CONTINUANDO
DIAS DE MUITO SEXO
Naquele final de semana, depois de ter transado com Jair pela primeira vez e ter ouvido ele verbalizar os sentimentos dele por mim, eu fiquei em estado de choque. Pra mim era tudo muito novo, eu era experiente no sexo, com 19 anos eu já tinha uns VI anos de prática e intensidade sexual, mas agora o assunto era sentimento, romance e amor, e pra acabar de piorar esses sentimentos eram pelo namorado de uma amiga. Definitivamente, Paula não era problema nem impedimento pra nada, pelas conversas dela eu sabia que ela seria até madrinha de casamento se eu chamasse, mas eu ainda me sentia pegando o namorado dela, nunca tive problema em ser o outro, mas nesse caso eu queria ser o único e exclusivo, diferente de minha relação com meu irmão e o namorado dele, pois eu amo meu irmão e o namorado na mesma intensidade e eles me amam de forma igual ou maior. Sem falar que até sentir o que eu tava sentindo por Jair eu nunca tinha sentido algo tão forte por alguém e isso me assustava.
Passei o final de semana bebendo e trancado em casa, algumas pessoas me ligaram me chamando pra sair, mas eu não aceitei nenhum convite. Uma das minhas irmãs foi me ver, mas eu disse que tava de ressaca e ela logo foi embora. Gustavo, irmão de Túlio também teve lá em casa no sábado, ele queria conversar sobre o meu primo que ele namorava, mas eu não queria falar sobre relacionamentos complicados naquele momento. No domingo eu ainda tive que emprestar minha cama pra Gustavo transar com meu primo, mas fiquei na sala assistindo televisão.
Na segunda-feira eu pouco vi Paula no trabalho, o movimento foi grande, mas ela sempre sorria pra mim quando me via. Eu fui almoçar em casa, mas antes passei na casa de minha mãe pra resolver alguma coisa que não lembro, mas não é importante, quando cheguei em casa Jair e Paula estavam lá, o almoço tava na mesa e eles queriam conversar comigo.
- Amigo, o que tu achou de sexta? - Paula me perguntou.
- Foi muito gostoso. - Respondi tentando fugir do assunto.
- Só isso? - Paula perguntou novamente.
- Eu tô com fome, nem consigo pensar direito. Daqui a pouco a gente precisa voltar pro trabalho. Falem vocês como foi.
- Eu adorei. Fazia tempo que eu não gozava tantas vezes em uma só noite e não sentia tanto prazer assim. Tudo me excitou, te ver metendo em Jair me deixou louca de desejo, ver vocês dois se pegando foi TUDO. Aquele trenzinho me tirou o folego, era prazeroso sentir que Jair tava empurrando em mim porque tu tava empurrando nele. O DP então me deixou toda aberta, mas na hora eu fui nas nuvens de tanto prazer. Beijar os dois ao mesmo tempo também foi muito bom. - Paula realmente comentou o que sentiu em cada parte da nossa foda, ela falava direcionando pra mim.
- Pra mim também foi bom. Sexo com amor é sempre muito bom. Adorei ver Paula gemendo dando pra você, e fazer amor com você, só nós dois, foi outro nível. Sexta-feira foi o melhor dia da minha vida. - Jair também falava direcionado pra mim.
- Viu Renan, é assim que se comenta. Anda, fala o que achou de verdade. - Paula falou.
- Foi incrível, foi tudo incrível. Tinha sentimentos muito além do prazer. - Eu falei.
- Pronto, então nós três concordamos que foi bom, isso significa que vai se repetir. - Paula falou.
- Por mim vai. - Jair falou antes que eu respondesse e os dois ficaram olhando pra mim.
- O que vocês tem em mente exatamente? Me usar como brinquedinho do casal? - Eu tava sensível, como nunca tinha ficado antes, chegava a ser ridículo. Eu tava morrendo de ciúmes de Jair com Paula e me sentindo um intruso no relacionamento deles.
- Renan, eu te amo. Pra mim não é só sexo, é um momento de prazer entre três pessoas que se amam. - Jair fez questão de me dizer. Ele dizer que me ama era muito bom.
- Porra Renan, tu sabe bem que não é isso que tu falou. Eu já te falei sobre as nossas necessidades, sobre como a gente só confia em tu e sobre como isso é perfeito pra você também. Você vai ter um cu em casa a sua disposição. E é como meu namorado falou: a gente te ama, então vai além de sexo. - Paula falava e eu só conseguia processar a parte que ela era a namorada e eu seria o outro. Era verdade que existia amor, mas eu não era o namorado dele e no momento isso me acabava.
- Verdade gente, desculpa. Eu tô com fome e eu com fome não penso direito. Acabei falando besteira. Mas mesmo assim, me contem o que vocês pretendem, preciso saber dos detalhes pra ver se aprovo. - Falei tentando ser menos infantil.
- Adoro detalhes! Basicamente, queremos fazer mais vezes tudo o que rolou na sexta, queremos repetir cada detalhe: nossas fodas individuais contigo, nossos beijos a três, o trenzinho, a DP, os banhos e até dormir junto contigo mais vezes. Eu conversei com Jair e combinamos que a gente não precisa estar os três pra transar. Vocês podem transar sem mim e eu com você sem Jair, tudo liberado entre a gente. O que você acha amigo?
- Paulinha, eu sou gay, poder transar mais vezes com Jair me excita e me anima, mas não vejo vantagem em transar com tu.
- Mas tem muita, a gente pode ser visto juntos em público, isso vai fazer tua fama de pegador decolar, pensa aí: tu pegando a namorada de um cara tão gostoso como Jair. Os falsos heteros vão se aproximar de tu com muito mais facilidade. - Isso que ela falava era verdade, pegar uma mulher como a Paula atrairia a atenção do tipo de macho que eu gostava.
- E Jair aceita levar fama de corno?
- Aceito. - Jair se limitou a falar isso naquele momento, provavelmente ele não tinha levado numa boa a história de atrair outro homens pra mim.
- Mas aí eu vou sair com a fama de furo olho de amigo
- Não, porque das próximas vezes que a gente sair vocês vão se pegar na minha frente e eu não vou dizer nada. Então o povo vai achar que eu sou corno conformado quando na verdade eu também vou ficar com você todas as noites. - Jair disse e sorriu.
- Todas as noites? - Eu perguntei pra ele.
- Modo de falar. - Ele disse sem tirar o sorriso do rosto.
- Vejo que vocês já pensaram em tudo. Vamos testar pra ver.
A partir desse dia a putaria começou a rolar solta. Naquela noite eu precisei dormir na casa de minha mãe, então não rolou nada. Mas no dia seguinte, logo cedo, Paula já me arrastou para a sala dos funcionários e me pediu pra comer ela ali, era um desejo antigo dela. Atendi o pedido dela, fomos vistos por dois colegas de trabalho e isso era bom pra minha reputação, mas não vem ao caso. Ela me disse que naquela noite Jair queria ficar só comigo, nesse momento meu coração acelerou muito e não consegui mais voltar ao trabalho. Eu fiquei muito besta com a possibilidade de beijar e transar com Jair novamente e sem a presença de Paula.
Mal cheguei em casa e corri para o banheiro, queria tomar um banho e ficar bem cheiroso pra ele, sabia que ele gostava de mim cheirosinho, pois ele sempre comentava o cheiro bom do meu sabonete. Quando saí do banho Jair já tava lá, ele veio em minha direção e me deu um beijo, um beijo calmo e suave, mas que me deixou suspirando de alegria. Ficamos uns minutos trocando beijos calmos e lentos, até Jair dizer que precisava terminar o jantar. Ele colocou uma mesa incrível pra gente, muito bem decorada, e me serviu, era algum tipo de massa e eu adoro massa, também tinha vinho. Eu me sentia pleno de felicidade, não tinha palavra pra descrever aquele momento.
Durante aquele jantar ele disse que tinha que ser tudo especial pra mim, pois ele queria que eu me sentisse o homem mais amado do mundo. E era assim que eu tava me sentindo. Percebi que ele não comeu muito, eu também não comi tanto, ele insistiu, mas eu disse que ia comer mais tarde. Percebi que ele não gostou, pois ele retirou o restante da comida de cima da mesa enquanto respirava fundo. Abracei ele por trás e falei que o que eu queria comer naquela noite não poderia comer se minha barriga tivesse muito cheia. Meu pau endureceu muito rápido, acho que ele sentiu, pois ele se virou e começou a me beijar.
Nossos beijos geralmente eram lentos e demorados, muito mais românticos do que selvagens, mas como eu tava apaixonado, isso era perfeito pra mim. A gente se beijou muito na cozinha da casa, não sei dizer quanto tempo, mas sei que demoramos nos beijos, pois era a parte que a gente mais gostava nesse começo de "relacionamento". Após muitos beijos ele me levou pra quarto, tiramos nossa roupa, deitei na minha cama e ele deitou por cima de mim. Voltamos a nos beijar enquanto eu passava a mão pelo corpo dele, a vontade de morder ele era grande, mas me contive.
No lugar das mordidas comecei a apertar a bunda dele e brincar na entrada do seu cu. Meu tesão tava alto, afinal, comer alguém que a gente gosta tem todo um gostinho especial. Eu tava tão ansioso pra meter nele que já fui virando, ficando por cima dele e descendo pelo seu corpo, igual da primeira vez, só que com mais pressa. Coloquei o pau dele na boca e chupei um pouco ouvindo ele respirar ofegante, mas não era o pau dele que eu queria, então parti pra meter a língua naquele cu que eu tanto amava. Coloquei Jair na posição frango assado, nossa posição preferida, e comecei meus trabalhos no cu dele.
Jair começou a se contorcer na cama enquanto eu metia a língua naquele cuzinho cheiroso e depilado. Meus dedos também voltaram a invadir aquele orifício, abrindo caminho pro meu pau. Passei longos minutos lambendo e enfiando meus dedos nele até decidir enfiar meu pau. Mais uma vez não foi uma metida fácil, custei até conseguir colocar a cabeça e enfiar até o final. Mas sentir o cu dele trancando a passagem também era muito prazeroso pra mim.
Quando eu finalmente consegui meter nele, puxei ele ao meu encontro pelo pescoço e ficamos nos beijando enquanto ele começava a sentir mais prazer que dor. Em pouco tempo Jair começou a dar pequenas reboladas e eu entendi que tava na hora de meter nele. Tirei meu pau quase inteiro daquele cu e coloquei novamente, sentindo novamente meu pau abrir aquelas pregas. Jair tinha um cu muito apertado e meu pau é grosso, então meter nele era um processo de paciência.
Mas logo eu consegui entrar e sair mais rápido e já conseguia meter com mais vontade, arrancando gemidos meus e dele. Jair se masturbava enquanto eu metia nele, as vezes eu abaixava e beijava ele, o que fazia diminuir o ritmos das metidas, mas logo eu voltava a acelerar as metidas e gemer gostoso comendo ele. Meti por um tempo naquela posição até Jair me pedir:
- Amor, vamos fazer amor de ladinho.
Então saí de dentro dele, ficamos de lado na cama e voltei a meter nele. Dessa vez eu passei a masturbar ele enquanto metia, isso fez a gente gemer ainda mais e me fez acelerar mais os movimentos gozando dentro dele e sentindo ele gozar na minha mão. Depois de gozar eu deitei por cima dele, ainda melados de porra, e ficamos nos beijando por muito tempo. Um tempo depois ele falou:
- Quero te comer, deixa eu te comer? Por favor, me faria tão feliz. Eu vou com calma. - Ele falou fazendo cara de menino pidão.
- Eu não sinto vontade de dar. Tu gosta mesmo de ser passivo? Tu parece que sente tanta dor.
- Eu adoro. Tenho muito tesão no cu, a dor é a falta de prática, mas vamos mudar isso, pois a partir de hoje eu quero tomar no cu todos os dias. - Ele falou sorrindo.
- Eu amei ouvir tu me chamando de amor, me senti muito amado.
- Mas eu te amo, te amo muito.
Nem preciso dizer que eu me derreti todo com aquela conversa. Naquela noite nem fizemos mais nada, dormimos daquele jeito mesmo, pelados e sujos de porra. Quarta e quinta daquela semana continuamos nossa saga de fodas, passei mais uma noite só com Jair e outra com Jair e Paula. Foram noites iguais as que já contei, muitos beijos, gemidos, declarações de amor de Jair pra mim e um sexo que com ele era mais calmo e com ela era mais intenso. Jair voltou a pedir pra me comer, mas eu não quis.
Naqueles dias Túlio me chamou pra transar a três com um carinha que ele tava comendo, mas eu recusei.
Na sexta-feira a gente foi para o bar de sempre com a galera, nesse dia até Túlio e Gustavo foram, foi a mesma farra boa de sempre, depois de um Paula fez o que combinamos e me beijou algumas vezes, beijos quentes, com pegada. Jair também veio beijar a namorada, assim que eu parei de beijar, e ficamos revezando beijar Paula enquanto a gente dançava. Tudo dentro do roteiro. Até que a gente volta pra mesa e um cara pergunta:
- Porra gente, vocês tão namorando os três agora? Ninguém nem conta nada.
- Porra de três. Paula é minha namorada, eu só empresto pra Renan por caridade. - Jair respondeu e na hora meu ar faltou. Entre quatro paredes ele dizia que me ama e agora ele tava me fazendo caridade? Se fosse outra pessoa eu estaria ligando o foda-se e aceitando a caridade, mas eu tava apaixonado, então eu tava puto com ele.
- Então tu é corno. - O cara falou.
- Pelo menos eu sei quem me faz de corno e só faz porque deixo, já tu...
Aquilo acabou com nossa noite, o cara foi pra cima de Jair, por pouco não teve um quebra pau, mas a galera se dividiu, uns a favor de Jair e outros do cara. Paula me chamou pra ir pra casa, mas eu disse que hoje ia variar o cardápio. Jair não gostou, me pegou pelo braço e queria me puxar pra casa, ameacei bater nele no meio da rua e ele me soltou. Eles foram pra casa e eu fiquei no bar.
Túlio tinha visto tudo e veio falar comigo. Em resumo Túlio não acreditou que eu permitir Jair falar daquele jeito sobre mim, mas eu não contei nada pra Túlio sobre o que tava rolando, hoje sei que guardar tudo foi um erro.
Um conhecido me chamou pra conversar em um canto e eu fui. O cara desabafou comigo, contou dos problemas com o pai e no final rolou um clima entre a gente. A gente tava em uma rua escura e já era bem tarde.
Eu nunca tinha ficado com aquele cara antes, ele não tinha me despertado interesse ainda. Mas naquele momento eu queria transar pesado. Falei que era somente ativo, o cara fez cu doce e eu saí andando, ele me puxou de volta e disse que ia liberar porque tava com tesão, eu disse que queria meter com pressão e ele aceitou.
Tentei beijar ele e ele não quis, então coloquei ele pra mamar. O cara mamava muito bem, engolia tudo sem dificuldade, com certeza não era a primeira vez, ele tinha muita experiência.
O boquete era incrível, eu queria só uma rapidinha, mas tava tão bom que deixei ele chupar por bastante tempo. Fodi a boca dele com vontade e vi que ele tava se masturbando com um pau gigante e durão.
Levantei ele e abaixei pra chupar aquele cu. O cara começou a se masturbar mais rápido. Chupei e enfiei o dedo no cu dele por um tempo, depois levantei pra meter.
Tapei a boca dele e enfiei com tudo, entrou de boa, mas o gemido que ele deu foi alto, mesmo eu tapando a boca. Nem esperei ele se acostumar e fui fodendo com raiva. Ele não se afastava, então entendi que tava bom pra ele também e comecei a meter cada vez mais rápido.
Peguei no pau dele enquanto comia ele e senti que era maior e mais grosso que o meu, isso me deu ainda mais tesão. Comer caras pauzudos, tirados a macho é minha tara. Comecei a masturbar ele enquanto metia fundo.
Mordi o ombro dele algumas vezes e dei uns tapas na perna dele, sem parar de meter. Eu tava com tanto tesão que gozei rapidinho dentro dele. O cara virou e já foi gozando em cima de mim, ele gozou tanto e tão forte que me sujou inteiro. Depois daquele dia ainda comi aquele cara outras vezes, o que significa que ele gostou de eu ter pego pesado.
Quando tô saindo da rua, olhei pro lado e vi dois caras transando também, tomei um susto, mas depois vi que o ativo era Túlio, ainda dei uns beijos em Túlio antes de voltar casa. Segundo Túlio ele tava ali me olhando de longe, com medo de eu fazer alguma besteira.
Quando cheguei em casa entrei Jair ainda tava acordado, ele tava ainda mais bêbado e descontrolado. Foi uma conversa horrível, entre outras coisas ele disse que eu tava cheirando a sexo, que tava traindo ele, eu disse que não era nada dele pra trair, enfim, Paula acordou e arrastou Jair pro banho.
No dia seguinte ele pediu desculpa, colocou a culpa na bebida, disse que nunca mais iria beber, chorou novamente, mas dessa vez eu tava com raiva e não voltei ao normal com ele. Passei três semanas sem falar com ele direito, só o essencial, nesses dias transamos os dois e transamos com Paula também, durante as fodas eu era carinhoso, já que Jair não curtia sexo selvagem, mas quando acabava eu mandava ele ir pra cama dele e dizia que quem dormia junto era namorado.
Paula tentou conversar comigo uma vez, na intenção de me fazer voltar ao normal com Jair, mas ela logo entendeu meu lado, afinal eu não tinha brigado com ela e ela também concordava que Jair tinha feito merda no bar, já que ele fugiu do roteiro dela.
Foi durante esse tempo que rolou a história com Jefferson, meu vizinho, tem conto aqui, o título é "Me viu com o carinha da igreja". Pra quem não leu, sugiro que leia pra entender, pois Jefferson faz parte dessa história, aliás, ele é muito importante nessa fase da minha vida.
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