Olá amigos, já tinha um tempinho que não escrevia nenhuma de nossas histórias. Pois é, com a pandemia ficamos um tempinho longe da vida liberal, mas é claro que algumas coisas aconteceram. Só para lembrar, somos casamos, minha esposa é baixinha (1,51 cm); branquinha; corpão, malha desde novinha, com maior bundão; peitinho pequeno; cabelos pretos encaracolados e muito sensual, daquelas mulheres que chamam muito a atenção por onde passa, digamos que é uma coroa gostosa!
O caso que narro agora aconteceu num resort conhecido em Teresópolis, onde fomos passar o Carnaval. O objetivo seria passar aquela semana longe de tudo, curtir o momento juntos e aproveitar para trepar muito. Não fomos com nenhuma intenção de buscar uma aventura liberal, até mesmo porque a pandemia continua firme e forte.
Chegamos no local, estacionei o carro e fomos para a suíte descansar um pouco. Logo depois ela sugeriu uma piscina e nos encaminhamos para lá. Ela colocou um biquíni cortininha, reduziu o que pode para deixar expor bem a bunda e deixar o sol fazer seu trabalho de deixar aquela marquinha gostosa… Ao chegarmos na piscina, nos acomodamos numa mesinha próxima ao bar e começamos nossa diversão. Eu curtindo aquela água deliciosa e a esposa torrando no sol. Ao olhar para onde estava, percebi ela conversando com dois carinhas que sentaram na mesa ao lado. Cheguei, ela me apresentou a eles, eram o Charles e o Manoel, eram de Minas e estavam com as esposas e os filhos, trabalhavam juntos e resolveram curtir o Carnaval em família. Já estavam há dois dias no resort e as esposas haviam ido para uma cavalgada com as crianças.
A conversa fluiu muito bem, eles eram gente boa e estavam ali para se divertirem, assim como nós. Quando saímos para almoçar, eles perguntaram se à noite iríamos esticar depois do jantar, porque havia um espaço com música ao vivo, piano bar, muito interessante. Assim combinamos de continuar nossa conversa mais tarde.
Quando saímos dali, falei com minha esposa que os rapazes eram muito legais, até mesmo tímidos; e ela já me cortou dizendo que só eram tímidos na minha frente, pois quando eles se aproximaram dela na piscina, ficaram de olho em sua bunda, falaram umas sacanagens entre eles e depois puxaram papo com ela. Ela se fingiu de besta e deu papo, mas percebeu muito bem o que queriam. Continuamos nossa diversão…
Nos preparamos para à noite, cheirosa demais, ela estava com um vestidinho floral levíssimo, colado no corpo, daqueles que deixa a mulher um tesão; uma calcinha fio dental, que sumia dentro daquela bunda deliciosa, o seu cabelo preto encaracolado em contraste com a pele branquinha, destacava aquele tesão de mulher. Fomos ao jantar!
Depois do jantar demos uma volta pelo lugar, passamos pela pizzaria, pub, até que chegamos no piano bar; eles já estavam lá e, quando nos viram, foram lá fora nos recepcionar, entramos e começamos a conversar. Falaram um pouco de suas vidas, trabalhavam juntos na mesma empresa e as esposas eram muito amigas e ficavam com as crianças o dia todo, deixando eles liberados.
Começamos a beber alguns drinks e conversar muito animadamente, percebendo já, claramente, o que os dois queriam… Comer minha mulher! Ela já havia percebido isso desde a piscina, então já chegou para nosso encontro relaxada e pronta para o que desse e viesse. No íntimo, sabia o que queria e, claramente, queria foder com aqueles dois homens. Eles eram bonitos, na faixa dos quarenta anos, morenos, cabelos grisalhos, Manoel mais carequinha e corpo bem definido, enquanto que o Charles era mais bonachão, falador e com uma pequena barriguinha.
Depois dos rapazes falarem um pouco sobre eles, começaram a indagar sobre nós, miravam na minha esposa o tempo todo e as perguntas se tornavam cada vez mais íntimas, até que Nata, com a ajuda dos drinks, se soltou quando indagaram se éramos liberais na cama. Ela lhes disse, claramente, que, não só éramos liberais na cama, como na vida, tínhamos o costume de sair com outras pessoas e tínhamos experiência no swing e o menage masculino era o que mais gostávamos. Era a deixa que eles queriam, os rapazes se entreolharam e o Charles falou:
- Não disse Manoel, sabia que eram liberais!
A conversa continuou, mas com outro clima, eles já estavam em “modo ataque” e perguntaram se gostaríamos de curtir uma brincadeira com eles? Falei que não era nosso objetivo ali, afinal não tínhamos essa intenção, mas oportunidade é oportunidade e disse-lhes:
- Se minha mulher quiser vamos, sim, é claro! Ela decide isso!
Ela não pestanejou, olhou pra mim e:
- Vamos agora, porque eles devem ter hora para voltar à suíte deles.
- Então vamos pessoal! - Falei para eles!
Não perdemos tempo e caminhamos diretamente para nossa suíte, andando rápido pelo gramado até chegar lá. Entramos, eu abri a porta, ela entrou e eles a seguiram. Já foram para o ataque, o Manoel a agarrou e deu-lhe um beijão, enquanto o Charles veio por trás beijando-lhe a nuca. Ela ficou soltinha no meio dos dois, que percorriam todo seu corpo com suas mãos por cima do vestido, quando subiram o tecido, a deixando só de calcinha, contemplaram o que viram e soltaram aquele:
- Puta que pariu, é muito gostosa!
- Você tinha razão Charles, que pele ela tem, muito macia, cheirosa demais…
Começou a brincadeira, fui para o cantinho do quarto, ao lado da cama, observar minha esposa sendo devorada por dois machos mais um vez.
Os gemidos do sexo não tardaram e ela já estava peladinha para os dois, que beijavam e alisavam todo seu corpo, ao tirarem a calcinha, Manoel já colocou o dedo na sua xota e percebeu o quanto estava molhada:
- Caralho, Charles, essa vadia está ensopada… doida para foder com a gente!
Nesse mesmo momento, Charles desceu pelas costas da Nata, agachou-se e ficou de frente para aquele bundão, começou a beijar e instintivamente a Nata empinou para facilitar, ele conseguiu chegar no cuzinho dela e começou a massagear a olhota com seu dedo grosso, quando ela começou a piscar, ele forçou e ela relaxou:
- É Manoel, vamos comer cu hoje, cu de puta!
Nesse meio tempo, ela já tinha descido o short do Manoel e estava iniciando um boquete no seu pau. Olhou pra mim com aquela carinha que já conheço, piscou o olho e voltou a se concentrar no pau grosso e cada vez maior de nosso novo amigo.
Enquanto ela estava curvada no boquete, sua bunda estava à vontade e liberada para o amigo aproveitar e se concentrar, ele caiu de boca e começou a chupar o cuzinho dela sem a menor cerimônia.
Eu continuava minha observação, deliciado com a cena de minha mulher sendo dominada por dois machos bonitos e cheios de tesão nela.
Charles foi para a cama, tirou toda a roupa e já de pica duríssima, chamou os dois para iniciar outra fase da sacanagem entre eles, ela já veio para a cama e caiu de boca no pau dele, que era mais robusto, grosso igual, mas bem maior, acariciou com aquela pegada de duas mãos, como que medindo o falo, mais uma vez olhou para mim e piscou, parece que gostou do que viu. Enquanto ela se deliciava no boquete, Manoel já foi se ajeitando com ela de quatro e começou a pincelar seu pau na xota ensopada de minha mulher, quando ela percebeu, deu aquela relaxada, como quem diz “vem com tudo”. Ele foi, e foi fundo, entrou com o pau até o talo e de uma vez só, ela quase engasgou no pau do Charles e começou a socação, os sussurros e gemidos se acentuaram, até que disseram:
- Muito gostosa meu amigo, muito gostosa! Quente e rebola gostoso!
Nata já estava dominando a situação, chupava um e rebolava no pau de outro, isso ela faz com maestria, não tem igual. Ficaram assim um tempo e logo trocaram de posição. Quando Charles veio para trás, eu escutei ele falando:
- Posso comer teu cu agora?
Ela só fez um “humhum” misturado com a pica do Manoel. Ele começou a pincelar e forçar a entrada, ela como uma putinha esperta que é, relaxou e arreganhou o cu com as mãos para facilitar a entrada. O cara pirou com aquilo, revirou os olhos, respirou fundo e começou a enterrar o pau no cu da minha mulher. Ela rebolava e engolia cada centímetro até que tudo estava dentro, nesse momento, ele segurou no quadril dela e começou a movimentar o soca soca com o seu rebolado, num ritmo que foi aumentando gradativamente. O que eu via eram pessoas experientes fodendo e tendo muito prazer, sabiam o que estavam fazendo, o encaixe deles era perfeito e os movimentos muito bem coordenados, pareciam que já se conheciam há muito tempo. Ela curtia o momento, o boquete, as reboladas gradativas no encaixe exato da puxada de seu parceiro de foda, ficaram assim por um bom tempo. Eu, na punheta, só observava e ouvia os sons do sexo gostoso.
Logo a seguir o Manoel se deitou na cama e puxou minha esposa para cima dele, ela já entendeu o recado e montou no pau dele, entrou de uma vez, estava mesmo muito molhada. Começou a rebolar no pau e a beijar-lhe ao mesmo tempo, mas percebi que nesse meio tempo, enquanto era fodida na xota e beijava ardentemente nosso amigo, chamou o Charles e arreganhou o cu, apontando para que ele fizesse seu trabalho. A puta queria ser penetrada na xota e no cu ao mesmo tempo. Imaginem, aquela mulher arriada no peito do Manoel, beijando e dando a xota, com o bundão todo arreganhado para o alto e pedindo para o outro socar-lhe no cu, pois é, foi essa a cena que eu presenciei naquele momento. Claro que o Charles veio cheio de fome e já colocou pra dentro, como já estava bem amaciado, não foi difícil a penetração, entrou com tudo, apesar de ter um bom dote, minha esposa estava acostumada, não foi difícil para ela. O encaixe continuou perfeito e ela virou um sanduíche para os dois, minha mulher estava no meio de dois machos fazendo uma dupla penetração, rebolava e rebolava, estavam pingando de suor, quando ela me olhou e pediu para me juntar a eles, pois estava faltando alguma coisa ainda, um pau na boca para que ela chupasse, então, finalmente, iria participar, posicionei-me na cama, de frente para ela e ofereci-lhe meu pau. Ela caiu de boca e estava com fome, seus grunhidos eram abafados pelos movimentos do seu corpo se engasgando no meu pau. Ficamos nessa, fodendo por uns trinta minutos, eles se acabando na dupla nela e ela me chupando e rebolando no meio dos dois machos. Não sei como essa mulher aguenta!
Finalizamos e eles foram para suas suítes, enquanto continuamos até a madrugada, conversando e lembrando de tudo que havia se passado, é difícil desligar essa adrenalina, difícil dormir depois. Era o primeiro dia de nossa semana carnavalesca!
