Eu poderia descrever aqui como foram as semanas, ou mesmo os meses anteriores a isso. As vezes que vi minha irmã de biquini e fiquei com tesão, as punhetas que bati, as vezes que cobicei sua bundinha linda, quando a vi de calcinhas em seu quarto ou no banheiro. poderia citar como a nossa cumplicidade de irmão foi crescendo, até realmente chegarmos ao ponto de transar. Mas é melhor ir direto ao dia D.
Era sexta-feira quando minha irmã Flora voltou para casa bêbada. Ela estava tropeçando em si mesma. Sua roupa justa ficava perfeita nela. Ela tropeçou no corredor e xingou em voz alta. Eu pulei para fora da minha cama e a encontrei jogada de costas em sua cama. Suas pernas estavam dobradas para cima e ela tinha um sorriso vago no rosto.
- 'Oi, Junior.'
Olhando para ela, tive uma sensação de vulnerabilidade.
- 'Onde você estava?'
- 'Ah, outra festa.'
- 'Você tem que diminuir as festas.'
- 'Por que?' Ela riu.
- 'Você está bêbada!'
Inclinei-me para frente sobre ela para cheirar sua respiração. Ela tentou me empurrar.
- 'Nãão...'
O cheiro de álcool me disse outra coisa. Segurei seus pulsos e a empurrei contra a cama.
- 'Você está muito bêbada menina.'
Ela começou a rir mais alto.
- 'Ei... quieta... você vai acordar a mãe se não calar a boca.'
Mencionar isso não ajudou em nada. Ela começou a rir mais alto. Eu usei minha mão para cobrir sua boca. Houve sons abafados enquanto ela resistiu ao meu peso. Ela começou jogando-se para frente e para trás, usei o peso do meu corpo para mantê-la firme. Quando ficou claro que ela não venceria, ela lambeu minha mão. Afastei instintivamente.
- 'Cadela!' Eu disse
Ela continuou rindo. Ela tentou me fazer cócegas.
- 'Saia de perto de mim.' Ela disse gentilmente.
Eu obedeci e fui até a pórta do seu quarto, abri e verifiquei do lado de fora se a mãe não havia acordado com a bagunça. Apesar de barulhentos, ela ainda não tinha vindo nos verificar.
- 'Você deveria se trocar.' Eu disse.
- 'Por que?'
- 'E se a mamãe vier?'
- 'Você só quer que eu tire a roupa pra me ver nua...' ela disse com um riso malicioso
- 'O quê? Não, eu não.'
Flora riu para si mesma.
- 'Sim, você quer. Todos os meninos querem ver as meninas nuas.'
- 'Isso é verdade, mas não... agora não' Eu me virei para ela.
- 'Você é minha irmã.'
- 'a irmã que você quer ver pelada.' ela zombou
Eu coloquei minhas mãos em minha têmpora.
- 'Flora, eu vou para o meu quarto, se troque.'
Ela não esperou que eu fosse embora. Ela levantou o vestido e o removeu por sobre a cabeça. Minha irmã não estava usando nada além de uma calcinha por baixo. Quando tirou o vestido, seus seios brancos ficaram pendurados livremente e sua tanga fina não cobria muito, deixando-me ver um triângulo bem aparado de pentelhos negros através do tecido fino. Eu levei minha mão sobre os olhos, só por um instante, fazendo um teatro de que não queria ver.
- 'Hahaha... eu escandalizei meu irmãzinho... Pode olhar maninho...'
Ela ria maliciosamente enquanto passava ambas as mãos pelas laterais da sua barriga e chegou até embaixo dos seios. Ela então suspendeu o peso de suas mamas e largou, os seios ficaram balançando por um instante. Então ela se virou e foi até a cômoda e pegou um pijama. Ela vestiu a calça e a camiseta do pijamas rapidamente e se sentou novamente na cama.
- 'Ai??? Feliz agora?' Ela me perguntou.
- 'Estou.' Eu disse enquanto pensava em seus seios perfeitos.
- 'Por que você está bêbada?'
- 'Eu estava em outra festa.'
- 'Você tem que parar de ir escondida nessas festas. Isso vai dar merda ainda!'
- 'Mas é muito divertido.'
- 'O que é divertido?' Eu perguntei sem jeito.
- 'Você conhece pessoas... Elas conhecem você. Você beija na boca.'
- 'Você beijou alguém?' Eu perguntei.
Ela assentiu.
- 'Urrumm'
- 'Qual era o nome dele?'
- 'Dela você quer dizer...' minha irmã me corrigiu
- 'Ohhh.' Eu disse .
- 'Allana.'
- 'Não sabia que você gostava de garotas.'
- 'Essa é a parte mais louca.'
- 'O que?'
- 'Eu não gosto de garotas.'
- 'Então por que...??
- 'Sei lá, acabou rolando. Ela estava lá e eu estava bêbada...'
- 'Ela era linda e ela me tocou e nós nos beijamos.'
- 'O álcool faz você fazer coisas que você nunca pensou que gostaria de fazer.'
Flora riu para si mesma. Ela deu um tapinha na cama e me convidou. Deitei ao lado dela.
- 'Álcool deixa você muito louca, hein?' eu comentei
- 'Com muito tesão.' Flora corrigiu.
- 'Eu tambem ando com tesão.' Eu disse.
- 'Eu sei que você me disse.'
- 'Você só beijou a garota?' eu estava muito curioso
- 'Sim. Foi bem chato, eu queria mais, mas ainda assim foi muito divertido. A pele dela era macia. Eu queria o número do telefone dela.'
- 'Você gosta de garotas agora?'
- 'Não. Eu gosto de beijar.' Ela riu.
Nós olhamos um para o outro. Eu podia jurar que Flora estava olhando para os meus lábios. Que ela estava fazendo aquela coisa que as garotas fazem quando querem te beijar. Eles travam e olham para baixo em direção aos seus lábios. Eles lhe dão o sinal sempre imperceptível de que talvez eles queiram que seus lábios se fechem com os dela. Foi um momento, aqueles segundos que duram para sempre e quando olhei para cima ela estava sorrindo para mim. Esse sorriso largo que durava para sempre e maldito se eu não quisesse tirar vantagem disso e beijar minha irmã. Sentir nossos rostos se conectarem de uma maneira que não deveriam. Isso é o que eu queria tanto, mas eu desviei o olhar.
- 'Eu gosto de beijar.'
Eu disse no último momento e, quando olhei novamente, ela havia fechado os olhos e estava de frente para o teto.
- 'Sim. Eu conheço essa sensação. Querendo beijar o tempo todo, sem nunca ter ninguém para fazer isso.' minha irmã disse
- 'Ninguém.' Eu completei seu comentário
- 'O que?' Ela perguntou.
- 'Não sei.' Eu disse, sempre covarde.
Ficamos na cama lado a lado por um tempo, em silencio. Eu me virei para ela.
- 'Eu quero beijar você.'
Ela murmurou,
- 'Hm... O quê?'
Eu não esperei por uma resposta e me inclinei para frente e beijei seus lábios. Ela sorriu gentilmente.
- 'Bomm...' Ela disse.
Foi um beijo leve que ela retribuiu. Ficamos um tempo nos encarando.
- 'É isso?' Ela perguntou.
- 'Não' eu disse.
Eu a beijei novamente e ela retribuiu o beijo e colocou a mão no meu ombro. Inclinei meu peso para mais perto e me empurrei contra o corpo dela. Nosso beijo continuou e se expandiu enquanto sua boca se abria na minha. Sua língua parecia diferente conectando com a minha. Parecia errado, mas muito gostoso. Parecia que poderíamos ser pegos a qualquer momento se mamãe decidisse entrar. Decidi que não me importava. Eu não tive tempo para me importar. Eu estive esperando por isso tanto tempo.
Eu coloquei meu corpo contra o dela e a puxei em cima de mim. Ela se inclinou e me beijou. Ela começou a se esfregar contra o meu pau. Era bom empurrar contra o peso de seu corpo. Sua boceta estava quente através da calça do pijama, moendo devagar contra o volume do meu pau. Ela estava gemendo entre respirações. Eu estava desesperadamente agarrando seu corpo. Agarrei sua camiseta e tentei puxá-la sobre sua cabeça.
- 'Eeii...' Ela disse. 'O que você está fazendo?'
- 'Tentando te deixar nua.' Inclinei-me e beijei seu pescoço entre as palavras.
- 'Eu sei...' Ela disse '...não é certo!'
- 'Você não quer ficar nua? Eu quero sentir seus seios. Por favor Flora!'
Ela olhou em meus olhos, nossas bocas tão próximas. 'OK' ela disse e puxou a camisa sobre a cabeça. Seus seios estavam para fora. Eu mantive minha promessa e coloquei minha boca sobre eles. Ela gemeu enquanto eu chupava suavemente. Seu corpo ainda esfregando contra o meu.
- 'Eu te amo.' Eu disse para seus seios.
Ela olhou para mim.
- 'Eu também te amo, irmão.'
Nós fechamos os lábios mais uma vez. Nossos corpos apreciavam a sensação um do outro. Ficamos presos juntos assim por muito tempo. Nossos lábios se separaram suavemente, apenas para se tocarem novamente, nossas linguas se entrelaçando em uma sintonia incrível. Minha mão envolveu sua cabeça e gentilmente empurrei seu cabelo para o lado. Os olhos de Flora se encontraram com os meus. Nossos corpos estão em sincronia com o que queríamos. Seu torso forçou uma pressão para baixo na minha virilha. Eu continuei a empurrar contra ela. Seco transando com ela e me sentindo incrível com cada empurrão da minha virilha. Seus gemidos encheram meu ouvido enquanto nos beijávamos. Era como ouvir uma música que eu desejava ouvir.
- 'Eu quero você Flora.' Ela me beijou.
- 'Eu também quero você, Junior.'
Tirei minha camisa e ela beijou meu peito. Tomando fôlego para chupar meus mamilos. Eu nunca tinha pensado que poderiam ser bom, eles eram sensíveis e eu gostei da sensação. Parecia estranho que fosse minha irmã, mas também parecia tão certo. Como se isso fosse a única coisa que deveria estar acontecendo. Eu a empurrei de cima de mim e tirei meu short e minha cueca. Fiquei de pé ao lado da cama na frente dela. Ela olhou para o meu pau duro. Sua boca aberta de surpresa.
- 'Oh meu Deus'.
- 'Gostou?' Eu perguntei a ela.
- 'É lindo...'
Ela disse isso com um brilho no olhar. Coloquei minhas mãos em ambos os lados dela e comecei a abaixar suas calças. Esta ação revelou sua calcinha que eu enganchei com meus dedos também. Momentos depois, minha irmã estava completamente nua na minha frente.
- 'Nossa... Você é tão linda Flora.' Eu disse a ela.
- 'Você também.' Ela me assegurou.
Eu rastejei para a cama e em cima dela. Eu a beijei. Meu pau no meio de suas pernas, roçando a entrada de sua buceta.
- 'Você realmente quer fazer isso irmã?'
Senti sua mão agarrar o meu pau.
- 'Me Fode, irmão.'
Ela guiou meu pau para sua boceta e eu deslizei entre os seus lábios para dentro dela. Muito quente, muito molhada, meu pau entrou um pouco mais do que a cabeça e ficamos nos encarando por um tempo. Eu não me movi, eu apenas gostei da sensação de finalmente foder minha irmã. Minha preciosa irmã que eu amei toda a minha vida. Eu estava agora dentro dela e prestes a desfrutar de fodê-la.
Eu gentilmente empurrei mais para frente. Ela gemeu, colocando a mão no meu peito. Ela me incentivou a continuar com um sorriso no rosto. Eu puxei para fora e empurrei de volta, uma duas, na terceira vez o meu pau já entrava todo. Meus pentelhos roçando nos pentelhos aparados dela. Comecei o movimento repetitivo de bombar na buceta da minha irmã e ela começou a reagir, moendo seu grelo contra mim. Eu fodi sua buceta e gostei da sensação. Sussurrando em seu ouvido como ela era gostosa.
- 'Você é tão apertada!' eu sussurrei entre gemidos
Meu pau não é muito grande, uns 18cm, mas é bem grosso. Ela engasgou entre as estocadas e me encorajou roçando minhas costas com as unhas. Minha irmã envolveu suas pernas em volta de mim e me fez sentir bem.
- 'Você é tão grande. Fode a minha boceta'
- 'fode a boceta apertada da sua irmã.' ela gemeu entre os dentes
Meu pau ficou ainda mais duro ao ouvir isso, continuei metendo em um ritmo equilibrado por alguns minutos. Em um momento, pra minha surpresa, ela ficou em cima de mim e começou a me montar. Ela começou a balançar sua buceta para cima e para baixo no comprimento do meu pau. Ela se inclinou para me beijar. Roçou meu peito com suas unhas e gemeu com cada salto do meu pau. Nós dois estávamos perfeitamente conectados em continuar fodendo para sempre.
Embora eu soubesse que isso não seria possível. Eu só poderia adiar gozar por tanto tempo. Especialmente com uma irmã tão bonita quanto Flora. Seus seios eram do tamanho perfeito e na minha boca eram ainda melhores. Sua boceta estava apertada e seu corpo se encaixava. Ela era tudo que eu queria de uma garota e muito mais.
- 'Flora, eu vou gozar.'
- 'O que?' Ela se inclinou e me beijou antes que eu pudesse responder.
- 'Muito tesão Flora, estou perto de gozar.'
- 'Bom.' Ela disse. 'Goza dentro da sua irmã.'
- 'O que?'
- 'Você ouviu. Goza em mim. Me enche de porra irmãozinho'
Ela colocou as duas mãos no meu peito e começou a cavalgar mais rápido. Movendo sua boceta para cima e para baixo com mais ferocidade. Ela estava tentando ordenhar o esperma de mim. Tentando fazer seu irmão encher sua buceta de porra quente. Pensei que podia engravidar, tentei empurrá-la, mas não consegui. Eu nem sei mesmo se eu queria. Depois de algumas tentativas esfarrapadas, eu empurrei de volta contra ela e acelerei meu ritmo. Eu a deixei me montar e empurrei meu pau todo dentro dela quando minha porra começou a esguichar.
- 'Caralhooo' Eu gritei quando o orgasmo me atravessou.
Flora ficou em cima de mim. Ela deixou a porra preenchê-la. Quando meu orgasmo cessou, ela se sentou e observou a porra branquinha vazando de dentro dela. Ela enfiou o dedo em sua boceta e levou aos seus lábios sugando o dedo, provando minha semente.
- 'Hmm. Gostoso.'
- 'Isto é tão errado.' Eu falei para ela.
- 'Não é errado irmão... é diversão.' disse Flora.
- 'Você curtiu?' ela perguntou enfiando o dedo novamente em sua buceta
- 'Muito.' eu respondi ainda tomando fôlego
- 'Então está bem.' ela sorriu antes de por o dedo com minha porra em sua boca e sugar
Ficamos lá, nus, deitados na cama dela, por cerca de uma hora, abraçados trocando carinhos. Peguei minhas roupas e voltei para o meu quarto. Surpreendentemente, mamãe nunca apareceu para descobrir todo o barulho que estávamos fazendo. Você poderia imaginar se ela tivesse? Teria sido uma espécie de tragédia. Ter que explicar por que eu estava com meu pau no fundo da minha irmãzinha.
Felizmente, nada disso aconteceu. Em vez disso, eu pude foder e gozar dentro da minha irmã. Não é uma má maneira de passar a noite. Eu não sabia o que o futuro reservava para nós, mas espero que tenha apenas mais alguns beijos e mais algumas fodas. Eu não tenho certeza se eu conceguiria ficar novamene sem ser capaz de foder Flora depois de uma sessão tão boa. Ainda assim, agora é apenas um segredo que precisamos econder da mãe.
Não vejo muita dificuldade, afinal existem segredos mais difíceis de esconder do que isso.