Pensou bem, mas ainda levou algum tempo para formular uma resposta. Ele disse:
- Acho que mexe com a masculinidade, saber que uma mulher foi mais macho do que eu…
Maria não conseguiu segurar o riso, interrompendo Augusto e o deixando sem entender nada. Após se recuperar, ela disse:
- Deixa de ser bronco. Sua visão é muito rudimentar. São coisas completamente diferentes. Uma não tira o lugar do outro. São prazeres complementares.
Augusto, meio afrontado com aquilo, surpreso, perguntou:
- E como você sabe disso? Já esteve com uma mulher?
Maria se conteve. Sem querer dizer nada ainda, ela pediu:
- Estamos chegando. Eu prometo que teremos essa conversa. Mas só quando o Oscar voltar. Está na hora de você aprender e saber de certas coisas.
Augusto não entendeu o que ela dizia:
- Vocês também têm segredinhos… estou cercado por pessoas que eu não conheço.
Maria foi firme:
- Deixa de ser idiota. Existem coisas que não se deve sair falando por aí. Mas a nossa situação tem muito a ver com a sua. Você é família e nós confiamos em você. Talvez, isso sirva para livrá-lo desse conservadorismo interiorano que só deixa as pessoas infelizes.
Augusto continuava sem entender, mas preferiu deixar uma coisa bem clara:
- Eu já disse à Sheila para seguir em frente. Não tenho a intenção de procurá-la mais. Como você disse, escolhas. A partir de agora ela está livre para fazer o que bem entender da vida. Assim como eu.
Maria se irritou:
- Você é um moleque mimado. Ao invés de tentar entender o que está acontecendo com a sua esposa, prefere abandoná-la. Eu entendo o seu sofrimento e a sua dor, mas é uma dor baseada num modelo de comportamento rígido e cheio de preconceito. Só que você é um adulto. As coisas não se resolvem dessa maneira, sozinhas. É muito egoísmo não procurar conversar. É preciso diálogo aberto, para tentar entender o lado do outro. Você em algum momento conversou com ela abertamente?
Augusto, sem argumentos, deu de ombros. Ela continuou:
- Por mais que Sheila tenha feito algo primeiro, você se igualou e perdeu o direito de julgá-la. Pense muito seriamente nisso. Não queria ser o dono de todas as verdades.
Para a sorte de Augusto, que se sentia totalmente acuado, Maria chegava à fazenda. Mal ela estacionou e ele já saiu do carro. Foi caminhar pela propriedade, tentando esfriar a cabeça. Precisava se afastar para poder pensar em tudo, e voltar ao seu juízo.
Enquanto isso, se Augusto se via em meio a uma nova revolução, Andréa chegava aflita à casa de Sheila. Naquele momento ela se sentia a guardiã dela e entrou com tudo outra vez. Sheila estava pensativa no sofá. Ela disse:
- Você falou que tinha novidades. Quais são?
Andréa a encarou por alguns segundos tentando avaliar se ela estava bem. Vendo que Sheila parecia até mais animada do que quando ela saiu, Andréa foi honesta:
- Augusto saiu há pouco da minha casa.
Sheila sabia que ele tinha ido atrás de Renato, mas não que esteve com Andréa. Vendo a ansiedade no olhar dela, Andréa lhe contou toda a conversa, sem esconder ou omitir nenhum detalhe. Deu tempo para que ela assimilasse o que havia acabado de contar e aguardou pacientemente. Sheila levantou e andou de um lado para o outro da sala, tentando digerir a informação. Andréa não tinha mais a certeza de que o correto era afastar Sheila dali. Ela disse:
- Não acho que devemos sair da cidade agora. Augusto está magoado, triste, mas ele ainda ama você. Acho que você ainda tem uma chance.
Sheila continuava pensativa. Mesmo que sua vontade fosse ir atrás de Augusto, ela sabia que precisava dar tempo a ele. O que ela precisava mesmo agora, era ter a certeza das intenções de Andréa. Se fosse lutar por seu marido, o campo de guerra ainda era uma incógnita. Precisava se armar e conhecer o inimigo. Ela disse:
- Não! Devemos ir. Precisamos sair desse lugar e pensar com calma nos próximos passos. Augusto também precisa de espaço. Para onde vamos?
Andréa sorriu para ela:
- Gosta de praia? Tenho uma amiga que ficará feliz com a nossa visita. Além de tudo, ela é obstetra e poderá começar o seu pré-natal. Podemos passar a semana lá e depois voltamos. O que acha? É tempo suficiente para você colocar a cabeça em ordem?
Sheila naquele instante entendeu que precisava daquele momento de paz. Queria se afastar de todas as tempestades. Ela sorriu de volta:
- Ótimo! Vamos?
Sheila fechou cuidadosamente todas as janelas da casa e trancou a porta. Enquanto Andréa colocava as malas no carro e ocupava o seu lugar ao volante, pegou o celular e mandou uma mensagem a Oscar:
"Se Augusto quiser voltar, a casa está vazia. Estou indo naquela viagem. Obrigada pelos conselhos. Se precisar falar, estarei sempre com o celular. Se puder e a oportunidade aparecer, diga a ele que eu sinto muito por tudo e que eu sempre irei amá-lo. Mesmo sendo uma idiota."
Sheila entrou no carro e Andréa acelerou. Feliz, ela disse:
- Partiu Angra dos Reis, aqui vamos nós.
Sheila deu um sorriso forçado. Seria uma longa viagem. "Quem seria essa amiga de Andréa?" Ela pensou.
Enquanto Andréa e Sheila começavam a sua longa jornada, Oscar chegava na fazenda. Maria, impaciente, o esperava ansiosa:
- Por que você demorou tanto?
Oscar lhe deu um beijo carinhoso e depois disse:
- Fui ver a Sheila.
Maria, surpresa, queria saber mais:
- E por que? Eu tentei ligar para ela diversas vezes e ela não quis me atender.
Ele abraçou Maria e veio trazendo ela junto consigo enquanto caminhava para a casa:
- Por isso mesmo. Eu queria ver se ela estava arrependida. E ela realmente está sofrendo. De qualquer forma, precisamos respeitar o desejo de Augusto. Vamos lhe dar tempo.
Maria mudou de assunto:
- Acho que está na hora do Augusto saber sobre a gente. Eu, sem querer, quase nos entreguei hoje. E outra, acho que podemos até, com a ajuda de Fátima, abrir aquela cabeça dura.
Oscar tinha um fetiche secreto e só confiava em uma pessoa para realizá-lo. Maria o atiçou:
- Já imaginou aquela pica gostosa preenchendo a sua mulherzinha? Lembra o que você me confessou? Acho que Augusto poderia perfeitamente ser orientado e guiado para deixar para trás esses preconceitos bobos e se juntar a nós.
Oscar foi realista:
- Não dessa forma. Deixa eu conversar com ele primeiro. Onde ele está?
Maria o orientou:
- Saiu andando em direção ao galpão do alambique.
Oscar, antes de ir ao encontro de Augusto, disse à esposa:
- Prepare a Fátima. Augusto já cedeu aos encantos dela. Com um pouco de sedução pode estar doido para provar outra vez. Ela também está louca para dar para ele de novo. Mas saiba que eu vou respeitar a vontade dele e não vou fazer nada sem que ele queira.
Enquanto Oscar partia ao encontro de Augusto, este, na verdade, estava já entrando na casa que dividia com a Fátima. E ao entrar se deparou com ela, e Fátima estava irresistível. Um shortinho minúsculo, cavado e todo enfiado naquele rabo delicioso, o top mais solto, que deixava os seios marcados, mas sem impedir o seu movimento natural. A visão dela tão sensual distraída na cozinha o deixou louco.
Depois da transa que tiveram, Fátima o havia provocado de todas as maneiras possíveis e inimagináveis. Augusto não queria ir à cidade somente para tentar se entender com Sheila, ele também queria se afastar da tentação. Recriminou as atitudes da esposa, mas nunca deixou de amá-la. Começava a entender o porquê das palavras de Maria.
Fátima percebeu a presença dele ao chegar e rebolou o traseiro de forma sensual. Augusto já a comia em pensamento, e naquele dia por várias vezes se excitara ao lembrar do sexo delicioso que tivera com ela. E após Sheila ter escolhido ficar com Andréa, ele, num sentimento de autoafirmação, com seu ego de macho abalado, buscando justificar seus impulsos, achava que não tinha mais motivos para se privar ou resistir. Não disse nada, apenas foi se deixando guiar pelo desejo, e chegando por trás de Fátima, a abraçou e começou a enfiar as mãos dentro de sua blusa, procurando seus seios, apalpando e apertando-os levemente. Augusto já respirava ofegante e muito excitado pelo contato com o corpo quente dela, e por sentir o seu cheiro de fêmea no cio. Os feromonas faziam seu efeito e ele se sentia viril e tarado. Fátima correspondeu às suas investidas imediatamente. Empinou a bunda e começou a rebolar, roçando maliciosamente suas nádegas generosas contra a pélvis dele, percebendo o enorme volume que se projetava dentro de suas calças. Os movimentos sensuais dela com os quadris estavam deixando Augusto completamente louco. Não demorou e ela sentiu as mãos dele se insinuando em suas coxas, depois, abaixando o short e puxando a calcinha. A energia que os ligava era cada vez mais intensa. Fátima começou a sentir um calor muito gostoso e se apoiou na mesa da cozinha, afastando bem as pernas e soltando gemidos de prazer:
- Isso… assim mesmo… - Ela conduzia o amante com experiência - enfia o dedo nessa xaninha… aaahhhh… - e estimulava para que ele se sentisse mais envolvido - eu quero muito você outra vez… aaaahhhh – Fátima era uma grande amante que sabia tudo da arte do sexo e da sedução.
Logo os dedos de Augusto estavam explorando os lábios da boceta que começavam a se excitar e massageando o clitóris. Ele disse:
- Hummmmm! Você está muito molhada, cachorra! - Augusto beijava as costas dela.
Fátima estava mesmo se deixando excitar, os dedos dele já saíam melados de dentro dela. Sua xoxota pedia ansiosamente para ser penetrada:
- Vem, seu puto! Me fode…. Aaahhh… eu sei que você quer. Você quer?
- Eu quero, quero você sua safada gostosa...
- Então, vem! Aaahhhhh…
Ali mesmo outra vez, na mesa da cozinha, Fátima fechou os olhos, pronta para se deliciar ainda mais com a situação e percebeu que ele estava abaixando suas calças e a cueca. Nem deu tempo de ela pensar e sem que ela esperasse, forte como era, ele a virou de frente e a colocou deitada de costas na mesa. Ele até pensou em estimular sua boceta, mas estava tão tarado, que enfiou de uma vez todo o seu pênis dentro da xoxota ansiosa dela, sem dó e nem piedade:
- Ohhhhhhhhhhhhh! Devagarrrrr! – Ela gritou quando sentiu seu cacete grosso, enorme e quente invadindo e a preenchendo toda.
Mesmo com a força exagerada, o tesão de Fátima era evidente, mas o de Augusto, estava transbordando. Ele parecia um animal fodendo. Ele beijava sua boca, a segurava firme pela cintura e metia sem dó, tirando o pau quase todo e enfiando novamente, com força. Não demorou e ela percebeu que ele não aguentaria muito mais tempo:
- Ahhhhhhh! Vou gozar!!!!!!!! - Disse Augusto, gemendo.
Jatos de esperma quentinho foram despejados no fundo da boceta de Fátima enquanto ela se apertava contra o corpo dele. Saiu tanto esperma daquela rola, que Fátima teve a impressão de que não caberia mais em sua boceta. Ela ficou um pouco chateada por ele não ter esperado que ela tivesse seu próprio orgasmo. Mas deixou que ele pensasse que estava no domínio da situação. Ficou na dela, planejando o seu próximo passo.
E quando Augusto sai de dentro, ela mandou que ele tomasse um banho para ela servir o jantar. Ele obedeceu sem protestar. Enquanto ele estava no banheiro, Fátima mandou uma mensagem à Maria. Quando Augusto voltou, parecendo satisfeito com o sexo rápido de trinta poucos atrás, ela o serviu e deixou que jantasse em paz. Lhe ofereceu algumas doses da aguardente produzida na fazenda e deixou que ele bebesse para afogar um pouco as mágoas. Seu plano estava em andamento.
Augusto jantou e conversou com ela por cerca de uma hora ainda e quando Fátima disse que ia tomar um banho, ele resolveu se deitar. A cabeça ainda estava cheia e ele precisava acalmar os pensamentos. Na presença de Fátima, só pensava em fodê-la outra vez.
Limpa e cheirosa, Fátima apenas se secou. Antes de entrar no quarto de Augusto, nua, mandou a segunda mensagem para Maria e Oscar. Entrou no quarto, surpreendendo Augusto:
- Achou que ia gozar, se aliviar e me deixar na mão? Não senhor! Começou, agora vai ter que terminar. Está na hora de você aprender a ser um macho completo. Um que saiba receber, mas também dar prazer a uma mulher.
Vendo que Augusto estava se achando imbatível, ela tratou de abaixar a bola dele:
- Não me admira que Andréa tenha feito um estrago tão grande na sua vida. Com essa performance mixuruca, numa fodinha rápida de coelho, é claro que uma hora sua esposa ia procurar fora.
Augusto ficou chocado, sentia surpresa, um pouco de raiva, e insegurança, tentou protestar, mas quando ele ia falar alguma coisa, Fátima se jogou em seu colo, esfregando os seios na boca dele. Ela o provocou:
- Você é bonito, másculo, gostoso, mas muito fraco no sexo. Não aprendeu nada. Agradeça de não ter sido com outro homem. Com outra mulher é fácil de resolver. Todo mundo se diverte. Deixa de ser idiota. Traz a Sheilinha aqui que eu juro que ensino sexo do bom aos dois.
Novamente, as palavras safadas de Fátima, uma mestra na arte do sexo, fizeram o tesão de Augusto tomar conta de seu corpo. Ela oferecia aqueles peitos perfeitos de mamilos empinados e ele chupou os seios dela demoradamente. Quando ele se apressava e tentava dominar a situação, Fátima o repreendia e mostrava a ele quem estava no controle:
- Calma gostosão, calma, faça a sua fêmea delirar de prazer. Tesão é bom e nós gostamos.
Com as instruções dela, ele beijou e foi melhorando as carícias, lambeu sua boceta e brincou muito com a língua no grelinho.
- Isso, lambe, isso, agora chupa um pouco, isso, enfia a língua, agora morde de leve o grelinho...
Fátima ia mostrando como uma mulher gostava de ser tocada e os pontos que sentia mais prazer. Ensinou a Augusto como fazer um meia nove muito gostoso.
- Agora enquanto eu chupo o seu cacete, você chupa minha xoxota, e lambe o meu cu, seu gostoso. Sua mulher se fizer isso com outro nunca mais vai querer meter com você.
Ela foi mamando o pau dele cada vez mais duro e ele chupando sua xoxota e lambendo o seu cu. Quando ela viu que ele estava quase para gozar, ela mandou que ele deitasse e veio por cima, de costas para ele. Segurou no pau em ponto de bala e apontou para a xaninha melada e pronta. Primeiro ela pincelou a cabeça em sua xoxota molhada. Depois o pau deslizou facilmente para dentro dela, sendo completamente agasalhado e a preenchendo por inteiro. Fátima sorriu para Maria e Oscar que acompanhavam a cena na porta do quarto. Maria já apertava uma perna contra a outra, enquanto Oscar acariciava a rola dura por cima da bermuda.
Oscar não resistiu e se aproximou, tomado pelo desejo, tirou o pau de dentro da bermuda e deu para Fátima chupar. Augusto, até então estava de olhos fechados, e ao ver aquilo se assustou e tentou tirar Fátima da posição de cavalgada. Mas ela o prendeu com força e olhou para Oscar, esperando que ele explicasse. Vendo a indecisão dos dois, Maria tomou a frente da situação. Deu a volta na cama e se deitou, com o rosto próximo ao assustado e surpreso Augusto. Ela disse:
- Lembra do casal da história que Fátima lhe contou? Somos nós. Não se assuste. Como eu disse no carro, esse é o nosso segredo e você é família para nós.
Augusto a olhava totalmente admirado. Mas com os movimentos de Fátima mastigando seu pau com a boceta ele não perdeu o tesão.
Vendo que Augusto relaxou e parou de tentar tirar Fátima de cima dele, ela continuou:
- Oscar e eu, há meses, temos um relacionamento íntimo com Fátima.
Fátima sentiu que o pau de Augusto amoleceu com a situação e vendo que ele estava calmo, decidiu sair de cima dele. Sentou na beira da cama e foi abraçada com carinho por Oscar. Augusto não sabia para quem olhar. Estava confuso, mas também começava a entender a situação dos primos. Lembrou que há pouco tempo atrás, antes de Fátima, os dois estavam bem mal e o casamento por um fio. Ele perguntou:
- Foi isso que mudou tudo no casamento de vocês?
- Exatamente primo – Oscar falou com serenidade.
- Por isso vocês estão tão carinhosos um com o outro ultimamente?
Maria sorriu simpática e falou:
— Isso mesmo.
Oscar resolveu falar. Vindo dele, sabia que Augusto não se fecharia para a situação. Ele disse:
- Sim! Fátima nos ensinou muita coisa. Despertou em Maria sentimentos que ela escondia e tinha vergonha de admitir.
Augusto pensou em Sheila: Será que ela estava passando pela mesma coisa que Maria?"
Maria tomou a palavra novamente:
- Se você não se sentir bem com tudo isso, paramos por aqui.
Augusto olhava para ela querendo entender onde ela queria chegar.
Maria prosseguiu:
- Mas eu já confessei ao Oscar e à Fátima o quanto eu tenho vontade de estar com outro homem. Tenho esse desejo e o Oscar só confia em você. Quero pedir, realize esse fetiche que a gente tem. Desde que eu contei a ele, Oscar vem sonhando com esse dia. Não é, amor?
Oscar pensou numa forma de estimular o primo. E teve uma ideia. Ele disse:
- É verdade. Faz o seguinte, primo! Nós vamos transar aqui na sua frente, e se você se sentir bem em participar, fique à vontade. Se não, a gente entende e você, pelo menos, terá oportunidade de ver um belo show. O que me diz?
Oscar sabia como lidar com ele. Augusto era facilmente excitável, sempre foi muito fogoso, e não conseguiu resistir ao olhar de Maria, que implorava, E muito menos, à cara de safada de Fátima, que ainda sentada sobre as suas pernas já punhetava o Oscar. Augusto apenas não negou..., mas no fundo, concordou.
Maria foi se aproximando, abraçou calmamente Fátima e começou a roçar seus lábios nos dela, bem lentamente, dando selinhos. Finalmente sua língua forçou os lábios da amiga. Era o primeiro beijo sensual entre duas mulheres que Augusto presenciava ao vivo. Seu pau deu um tranco, voltando a se erguer. Quando a língua de Maria invadiu de vez a boca de Fátima, ela se derreteu toda e começou a corresponder de forma intensa ao beijo, puxando a amante pela cintura e colando o seu corpo ao dela. As duas mulheres estavam praticamente sobre o Augusto.
- Você é um tesão, sabia? – Disse Maria ao concluir o longo e delicioso beijo.
Em seguida, Maria colocou uma das mãos nos seios de Fátima e começou a acariciar. Se livrou da saia que usava, ficando apenas de calcinha e de joelhos sobre a cama ficou com a bunda virada para Augusto. Ele não podia negar, mesmo com a amizade e o respeito, Maria era uma mulher muito bonita e aquela bunda com a calcinha sexy enfiada naquele rabo impecável era uma visão muito provocante. Talvez só não era tão bonita quanto Sheila. Mas mesmo assim, uma mulher atraente e de lindos traços delicados.
Maria, sem nenhum aviso, fez com que Fátima abrisse as pernas ainda sentada sobre as coxas de Augusto, e se colocando entre elas procurou sua xoxota. A morena abriu um pouco as pernas, para facilitar o seu trabalho. Maria também abriu suas pernas, dando para Augusto uma linda visão do volume de sua xoxota envolvido pela calcinha encharcada. Oscar acompanhava os olhares do primo e isso o fazia ficar ainda mais desejoso de ver Augusto fodendo a esposa. Maria estava tão excitada, que Augusto já percebia que da sua calcinha toda molhadinha, escorria um fio melado da lubrificação. Maria virou a cabeça para trás e olhou para ele com cara de safada:
Vai mesmo ficar aí só olhando, sem fazer nada?
Augusto olhou para Oscar, esperando a aprovação. O primo apenas fez um sinal positivo com a cabeça. Maria olhou para Fátima:
- Vai deixar o Oscar com o pau na mão? Sinto que ele está muito excitado.
Oscar, oferecendo o pau para ela chupar, disse:
- Estou mesmo.
Enquanto Fátima se debruçava um pouco e abocanhava o pau do primo, Augusto não resistiu mais e levou a mão à bocetinha de Maria e viu que ela estava pegando fogo.
Ele enfiou um dedo na xoxota pela lateral e saiu completamente melado. Fátima, sem perder tempo, puxou a mão dele e levou seu dedo até a boca:
- Delícia! Maria tem o melhor sabor. - O jogo dos três estava começando a envolver Augusto, ele não tinha mais forças para resistir. Seu pau ficara duro como um vergalhão.
Maria, provocante, começou a roçar suas coxas na dele e Augusto já massageava o grelinho dela, ainda por cima da calcinha. O contato entre os dois, deixava Oscar extasiado:
– Hummmm! Que delícia – disse Oscar, sorrindo cúmplice para Augusto, o encorajando a continuar.
Maria saiu do meio das pernas de Fátima e virando-se para ele beijou Augusto, com o rosto todo melado pelo mel da amante. Augusto retribui e tomado pelo desejo, ainda meio tímido, falou baixinho no ouvido de Maria:
- Posso pegar nos seus seios? Sempre os achei lindos.
Maria mordeu o lábio inferior e puxou a cabeça dele, direcionando para que ele realizasse a sua vontade. Augusto retirou a blusinha que ela vestia e admirou aqueles dois lindos seios médios, de aréolas claras, mas bem demarcadas. Ele beijou cada um deles, acariciou e mordiscou os bicos de leve, com carinho. Oscar virou Fátima na cama e começou a chupar, com muita vontade a sua boceta. Ela, por sua vez, levou a mão ao pau de Augusto e começou punhetar. Maria delirava com a língua do primo nos peitos e gemia manhosa:
- Homem gostoso… aaahhhh…. Fátima tinha razão… aaahhhh…. Língua deliciosa… imagino agora que ela lhe ensinou a usar direito… aahhh… me chupa também, vem… aahhh… enfia essa língua na minha boceta…..
Augusto não perdeu tempo e se pôs de joelhos sobre a cama com o rosto entre as pernas dela, praticamente arrancou sua calcinha e enfiou a língua fundo naquela boceta melada que ansiava pelo contato daquela boca. As duas mulheres, uma ao lado da outra, eram chupadas com muita determinação pelos primos, que às vezes se olhavam e trocavam sorrisos de cumplicidade. Augusto já não tinha mais nenhum outro pensamento que não fosse o desejo sexual e o seu instinto de macho. O tesão em Oscar, por ver Maria realizando a fantasia do casal, era redirecionado para as chupadas estaladas e prazerosas na xoxota de Fátima. Maria pediu:
- Me fode, por favor! - Ela olhou para o Oscar - Vai, amor! Pede para ele foder a safada da sua esposa, pede. Ahhhh…
Oscar também estava ansioso para ver Maria atolada na rola de outro. Ele disse:
- Vai, primo! Mete a rola nessa putinha. Faz essa safada gozar gostoso.
Augusto nem pensava mais, só agia. Seus movimentos e atitudes eram guiados apenas pelo instinto animal. A vontade de foder a boceta de Maria já era enorme, e com o pedido do primo, então…
Quando ele se levantou, Maria apertou a rola dele. Estava doida para senti-la nas mãos. Se abaixou e abocanhou com pressa. Enfiou o máximo que pôde na boca, mas ela era um pouco maior e mais grossa que a do marido. Ela deixou o pau bem babado e mostrou para Oscar:
- Olha isso, amor! Acho que ele vai alargar a bocetinha delicada da sua esposa.
Oscar ouvindo aquilo ficou ainda mais excitado. Fátima também pegou na rola de Augusto e deu uma chupada ainda mais babada. Empurrou Maria para ficar deitada na cama e foi direcionando a pica grande e bastante dura na xoxota dela. Deixando tanto Augusto quanto Maria muito excitados, ela esfregou a rola dele na bocetinha dela por algum tempo. Fátima ajudava os dois e aquilo deixava Augusto tarado. Olhou para Augusto disse:
- Mete fundo. Essa vadia gosta de um sexo mais selvagem.
Oscar concordou:
- Isso mesmo! Soca com força o pau nessa putinha. Ela merece, ela gosta com pressão. Mete forte.
Augusto, igual fizera com Fátima na cozinha, empurrou o pau todo de uma vez. Maria gemeu alto:
- Aaaahhhh…. Assim mesmo… assim que eu gosto…. Aaahhhhh… mete filho da puta… arromba essa boceta….
Oscar também aproveitou a excitação em que estava por ver a esposa sendo fodida pelo primo e cravou o pau com força na xoxota de Fátima. Enquanto eram estocadas, as duas, deitadas uma ao lado da outra, trocavam beijos muito safados e deliciosos e tilintavam o grelinho da outra. Maria gozou primeiro, aos berros:
- Aaaahhhh…. isso mesmo… que delicia… aaahhhhh…. Que homem gostoso, que pau grosso…. Aaahhhhh… tô gozando, mete mais forte… ahhhhhhhh…
Fátima gozou na sequência:
- Eu também…. Aaahhhhhh…. Fode meu macho…. Fode sua puta, fode…. Augusto é pauzudo, mas você não deve nada para ele… aaahhhh… fode essa boceta que agora tem dois donos… aahhhhhh…
Dominados pelo ambiente, Augusto e Oscar também não demoraram para ficarem prontos para gozar. As duas se ajoelharam na frente deles e esperaram excitadas o presente. Os jatos eram fortes e abundantes, lambuzando rosto, seios e a barriga das duas. Os dois urravam como feras em êxtase.
Aos poucos eles foram relaxando e tombando sobre a cama, abraçados às duas mulheres. Todos tinham a respiração ofegante. Por uns cinco minutos ninguém disse nada. Só se ouvia a respiração deles. Naquela pausa o pensamento do Augusto escapou dali. Augusto se sentia maravilhado e não conseguia deixar de pensar em Sheila: "será que era esse tipo de vida que ela queria?" No momento, ele se considerava separado dela, mas não conseguia deixar de pensar em como seriam as coisas se não fosse tão conservador. Mas também, sabia que não era uma coisa que ele faria com a "ex" esposa da noite para o dia. Ninguém muda de uma hora para outra. Foi bom, foi gostoso, mas ele não tinha certeza de que conseguiria fazer aquilo se fosse com Sheila. Mesmo maravilhado e tendo gozado tão gostoso, precisava pensar com calma em toda essa loucura. A realidade começava a voltar com tudo. Pensar em Sheila o deixava arrasado.
Continua…
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