A viagem para Pernambuco V

Um conto erótico de Carlos Sonof
Categoria: Gay
Contém 1324 palavras
Data: 05/06/2022 03:59:36
Assuntos: Bissexual, dotado, Gay, Incesto

No dia seguinte, acordei cedo pra aproveitar mais o dia, eram 8 horas, minha mãe e minha tia já tinham ido pra feira. Levantei e fui procurar algo pra comer, olhei e vi que não tinha ninguém em casa, então pensei em aproveitar um pouco que estava sozinho e fui ajudar em alguma coisa da casa, botei um desses shorts de futebol e fui varrer os cômodos, após isso eu estava limpando o banheiro, quando meu tio chega bate na porta do banheiro dizendo que precisava mijar (o banheiro é bem pequeno, então eu tive que fechar pra poder limpar), abri a porta e ele entrou correndo, eu estava limpando o boxe e nem estava olhando pra ele, até que ele fez um som de alívio e aí eu olhei na direção dele e fiquei impressionado, quem diria que meu tio, tinha um pauzão lindo daquele e olha que ainda estava mole, duro deveria ser incrível, eu me peguei em muitos pensamentos ainda mais com as descobertas recentes. Ele olhou na minha direção e viu que eu estava olhando pra ele, deu um sorriso e ficou lá, não guardou o pau, e eu não conseguia tirar o olho, ele começou a deixar aquele pau crescer, até ficar enorme. Agora eu realmente estava fora de mim, porque eu queria muito pegar naquele pau preto enorme.

João: Gostou do que viu?

Eu: Nossa tio, não imaginava que uma piroca pudesse ser desse tamanho, achava que era coisa de filme pornô.

João: Quer dar uma pegada pra ver como é de verdade?

Ele nem precisou falar duas vezes, lá estava eu agachado na frente daquela rola enorme, levei minha mão, peguei, apertei e comecei a punhetar de leve, sentindo toda a grossura daquele mastro quente.

João: Gostou de pegar?

Eu: Porra tio, que pauzão enorme. Qual o tamanho?

João: 26cm.

Eu: Isso é incrível.

Eu não conseguia esconder meu fascínio por aquele monstro na minha frente, eu apertei muitas vezes pra saber se era real, aquele pau começou até a babar. Quando eu vi a bab saindo eu dei um beijinho na cabecinha bem safado e olhei pro meu tio.

João: Coloca na boca, sobrinho safado.

Era o que eu queria ouvir, fui dando beijinhos e passando a língua por toda extensão daquele caralho, fui e voltei várias vezes, meu tio com uma cara de tesão e eu só lambendo e beijando, até que ele ficou tão excitado que falou:

João: Coloca ele todinho na boca, vai. Chupa ele todinho, chupa. Deixa ele bem babado.

Se eu já achava que eu estava viciado em pauzões, quando eu abocanhei o pau do meu tio eu tive certeza, o cheiro, o gosto, tudo me inebriava.

Meu tio sentou no vaso e eu fiquei agachado no meio das pernas dele chupando muito como se não fosse ter nunca mais, eu chupava bem o pau enquanto olhava pra ele e ele gemia gostoso, me deixando cada vez mais louco. Ele batia com aquele pau na minha cara, pedia pra eu botar a língua pra fora e batia com ele na minha língua, me chamava de viadinho safado. Puxava meu cabelo enquanto eu chupava me forçando a tentar enfiar o máximo na boca. Eu estava muito excitado, meu pau babava muito. Eu chupava aquelas bolas enormes que devia guardar muita porra quente. Ele se esticava e apertava minha bunda e dedilhava a entrada do meu cuzinho, eu não sabia se iria aguentar, mas estava disposto a tentar.

Meu tio nem queria sair do banheiro queria fazer ali mesmo, ele falou pra eu ficar de quatro e começou a chupar o meu cuzinho, que velho filho da puta, chupava muito gostoso, eu empinei minha bunda ao máximo pra ele enfiar aquela linguona dele, ele ia lá no fundo e voltava, me dedilhava e ainda me punhetava, sem frescura alguma. Eu já estava totalmente entregue e ele já sabia disso, e ainda me provocava mais lambendo com cada vez mais vontade me fazendo jogar minha bunda pra trás em direção a língua dele.

Eu: Aí tio, fode meu cuzinho, vai.

Rapidamente ele deu uma cuspida no pau dele e apontou pro meu cuzinho babado, eu estava ansioso demais pra receber aquilo tudo e acabei trancando muito meu cuzinho, ele passou a cabeça no buraquinho e começou a enfiar bem devagar, eu sentia meu cuzinho ardendo, mas não podia deixar essa chance passar, ele com calma, ia colocando aos poucos e esperando entrar mais. Eu jogava meu cuzinho pra trás pra ajudar a entrar, mesmo sentindo arder mais, mas ele controlava a força, quando eu parecia bem cheio com aquela rola, eu botei a mão pra trás e vi que só tinha ido metade, pedi pra ele continuar colocando e empinei o máximo que eu podia botei minhas duas mãos pra trás e abri meu cuzinho e fui jogando minha bunda na direção daquele mastro, e senti entrando aos poucos, eu gemi num misto de tesão e dor e fui até sentir os pelos raspados daquele pauzão baterem na minha bunda. Ele ficou parado esperando um pouco e eu recuperando um pouco o fôlego, ele começou a se movimentar devagar e foi ficando gostoso, ele fazia movimentos curtos, mas estava uma delícia, meu pau não parava de babar, ele começou a aumentar a velocidade e estava cada vez mais gostoso, ele deu um tapa na bunda e eu comecei a gemer, ele arfava muito e eu extasiado com aquela rola no rabo, gemendo.

João: Tá gostando sobrinho?

Eu: Tá uma delícia, tio. Não para de meter no meu cuzinho.

João: Só paro quando eu encher ele de porra.

Dei um grito e gozei ao ouvir isso.

Eu: Por mim, você enchia de porra e continuava metendo gostoso.

João: Que viadinho mais safado é esse meu sobrinho.

Eu: Culpa desse pauzão gostoso.

O que era uma meia verdade rs

João: Vem sentar nele, vem?

Eu: Só se for agora, seu pauzudo.

Meu tio deitou no chão do banheiro e eu sentei de frente pra ele, fui descendo bem devagar naquele cacetão que agora entrava um pouco mais fácil. Depois de ter sentado até o talo, comecei a fazer pequenos movimentos subindo e descendo e a maneira que essa posição fazia o pau dele me preencher era incrível, nunca imaginei que iria ser tão gostoso assim.

Eu quicava com vontade, cada vez aumentando mais a velocidade, eu estava fora de mim, não parecia mais a mesma pessoa que tinha chegado ali dias atrás. Eu só sabia gemer e quicar.

Eu: Ai tio, que delícia.

João: Esse seu cuzinho aperta meu pau tão gostoso.

Eu: Acho que já viciei nesse pau.

João: Enquanto estiver aqui, você pode ter sempre.

Meu tio agora forçava mais o pau conforme eu ia quicando, até que ele me puxou pra perto dele e me abraçou de uma maneira que nossos rostos ficassem bem colados, eu olhava no olho dele e ele olhava no meu olho e não parávamos de meter. Eu gemendo, ele arfando não resisti e beijei meu tio, até achei que ele ia se afastar, mas ele retribuiu. Ele enfiava aquela língua grande na minha boca e metia em mim com vigor. Eu não estava preocupado com mais nada, mal sabia a hora e nem queria que acabasse.

Durante essa metida e esse beijo nem eu e nem meu tio ouvimos barulho dos meus primos chegando e os safados já entraram sem roupa e com os paus duros e que também eram maiores que o de Fábio, mas claro que não era como o do meu tio. Wilson deveria ter uns 23cm e Jailson uns 22cm. Eu me assustei, mas meu tio não, na hora eu não pensei, mas depois fiquei intrigado.

João: Relaxa, isso fica só entre a gente. Eles não são de contar. Mas vamos pra cama que esse banheiro é muito apertado pra 4 pessoas.

Se quiserem me mandar email com sugestões e fotos: sonofadick333@gmail.com

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