Naquele fim de domingo, tive uma atitude calhorda, mas que muita gente já fez, espionar o WhatsApp de Anne, porém ao contrário de pegar o aparelho e ver as mensagens ou passa-las para o WhatsApp Web, usei uma manobra que aprendi com um expert em tecnologia quando estava desconfiando que um gerente da empresa estava desviando dinheiro junto com outro funcionário, instalei um programa no celular dela que me permitiria ver todas as mensagens, mesmo que as apagasse. Porém, naquela noite nem tive coragem de mexer com isso.
No dia seguinte, comprei algumas coisas que faltavam para o apartamento em que iria morar, já que ele estava semimobiliado e fui para lá. Anne começou a me ligar com frequência querendo uma conversa, mas fui adiando, pois estava aéreo com todo o processo. Consultei um advogado que me explicou tudo, mas também fui adiando.
Após mais de uma semana é que tive coragem de bisbilhotar o WhatsApp de Anne, sim, eu estava com medo de ler as conversas dela com o amante. De cara vi mensagens do tal médico querendo falar com ela, mas minha esposa respondia que era para darem um tempo, pois a vida dela estava desabando, porém o cara insistia afirmando que queria lhe dar uma força, ajuda-la a atravessar aquele momento. Voltei para as primeiras mensagens e li, ele descrevendo o quanto tinha sido gostoso a noite que passaram no carro e Anne dizendo que adorou.
Naquela semana em que um chupou o outro no carro, Renam mandou vários áudios querendo um novo encontro e como ela estava decidida a me torturar, aceitou. Finalmente, no dia seguinte à transa ( o domingo em que comuniquei que iria sair de casa) havia uma mensagem dele dizendo o quanto tinha sido delicioso a noite anterior, que além de linda, ela era sensacional na cama e que queria repetir logo. Se existia alguma mínima dúvida de que ela apenas tivesse inventado tudo, as mensagens trataram de me dar 100% de certeza.
Também vi os áudios dela para a vagabunda da Cris e eram bem ambíguos, pois ao mesmo tempo em que dizia que eu tive o que merecia e que gostou de transar com o Renam, em outros, demonstrava arrependimento , dizia que deveria ter apenas me dado um susto e separado temporariamente até decidir se conseguiria superar a minha traição. Já a amiga calhorda, a incentivava a começar a sair com outros caras ou entrar em um relacionamento com o médico que além de lindo, já tinha comprovado que era bom de cama.
Eu sofri demais nesses dias relendo as mensagens e ouvindo os áudios. Pensei em enfiar logo o pé na jaca e começar a pegar geral, já que boa aparência e dinheiro eu tinha, não faltariam mulheres lindas dispostas, mas a verdade é que eu fiquei esse período na seca.
Demos início ao processo de divórcio, mas como o advogado dela criou caso sobre alguns pontos, a coisa ficou travada. Em um desses encontros com os advogados, revi Anne. Já havia se passado mais de 40 dias. Por estar “vigiando-a” pelos áudios, eu sabia que ela estava muito indecisa sobre nossa separação e também sabia que nesse tempo todo, não transou mais com o tal médico, pois mesmo o cara mandando áudios e mais áudios, dizendo que minha esposa “havia mexido” com os sentimentos dele, a mesma o deixava em banho maria, não o despachava totalmente, mas também não queria por ora saber dele.
Durante esse encontro, Anne, mesmo sendo orgulhosa, pediu um tempo aos advogados para conversarmos a sós e após muitos rodeios, entrou no assunto:
-Sabe, eu só queria entender a sua cabeça. Você ter tido um caso por meses com uma qualquer, não foi motivo para pensar em se separar, mas eu ter dado uma vez para outro, sim? Acabou o amor?
-Já reconheci diversas vezes o meu estúpido erro, mas dois errados não fazem um certo. Se ainda havia chance de consertamos o casamento, você poderia ter pedido um tempo, feito um show, mas sua primeira atitude foi de tentar me chantagear com a Cris para que eu me tornasse um corno manso, um cuckold como dizem agora, acha mesmo que isso foi sensato? Agora que já esfriou a coisa, acha mesmo que isso resolveria algo? Você quis e teve sua vingança, a única parte que não deu certo, é que não me sujeitei a ficar esperando noites e noites você voltando de madrugada cheirando a sexo feito com outro.
-Eu queria que você sentisse o que eu senti. Quando comecei a desconfiar que você tinha outra, perdi o chão, porque estava tudo bem entre nós na questão do sexo e no dia a dia mesmo, a gente raramente discutiu nesse tempo todo, aí quando vejo as fotos do seu carro entrando no motel e outras beijando a amante, surtei e depois de chorar muito, achei que tudo que vivemos foi ilusão, minha ideia foi essa, dar o troco, na verdade, queria que o caso se estendesse por mais tempo e um dia você viesse a descobrir, assim sentiria o mesmo, porém você me seguiu logo no começo e fez aquele discurso todo, aí não aguentei e mudei de tática, te contei que sabia do seu caso e decidi antecipar o chifre que estava planejando em botar em você com calma.
-Sim, mas aí eu descobriria e o que ocorreria depois?
-Não pensei direito, talvez eu saísse rindo da tua cara ou talvez a gente se sentasse e dissesse, olha, ambos fomos infiéis, mas se ainda nos amamos, vamos tentar.
Notei que Anne ficou me olhando como que esperando que eu fizesse exatamente isso, perguntasse se ainda haveria uma chance de tentarmos nos reconciliar, mas se foi uma deixa para mim, mesmo despedaçado por dentro, deixei passar.
-Bem, isso são águas passadas, já estamos o quê? Umas seis semanas separados? Acho que você deve estar curtindo bastante com o seu médico ou talvez com outro. – Eu sabia que não, mas quis jogar isso.
-Na verdade, estou sozinha, transei com ele sim, naquela noite, mas agora estamos dando um tempo, quem sabe em breve voltemos a sair, só precisava saber se acabou o amor mesmo da sua parte, pelo visto sim...
Eu poderia ter dito que mesmo machucado demais ainda a amava muito e sentia falta da Anne doce e companheira, não da sádica, mas preferi o silêncio, não disse nada e encerramos a conversa.
Mais tarde no WhatsApp, Anne chorou as pitangas para Cris, disse que agora tinha certeza de que eu não a amava, que tentou mexer com a minha boca, pois se eu dissesse um A sobre voltarmos, ela se jogaria nos meus braços. A amiga, como sempre, tratou de incentivá-la a cair na farra e disse que eu com certeza já estava fazendo o mesmo desde que saí de casa.
Apesar de ter gostado do que ouvi, fiquei indeciso sobre voltarmos. Anne tinha mudado rapidamente, e temia que após um curto cessar fogo, minha esposa me fizesse coisas ainda mais cruéis. Também não tinha digerido a forma com ela se envolveu com tamanha rapidez com o médico, talvez fosse machismo ou orgulho ferido, fato é que mesmo após o que ouvi, decidi que não iria voltar atrás, mesmo com toda dor.
Durante uns dez dias, sempre tinha uma lamentação da Anne para Cris no Whats sobre a nossa separação, nesse meio tempo, o porra do médico seguia tentando, até que um dia, ela disse à amiga que estava pensando em seguir em frente e sair com o Renam, mas só para sexo mesmo, pois não estava disposta a entrar em um relacionamento. Acabaram marcando para o sábado seguinte.
Novamente, fiquei arrasado, mas resolvi que era hora de eu transar também. Minha empresa contratava os serviços de publicidade de uma agência e algumas semanas antes, conheci Joice, filha do dono da agência que começou a tomar conta dos projetos da minha empresa que iria lançar uma nova campanha. Ela tinha 24 anos, morena jambo, com um tom de pele que acho divino, cabelos meio castanhos meio negros, olhos negros, penetrantes e que às vezes passavam um Q de safada , nariz fino, boca sensual, seios e bumbum médios, pernas e braços bem torneados. Notei que além da gentileza habitual, parecia haver algo a mais e isso foi ficando mais claro. Uma tarde, após uma reunião, convidei-a para um café e decidi arriscar convidando-a para um encontro em um barzinho e Joice topou.
Uma coisa que me surpreendeu, é que ela apareceu com uma baita moto dessas caras que nem sei a marca, trajava uma jaqueta de couro preta, uma calça jeans colada e uma bota preta cano curto. Quando tirou o capacete, soltou os cabelos, exibindo seu lindo rosto destacado pela boca vermelha, todos que estavam do lado de fora olharam-na embasbacados e houve até quem falasse uma gracinha ou assoviasse.
Conversamos bastante sobre vários assuntos, era uma mulher linda, mas com conteúdo, e mesmo vez ou outra me lembrando que naquele momento, Anne estava fazendo o mesmo com o médico, consegui ter uma noite agradável com Joice, só foi difícil para arrumar um jeito de convidá-la para ir ao meu apartamento, mas depois que notei que ela estava me dando algumas brechas sutis, tomei coragem e a resposta foi sim.
Já no elevador, puxei-a sutilmente pela cintura e trocamos um beijo. Eu já tinha dado uma bela equipada no apartamento, deixando-o mais confortável e agradável. Tomamos um vinho e logo nos pegamos. Desde o começo da briga com Anne, eu não tinha mais transado e agora ali com aquela morena espetacular, me esqueci de tudo. Joice tirou apenas a jaqueta e veio se sentado em mim de frente, começamos a nos beijar e aproveitei para encher a mão naquela bunda deliciosa protegida pela calça jeans, apalpei com gosto. Ela puxou meus cabelos e passou a beijar meu pescoço, a garota deixava claro que não era do tipo passiva. Após um tempo assim, mas ainda na mesma posição, tirei sua camiseta e ela desabotoou o sutiã, fazendo seus lindos seios morenos com aréolas marrons, saltarem em meu rosto. Mamei gostoso nos dois seios, a morena dava sinais de que estava gostando, passando as mãos em meus cabelos e mordendo de leve minha orelha.
Após um tempo assim, Joice se levantou e começou a tirar a calça e as botas, ficando só de calcinha branca, também tirei minha camisa e calça, e quando me dei conta, ela já estava de joelhos de frente para o sofá, entre minhas pernas, colocando meu pau para fora e exibindo um sorriso de satisfação ao ver que o mesmo estava duraço. Meu pau é médio e grosso. A linda morena começou a me chupar e joguei a cabeça para trás, curtindo aquele momento. Depois, ela se deitou no sofá por cima de mim e chupou por mais um tempo, aproveitei e tirei sua calcinha, podendo assim, deslizar minha mão naquela bunda tesuda, já deixando um dedo maroto no reguinho.
Resolvi leva-la para a cama, pois era bem mais confortável, lá coloquei Joice deitada e comecei a beijar seu corpo todo, sem nenhuma pressa, quando cheguei até a sua boceta que tinha apenas um pouco de pelos no estilo bigodinho e com lábios bem salientes, vi que havia uma tatuagem bem pequena (menor que um polegar) de uma estrela, mas não na boceta um pouco mais para cima quase na barriga. Passei a chupá-la suavemente, subindo e descendo com a língua e fazendo alguns giros. Ela abriu bem as pernas, introduzi dois dedos devagar em sua boceta, e fiquei deslizando a ponta dos mesmos, digamos na parede de cima que fica por baixo do clitóris que nesse momento era muito bem tratado por minha língua que fazia giros ritmados nele. Com os movimentos internos de meus dedos e os de minha língua em seu clitóris, após alguns minutos Joice foi à loucura e começou a gemer e gritar muito alto, ela tinha uma voz imponente e agora parecia uivar como uma loba. Meus dedos estavam muito melados, seu cheiro era intenso e maravilhoso ( e pensar que há idiotas que não apreciam chupar uma boceta e viver esse momento mágico). A morena começou a erguer o quadril, puxava meus cabelos e xingava todos os palavrões possíveis com todas as suas forças, de repente, começou a tremer com o quadril levantado, minha boca encaixada em sua boceta e meus dedos mexendo fortemente dentro dela, até explodir num gozo, onde quase arrancou parte dos meus cabelos e do couro cabeludo junto.
-Puta que pariu, cara! Tô tremendo toda.
Dei um tempo a Joice que após olhar para o nada, começou a rir e me disse:
-Agora é minha vez de te castigar.
Joice me chupou um pouco, mas eu já estava bem excitado, a deitei na posição papai-mamãe e a penetrei, olhando-a nos olhos, comecei a bombar naquela boceta molhada e quente. Após um tempo a coloquei de quatro, ficando maravilhado com sua bunda redonda e perfeita, seu cuzinho e sua boceta molhada de fêmea no cio. Penetrei-a com vontade, segurando-a firme pela cintura e ela recomeçou a gemer. Fiquei um bom tempo assim, até que ela me pediu para treparmos de ladinho, atendi prontamente. Comecei a bombar forte e senti que iria explodir num gozo delicioso, mas como Joice começou a dizer:
-Vai! Desse jeito mesmo, assim! Assim! Não para que está muito bom.
Segui metendo, mas tive que segurar meu orgasmo para que terminássemos juntos. Joice começou a se alterar de novo, gritando e gemendo, virava a cabeça para me olhar:
-Tá gostoso foder minha boceta, cachorro? Tá metendo fundo em mim seu puto safado. Me faz gozar de novo, faz! Quero ver!
Acelerei ao máximo e explodimos num gozo intenso e ensurdecedor. Pelo tempo sem transar, pelo tesão que era Joice e pela transa quente em si, acabei gozando muito dentro dela, tanto que a mesma brincou depois no banheiro.
-Caralho, não para mais de sair isso aqui.
Naquela noite, trepei mais duas vezes com Joice e até o cuzinho consegui. Fizemos em várias posições e sem dúvida, das mulheres que transei, era a que mais vezes chegava ao orgasmo.
No outro dia, ao invés de ir para sua casa, Joice ficou no meu apartamento, desfilando só de calcinha ou mesmo nua com a maior naturalidade. Transamos em diversos cômodos, começávamos do nada e quando víamos, já estava com ela ou sentada em meu rosto, ou eu a fodendo de 4. Foi uma loucura maravilhosa.
Minha vida começava a voltar a ganhar cores, estava disposto a curtir com Joice, mas um novo encontro com Anne, complicaria novamente todas as coisas e me deixaria numa sinuca de bico.
Aos que gostaram, agradeço se puderem deixar um comentário, em breve mandarei o próximo capítulo.
Contato: laelocara@gmail.com