Três virgens sendo introduzidas no mundo do prazer

Um conto erótico de Marcela Araújo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 11759 palavras
Data: 05/06/2022 23:44:52
Última revisão: 14/12/2022 05:20:04

Três virgens sendo introduzidas no mundo do prazer

Conto de Marcela Araújo Alencar

Nota: Declaro, sob as penas da Lei que não há menores de idade neste conto)

Marlene e Ernesto, estão chegando em casa depois de passarem o final de semana na estância turística onde foram comemorar as bodas de prata, a mesma estância da lua de mel. Marlene continua tão bonita como vinte e cinco anos atrás, com o corpo esguio, apenas com umas gordurinhas a mais nos quadris, apesar de ter três filhos e de seus quarenta e cinco anos. Ernesto, com dois anos a mais que a esposa, é um belo tipo de homem que se mantém forte e com tudo em cima, graças ao seu hábito de se exercitar uma vez por semana numa academia e de nadar todas as manhãs na piscina de sua mansão. Ele é um bem-sucedido homem de negócios.

Eles não sabem, mas em casa está os esperando uma festa surpresa preparada pelos seus filhos e noras. Tiago, o mais velho com vinte e quatro anos, José, com vinte e três, ambos casados, além das jovens, Odete e Marly. Helena e Anna as esposas de Tiago e José respectivamente. Todos eles se reuniram para ornamentar o salão com dezenas de balões de todas as cores e a mesa com um enorme bolo no formato do número 25.

Ernesto estaciona seu carro em frente a garagem e ajuda Marlene a retirar as duas pequenas malas do bagageiro, estranhando que ninguém de casa viesse os receber. Coisa surpreendente! Onde estaria o pessoal? Eles foram avisados que seus pais chegariam hoje! Deixaram as malas na varanda e ao entrarem no salão, foram recebidos com uma chuva de “estrelinhas prateadas” arremessadas por dezenas de mãos. Filhos, noras, cunhados e irmãos, até os pais deles estavam presentes.

- Meu Deus! Que bela surpresa, pessoal!

- Mãe, a senhora merece e o papai também e que estas bodas de prata, se transforme em bodas de Ouro.

- Obrigado, Tiago e a todos vocês. Meus amores.

*****

Durante o restante do dia na casa dos Albuquerque Aranha, reinou a alegria e o amor, não faltando os comes e bebes. Com exceção de Sophia, colega e amiga íntima de Marly, todos os outros são membros da família. Ela tem a mesma idade da amiga, ambas lindas moças. Sophia aproveitando as férias escolares de fim de ano, veio passar uns dias com a amiga e ao mesmo tempo se despedir, pois, seus pais, por motivos profissionais, foram residir noutra cidade, distante seiscentos quilômetros da capital.

- Mamãe, Sophia vai ficar aqui e casa, durante as férias.

- Tudo bem, seja bem-vinda. Uma lástima que vocês foram morar tão longe. Sua mãe trabalhou comigo no banco por quase três anos. Sei que Dora vai se sair muito bem na gerência da filial de Campo Belo. Ela é muito competente.

- Obrigada, dona Marlene. Ela mandou este cartão para a senhora.

- Que gentileza, Dora se lembrar das minhas bodas! Vou telefonar agradecendo, ela é uma boa amiga.

*****

Já passa das vinte e duas horas. Marly leva Sophia para o seu quarto, no segundo pavimento e se preparam para dormir. Estão cansadas e enquanto Marly apenas veste um baby e se atira na cama, Sophia diz que vai tomar um banho, pois não consegue dormir sem se lavar.

- Amiga, o banheiro fica no corredor, depois do quarto de Odete e dos meus pais. Na gaveta da penteadeira há toalhas, podes pegar.

- Obrigada, não demoro no banho.

- Não se importe, Sophia. Eu vou cair no sono, estou exausta demais.

Sophia procura por uma toalha grande de banho, mas só encontra pequenas de rosto e de tamanho médio. Não querendo incomodar a amiga, ela leva uma de rosto e outra de tamanho médio e se dirige ao banheiro. A casa está em silêncio, bem diferente de algumas horas antes, com o pessoal da família que vieram para festejar as bodas de prata do casal. Pisando leve para não despertar Odete ou os seus pais, ela se dirige ao banheiro, onde se esquece do tempo se deliciando sob a ducha de água morna, pois Sophia não gosta de água quente ou fria. Ao sair do box vai se olhar no grande espelho em formato oval. Examina seu corpo, vaidosa que é. Passa as mãos sobre os seios e acaricia os mamilos e desce pelo ventre sempre se acariciando e espalma a boceta, totalmente depilada, e com os dedos toca o clitóris e excitada, decide se masturbar, o que faz com frequência. Ao cabo de um par de minutos, Sophia explode num delicioso orgasmo e seu corpo estremece todo, sentada que está na borda da banheira.

Quando levanta o rosto e abre os olhos, leva um tremendo susto ao ver o senhor Ernesto calmamente recostado na porta, com um sorriso no rosto e os braços cruzados sobre o peito nu, pois veste somente a calça do pijama. Sophia fica muda e sem ação, com as mãos ainda entre as coxas, espalmando a vulva.

- Me desculpe Sophia, vim urinar e como a porta não estava trancada, entrei. Fiquei maravilhado a vendo se masturbar e não tive coragem de interromper sua ação em se dar prazer, pois fiquei encantado com tanta beleza.

- Meu Deus! Estou envergonhada, senhor.... me desculpe.... mas é quePare, pare garota! Não necessita explicar nada. Eu sei perfeitamente que uma jovem sadia como você, na flor da idade, tem certas necessidades. Quase todas se masturbam. Isso é natural, não necessita ficar envergonhada. Eu é que fui imprudente em ficar te olhando.

Sophia, depois dos momentos de paralisia e perplexidade pelo fragrante em que se viu em situação tão embaraçosa, foi rápida para o box e correu a porta blindex, que por ser cinza escura podia esconder sua nudez aos olhos do senhor Ernesto, mesmo que tardiamente. Ela estava encabulada demais diante daquela cena horrível e não sabia como o encarar pela manhã. Para se acalmar abriu a ducha e deixou a água morna escorrer sobre seu belo corpo.

Mas o pior ainda estava por acontecer. Alguém bateu de leve na porta:

- Papai. é o senhor aí no box? Sou eu, Odete, estou com enorme vontade de fazer xixi.... vou entrar.

- Desta vez quem ficou sem ação foi Ernesto. Como explicar que não era ele que estava no box?

- Espere, espere, filha!

- Não dá, pai. Senão vou fazer aqui mesmo no corredor.

Sem muita opção e sem mesmo pensar, Ernesto retirou a calça do pijama e entrou no box. Sophia ia abrir a boca para protestar, quando a mão dele colou em seus lábios e Ernesto sussurrou em seu ouvido:

- Fique quieta Sophia, por favor.

Odete entrou no banheiro, sentou-se no vaso e pode se ouvir o caraterístico som dela urinando.

- Pai, que estranho, o senhor resolver tomar banho a uma hora dessas!

- Sabe o que é, filha, eu estava sem sono e resolvi que depois de banho tomado, o sono viria.

- O vapor está se formando aqui fora...... o senhor sempre preferiu água fria, porque decidiu ligar a água quente, pai?

- Porque tive vontade...tu vais demorar aí no vaso, filha?

- Eu terminei e até me sequei, mas é que gosto de conversar com o senhor... por que está tão estranho, pai?

- Não estou não, é impressão sua.

- O senhor quer que eu entre aí no box e dê uma chupada em você, pai? Estou com saudades do teu pau.

-Que é isso menina? Pare de brincar assim! Vá dormir e não me amole!

- Que coisa! Desde quando o senhor passou a rejeitar um boquete meu? Mamãe, descobriu as safadezas que fazes com tuas filhas?

- Cale esta boca, Odete e saia logo do banheiro, antes que eu te expulse.

Sophia se virou e encarou o senhor Ernesto, se esquecendo que o pênis semiduro estava com a glande encostada pouco abaixo dos seios, devido a diferença de altura. Com o rosto demonstrando enorme surpresa, ela não pode deixar de o interrogar:

- O que Odete falou.... é verdade? Ela e Marly fazem boquetes no senhor?

- Brincadeira dela, Sophia. Como posso permitir que minhas filhas façam isso comigo? Eu sou um homem sério e na questão de sexo, só Marlene existe para mim. Esqueça o que ouviu.

Na realidade, Sophia, estava com a pulga atrás da orelha, não lhe pareceu que Odete estivesse brincando. Mas resolveu olvidar, não era assunto dela, se suas amigas e ele, estivessem um caso incestuoso e esse negócio dele só pensar na esposa, era pura lorota, o sentiu duro, cutucando seu ventre e então rapidamente se virou, mas foi pior.

O senhor Ernesto segurava o pequeno e macio corpo de Sophia por trás e seu pau duro como aço estava entre os vãos das nádegas e a água morna escorria entre os dois corpos colados. Sophia, depois do susto inicial, sentiu o toque dele em sua bunda e gostou disso e se colou ainda mais a ele.

Ernesto e Sophia escutaram o bater da porta quando Odete saiu do banheiro. Entretanto Sophia não atina qual razão, não fez nenhuma questão de se afastar dele. Ao contrário, ficou paradinha o sentindo entre suas coxas, com a cabeça do pau encostada em sua fenda virgem, com ele com as pernas bastante afastadas e quase a suspendendo pela cintura

Ernesto, homem vivido de quarenta e sete anos, percebeu logo que a amiga de sua filha Marly, ao sentir seu toque, ficou excitada e entregue. Ele se movimentou um pouco e deixou a cabeça do pau correr no meio da fenda da virgem, que gemeu de tanto prazer que sentia. Era só ele forçar e se inclinar um pouco e a penetrar, para comer a cereja da jovem.

Entretanto sabia que de modo nenhum podia fazer isso, pois sendo ela virgem, seria enorme merda que tirasse o cabaço da jovem amiga de sua filha. Mas se sentido superexcitado, tal como a garota, decidiu descarregar as bolas cheias de sêmen nas coxas da deliciosa adolescente. Espalmou as mãos nos belos seios da garota e com os dedos puxava e torcia os mamilos. Enquanto fazia escorregar o corpo do pênis entre as coxas e com isso o fazendo resvalar em toda extensão dos lábios vaginais e quando “vinha”, raspava os clitóris salientes.

Ernesto bufava, segurando forte o pequeno e macio corpinho, a fazendo ir contra a parede do box. Sophia contraiu os músculos das coxas e gemeu sem controle, quando pela primeira vez na vida, foi dominada por um poderoso orgasmo, mil vezes melhor de quando se esfregava, no banho ou sob a coberta de sua cama. Jatos e mais jatos de esperma se chocaram na parede ladrilhada do box, pela cabeça do pau que despontava pelo meio das coxas da adolescente. A explosão de Ernesto veio violenta e ele se certificou que nenhum dos seus milhões de “moleques” entrou pelo caminho errado, mas para garantir absoluta certeza. se inclinou e observou que a glande e um terço do pênis, surgia faceiro das coxas de Sophia, como se um falo tivesse nascido de sua boceta. Mas logo lhe veio à mente que podia muito bem comer o rabo daquela garota, que em questão de bunda, suplantava as de Marly e Odete. Com sua experiência, sabia que a baixinha estava no papo. Mas para a ter totalmente dominada, Ernesto se ajoelhou, passou uma perna de Sophia sobre seus ombros e enterrou a boca faminta na boceta virgem.

Pela segunda vez em sua vida, Sophia sentiu uma deliciosa sensação varrer seu corpinho e em um par de minutos, explodiu num violento orgasmo, mil vezes melhor dos que sentia quando se tocava. Ainda gemendo, louca de tesão, percebeu quando foi suspensa pelos seus fortes braços e:

- Sophia, queridinha, passe os braços pelo meu pescoço e cruzes as pernas na minha cintura.

sem vontade própria, fez exatamente o que ele mandou e ficou “engatada”. Sentiu quando Ernesto com as mãos livres, direcionou a cabeça do pau para o seu arrebitado anel anal.

- O que está fazendo, seu Ernesto?

- Fique quieta e não reclame! Vou comer o teu cuzinho, garotinha!

- Não quero, vai doer! Por favor, me solte!

- Agora não tem mais volta.

Sophia sentiu a cabeça do pênis forçar e ele a puxar pelas nádegas, para não permitir que escapasse, foi quando um toque forte na porta do banheiro, se fez ouvir:

- Ernesto, sou eu Marlene. Saia logo daí homem e venha se deitar.

Sem nenhuma palavra, ele simplesmente a empurrou do seu colo e saiu do box. Tamanho foi o susto, que o pênis dele murchou como um balão furado e mesmo molhado vestiu a calça do pijama e antes de sair do banheiro, acariciou o rosto perplexo de Sophia.

- Me desculpe, minha bonequinha linda, teu rabinho fica para outra ocasião.

Ernesto foi para o seu quarto e se deitou ao lado da esposa. Nesta noite Marlene foi surpreendida com o Furor sexual do marido, que por três vezes a encheu de seu sêmen. Ela adorou o vigor dele e atribuiu como parte das bodas de prata deles.

*****

Durante o café da manhã, Sophia ficou quase todo o tempo de cabeça baixa, evitando olhar para os outros. Ernesto foi o primeiro a se levantar, dizendo para Marlene e para as meninas que tinha compromisso no escritório de sua empresa. Ele agiu normalmente, como se nada tivesse acontecido, mas para a jovem, parecia que Marlene e as irmãs tinham conhecimento do ocorrido dentro do box, com o senhor Ernesto e ela. Entretanto no transcorrer do dia, Odete, que quase a surpreendeu e o pai dentro do box, ambos nus, se mostrou cordial, então ela não desconfiou de nada. Com isso Sophia ficou mais calma, mas continuou profundamente envergonhada e humilhada por ser vista pelo Senhor Ernesto se masturbando e depois quando fizeram sexo dentro do box e ela se entregou a ele, gozando como uma louca e ele só não a penetrou pela bunda porque se acovardou quando dona Marlene o chamou. O acontecido a deixou arrasada, pois ainda sentia seu cuzinho piscar. Não teve como perguntar a sua amiga, se ela e o pai faziam safadezas, pois teria de contar como ouviu isso da boca de Odete.

Mesmo procurando disfarçar, Marly notou no comportamento da amiga que algo aconteceu que a fez mudar seu comportamento, que sempre foi alegre e tagarela.

- Sophia porque você está assim, com esta carinha linda tão séria? Você está doente?

- Não é nada amiga, é impressão sua. Eu estou bem.

- Então vamos colocar nossos biquinis e cair na piscina. Vamos afogar essa tristeza que vejo em você.

Outra coisa que a jovem não conseguia esquecer foi a deliciosa sensação que sentiu com o pau do senhor Ernesto no meio de suas coxas, se esfregando entre seus lábios e com as mãos amassando seus seios. Ela que nunca fora tocada por nenhum garoto, experimentou enorme prazer, mil vezes mais intenso de quando se masturbava. Se ele não interrompe e vai embora, acha que deixaria ele a foder... não teria forças para o impedir.

*****

No transcorrer dos dias seguintes Sophia se soltou um pouco mais. Mas assim mesmo, na presença dele, ela desvia o olhar, sem coragem de o encarar, sentindo sua calcinha ficar úmida... e isso só por estar perto dele, do pai de sua melhor amiga. Ela não conseguia evitar isso.

Inquieta com os sentimentos que estava florando em seu corpinho, pois nunca ficou assim, tão excitada e com vergonha de si mesma. Até que no quinto dia, com a xoxota mais “sossegada”, já passando há muito da meia-noite, sem conseguir consolidar o sono, se levantou e vendo Marly dormindo calmamente na cama ao lado, colocou sobre a camisolinha uma manta e pisando em ovos, desceu as escadas e procurando não fazer barulho, abriu a porta que dava acesso para a área da piscina e depois de umas voltas entrou no salão de jogos ao lado da sauna e ficou remexendo nas mesas de jogos, sem se interessar por nenhum. Foi quando escutou passos furtivos chegando e escutou a voz sussurrada do senhor Ernesto e pelo visto vinha com alguém e pode então ouvir uma voz de mulher. Ficou apavorada, pois compreendeu que Ernesto e a esposa, estavam vindo para o salão e não era para usar as mesas de jogos,

- Não faça barulho, feche a porta.

- Certo, pai,

“Pai!!!!!” então não era dona Marlene.... mas sim, Marly ou Odete!

Sophia procurou rapidamente onde se esconder e como já estavam fechando a porta, foi para baixo da mesa de sinuca e jogando por cima um tapete que viu ao lado e ficou ali com o coração querendo sair pela boca.

- Pai, eu estou com medo, pensou se a mamãe descobre?

- Fique calma Odete. Quando Marlene ferra no sono, só um terremoto para a acordar. Levante a camisola e fique de costas na mesa, quero comer teu rabinho delicioso, filhinha querida do papai.

- Cuidado pai, para não escorregar e entrar no buraco proibido.

- Não se preocupe, filha, sou macaco velho e sei onde enterro o pau.

- É, mas a mana disse que quase o senhor tirou o cabaço dela.

- Engano da Marly, eu só coloquei a pontinha da cabeça e ela pensou que eu iria empurrar tudo... foi só o susto que ela levou.

Sophia sob a mesa está abestalhada com o que escuta. Nunca pensou que o digno senhor Ernesto, fosse tão ordinário assim, capaz de foder o rabo de suas filhas. Ela está decepcionada, também com sua amiga Marly e com Odete. Se fingindo de santinhas e, no entanto, deixando o próprio pai fazer isso com elas. Mas quem sou eu para as julgar, se quase o deixei comer minha bunda também. Foi na última hora se retirou, pois eu mesma deixaria.

A jovem só podia ver as pernas de Odete separadas e as do pai, enterrando o pênis no cu dela e ela devia estar adorando, pois gemia feito uma vadia. Com tudo isso, Sophia, novamente, sentiu sua bocetinha ficar toda melada, com enorme medo de ser descoberta. Seria tremendamente embaraçoso para ela, para Odete e para o pai dela.

Aquele incestuoso encontro deve ter durado por volta de quinze minutos, para alegria de Sophia, que percebeu quando se vestiram e uns minutinhos depois foram embora. Ela com receio ficou de ouvidos atentos e lentamente foi saindo do seu “esconderijo”. Saiu e fechou a porta do salão com cuidado. Mas ficou calma quando percebeu que pai e filha já tinham se recolhido.

Matutando sobre o que ocasionalmente descobrira, com o mesmo cuidado de antes, abriu a porta da casa, decidida a manter segredo do incestuoso sexo de pai e filhas.

Deu um gritinho e quase se mijou, pois, o susto que levou a fez tremer por inteiro, ao ouvir a voz autoritária do senhor Ernesto, indagando:

-Quem está aí?

Sophia com a mão no trinco, ficou pálida e se virou e só então o viu, recostado sobre uma cadeira de lona, à beira da piscina.

- Sou eu, senhor Ernesto, estou sem sono e vim tomar um pouco de ar aqui fora.

- A esta hora, menina?

- Pois é...., mas não quero incomodar, já estou voltando.

- Não é necessário, podes ficar. Feche a porta e venha até aqui, Sophia.

- Nossa o que é isso? Está branca e tremendo!!! Viu algum fantasma?

- Nãããão...foi o susto que levei, pensei que estava sozinha.

- Foi só isso mesmo? Ou por ter medo de mim?

- Nãããão.... Nãããão!!!!!

- Fale direito menina, eu acho está é se lembrando do que fizemos no banheiro!

- Eu até já tinha esquecido

- Mentirosa.... venha cá lindinha!

Ernesto estendeu o braço e a puxou pelo pulso e Sophia caiu por cima, com a bunda no colo dele. Que imediatamente a abraçou. com as mãos envolvendo os seios dela.

- Me solte, por favor, senhor Ernesto!

- Nem pense nisso... estou com saudades desse teu corpinho macio.

- Aaaaiiii ... tire o dedo da minha xoxota

- Silêncio! Queres que nos escutem?

- Não, o que quero é que me solte,

- Tire a mão daaa.... minhhhaa xoooxxotiiinha

- Fique quieta.... sei que você está molhada, safadinha

- Se não me soltar vou contar para dona Marlene que você come o rabo de Odete e de Marly

- O que!!!! Como sabes disso? Elas te contaram?

- Não, eu escutei você e Odete lá no salão de jogos ainda a pouco, fazendo safadeza.

- Há... garota ordinária.... então andas espionando os outros?

- Foi sem querer, eu juro!

- Sem querer, o caralho! Venha, vou te ensinar a não meter o nariz onde não é chamada!

Ernesto segura Sophia pela cintura e a leva para o salão de jogos, com a mão tapando sua boca. Lá, ele a coloca sobre a mesa de sinuca, com facilidade retira pela cabeça a camisolinha da assustada garota, fica nu, separa as coxas e monta por cima, direciona a glande para a xoxota dela,

- Ao o sentir roçando sua grutinha, Sophia grita apavorada.

- Não...aí não por tudo que é sagrado! Faça igual Odete e Marly, só na bundinha!

Ernesto parece refletir e para de empurrar, já com metade da cabeça dentro dela. Se ajoelha sobre o tampo, segura os tornozelos dela e os força para que fiquem sobre seus ombros. Nesta posição ele pode divisar os lábios vaginais, brilhando com a umidade que brota, levemente separados e o rosado anel anal, é muita coisa para que consiga resistir. Segura o corpo do pênis e fica esfregando na grutinha que parece se abrir para o receber. Com a cabeça melada com o fluido de ambos, a direciona para o enrugado acesso e com firmeza usa o peso do próprio corpo para a ir invadindo o reto que o abraça muito apertado, pois nunca Sophia fez anal e teve de engolir o grito de dor e ele só parou de entrar quando sentiu as bolas tocar suas coxas.

Ernesto depois de um tempo parado para que se acostumasse com ele, começa a se mover em um entra e sai rápido no reto, enquanto com os dedos fricciona o pequeno clitóris, fazendo com que Sophia, sucumbisse sob orgasmo seguidos. Ele nem chega a descarregar suas bolas no rabo da garota, pois nesta posição tem ampla visão da boceta e da abertura vaginal, tudo brilhando com seus fluidos. Ernesto retiro pau do anal e o direciona para a o acesso vaginal. Ela solta um berro brutal ao sentir invadir sua grutinha com a cabeça do pau de um modo brutal.

Ela grita e chora, mas ele não a solta e por quase meia hora, a come pelos dois buracos, e esvazia sua bola na vagina da jovem, que depois do ódio por se sentir estuprada, gozou muito na piroca do pai de sua amiga. Ele comeu sua cereja e ela não sabe como agir, pois, contar para todos o que fez, de nada vai adiantar, sua porteira arrombada não voltará a se fechar e só servirá para quebrar a harmonia da família de suas amigas. Então limpa o sangue que fluiu, se veste e se cala.

*****

Duas semanas depois, Sophia foge de Ernesto como o diabo foge da cruz, pois tinha absoluta certeza de que houvesse novo encontro deles, ela teria sua boceta novamente saboreada pelo pai de sua amiga Marly. Foi num sábado, que Odete convidou Marly e Sophia para irem ao Shopping Central. Dona Marlene as levou no seu carro, recomendando que tivessem juízo. Odete desviou o olhar para a irmã, e ambas esboçaram um risinho disfarçado. Pois as moleques iriam aprontar. A ida ao shopping era somente um pretexto, pois tão logo desembarcaram do carro, Odete usou o celular.

- Rafael, chegamos. Onde você está?

- Estou chegando no estacionamento do subsolo, podem descerem.

Rafael é o namorado de Odete. Ela o conheceu há dois meses e desde então estão juntos. Ele tem vinte e cinco anos, bastante mais velho que Odete, mas isso não impediu o namoro deles, pois a jovem caiu de amores por ele, um belo tipo de homem. Ela o conheceu na festa de aniversário de uma colega da escola onde estudam, sendo ele um amigo de um amigo do amigo do namorado da aniversariante, ou seja, um penetra.

O Carro de Rafael é um duas portas azul-escuro, demostrando já ter rodado bastante. Marly e Sophia, também o acharam bonitão e acima de tudo bastante simpático, educado e falante.

- Meninas, estamos indo para o aniversário de um amigo. Vai ter muito comes e bebes.

- A casa dele fica um pouco longe, fora da cidade, mais em trinta minutos estaremos lá.

Demorou bem mais do que Rafael informou e a casa é na verdade um casarão, que apesar de ter somente um pavimento, possui três janelas do lado direito de uma varanda larga e mais três do outro lado. Estacionados sob uma cobertura de telhas de zinco, há uns cinco metros da casa, estão alguns carros. Se isso por um lado animou as três jovens, sinal de que outras pessoas já tinham chegado à festa de niver do amigo do Raf, por outro lado, por ser tão afastada da cidade as desgostou. Mas agora que já estavam ali nada a reclamar.

Tão logo entram se deparam com um salão na semiescuridão, com luz embutida e, as esperando, sete homens adultos, nenhum com menos de vinte e cinco anos, nenhum jovem e muito menos garotas. Odete Acendeu a luz vermelha de alarme e perguntou ao homem que estava a um passo dela:

- Só tem “rapazes” aqui.... Onde estão as moças?

- Não esquenta, as moças são vocês três, gostosas.

- Entendi, entendi.... Rafael, estou necessitando ir à toalete. Onde fica?

- Entre naquele corredor ali. É a terceira porta.

- Odete, eu vou com você.

- Certo mana, venha, você também Sophia. Não demoramos rapazes.

*****

Odete rapidinho entrou no banheiro e fechou a porta com a chave e falou baixinho para as outras:

- Entramos numa fria... Rafael nos trouxe para uma arapuca. Não há festa de aniversário nenhuma... nós três é que seremos a diversão deles. Todos são homens com mais de vinte e cinco anos, tem uns dois que devem passar dos trinta. Temos de fugir deles, ou logo seremos comidas do grupo todo.

- Odete, aquela janela ali, é muito pequena e tem até grade, não dá para sairmos.

- Então vamos sair de fininho e entrar em qualquer uma das portas que vi no corredor. Devemos encontrar uma janela para fugirmos. Andem venham logo e não façam barulho.

Os deuses deviam estar de pirraça com as três adolescentes, pois logo na primeira porta que entram, se deparam com um enorme quarto onde como móveis principais avistam três camas de casal, onde repousam sobre os lençóis alguns pares de algemas, chicotes de couro, tipo rabo-de-cavalo, mordaças de bola e muitos pênis de silicone de todos os tipos e tamanho.

- Por Deus! Eles pretendiam usar essas coisas na gente! Com certeza sofreríamos estupro, destes canalhas.

- Esqueça isso Marly, o que nos interessa é esta janela envidraçada, com uma cortina, mas sem grades. Odete logo a escancarou.

- Venham, vamos pular, não é alto.

Mas a sorte delas estava por mudar, quando Odete levantou a barra da saia e ergueu a perna para o vão da janela, sentiu uma mão em seu ombro e Rafael perguntando com um toque de sarcasmo na voz:

- Aonde você quer ir amorzinho? Nem chegou e já quer ir embora!

Odete se vira e vê Sophia e Marly, mudas de tanto medo, com os braços de dois homens em volta de seus ombros. Na porta do quarto outros dois, estes os que pareciam ser os mais velhos. Um deles fala para o grupo:

- Camaradas, as garotas querem nos facilitar o serviço. Já que viram os nossos brinquedinhos, qual razão não mostrar como é que eles funcionam?

- Acertou Ernesto.... vamos partir logo para os finalmentes, diz Rafael que se apressa e diz que está louco para “brincar” com Odete, pois a muito ela vem fazendo “cu doce” para ele, não o deixando nem dar uma chupadinha e o bom de tudo é que ainda tem a irmãzinha e a amiga gostosas, como brinde extra.

Aos berros as belas são levantadas por muitos braços e jogadas sobre as camas e mesmo se debatendo e esperneando em questão de segundos são despidas. Odete, Sophia e Marly, gritando de desespero tem os braços e pernas presos pelas algemas de couro fixados nas extremidades das camas de casal, ficam assim com os membros bastante afastadas. Muitos pares de olhos percorrem os belíssimos corpos desnudos das adolescentes, principalmente nas suas genitálias.

Rafael se aproxima e fala para os outros:

- Caralho, olhem as bocetas delas! Sem nenhum pelinho e com lábios gordinhos e com as rachinhas tão fechadinhas que até parecem um risquinho. Pelo visto as três são virgens

Eles logo começam a tirar suas roupas e exclamam:

- Turma vai voar cabaço de boceta e cu agora mesmo!

- Não vão não, caras. Comer boceta, cu e boca das putinhas, só depois de usarmos nossos brinquedos e de serem chupadas, lambidas e mordidas. foi isso que combinamos.

- Tá certo, Antenor, você é quem manda, amigo. Vamos nos divertir primeiro, desde já aviso, o cabaço desta aqui é meu.

Rafael fala, apontando para Odete, que a olha aterrorizada.

Antenor se aproxima da cama e examina o corpo nu de Odete que treme de tanto pânico e lhe fala:

- Queridinha, vou colocar esta mordaça de bola em você, pois é profundamente irritante escutar os teus berros de dor.

- Rapazes, trabalhem... amordacem as outras e vamos lá embaixo, preparar as drogas para encher os cornos delas, drogadas vai ser lindo começar a brincadeira!

As jovens com as mordaças tentam implorar para que não as machuquem, mas de seus lábios só saem sons roucos pelos cantos das bolas de silicone em suas bocas.

*****

Elas estão nuas e amordaçadas e com algemas de couro nos pulsos e nos tornozelos e com nenhuma esperança de não serem estupradas pelos animais e talvez até sejam assassinadas, para não os denunciar. Nem meia hora depois eles voltam e parecem estarem drogados, rindo e tropeçando nas palavras e nos pés, as olham de um modo que as aterrorizam, mais se parecendo um grupo de lobos, prontos a atacarem as ovelhinhas.

Antenor se aproxima de Marly com um pequeno chicote tipo rabo-de-cavalo e diz aos outros.

- Amigos, vou começar com essa garotinha aqui.... vejam como seu corpinho é delicioso;

Ele está nu e sobe na cama, ficando de joelhos entre suas coxas escancaradas, se inclina e passa a mão aberta sobre a boceta depilada da aterrorizada Marly. Ela fecha os olhos quando o vê levantar o chicote e de sua mordaça de bola, sai o que deveria ser um grito de dor e de terror, mas que soa apenas como sons roucos pelos cantos da bola em sua boca. Seus grandes lábios estão queimando em fogo e logo um segundo açoite a faz uivar em suas amarras. Antenor ri e se delicia a vendo se contorcer em inútil tentativa de evitar a terceira chibatada.

Ele retira a mordaça e a vê com o rosto transfigurado pela dor, banhado em lágrimas.

Se inclina com o peso de seu corpo sobre o dela e fica com o rosto há pouco mais de um palmo do dela, e a manda se calar.

- Cale esta boca de merda, putinha. Eu nem comecei a brincar e você parece que está sendo estripada! Vou te perguntar algumas coisas e você terá de me responder. Você é virgem?

Marly olha para ele e quase que em choque, trêmula, diz que sim que é virgem.

- Você sabe que depois desta noite e do dia de amanhã, não serás mais virgem. Tua boceta e cu serão invadidos por oito caralhos e talvez até possas ficar buchuda. Estou notando que tens horror a sentir dor... me diz o que posso fazer para que não sofras.

- Eu imploro, senhor... não me machuque....

- Cale a boca, vadia! Eu não vou te espancar, mas para isso você terá de ser bem boazinha comigo e meus camaradas. Vou te soltar das algemas e você vai participar da farra que faremos com vocês três, sem se negarem a nada. Bebendo, dançando nua, chupando e serem chupadas. Está é a únicas oportunidades que daremos para que não sejam torturadas. Lógico que serão fodidas pelo cu, boceta e boca.

*****

Cerca de três horas mais tarde

No centro do grande salão, Sophia, Marly e Odete, dançam nuas ou ao menos tentam, no meio dos oito homens que batem palmas e a todo momento tocam seus belos corpinhos. Não acostumadas com álcool, se viram compelidas a beberem muitos dos drinques batizados com drogas que a todo o momento lhes eram oferecidos por um ou outro. Como Marly, Sophia e Odete depois de alguns minutos de horrendo martírio preferiram a isso, do que a tortura que sofreram.

Odete se viu arrastada para um dos muitos sofás por Rafael e por um outro, que não sabia o nome e com Raf lhe falando:

- Abra estas coxas, que estou com vontade de te chupar, vadia de merda.

Sem condições de se opor, ela pela segunda vez sentiu em sua boceta uma outra boca, não sabe se pelo efeito da bebida batizada, mas gostou mais do que a boca de seu pai, e quando seus mamilos foram lambidos e sugados pelo outro cara, ela se desmanchou em gemidos de prazer num delicioso orgasmo, que a fez cruzar as pernas sobre a bunda de Rafael.

No chão, ao lado do sofá, Sophia deitada de lado, se desmancha em múltiplos orgasmos, sendo penetrada por dois deles, ao mesmo tempo. Quase que automaticamente os comparou com o pau de seu Ernesto. Sua vagina e o reto, estavam muito mais cheios do que quando foram invadidos pelo pai de sua amiga, a filha da puta que tirou seus dois selinhos.

Nenhuma das meninas soube explicar o que aconteceu com elas. De jovens de família, inocentes e até há pouco tempo virgens, estavam agindo como meras putas de bordel, oferecendo buceta, cu e boca, numa tremenda orgia que durou quase 72 horas, com poucos momentos de “descanso”.

Talvez isso pudesse ser explicado, pois tudo teve origem no próprio recesso de sua família, as irmãs ficaram viciadas em sexo, ainda que anal, implantados em suas mentes pelo próprio pai. Sophia vindo de lar integro, encontrou na casa da família de sua amiga, o mesmo pervertido homem.

Foi isso ou então motivadas como desculpas de escaparem de torturas com que foram ameaçadas, nunca podiam imaginar que estavam sob ação de drogas alucinógenas misturada ao álcool.

Depois que toda libertinagem findou e quase todos foram embora. As meninas ficaram trancadas na casa, livres para circularem e com longas correntes nos tornozelos esquerdo e com Antenor, o dono da mansão, as ameaçando.

- Vocês podem circular nesta área da casa, quarto, banheiro e cozinha. A corrente é longa o bastante para permitir. Há comida e água para as sustentar até o próximo fim de semana. Quando eu retornarei com novos amigos, para outro final de semana deliciosos com vocês três.

Só então perceberam que ele pretendia as manter como escravas sexuais, até acorrentadas como se fossem realmente negras do tempo da escravidão. Tentaram por todos os meios romper as correntes, mas os elos eram muito resistentes e nada conseguiram. Desanimadas e maldizendo suas sortes, deitadas nas camas, já tarde da noite.

Entretanto as esperanças voltam aos seus corações, quando uma senhora negra de cabelos brancos e longo vestido branco, entra no quarto onde estão e com a maior facilidade abre os cadeados em seus tornozelos.

“Ligeiru minha fia, vistam suas roupas e pulem janela de modi escapulir dus homi”

Elas não sabem de onde surgiu a velha senhora, pois desde que chegaram na casa nunca a tinham visto.

Mas fazem exatamente o que ela pediu. Odete, a última a pular pela janela, se volta para agradecer e se surpreende, pois, no quarto com a porta fechada não há viva alma.

*****

Sophia, Marly e Odete, as três, como lebres assustadas, disparam em direção ao arvoredo há uns cinquenta metros do lado esquerdo do casarão. Cada qual incentivando a outra a correr. Sophia e Marly perderam no meio dos caminhos os seus sapatos e Odete há muito levava os seus nas mãos, pois como era de saltinho, incomodava correr no meio do mato que agora se mostrava ser uma autêntica floresta com subidas e descidas as fazendo a todo o momento cair em terreno tão irregular. O que só tinham em mente, era se afastar o máximo do casarão,

Depois de algumas horas, exaustas, com sede e com os pés e pernas machucados e arranhados pelos espinhos e galhos, decidiram parar e descansar, encostadas costas com costas, junto a um tronco grosso de uma árvore.

Sophia foi a primeira a adormecer, logo seguida por Odete. Marly as vendo dormindo, pretendeu ficar de olhos abertos, como se vigia fosse. Mas sem mesmo perceber, também caiu no sono, tão exausta estava.

Um tremendo estrondo que retumbou por toda floresta, fez as três acordar ao mesmo tempo, tremendo de medo. Um raio riscou o céu e uma árvore, não a “delas”, teve grande parte da galhada fulminada pelo raio. Isso fez as fez se levantarem, mais perdidas que cego em tiroteio. Depois de alguns instantes de confusão mental, elas se acharam e então prevendo que estava por cair muita chuva, pois o céu sem lua e estrelas, assim prenunciava, decidiram voltar a caminhar, sabendo que estavam perdidas e que qualquer rumo, nesse caso, era o que servia. A única que tinha um relógio de pulso, era Sophia e ele apontava, 02:32,

Algum tempo depois, a mata começou a ficar menos espessa e permitiu que andassem com mais facilidade e foi quando avistaram uma choupana no sopé da pequena encosta onde se encontravam. Animadas, encontraram forças para descerem, quase que escorregando no terreno pedregoso e entrelaçado com alguma grama, em declive acentuado até a pequena clareira.

Na cabana, uma porta e janela de madeira, que não permitia ver nenhum rascunho de luz. Ficaram receosas de bater à porta, em plena madrugada, e incomodar por demais possíveis moradores, isso se o lugar fosse habitado. Ficam então encostadas na parede de madeira crua, com leve pintura de cal. Mas em poucos instantes, a chuva esperada, chegou e veio forte, trazendo vento violento sem rumo. Então, tiritando de frio e encharcadas, decidiram como último recurso, pedir a ajuda aos moradores.

Odete, bateu palmas, nada... depois, com os nós dos dedos, deu alguns toques tímidos na porta, sem resultado, decidiu “esmurrar” com mais força. Foi quando, de supetão, a porta foi escancarada e a ponta do cano de uma espingarda de caça encostou em seu peito e um vozeirão atrás da arma antiga, se fez presente:

- Quem se atreve a me acordar em plena madrugada.... quem é....

O homem se calou ao ver, esbugalhado, quem eram os importunos. Três raparigas, mais molhadas que gato na chuva e com as roupas em farrapos.

Odete, por sua vez, quase se mijou de medo, com o cano em seu peito, a empurrando. Levantou os braços e balbuciou, ou tentou, mas ele nada entendeu do sopro de voz dela.

Sua irmã, Marly, veio em seu socorro.

- Por favor, senhor, nós estamos perdidas.... nos ajudem, imploro.

O homem, que devia ter mais de oitenta anos, barbudo e vestindo um cuecão inteiro, a interrompeu.

- Caralho! O que aconteceu com vocês?

- Fomos ludibriadas por uns caras, mas conseguimos fugir deles e nos perdemos na floresta e com esta chuva....

- Entrem, entrem.... sejam bem-vindas, gurias.

Tremendo de frio, elas não se fizeram de rogadas e dentro da cabana que parecia ter somente três recintos, elas viram outro velhote, que parecia ser um pouco mais novo, e que saía de outro cômodo, vestindo cuecão idêntico ao outro.

- Este aí é o meu primo Malaquias e eu sou Frederico, somos caçadores e moramos aqui, isolados da vila do Riacho Torto. Vocês são de lá?

- Não, somos da capital do estado, senhor.

Odete se aprontou em responder.

- Credo... vocês estão um mundão longe de casa, meninas.

- Sabemos disso. Os senhores podem nos ajudar?

- Só se for para as levar para a vila do Torto, mas somente quando o Rio Torto baixar de nível, pois a ida até lá, só de canoa. Mas sejam bem-vindas. Nunca recebemos mulheres na nossa casa, ainda mais lindas como vocês são.

- Obrigada, senhores.

- Vocês estão molhadas demais, achamos melhor tirarem estas roupas. Nós temos alguns retalhos de cobertas, que podem rasgar e taparem suas joias, querem?

O que se chamava Malaquias, as levou para o que devia ser o quarto, pois lá viram dois estrados com esteiras como colchão e num outro canto num banco de madeira, uns panos jogados que ele disse podiam usar para se taparem. Ele saiu e Sophia correu a cortina que apesar de velha e suja, podia servir de porta.

Os panos eram velhos cobertores marrom e fino, que fediam a mofo, mais com suas roupas molhada e em farrapos, era o que podiam usar. Ficando somente com os sutiãs e as calcinhas, ainda íntegras, elas rasgaram da melhor maneira que foi possível os panos e conseguiram fazer umas espécies de tangas, que apesar de curta, dava para esconder as calcinhas e fizeram o mesmo com o top, com tiras em volta dos seios, encobrindo os sutiãs. Era o que podiam fazer no momento. Mostrar suas coxas e ventre para eles, era o de menos, pois tinham de levar em contas suas idades bem avançadas.

**

Mas as adolescentes não pensariam assim, se pudessem escutar o que os dois velhotes conversavam enquanto acendiam o fogo a lenha para aquecer o local.

- Tu viu que garotas gostosas elas são, Frederico? A gente bem que podia as usar pra nos aquecer.

- Tu tá certo, primo..., mas são gurias e são em três, a gente não vai ter força pra dominar esta garotada.

- Tu é burro Malaquias, a gente pode fazer um chá com aquela raiz que usamos pra fazer drumir os lobos.

- Mas aquilo é muito ruim e elas não vão querer beber!

- A gente coloca mel das abelhas que colemos lá em riba, na boca do rio. Disfarça o gosto e a gente diz que é pra esquentar pru dentro e não ficar doente... elas vão aceitar, garanto pra tu.

Depois que se cobriram, Marly, Odete e Sophia ficaram encabuladas com os olhares dos velhotes para seus corpos tão pouco encobertos.

- Belezocas, vocês são lindas, não admira que os homens tenham querido armar arapuca pra as caçar.

As jovens titubeantes se aproximam da quentura do fogão e ficam de cócoras em volta do lume, pois estão com bastante frio.

Sophia, com curiosidade, perguntou o que eles estavam fazendo naquele caldeirão que fervia em cima do fogão a lenha, logico que com esperança que fosse algo para comer, pois a fome as torturava.

É um chá de mel silvestre e umas raízes, bem quente, serve pra esquentar e não deixar que fiquem doentes, vocês vão ver daqui a pouco, gurias.

Isso aguçou o apetite delas e ansiosas ficam à espera do tal chá, se era para não ficarem doentes, melhor ainda, mas o que querem mesmo era saciar a fome, mas estavam com vergonha de pedir comida para os velhotes.

Servidos em canecas de barro, com o líquido grosso e borbulhando, elas sopravam para esfriar um pouco e assim foram ingerindo em pequenos goles, para não queimarem as bocas, pois a porção saía fumaça de tão quente, deste modo o paladar não muito agradável foi relegado a segundo plano.

Se sentindo aquecida por dentro, não sabendo se dá quentura ou do efeito da porção, Odete se ergue e para seu espanto se sentiu muito sonolenta e teve de voltar a ficar sobre os joelhos. Se assustou quando viu sua irmã e Sophia, praticamente dormindo, uma se apoiando na outra.

- Minha nossa, o que está acontecendo? Por que estou tão mole?

- É que vocês vão ficar assim, sem forças nos músculos por muito tempo, o necessário pra que eu e o primo as manietar de modo possamos brincar com vocês.

- O que é isso....

Odete não pode terminar a frase de protesto, pois tombou sobre os joelhos, se sentindo sem forças nos músculos. A droga estava fazendo seus efeitos. Apesar de estarem conscientes, as meninas estavam entorpecidas e mal conseguiam mexer os braços e pernas.

Malaquias e Frederico carregam as garotas para o quarto e colocam Marly e Sophia nos estrados e Odete sob uma esteira no chão. Eles primeiro foram até Odete, que apavorada percebeu sendo despida. Totalmente nua sentiu mãos grosseiras em suas coxas as afastando. Tentou as fechar, mas não pode. Seus músculos pareciam dormentes. Estava. Com dificuldade até para falar, mas conseguiu implorar por compaixão, ao sentir dedos tocarem seus lábios vaginais. Eles a deixaram e foram despir Marly e Sophia, que começam a gritar e os xingar.

Elas se sentem novamente perdidas, estes dois velhotes as drogaram com aquela coisa e falaram que seriam suas mulheres, isso antes de saírem.

**

Algumas horas depois, elas continuam deitadas e nuas, com pernas afastada exibindo suas bocetas sem nenhum pelo, pois elas se depilam.

Marly de olhos fechados, reza. Sophia, deixa as lágrimas escorrer por seu lindo rostinho e Odete se esforça para se mover e se vê recompensada, conseguiu fechar os dedos de sua mão esquerda. O terror as domina, quando escutam Frederico e Malaquias retornarem e se movimentarem no outro recinto e algum tempo depois, entram e ficam olhando para suas jovens prisioneiras.

- Primo, eu vou me divertir um pouco com as nossas mulheres.

Malaquias se despe, o velhote nu é a coisa mais ridícula do mundo, se não fosse tão trágico, seria até divertido. Ele se aproxima de Odete, que geme quando ele leva as mãos em cunha e agarra os seios da aterrorizada jovem e os aperta com muita força, que grita de dor. Sophia se revolta ao escutar o lamento de Odete o e o manda parar de machucar sua amiga, o xingando de velho babão. Malaquias, vai até ela e se inclina sobre o estrado e lhe dá um tapa no rosto e fala que vai lhe mostrar quem é o velho babão.

Sophia estremece quando os dedos do velhote roçam os lábios externos e macios de sua boceta. Ela grita e tenta recuar sua pélvis para longe dele, mas não consegue. Chorando, se sentindo impossibilitada de o evitar, a jovem com horror, sente o peso de Malaquias quando se deita por cima dela e pressionar a cabeça do pau em sua boceta. Ele força, cutucando com força a penetração, mas sem sucesso, seu pequeno e semimorto membro se dobra e desliza ao longo de sua pequena fenda, somente a metade da glande é que separa os seus lábios vaginais.

Ele não a penetra, pois o miserável velhote não tem energia para a foder. Com raiva ele começa a dar tapas em seu rosto e nos seios, a chamando de cadela, filha da puta e de muitos outros palavrões. Súbito se vira e se posiciona com a cabeça no meio de suas coxas e sua boca e língua emporcalham a boceta da garota, que grita e se desespera, mas em um par de minutos se cala, Sophia não resiste à boca chupando seu clitóris e fica excitada.

Frederico, tão idoso como o outro, se anima com a cena e se aproxima de Marly, se inclina e lhe diz que ela vai ser sua putinha nesta noite e num instante fica nu e começa a lamber e beijar o corpo da jovem, que começa a gritar em pânico, ao sentir o homem chupando e passando a língua e seus mamilos. Durante quase quarenta minutos as duas adolescentes são vilipendiadas de maneira sórdida pelos dois miseráveis e covardes homens, que usam seus corpos com extrema tara e sadismo e sons nojentos e lascivos se fazem ouvir. Entretanto, mesmo todo nojo que sentem deles, as duas, no período, sucumbem em alguns orgasmos. A carne fala mais alto que suas mentes.

Quando finalmente os dois velhotes as deixam, tanto Sophia como Marly estão destroçadas física e mentalmente. Seus corpos demonstram toda crueldade e sordidez, com dezenas de manchas roxas e vermelhas, principalmente nas regiões mais sensíveis, nos seios e nas genitais. Agora elas não choram e nem se lastimam, apenas ficam olhando para o teto, quase sem piscar, demonstrando claramente que suas mentes estão em choque emocional. isso em reação ao fato tão traumático para suas jovens mentes serem traídas miseravelmente por seus indignos desejos carnais.

Odete sofreu horrivelmente, assistido sua irmã e sua amiga sendo “canibalizadas” pelos monstros. Ela também está com sua mente em estado de alfa, meia que entorpecida pela dor e sofrimento, com o duplo ataque dos velhotes. Frederico está com a boca enterrada em sua boceta enquanto Malaquias chupa e morde seus mamilos. É hediondo sentir seu corpo ser assim vilipendiado por dois Octogenários... uma coisa por demais apavorante e que ela não se perdoa, pois se sente excitada com a língua do nojento bulindo seu clitóris.

**

Algum tempo depois, elas sentem que já podem mover os dois braços, ainda que fazendo muito esforço. Escutam os dois velhotes, retornando de suas caçadas e logo eles entram e vão examinar as adolescentes. Sophia e Marly gritam quando eles tocam seus corpos nus e poucos minutos depois saem delas e se inclinam sobre Odete que sente dedos explorando suas pequenas dobras. Ela está seca e quando a ponta de um dedo sonda suas paredes ela geme de dor debilmente. Logo outro dedo invade seu buraco marrom e enrugado e outro queixume escapa dos lábios rachados.

Ela escuta ao seu redor a conversa deles, mas sua debilidade é tanta que não é capaz de entender o que falam. Mas sente que Malaquias novamente tem a boca em sua boceta, lambendo e chupando seus fluidos e isso, para seu horror, dura uma eternidade e novamente ela se excita. É impossível para a jovem não ficar assim e é isso que mais a destrói, quando explode num violento orgasmo.

.*****

A tortura física e mental das garotas parece não ter fim, mas na realidade duram dez dias e é de um modo surpreendente que elas ficam livres das taras dos velhotes. Elas estão caídas sobre as esteiras, com pulsos e tornozelos amarrados, pois já estão quase que livres do efeito da droga em seus corpos. Eles como sempre estão na mata caçando.

Elas escutam sons do lado de fora da cabana, são passos. É Sophia que primeiro percebe que não são os seus carcereiros que estão chegando e ela fala para as outras:

- Marly, Odete... prestem atenção. Não são os nojentos que estão chegando...parecem passos leves, de quem não quer fazer muito ruído. São outras pessoas aí fora.

- Tem razão, acho que são de algumas pessoas... e se forem amigos deles que vieram visitar os velhos?

Súbito um baque forte e elas tremem de medo, pois percebe que a porta da cabana foi arrombada e vozes, de no mínimo três homens comentando:

- Os velhotes não estão, devem estar na floresta, vamos procurar as peles que eles curtiram.

- Olhem ali naquele caixote que eu vou ver ali dentro.

Olavo, empurra o retalho de pano que separa os dois recintos e para perplexo olhando para as três mulheres amarradas e nuas, duas em estrados e outra no chão.

- Como é cara, o que tem aí dentro que o deixou de boca aberta?

- Caralho! Diogo, venham ver o que encontrei!

Diogo ao ver as três jovens, também fica “bestificado” e logo chama os outros dois companheiros, Pedrão e Miguel. Os quatros se entreolham absolutamente surpreendidos com o achado. É Diogo o primeiro a comentar:

- Que merda é essa! Como é que os velhotes conseguiram encontrar essas três... são jovens lindas e estão em péssimo estado!

- Amigos, isso agora não tem importância, o que interessa é que eles estão mantendo essas garotas presas e pelo visto, foram violentadas.

- Mas como, se eles já passam dos oitenta?

Odete suspira aliviada ao ver os quatros homens comentando sobre elas e ainda que com muita dificuldade consegue falar;

- Porr faaavor, nooss ajudem..

Pedrão o mais jovem deles, se inclina sobre ela e pergunta como é que elas vieram parar ali, prisioneiras na cabana de caça dos primos velhotes. Mas Odete está fraca demais para explicar o que aconteceu com elas e apenas volta a murmurar para que eles as libertem.

É o que eles fazem e como rapazes que são ficam encantados com os seus belos corpos em nudez total. Elas percebem isso e pedem que procurem suas roupas, principalmente as calcinhas e sutiãs. É Diogo que as encontra amontoadas num canto do fedido quartinho e todos eles se apressam em as ajudar a se vestirem, mesmo elas dizendo que podiam fazer isso sozinhas.

Depois de encontrarem todas as peles cortidas pelos velhotes, eles carregam as garotas. Como elas ainda estão com dificuldades de ficarem em pé, as conduzem no colo. Olavo tem Odete nos seus braços, Pedrão com Marly e Diogo com Sophia. Cabe a Olavo levar os sacos de peles. Depois de caminharem por um bom pedaço chegam às margens do Rio Torto, onde na margem lamacenta encontram a canoa deles.

*****

As meninas estão deitadas, lado a lado no fundo da Canoa, enquanto Diogo e Pedrão remam, Olavo e Miguel as interroga, querendo entender como garotas tão jovens e bonitas, se encontram nesta situação tão bizarra, aprisionadas pelos primos Lancaster. Odete, Marly e Sophia, mesmo vestidas só com roupas íntimas, se sentem protegidas e narram com detalhes todos os seus dramas.

Eles ficam cientes de tudo e de antemão já sabiam que as jovens não eram moradoras da vila, pois eles já conheciam todas de lá, e até já tinham fodido algumas delas. Depois é Odete que quer saber para onde eles estão a levando e quem são. É Miguel que responde para Odete.

- Nós negociamos peles, as que caçamos e agora estas que roubamos dos velhotes. Nós ficamos à meio caminho da vila, numa cabana que nos serve de base para nossas transações e que também é onde moramos. É para lá que as estamos levando. Não fiquem azucrinadas, depois de vendermos as peles, vamos ter recursos para as levar para a capital, de onde vieram.

Elas não se sentem confortáveis em ficar na cabana deles, pois notam os olhares de gula que dirigem aos seus corpos seminus. Mas se conformam, pois não encontram outra maneira de voltar para suas casas, onde seus pais e parentes devem estar alarmados com o sumiço delas.

A cabana deles é muito diferente da dos velhotes, pois é grande e tem até banheiro do lado de fora, e internamente tem um recinto que é a sala e cozinha ao mesmo tempo, com fogão a lenha. Os outros recintos, um serve de depósito para as peles e os outros três servem de quartos, é num deles que as garotas vão usar, os outros dois é onde eles dormem, dois em cada um.

Elas ficam encantadas quando eles oferecem algumas peles para cobrir seus corpos. Com tempo de sobra, as jovens fazem das peles tops em torno dos peitos e parte do ventre e como saiotes ainda que bem curtos, mas que permite esconder suas calcinhas.

Se sentem confortáveis e protegidas e para os compensar, passam a fazer a comida e organizar um pouco o lugar. Assim os dias vão passando, com os rapazes de olhos nas belas, não forçando, mas roubando alguns beijos e passadas de mão nas suas coxas.

É Sophia que toma a iniciativa e isso acontece quando ela acorda com vontade de urinar e vai para a casinha que é o banheiro. Já é madrugada alta e ela fica sentada sobre um tronco apreciando as calmas águas do Torto refletirem a luz da lua. Súbito ela vê ao seu lado, Pedrão, que honra o seu apelido com o seu tamanho, largo como um armário e com quase dois metros. Ele se senta ao lado dela e passa o braço em torno do seu ombro e a puxa e a beija. Sophia responde ao beijo e logo estão apertados num forte abraço e os beijos se tornam mais intenso, com duelos de línguas. É a primeira vez que Sophia beija um rapaz assim e ele excitado, passa a beijar e lamber seu pescoço e ombros. Ela responde aos seus carinhos com gemidos de intenso prazer e logo os lábios dele estão colados aos seus mamilos, com lambidas e chupões. Ela passa os braços na cabeça dele e o empurra para os seus seios, se sentido extremamente excitada. Num instante ela está nua, deitada sobre a grama com Pedrão descendo a boca para sua boceta, onde deposita beijos e lambidas, a enlouquecendo de tanto tesão.

Sem aviso, ele a pega no colo e a leva para a cabana, para o quarto que divide com Miguel. Ele a coloca na sua cama se despe e monta sobre a bela nua. Sophia, no momento envolta numa nuvem de intenso prazer, se esquece do mundo e o quer dentro dela. Com as coxas bastante separadas ela tem a cabeça dele no meio delas. Quando sente a língua dentro de sua boceta a lambendo e chupando seus fluidos, ela fica louca de tesão e de sua boca saem gemidos e gritinhos, com isso acordando Miguel, que fica de pau duro ao ver o amigo fazendo oral na garota. Ele fica ajoelhado ao lado da cama vendo Sophia ficar desvairada com a boca de Pedrão enterrada na sua boceta. Incapaz de resistir a cena tão picante, Miguel se desnuda, sobe na cama e quando ela sente, o pau dele está em sua boca. Sophia ainda tenta virar o rosto, mas com as pernas de Pedrão em torno dela não consegue. O pênis de Miguel escorrega dentro de sua boca, indo e vindo em um movimento ritmado. Ele sabe que é grande e só entra com a metade dele na pequena boquinha da jovem que para de tentar o repelir e o aceita, e quase que automaticamente começa a fazer movimentos de sucção.

Momentos depois Pedrão se vira e empurra Miguel e a beija com paixão enquanto com a mão direciona a cabeça do pau para o meio de sua boceta. Sophia grita de prazer quando o enorme pênis vai abrindo caminho entre suas carnes, que se dilatam para acomodar o enorme invasor.

Quando ele chega ao colo de útero, ela dá um berro enorme de intenso prazer que acorda Odete e Marly, que dormem no quatro vizinho.

Vendo a falta de Sophia, elas saem em sua busca e quando entram no quarto, ficam pasmadas vendo Sophia e Pedrão, ele por cima dela em um movimento de corpo, indicando que está dentro dela, que tem os braços em sua cintura. Miguel as vê entrando no quarto e se levanta e pelado como está, se mostra inteiro para as duas aturdidas jovens. Num movimento rápido ele dá um forte abraço em Odete, que sente o membro duro dele entre suas coxas. Ela tenta se livrar dele, mas a força dela é nada para o rapaz, que a arrasta para a sua cama e monta nela, a cobrindo de beijos num abraço de polvo. Apavorada, Marly começa a bater com os punhos fechados nas costas de Miguel, que parece não sentir os apelos dela para que solte sua irmã.

Toda esta balbúrdia acorda Olavo e Diogo, que assustados correm para verificar a razão de tanta gritaria. Eles se deparam com Pedrão fodendo Sophia e Miguel nu em cima de Odete, a despindo aos poucos e Marly chorando e batendo nas costas dele. Os dois ficam apreciando a cena e logo ficam excitados. Se olham e como se tivessem o mesmo pensamento e sem mesmo nada falar, vão até Marly e numa ação rápida a derrubam no chão e começam a despi-la.

Em instantes Marly está nua estendida no chão com Olavo com a boca chupando seus fluidos vaginais e Diogo mamando seus mamilos, indo de um para o outro, enquanto puxa e torce o outro. Marly geme e se sente enlouquecer de prazer com os dois rapazes a devorando.

Sophia sente o enorme pau de Pedrão se movendo em um entra e sai que a deixa louca de tanto prazer. Doeu um pouco quando a penetrou com seu delicioso mostro, mas o prazer que sente suplanta em muito qualquer dorzinha. A jovem já sentiu dois orgasmos quando ele explode dentro dela uma quantidade enorme de sêmen. Sophia geme alto e se agarra como um polvo ao mesmo tempo que um terceiro orgasmo a desmonta.

- Caralho, como foder é gostoso, Pedrão.... eu quero mais!

-Espere um minutinho, deixe eu recarregar as baterias!

.

Na cama ao lado, Miguel beija Odete, abafando seus gemidos de prazer. Ela está tão excitada por se sentir finalmente sendo fodida por um rapaz e não por um velho babão ou sofrendo estupro de oito canalhas, que a dorzinha que sente chega a ser gostosa.

No chão, deitada por cima de Olavo, Marly o beija e abraça apaixonadamente, com o pênis todo dentro de sua vagina. Não sentiu nenhuma dor com os dois dentro dela ao mesmo tempo. Atribui a isso porque ele e Diogo lhe deram um banho de gato tão intenso, que ficou tão molhada que ele praticamente “escorregou” para o fundo de sua grutinha.

Diogo que já saiu do cu de Marly, está sobrando vendo seus amigos, fodendo as garotas. Ele vai até Pedrão que já parou de se mexer por cima de Sophia, e dá um tapinha no ombro do amigo. Pedrão entende o que ele quer e se levanta. Sophia tão empolgada com a foda, que recebe Diogo enterrando a vara dentro dela e o abraça sem ao menos pestanejar

Pedrão depois que sai de Sophia, olha ao redor e se entusiasma sabendo que as três garotas aceitaram numa boa serem deles, num troca troca. Observa Miguel fodendo Odete então vai até ele e faz como Diogo, bate no ombro de Miguel e lhe fala:

- Vamos trocar, amigo.

Odete observa Miguel sair dela e Pedrão se deitar por cima e apenas lhe fala:

- Vá com calma Pedrão, você é o dobro do tamanho de Miguel.

Quando o sente ir invadindo sua vagina, Odete “bufa.... que coisa enorme”

Mais apesar do tamanho, Odete o recebe bem dentro dela. Sua vagina foi comida por Miguel e agora recebe Pedrão, e num par de minutos explode em um delicioso e novo orgasmo. Quando ele deixa sua carga no fundo de sua vagina a jovem tem o seu terceiro orgasmo na madrugada

Depois que o enorme caralho saiu dela, é Diogo, que sem pedir licença, a penetra. Ele demora um pouco mais em esvaziar sua carga, pois já a tinha drenada no cu de Marly. Com a demora de Diogo a vir, foi Odete que aproveitou, pois enquanto ele se movia, entrando e saindo dela, Odete gemeu com outro orgasmo. Ela adora o “rodízio” dos rapazes a fodendo, mas ainda falta Olavo e olha e o observa saindo de Marly e Pedrão se deitando por cima de sua mana. Curiosa, se aproxima, quer ver como Marly vai se portar ao sentir o enorme caralho de Pedrão dentro de sua vagina. Se surpreende, pois, Marly nem pia e cruza os braços no pescoço e o beija, com o pau todo dentro de sua grutinha. Enquanto geme de prazer, vira o rosto e vê Odete quase que colada a ela e consegue falar:

- Mana esta delícia de rola já é a terceira dentro de mim.... acho que vou morrer de tanto fooodeee!

Odete só sorri para Marly, pois Olavo está se deitando por cima dela. Então ela, consegue murmurar para a irmã:

“O quarteto já me fodeu, mana”

*****

Durante o resto da madrugada e até as dez horas do dia seguinte, as três jovens e os quatro rapazes, continuam no quarto, com “todo mundo sendo de todo mundo”

Odete, exausta, senta-se sobre um tamborete e como todos, está nua. Ela observa atentamente o monte de carnes sobre as duas camas. Numa está Sophia, Miguel e Pedrão, na outra, Marly, Diogo e Olavo. O som que se faz ouvir e o da carne se chocando com carne e o grito da carne penetrando na carne. Se faz ouvir ainda gemidos, sussurros e o ranger das camas suportando o peso dos amantes.

Sophia tem Miguel em sua vagina e Pedrão no canal anal. Eles a colocaram de lado, para facilitar a dupla penetração. O caralho de Miguel, sai quase todo de sua grutinha e retorna até tocar no colo do útero. Já Pedrão, sabendo do tamanho do “garoto” só enterra no cuzinho dela, metade e se movimenta em sintonia com o amigo, quando Miguel entra, ele sai. Sophia entre gemidos, sussurra para ele:

- Pedrão, podes vir com tudo... meu rabo já foi amaciado seis vezes, só nesta noite.

Sophia sente os rapazes em dupla penetração e explode em seguidos orgasmos. Esta é a terceira dupla que a penetra nestas últimas horas, fora as individuais, foram tantas que perdeu a conta.

Tal como Sophia, Marly e a irmã, se sentem jubilosas exercendo este estranho modo de ser e sentir, sendo amantes de cada um deles, sem distinção, os querendo dentro delas, envolvendo muito mais que sexo, pois elas se sentem atraídas por estes rapazes, que a libertaram do cativeiro e se mostraram acolhedores, cordiais e compreensivos, mesmo com o desejo latente e natural da carne pela carne. Todo este novo porvir libertador na mente das jovens, talvez tenha origem nos fatos seguintes:

Marly e sua irmã Odete, vivem ambiente promíscuo, com as relações sexuais incestuosas, forçadas pelo próprio imoral pai. Sophia, por seu lado, ao lado da mãe e do pai, floresceu sem nenhum conhecimento das necessidades dos desejos da carne e sua libido permaneceu escondida e só sendo despertada no ocorrido no banheiro da mansão do senhor Ernesto e depois pelos terríveis momentos na casa onde ela e as irmãs sofreram estupro e crueldade extrema e na cabana dos velhotes nojentos onde foram igualmente abusadas. Agora sendo eles seus salvadores, jovens e atraentes, elas os desejam com ternura e amor, como fuga dos nojentos, cruéis e covardes que foram vitimadas.

seis semanas depois

Sophia, Marly e Odete, são excelentes donas de casa, cuidando da comida e dos seus “maridos”. Estão felizes cada uma tendo quatro amantes a quem dar amor. Cada garota ficou dona de um quarto e ficou estabelecido, para elas darem a amor aos seus maridos, o seguinte rodízio: No primeiro dia, Marly recebe Miguel no seu quarto, Sophia recebe Pedrão, Odete, Diogo e Olavo fica solteiro. No dia 2, Marly recebe Olavo. Sophia, Diogo e Odete recebe Pedrão, O solteiro é Miguel. No terceiro dia, os amantes ficam assim: Marly com Diogo. Sophia com Olavo e Odete com Miguel. Ficando solteiro Pedrão. No quarto dia o rodízio de marido fica assim: Marly dorme com Pedrão, Sophia com Miguel e Odete com Olavo e o solteiro da vez será Diogo.

Nos seguintes dias seguem no mesmo esquema, cada rapaz sendo marido das três jovens e cada uma sendo esposa de quatro maridos.

Entenderam?

Parece confuso, mas não o é. O mais interessante é que entre os sete jovens reina plena harmonia, por mais incrível que possa parecer. O sexo grupal, só no primeiro dia em que reinou uma orgia por horas, depois, somente um por vez.

*****

Sophia nesta noite tem a visita do terceiro marido, Olavo. Ela o recebe faceira e ansiosa para o sentir dentro dela. Ela está nua sobre a cama e fala:

- Querido, venha e se deite, que quero ficar por cima de você, para poder te chupar e que você me chupe, adoro fazer isso, foi Pedrão que me ensinou.

- Amor, eu também aprecio ser chupado por esta boquinha linda e te chupar. Esta posição de fazer sexo se chama 69.

Sophia sente a língua de Olavo em sua boceta e louca de prazer segura com as mãos o corpo do pau e dá fortes chupadas na glande, tirando e colocando na boca em rápidos movimentos, esperando ansiosa o momento que possa saborear o esperma dele. Duas noites anteriores, ela provou o sêmen de Pedrão, que era tanto que se sentiu cheia e satisfeita. A pequena e fogosa esposa de Olavo, nesta noite, também gosta bastante de ficar por cima na posição de “cowgirl”, sentada por cima, de frente para o amante ou na “cowgirl invertida, pois ser pequena, ela pode melhor controlar o encaixe e a profundidade da penetração. Com Pedrão, por ter um pau grandão, é o seu modo preferido,

No quarto ao lado, Marly tem Diogo como marido. Ela está de quatro sobre a cama e ele de joelhos a penetra por trás em rápidas e profundas penetrações, com as mãos em sua cintura. Ela o sente indo e vindo dentro de sua vagina e isso lhe dá tanto prazer que já a levou sentir dois orgasmos em poucos minutos e isso sem ele despejar sua carga nela.

Noutro quarto Odete e Miguel, gemem e gemem, ele por cima, ela por baixo, num delicioso e carinhoso papai e mamãe. Se beijam com línguas duelando com língua e lá embaixo, o encaixe perfeito do macho copulando com a fêmea. Odete o sente deslizando dentro de sua vagina e o prazer que sente é tanto, que cruza os braços sobre o largo ombro dele e pede, com a boca quase dentro da dele:

- Mais rápido querido, que estou quase chegando.

Quando o orgasmo a toma de assalto, Odete crava as unhas nas costas do marido e seu gemido é mais o som semelhante ao miado da “gata em teto de zinco quente”

O “solteiro” do dia, Pedrão, enquanto prepara algumas peles já curtidas, para embarque no dia seguinte, se diverte ouvindo os sons dos amantes em seus quartos e isso lhe toca o coração, pois sabe que são sons oriundos do sexo e do amor.

As três amigas, jovens oriundas do conforto de suas casas, onde de tudo tinham, na cabana as margem do rio Torto, sem nenhuma das coisas materiais que lá tinham, não sentem saudade delas, excetuando é logico, seus familiares, entretanto o amor de seus maridos, a tudo compensa. Assim sendo, não desejam mais para casa retornarem, para alegria dos quatros negociantes de peles.

Sophia, Marly e sua irmã Odete, determinado dia, foram com eles à vila do Torto, comprar roupas e outras coisas mais, para o novo lar delas melhorar e também puderam mandar bilhete aos pais e parentes, informando que estavam bem e que estavam “casadas”

Dez meses depois

Sophia, com barrigão de sete meses, Marly e Odete, com seis, já preparam o berço e o enxoval para os seus bebês, o pai, qualquer um de seus quatro maridos, pode ser.

FIM

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Comentários

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Eu adoro os seus contos. Gosto deste estilo principalmente quando é com deliciosas esposas.

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