A melhor amiga da minha esposa

Um conto erótico de Beto
Categoria: Grupal
Contém 2996 palavras
Data: 06/06/2022 13:08:03
Última revisão: 15/06/2022 08:47:24

Fazia pelo menos 4 anos que eu e Júlia não víamos Gabriela, a melhor amiga de Júlia, desde sempre. A alguns anos atrás ela foi morar com o namorado no exterior, até que o namoro chegou ao fim e ela resolveu voltar para o Brasil.

Júlia e Gabi sempre mantiveram contato, conversavam bastante e continuavam com uma amizade forte, apesar da distância. Quando Gabi voltou, Júlia fez questão de convidá-la para jantar na nossa casa, queria rever a melhor amiga. Combinamos em pedir uma pizza e tomar vinho, já que o frio estava chegando.

Gabi chegou pontualmente no horário marcado, fomos receber ela, abrimos a porta e lá estava ela, do mesmo jeito que a vimos da última vez, parecia que não tinha envelhecido um ano sequer. Vestia um vestido branco comprido, com um decote generoso mostrando seus seios redondos, seu cabelo que era uma mistura de ruivo com loiro estava descia até um pouco para baixo do ombro. Gabi foi um interesse amoroso meu na época do colégio, mas nunca passou disso. Depois que comecei a namorar Júlia, nos aproximamos bastante.

– Você está mais linda do que quando foi embora! – Júlia falou para Gabi quando elas se abraçaram na soleira da porta.

Peguei a garrafa de vinho das mãos de Gabi e fui para dentro da casa. Escutei as duas dando risada e falando algumas bobagens que não consegui distinguir muito bem. Júlia já tinha feito o pedido da pizza, logo que as duas entraram em casa, o delivery chegou e fui buscar a comida. Jantamos e depois fomos para a sala, sentamos no sofá e começamos a conversar. Júlia e Gabi estavam sentadas no sofá maior, uma do lado da outra, eu sentei na poltrona que tem ao lado.

Abri uma garrafa de vinho e começamos a conversar. Gabi foi contando sobre como era morar fora, muitas coisas ela já tinha contado para Júlia, mas eu queria saber também. A primeira garrafa de vinho se foi nesse tempo. Fui para a cozinha pegar outra garrafa, quando voltei, as duas estavam conversando sobre nossos amigos em comum, o que eles estavam fazendo hoje em dia, se tinham se formado ou não. Gabi acabou se distanciando de várias pessoas depois que foi embora.

A segunda garrafa foi esvaziando rapidamente, as meninas estavam com bastante "sede". Júlia já estava com a língua enrolada e Gabi com o rosto bem corado.

– Vocês vão demorar para perguntar? Eu sei que vocês querem saber – Gabi falou e Júlia começou a rir. Eu simplesmente não entendi.

– Tá bom amiga, o que aconteceu que vocês terminaram? – Júlia fez a pergunta

Fazia sentido, eu e Júlia especulamos qual poderia ser o motivo do término, mas Júlia quis esperar reencontrar a amiga para pedir, esse dia chegou. Gabi começou a contar sobre o que tinha acontecido com ela e Pedro, seu antigo namorado. Rapidamente um clima pesado tomou a sala, Gabi estava com os olhos lacrimejando e Júlia com os olhos vermelhos, as duas estavam prontas para chorar.

Resumindo bastante, Pedro tinha traído Gabi com uma amiga em comum deles, fazia mais de 6 meses que isso tinha acontecido, por isso que Gabi tinha sumido das redes sociais nesse tempo, ela estava decidindo se voltaria ou não para o Brasil.

– Gabi, pelo menos tu pegou algum italiano gostoso antes de voltar para cá? – Júlia perguntou para a amiga.

– Não peguei.

– Não acredito!

– Eu também não, mas não me apareceu oportunidades.

– Então, quer dizer que faz pelo menos 6 meses que você não transa? – Júlia perguntou assustada.

– 6 meses? Não, faz quase 10 meses que eu não transo. Eu e Pedro não estávamos bem já faz um tempo.

Júlia estava assustada com a notícia. Continuamos a conversa, noite adentro, o clima pesado foi passando, falamos mal de Pedro, eu particularmente não gostava dele. A segunda garrafa de vinho acabou e fomos para a terceira. A terceira estava secando bem devagar, todos já tinham bebido bastante. Júlia estava lançando olhares sensuais para mim, ela fica bem animadinha quando bebe vinho.

– Gente, se vocês quiserem, eu vou para casa e deixo vocês dois aproveitarem a noite – Gabi falou rindo quando percebeu a cara de safada que Júlia estava fazendo.

– Fica tranquila amiga, ainda temos assuntos para colocar em dia.

Elas continuaram conversando sobre o que Gabi faria a partir de agora. A televisão estava ligada fazendo um som de fundo, em um canal aleatório qualquer, estava passando um filme romântico que as duas gostavam, mas ninguém estava assistindo. Em um certo momento as duas ficaram em silêncio, exatamente na cena que o casal do filme estava transando, o gemido que saiu da TV ecoou pela sala e todos nós começamos a rir.

– Que gemido mais feio – Júlia falou e Gabi concordou.

– Feio? Tu tem que fazer melhor para achar esse feio – eu falei para provocar a Júlia.

Júlia começou a gemer, tentando mostrar que o gemido dela era melhor.

– Amorzinha, está parecendo uma gata no cio, você não geme assim… – eu falei e Gabi começou a rir bastante.

Foi a vez de Gabi imitar o próprio gemido, o dela saiu melhor que o de Júlia. Depois as duas começaram a reproduzir os sons que fazem no sexo. O som que antes era um grunhido das duas, começou a ficar gostoso de se ouvir.

– Amor, esconde isso aí, vai deixar a Gabi desconfortável – Júlia falou para mim.

Demorei um tempo para entender, mas quando Gabi olhou para meu pau, eu percebi, estava com o pau duro, a calça jeans estava levantada, famosa barraca armada. Coloquei uma almofada em cima tentando esconder. As duas começaram a rir.

– Se você não tivesse falado, a Gabi nem iria ter notado – eu falei envergonhado.

– Não precisa ter vergonha, faz tanto tempo que não vejo um que nem lembrava mais como era – Gabi falou.

– Pensa em um pau gostoso… – Júlia falou para Gabi, mordendo os próprios lábios.

– É melhor eu ir para casa mesmo, os dois estão prontinhos para transar – Gabi estava rindo levemente.

– Não, amiga. Eu estou nos meus dias, não vai rolar nada – Júlia falou.

– O que? Você me provocou a noite toda para agora dizer que está menstruada? – eu perguntei sentindo a frustração surgir de dentro de mim.

– Desculpa amor, eu esqueci que estava assim. Mas a gente pode resolver de outra forma…

– Vai dar o cu? – perguntei surpreso.

– Não, seu bobo. Vamos unir o útil com o agradável, aproveitamos que Gabi está aqui sem pegar em um pau a quase 1 ano… – Júlia falou e pegou todos de surpresa.

– Do que você está falando, amiga? – Gabi perguntou chocada.

– Por que você não satisfaz meu namorado hoje?

Eu estava sem palavras, fiquei nervoso com a situação, não estava preparado para a situação escalar assim. Gabi olhou para mim, dava para ver o nervosismo em seu olhar.

– Viu amiga, meu namorado pode ter ficado nervoso, mas o pau dele continua pulsando pensando em você – Júlia falou para a Gabi.

Era verdade, Gabi era linda, uma mulher muito doce e gostosa, é claro que eu comeria ela sem problemas, mas a situação ali nos pegou de surpresa.

– Não amiga, acho que não é uma boa ideia – Gabi falou.

– Só não é uma boa ideia se você não quiser.

Gabi ficou em silêncio por um tempo, olhando para a amiga e depois para mim. Meu pau continuava animado, mesmo eu sentindo o nervosismo percorrendo meu corpo.

– Você tem certeza disso? – Gabi perguntou para Julia.

– Tenho! – Julia respondeu firme.

– Começamos como? – Gabi estava com o rosto sério.

– Fica a vontade de fazer o que quiser, essa noite ele é todo teu.

Parecia que meu coração iria sair pela minha boca, senti ele batendo forte no peito. Gabi levantou do sofá, largou a taça de vinho vazia na mesa de centro e veio em minha direção. Sentou no meu colo e me beijou com bastante entusiasmo.

– Júlia falou muito bem sobre o seu pau, vamos ver se ele é tudo isso – Gabi falou baixinho para mim.

Ela se levantou, abriu minha calça e puxou. Eu ergui um pouco a bunda para facilitar o trabalho. Meu pau saltou para cima quando Gabi puxou a calça e a cueca junto. Estava doendo de tanta excitação que eu estava sentindo. Olhei para Júlia e ela estava séria, olhando para a gente e bebericando a taça de vinho.

– Amiga, chupa ele bastante, por favor – Julia falou para Gabi.

– Pode deixar!

Júlia não gostava de fazer nem de receber um oral, era algo que no nosso relacionamento me fazia bastante falta. Gabi puxou minha calça e tirou por completo, se ajeitou no meu das minhas pernas, ficando de joelho no chão, amarrou os cabelos, segurou meu pau com uma mão e abocanhou ele. Estremeci de prazer, Gabi começou a fazer um boquete bem babado. Olhei para minha esposa que continuava sentada no sofá, com uma mão segurando a taça de vinho e outra apertando o próprio seio.

– Querem ir para o quarto? – Júlia perguntou.

Concordamos. Gabi parou de me chupar e subimos as escadas, nem vesti minha calça, fui com o pau duro.

– Jú, que pau gostoso de chupar – Gabi falou baixinho para Júlia quando subimos os degraus.

– Se você acha ele gostoso na boca, imagina ele dentro de você.

Chegamos no quarto, as duas me fizeram deitar na cama. Gabi fez Júlia amarrar uma venda nos meus olhos, disse que tinha uma surpresa. Fiquei no escuro, escutei Gabi tirar a roupa, as duas cochicharam algo. Senti Júlia sentar ao meu lado, perto da minha cabeça.

– Amor, a Gabi está precisando ser comida com bastante vontade, quero que você aguente o máximo que puder.

Concordei com Júlia, senti Gabi se aproximando, segurou meu pau e colocou uma camisinha. Subiu na cama e sentou bem lentamente em mim, senti o calor do meio de suas pernas me esquentarem. Gabi guiou meu pau até a entrada de sua buceta e entrou lentamente, era bem apertadinha, estava tão excitado e gostoso que pensei que iria gozar rapidamente. Ela pegou em minhas mãos, colocou as duas na sua cintura e começou a cavalgar.

– Pode fazer o que quiser com essas suas mãos, tá bom? – Gabi falou.

Ela foi indo para frente e para trás, senti seu clitóris esfregar com força no meu púbis. Passei as mãos por todo o corpo de Gabi, até chegar em seus peitos, que eram incrivelmente durinhos. Gabi guiou minhas mãos até sua bunda, que também era uma maravilha e largou seu corpo sobre o meu. Começamos a nos beijar enquanto ela subia e descia no meu pau.

Gabi estava gemendo alto, eu tirei as mãos de sua bunda e segurei suas costas. Comecei a usar táticas para não gozar, estava bom demais. De repente Gabi parou de cavalgar, cravou os dentes no meu lábio inferior e gemeu forte, seu corpo tremeu todo com o orgasmo. As nossas cinturas estavam encharcadas com a lubrificação de Gabi. Fiquei feliz por ela ter chego ao orgasmo, eu não iria durar mais 1 minutos ali.

– Não tira a venda, ainda não acabamos.

Fiquei parado na cama, enquanto Gabi desmontou e saiu de cima, fui fazer algo no quarto. Senti alguém se aproximar e me beijar, era Júlia. Ficamos nos beijando um bom tempo enquanto ela massageava minhas bolas.

– Está gostando, amor? – Júlia perguntou.

– Demais!

– Agora não precisa segurar mais, tá bom?

– Ok.

Gabi subiu novamente na cama e sentou em mim. Ela conduziu meu pau enquanto sentava, a textura estava um pouco diferente, mais quentinho e apertado, demorei um pouco mas logo entendi a situação, eu estava entrando no cuzinho. Gabi era a única amiga de Júlia que declaradamente gostava de fazer anal, Júlia tinha pavor e não faziamos isso nunca.

– Foi ideia da tua esposa, gostou? – Gabi perguntou.

– Não estou nem acreditando – falei sinceramente.

Gabi me beijou enquanto desamarra a venda dos meus olhos. Depois, ela voltou a ficar sentada, meus olhos demoraram um pouco para ajustar a visão novamente. Quando voltei a enxergar direito, vi Gabi sentada em mim, com as mãos apoiadas para trás, meu pau estava totalmente dentro de seu cu, sua bucetinha estava vermelhinha e bem molhada, era totalmente depilada e linda.

Ela subia e descia com uma maestria sensacional, coloquei minhas mãos em seus joelhos e me entreguei ao prazer, não demorou muito e eu estava me contorcendo de prazer. Gozei forte, parecia que não tinha espaço para gozar, de tão apertado que estava, a porra saiu com força, foi um orgamos forte como eu nunca tinha sentido antes. Gabi não parou, até meu pau amolecer e ela não conseguir mais, olhei para seus olhos e vi que ela queria mais.

Me levantei, abracei ela e a beijei. Ela respondeu rapidamente com o beijou e tentou continuar cavalgando, mas meu pau estava mole demais para um anal. Joguei ela para o lado, Gabi deitou na cama, com as pernas abertas, eu caí de boca e comecei a chupar aquela delícia de bucetinha. Ela segurava minha cabeça. Coloquei um dedo em seu cu enquanto passava a língua no clitóris.

Olhei para o rosto de Gabi, ela estava sentindo bastante prazer. Consegui ver Júlia ao lado, ela estava com os peitos de fora, segurando um deles com a mão e a outra estava dentro da sua calça, se masturbando. Fiz um sinal para Júlia e ela entendeu. Júlia desceu com seu rosto até os peitos de Gabi e começou a chupá-los. Novamente Gabi se contorceu de prazer e chegou ao orgasmo, sua bucetinha pulsava e seu corpo tremia.

– Não sabia que você gostava de mulheres também – Gabi falou para Júlia.

– Não gosto, mas às vezes dá vontade – Júlia estava rindo levemente.

Gabi se levantou e beijou Júlia na boca.

– Eu também não gostava, até esse momento – Gabi falou rindo depois que o beijo das duas se encerrou.

Júlia fez a gente tomar um banho, em 3, juntos. Sorte que o chureivo era grande. Tentei comer Júlia ali, mas ela negou, disse que não se sentia confortável quanto estava menstruada. Gabi disse que sentia o mesmo. A maior parte do tempo ali no banho, quando um estava embaixo da água se lavando, os outros 2 estavam se beijando. Digamos que foi um banho bem demorado. Acabamos o banho e fomos nos secar.

– Amiga, essa noite foi surpreendente maravilhosa – Gabi falou em tom de despedida, enquanto se vestia.

– Nem pense que você vai embora, vamos dormir juntos, pelo menos essa noite. Você está bêbada demais para dirigir.

Júlia emprestou um pijama para Gabi, deitamos os 3 na cama. Eu em um canto, Gabi no meio, e Júlia no outro.

– Aproveita essa noite amiga, só vou emprestar o pau do meu marido, hoje – Júlia falou rindo quando a gente deitou na cama.

Estávamos todos muito bêbados, rapidamente Gabi e Júlia já estavam dormindo. As duas estavam deitadas de lado, Gabi de costas para mim e Júlia de frente para Gabi. Aproveitei a oportunidade e deitei de conchinha com Gabi. O cheiro gostoso do banho recém tomado inundou meu nariz, que estava grudado no pescoço de Gabi, isso me deixou excitado, meu pau ficou duro e encostou na bunda de Gabi. Ele ficou pulsando ali, tentei desencostar, mas às vezes eles raspavam um pouco. Gabi se mexeu, rebolou a bunda até meu pau ficar no meio dela.

– Tem camisinha? – Gabi perguntou. Eu e Júlia não usamos, tínhamos usado a camisinha que Gabi tinha na bolsa, pelo jeito era a única.

– Não tenho, mas podemos fazer no cu – eu falei baixinho para a Gabi.

– Não, no cu sem camisinha não. Promete que não goza dentro? Pode gozar em mim, mas goza fora.

Eu prometi e rapidamente Gabi puxou para baixo o pijama que usava. Tirei meu membro para fora e ela me ajudou a guiar ele até entrar na sua bucetinha. Começamos a transar de ladinho, coloquei minha mão em sua bucetinha e comecei a masturbar ela. Gabi não segurou os gemidos, que foram altos suficientes para acordar minha esposa bebada. Júlia se aproximou de Gabi e a abraçou, fizemos tipo um sanduíche, prensamos Gabi no meio da gente. Eu comia e masturbava Gabi enquanto Júlia a beijava e pagava nos peitos, estávamos embaixo das cobertas. Não demorou muito e Gabi gozou, seus gemidos foram gostosos suficientes para me animar e gozar quase ao mesmo tempo. Fiquei o máximo que pude ali e apenas tirei meu pau de dentro, sem mirar em nada e gozei. Júlia se assustou quando uma jorrada a acertou.

Acabamos o sexo, eu e Gabi estávamos ofegantes, Júlia dormiu sem desgrudar de Gabi. Quando percebi que Gabi também tinha dormido, sem nem vestir o pijama, fiquei ali, com o pau mole entre suas pernas e dormi. Acordei no outro dia, estava sozinho na cama, por um breve momento achei que tinha sido apenas um sonho bom, mas logo reparei na cama suja de porra, eu estava com o pau para fora, com porra seca nele. Levantei, me limpei e desci até a cozinha. Lá estavam Júlia e Gabi. Júlia vestia seu pijama completo, Gabi estava só com a calcinha e a blusa do pijama.

– Veja se não é o senhor gozador – Júlia falou rindo, quando me viu.

Júlia me mostrou a marca enorme de porra que tinha na sua calça. Gabi disse que tomou um ducha logo que acordou para remover a porra que tinha na perna e bunda. Elas estavam com o café passado, me serviram uma xícara e ficamos conversando. Gabi agradeceu pela noite, disse ter ficado surpresa pelo acontecido.

– Nos meus sonhos mais loucos eu não imaginava isso – Gabi falou rindo.

– Eu também não, o vinho me deixou mais doidinha do que já sou – Júlia falou

– Nem eu imaginava – falei.

– Foi uma delicia ver vocês dois juntos – Júlia disse sorrindo maliciosamente.

– Podemos ir mais uma, se quiserem – eu convidei.

– Não, amor. O vale-sexo de Gabi era só essa noite.

– Que pena – Gabi falou.

– Não quer dizer que possamos repetir, outra hora. Quem sabe eu não participe também, dessa vez, sem roupa – Júlia sorriu ao terminar a frase.

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Comentários

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Estou relendo seus contos e você disse que ela não gostava de fazer ou receber oral, mais nas vezes que vocês fizeram swing e menagê ela fez e recebeu então não gostava de fazer com você

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As coisas são mais complexas que isso. Júlia tem TOC com limpeza no geral, mesmo estando mais limpa possível, ela sentia nojo em beijar uma boca que tinha chupado sua própria buceta. Posso garantir que Júlia era uma das pessoas mais limpas e higienizadas que eu já convivi, coisa de louco.

Na questão de fazer oral, ela tinha nojo do líquido pré-ejaculatório ou de uma possível gozada sem avisar. Ela meio que exigia usar camisinha para o boquete, o que perde bastante a graça.

Isso não significa que ela não sentia prazer em fazer ou receber oral, sentia sim, mas era raro isso acontecer. Acontecia mais quando bebia e deixava um pouco sua paranoia de lado.

Tanto que uma das nossas melhores transar, que eu ainda não contei aqui, foi uma vez que fomos em uma cervejada e ela bebeu todas. Em casa de noite ela pediu para e chupá-la, eu estranhei, pq ela dizia não gostar, mas eu a chupei e foi maravilhoso, ela estava suada de ficar o dia inteiro bebendo, não tinha se depilado, estava peludinha, ela não estava preparada para transar, mas mesmo assim, transamos. Ainda pretendo contar essa história aqui

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Quais são as suas táticas para não gozar? Compartilha a receita rsrs

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É bem simples na verdade.

A primeira, eu tendo desviar o pensando e o olhar do acontecimento. Tento pensar em algo que me deixa desanimado.

A segunda, eu tranco a respiração até ficar quase sem ar.

Terceira e mais eficiente, eu aperto uma das minhas mãos, com a outra, na área entre o polegar e o indicador, com força. Isso causa uma dor imensa e ajuda bastante. Mas tem que cuidar, pois uma vez eu apertei com tanta força, que machuquei o nervo da minha mão e não consegui fechar ela direito por 2 semanas.

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Muito bom, parabéns. Nota 1.000. Vem me visitar e ver meus textos.

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Cara que loucura meu demais viu nota mil parabéns

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