Caros leitores desse site de fetiches, taras e aventuras sexuais, hoje narro aqui uma das minhas vivências do gênero mais marcantes, que data do início do descobrimento do meu desejo sexual, há uma década.
Eu tinha treze anos quando tudo começou, morava com meus pais em um prédio onde meu pai era zelador, e minha mãe trabalhava e estudava fora. Por não disporem de tempo o suficiente para cuidar da casa, chamaram uma tia minha, umas duas vezes por semana, para liquidar os afazeres domésticos.
Essa minha tia, contando na época trinta e sete anos de vida e de solteira, tem mais ou menos 1,50cm de altura, branquinha, do corpo tipo falsa magra: seios pequenos mas bem moldados, pernas sensuais, uma cinturinha de fazer inveja a muita menininha de vinte anos e dispunha de uma senhora dona bunda, que sem exageros, era perfeita: grande na medida certa, bem redonda e naturalmente empinada, seguindo seu corpo que é ligeiramente projetado para a frente. Essa bunda sempre foi protagonista. Quando às vezes ela usava aquelas calças coladas e semi-transparentes, deixava entrever perfeitamente o desenho daquele rabo gostoso que engolia deliciosamente a sua calcinha a cada passo que ela dava. Por fim, embora não fosse tão bonita de rosto, de semblante mais fechado, tinha traços delicados: mãos e pés pequenos, uma pele macia como veludo, que constatei nas raras e maravilhosas oportunidades que tive, e um perfume envolvente, tudo isso conversando harmoniosamente em um provocante misto de delicadeza e gostosura, que fez ela sempre aparentar ser mais nova do que é.
Fui tomado tão rapidamente por essa obsessão, e de maneira tão inebriante, que não me recordo o momento exato em que passei da mera apreciação de um menino que desabrochava sua sexualidade para o obcecado desejo ardente de foder minha tia.
Na minha família nunca houve antes caso de incesto ou coisa do tipo, e o que tinha de putaria era no máximo uns deslizes casuais que se encontram em boa parte das famílias brasileiras: uma traiçãozinha aqui, outra acolá, tudo abafado pelo cotidiano e conformismo familiar. Mesmo assim, nunca consegui me sentir anormal pelo que desejava, e era como se lesse nela o que ela escondia. O que quero dizer com isso é que minha tia, embora fosse deliciosa, tinha um jeito meio melindroso e forçosamente severo, o que lhe dava um aspecto meio frígido, algo que nunca combinou com ela ao meu ver. Como já disse no início da sua descrição, ela era solteira na época, e ainda é, coisa que nunca acompanhou o fluxo natural da minha família: todos os mais velhos ou são casados ou já foram. Assim, embora fosse mais retraída, provavelmente emulava esse jeito para não ficar sozinha e sofrer censuras, e por ser mal atriz em vez de parecer séria, parecia apenas meio ríspida. Algo que já apontava claramente para isso era o fato de que nunca antes na natureza houve tal contradição, e uma coisinha gostosa como ela não poderia ser assim tão recatada, uma vez que escolheu a solteirice como companheira.
Nos intervalos que se dava da faxina, minha tia pedia para mexer no meu computador. Ela ia, mexia, e como era meio leiga para essas coisas, sempre deixava rastro de suas navegações. Foi assim que descobri que ela se correspondia de um jeito bem safado com um canadense, dizendo que imaginava ele pelado, esfregando seu corpo nela. Desse dia em diante, eu soube que ela realmente escondia um lado safado, e que no mínimo se masturbava pensando no canadense e em outros sonhos de solteira. Decidi então abandonar o resto de escrúpulos que eu tinha, e passei rapidamente de olhares contidos para os mais descarados, até que por fim rompi a barreira do toque, passando a dar tapas na bunda dela em encontros de família na casa dos meus avós, disfarçando tudo com um ar zombeteiro, porque não obstante minha família fosse consideravelmente séria, relevavam algumas coisas. Consegui me consolar com isso durante dois anos, enquanto ainda dava pra justificar como meninice, embora obviamente ela e outros já deviam ter notado algo diferente. Nesse meio tempo lembro que ela começou a tecer alguns comentários sobre isso, como se realmente desconfiasse. Quando íamos a praia em família, ela me dizia que eu queria ir só para olhar a bunda dela. Já chegou a repetir algumas vezes, quando notava meus olhares gulosos em cima dela, que não era como essas menininhas, e a minha vontade era de sempre dizer que realmente, ela não era como elas, porque era melhor. Começou a dizer tais coisas de maneira cada vez mais escancarada e na frente dos outros, que se dividiam entre risos e censuras. Uma vez comentou sobre eu estar crescendo, dizendo que já estava "pintão". Até hoje não sei se ela reparava, de algum jeito, que eu ficava de pau duro quando ficava perto dela, mas sempre pareceu que o que ela dizia tinha algum viés insinuante. De toda forma, pode-se dizer que essa última afirmação é verdade. Embora eu sempre tivesse sido baixo, sou bem dotado, e tenho um membro grosso de 19cm. Sempre reparei no encaixe perfeito que nossos corpos possivelmente fariam. Muitas vezes me colocava sorrateiramente atrás dela e ficava imaginando eu a carcando, e percebia que, por ela ser uns 10cm mais baixa que eu, o encaixe parecia realmente perfeito.
Algum tempo passou, me mudei para estudar e trabalhar, namorei e fiquei com algumas meninas mas nunca esqueci dela, e há pouco tempo, quando eu tinha vinte anos, voltei para a minha cidade natal por conta de um término, e tive que ficar na casa dos meus avós, onde minha tia morava.
Quando cheguei, não demorou muito para reacender minha velha obsessão pela minha tia, e comecei a inventar outras formas de enganar a minha vontade. Como nunca tive coragem de ir direto ao ponto, me esgueirava como dava. Comecei a tomar gosto por gravar ela enquanto dormia. Cheguei no verão, e ela dormia ou de camisola, ou de shortinhos curto, e sempre batia punheta vendo ela assim nos vídeos. Mas eu queria mais. Então tive a brilhante ideia de gravar ela no banho, colocando o celular no banheiro antes dela entrar, forjando ele do lado do carregador, fingindo carrega-lo. Não deu certo e fui pego, e ela começou a me acusar para a minha mãe, que incrédula, só dava risada. Me fiz de desentendido, e ela estranhamente fez como se esquecesse a história, subitamente. Alguns dias se passaram e eu repara que ela me olhava diferente. No dia do ocorrido mencionado, havia notado um olhar de lisonja, um riso por debaixo da mascara de escandalizada que ela ensaiou, mas pensei ser loucura da minha cabeça. Até que eu fui surpreendido com um pedido inusitado, cuja reação de perturbada felicidade eu com certeza não consegui esconder, depois de tantos anos de tesão acumulado: ela me perguntou, como se não fosse nada, se eu queria fazer uma massagem nela, porque estava cansada. Lembro de que eu nunca havia feito massagem nela, porque sempre escolhia algum primo menos safado, segundo as próprias palavras dela. Mas naquele dia, além de me pedir isso, foi para o quarto e deitou, esperando a minha massagem. Ela começou virada de frente, e então comecei a massagem pelos pés. Cada toque eu fremia de tesão e ansiedade, e comecei a suar como nunca. Quando eu achei que não poderia ficar melhor, ela começou a perguntar carinhosamente e de um jeito suplicante onde eu tinha aprendido a massagear tão bem, e pude notar aquele jeito aspero magicamente se dissolver em docilidade, e então quando estava completamente relaxada, pediu para virar de bruços. Estava com uma camisola que levantou quando ela virou, e aquele bundão ficou descoberto, bem na minha frente. Durou dois segundos, e eu gentilmente abaixei a camisola. No mesmo momento me veio na memória um dia em que levantei de supetão do sofá, quando estava na casa da minha vó anos antes, para tentar fisgar um segundo daquele rabo, quando ela passou de toalha, indo para o banho. Nesse dia ela tirou a toalha caprichosamente antes de cerrar a porta atrás dela, e eu pude ver aquele bundão descoberto, e não tinha mudado nada até então. Mesmo ela agora, com quarentena e três anos, continuava perfeita. Voltei a fazer a massagem, agora nas costas. Ela continuava com uma voz suplicante, e eu fui descendo a mão, suavemente, indo e voltando, passeando pelo corpo dela, como se mais nada importasse no mundo. Até que tomei coragem e comecei a descer a mão vagarosamente, para ver se ela me impediria. Fui indo, indo, e finalmente fui colocando as minhas mãos naquela bunda maravilhosa, no que ela suspirou bem devagar, mas não disse nada. Comecei por cima da roupa, até começar a fazer o caminho inverso, partindo da perna. Ela só fazia suspirar, bem baixinho, e então cravei as mãos na bunda dela, sentindo tudo. Não demorou muito até eu criar mais coragem e ir escorregando um dedo para o cuzinho dela, primeiro por cima da calcinha e depois por baixo. Os suspiros viraram gemidos sutis e tímidos, então avancei um pouco mais e comecei a masturba-la. À medida que eu a tocava, os gemidos aumentavam, até que ela pegou minha mão e me disse que ali era perigoso. Era de noite, mas o quarto era do lado do quarto dos meus avós. Então ela sugeriu da gente ir pro banheiro que ficava na parte de baixo da casa.
Chegando lá, tirei a camisola dela, e a medi de cima a baixo, quase não acreditando no que iria acontecer. Mandei ela ficar contra a parede, de costas, e ela obedeceu prontamente. Abaixei a calcinha dela, que estava ensopada. Tirei minha roupa toda, e grudei ela na parede. O encaixe era tão perfeito que deu para constatar que conseguiria comer ela sem nem precisar direcionar meu pau com a mão. Comecei a imolar meu pau naquela bunda macia dela que o engolia, depois coloquei na buceta, esfregando por fora, e ela disse: "eu sabia que era pintão mesmo". Começou a gemer alto comigo ainda esfregando, tapei a boca dela, e finalmente enfiei meu pau naquela buceta só com o giro do corpo, bem devagar, até a metade, porque senti que era apertada. Ela suspirou fundo e disse para eu continuar. Coloquei tudo e comecei a bombar bem devagar. Enquanto eu bombava e aquela buceta se acostumava e acolchoava meu membro, aquele rabo contracionava como nenhum outro, e ao mesmo tempo que era grande, era suave de um jeito inexplicável. Ela ficou na ponta dos pés, bem quetinha, dizendo baixinho para ir com mais força. Fui forte, puxando o cabelo dela com uma mão e com a outra segurando sua garganta. Durou uns dez minutos, até que ela anunciou que iria gozar. Nesse momento diminui o ritmo e fiquei estocando até o fundo, repetidas vezes, bem devagar. Começou a rebolar no meu pau, ainda na ponta dos pés e virou aquela carinha dela, quem diria, de safada, fazendo charme igual uma cachorrinha no cio. Continuou por mais uns segundos, até que finalmente tremeu, revirando os olhos de prazer. Ficou quetinha por uns instantes enquanto eu ainda metia, então eu disse que gozaria dentro dela. Ela deu um sorriso e eu explodi de prazer. Gozei por anos de incessante espera, pressionando ela com as mãos pela cintura o máximo que podia, lavando ela de porra por dentro. Nunca havia gozado tanto na minha vida, e deixei meu pau latejar até a última gota. Fiquei naquela posição ainda alguns instantes, curtindo o momento, e quando tirei o pau ela escorreu meu leite. No final, ela ligou o chuveiro e tomamos um banho.