Todos devem estar vendo a tragédia das chuva em Pernambuco.
Visitei um cliente no final da tarde de sexta-feiraquando, ao me despedir do pessoal, um deles me perguntou se podia me dar uma carona. No começo do dia eu tinha planos de ir direto para o sítio de um parente de minha esposa, para onde minha família já tinha ido desde o dia anterior, já que o final de semana seria de festa. Mas já tinha abortado esse plano porque a chuva já era muito grande e fiquei com medo de ir à noite, ou seja, eu dormiria em casa e só iria para o sítio no dia seguinte, o sábado.
Como eu ia alterar muito pouco o trajeto para a minha casa, resolvi dar carona para PEDRO e MÁRCIA, que morava perto, até porque a chuva já estava forte.
Paramos numa padaria perto da casa deles e os três descemos para comprar o jantar. A chuva já deixava ruas alagadas. Foi já com certo receio que chegamos na casa de PEDRO, que morava só. Lá mesmo jantamos, dividimos nossas compras no jantar e foi muito legal o clima, só que eu é que morava mais longe.
Por volta das 20h, o irmão de MÁRCIA vem do trabalho e passa para pegá-la (ela morava a 3 ou 4 quarteirões depois da casa de PEDRO) e o irmão dela já avisou que tinha muita água pela cidade. Fiquei receoso mesmo. PEDRO disse que eu esperasse a chuva melhorar, mas já tinha sido divulgado o alerta de muita chuva e resolvi ir embora quase que no mesmo momento. Só que eu não sabia de que a chuva já estava fechando ruas pela região da casa de PEDRO. Eu tinha feito a coisa errada, teria dado tempo de eu chegar em casa se tivesse ido direto da padaria para a casa e, agora, nova escolha errada, ao tentar voltar para casa.
Para se ter uma ideia, considerei até a possibilidade de ir direto para o sítio, o que também não conseguiria por conta das águas. Comecei a pensar em que local colocaria o carro e esperaria as águas baixarem: um posto, um supermercado com estacionamento alto, etc. Pesquisei no Google e nada de encontrar a solução, até que meu telefone toca. Era PEDRO, indagando se eu já tinha chegado.
- PEDRO, mal andei 2 km da sua casa, tá tudo alagado
- Então volte agora. É perigoso. Porra, eu moro sozinho, tem lugar aqui para você e amanhã de manhã você vai embora. Venha
- Mas PEDRO...
- Tem amigo meu que está vindo até a pé porque tem rua que o ônibus não passa mais. Não se arrisque e venha enquanto dá.
Voltei para a casa de PEDRO, guardei o carro na garagem, fechamos o portão e vi que o jeito era esperar a chuva passar. Liguei para a minha família, disse que estava tudo bem e que de manhã estaria no sítio (minha mala estava no carro pois quando saí de manhã imaginei a possibilidade de ir direto para o sítio, como eu disse).
PEDRO me recebeu rindo, disse que a hospedagem era barata e que a gente poderia até tomar uma, já que ninguém ia mais dirigir.
Tomei banho, coloquei uma bermuda e uma camisa e abrimos um uísque.
Eu já sabia que PEDRO era muito educado, tinha jeito bem educado, quase feminino e todo jeito de ser gay, isso pouco me importava. Além de ser um funcionário muito elogiado pela sua empresa, sempre nos ajudava quando precisávamos. E iria me abrigar naquela noite tão difícil.
A conversa começou e até demorou sobre chuvas – a gente começou a ver o tamanho da bronca pela internet – mas foi passando para brincadeiras, como dizer que eu ia ter de pagar aluguel de tanto tempo que ia ter de passar lá, quarto com suíte seria mais caro, e essas brincadeirinhas. O uísque descendo, clima frio, chuva ajudando no aconchego (a sorte de quem não teve a casa ou a vida destruída) e partimos para falar de putaria.
Começamos a contar nossos casos antigos, PEDRO confirmou o que todos já sabiam, que curtia somente homens e, muito raramente, dependendo do momento, mulheres. Já perguntei se ele e MÁRCIA já tinham ficado e PEDRO, rindo, disse que sim, mas só nos amassos, pois com ela rolou o clima mais de amizade. Insisti em saber detalhes e ele me disse que não tinha ficado com tesão de transar com ela, rolou boquete e chupada de buceta porém ele não conseguiu transar com ela. Eu quase explodi de tesão, pois MÁRCIA era uma gatinha (22 anos?). Reclamei com PEDRO, não se pode perder uma chance dessas. Rimos, PEDRO disse que ele e MÁRCIA já tinham marcado uma nova chance e que tinha certeza que ia rolar.
Nisso a conversa fica somente na putaria, nos detalhes, gozou na boca, fez 69, gostava de enfiar objetos, uso de velas e tudo mais. PEDRO diz que gostava do corpo dele, bem cuidado com dieta equilibrada e academia sem paranoia, mas que a bunda dele é que chamava a atenção. Eu confirmei, dizendo que ele era um cara bonito, que devia fazer sucesso com todos e que o corpo dele era legal mesmo.
- Não, você não está entendendo. A minha BUNDA é que chama a atenção.
- PEDRO, você fala como se fosse a garota bumbum 2022 kkkk
- Está duvidando?
O pior é que eu quase dizia que sim, pois a bunda dele, sempre de calças jeans quando eu ia lá, era normal, até porque a bunda de homem só me chamaria a atenção de fosse descomunal, para muito grande.
- Tá bom, se você está dizendo, eu acredito
- Esse acredito está mais para “é mentira”
- Não, porra. Se você diz é porque deve ser
- Pois vou mostrar agora
Eu comecei a rir pela cena. PEDRO se levanta, puxa a camisa de algodão de manga comprida que usava para cima e baixa o moleton que estava vestindo, mostrando uma cueca box e, de novo, uma bunda normal. Como meu olhar não foi de quem se impressiona, PEDRO não se dá por satisfeito e sai da sala, a janela da rua tinha vidro e alguém poderia ver mesmo naquela chuva toda, e abaixa a cueca quando entra na sala de estar.
Aí o bicho pegou.
Não sei o que era, mas uma bunda linda, sem marca de bronzeado, toda lisinha e, importante, grande, bem empinada. PEDRO viu que meus olhos brilharam.
- Opa!! Gritei. Que raba linda!!!
- Ah, acreditou agora???
- Desculpa, mas essa cueca deve apertar muito, pois vi uma bela bunda saltar quando se viu livre, PEDRO
- Eu não lhe disse? É bonita ou não? Responda
- Claro que é, merece uma foto. Manda uma dela para mim depois
- Você mesmo não quer tirar a foto?
- PEDRO, PEDRO, já sabe onde isso para não é?
- Quer a foto ou não? Ou está em dúvida?
Tomei um gole do uísque e disse que só se fosse naquela hora mesmo. PEDRO riu e me pediu para eu esperar um pouco. Eu fui no banheiro e ele entrou no quarto dele (a casa é pequena, mas PEDRO fez uma suíte para ele). Dei uma mijada já de pau meio duro. Não quis nem pensar no dia de amanhã.
PEDRO me chama e diz que eu só deixasse a luz da sala acesa. Quando entrei no quarto, a luz era de um abajur, bem fraca, ficava meio escuro. PEDRO tinha colocado uma calcinha vermelha bem pequena e estava de bunda para cima, me olhando e rindo pelos ombros. Fiquei apenas de cueca, já de pau duro e fui para a cama. Ao chegar, PEDRO me deu um beijo de boca daqueles sedentos, tipo prisioneiro que acaba de ser libertado.
PEDRO é moreno claro, completamente depilado e sua bunda parece que tinha aumentado de tamanho. Passei a beijá-lo na nuca, desci e foi para aquele bunda linda e gostosa. Chupei muito o seu cu e só não fiz mais porque ele se virou e veio chupar meu cacete após me beijar. Eu de joelhos na cama e PEDRO me chupando de quatro. Quando ele se deitou de lado para continuar a me chupar, vi que o pau dele também não era pequeno, pelo contrário, deveria ser uma 19cm puxado para o lado direito, cabeça “triangular” e meio grosso. Fiquei batendo uma para ele e PEDRO pediu e começamos um 69 (adoro 69). O pau dele era de respeito, batia lá fundo na minha garganta.
Puxei ele de lado e comecei a meter naquela bunda deliciosa. PEDRO “miava”, gemia bem fininho, todo carinhoso ao levar rola. Ficamos um bom tempo assim até que botei ele de quatro e bati muito naquele cu até gozar. Ainda sem tirar a rola, PEDRO se masturbou e gozou em seguida. Caímos na cama e ficamos nos beijando. Fomos tomar banho, PEDRO trocou o lençol e nos deitamos ainda nus, meio casalzinho pós-sexo.
- “Quanta loucura”, “Não sabia que você curtia também”, “Você trepa demais”, “Vamos manter o segredo, se vazar lasca tudo”, “Sua bunda é demais”, “Sua rola parece que tocava em algo que eu ficava com mais tesão ainda”
Fizemos um tira-gosto improvisado, ficamos bebericando no quarto mesmo, uma música bem baixa e a chuva não parava. A tesão voltou e ele veio me perguntar se eu curtia ser chupado, mas chupado todo mesmo. “Claro”, respondi.
Ele me deitou na cama e veio me beijar boca e foi descendo, peitos, mamilos, barriga, pulou o ventre e veio dos pés, pernas e um boquete guloso, me chupando levantou as pernas e veio pelos ovos até o meu cu. Como não mostrei restrição e sim tesão, ele me virou de bruços e se dedicou na minha bunda. Lambia, enfiava a língua, dava tapas, me virava de volta, botava de “frango assado”, levantava e chupava rola, ovos até o cu, enfiando sempre a língua. Eu já estava mole de tanta tesão.
- Posso te comer, você gosta, você quer?
- Já fiz passivo, mas nem sempre curto
- Posso tentar, tô com muita tesão no seu cuzinho
- Tente, mas vá devagar mesmo, senão estraga tudo. Seu pau é muito grande para mim
- Confie, vou com carinho de verdade, você vai adorar
Ele me virou de bruços e me lambia e cuspia no meu cu. Encharcava de cuspe meu cu. E daquele jeito veio com o seu pau na portinha. Ficou brincando quase como que não quisesse entrar: ia um pouquinho de nada com a cabecinha e voltava. Várias vezes isso. Chegou ainda a enfiar a língua umas duas vezes. Eu estava mil por cento relaxado. E PEDRO começou a enfiar o pau. A cabeça entrou fácil e o pau foi entrando bem devagar mesmo, sempre no indo e vindo, parava um pouquinho e continuava. Quando ela entrou todinha, e o pau dele era grande e grosso para mim, senti que meu cu estava bastante aberto, ia ser esfolado.
PEDRO se deitou por cima de mim e ficou parado, mal mexendo o cacetão no meu rabo. Ele me dizia safadezas, dizia que adorava comer macho hétero, que meu cu era quente e gostoso e pedia para eu rebolar. Resultado: em pouco tempo ele estava metendo tudo no meu rabo, com força mesmo. PEDRO tem 27 anos, viril todo e sabe dar e comer um cu. Ele me agarrava passando os braços por meus sovacos e se agarrando como se fosse me colar nele. O pau batia lá dentro, eu sentia que meu cu estava totalmente relaxado, o cacete entrava lá fundo e ele tirava até a cabeça para enfiar novamente. Me colocou de quatro, de ladinho, mandou eu sentar em cima e até que me colocou de frango assado e começou a me mastubar, mas meu pau tinha ficado mole, a rola dele me acalmava todo, eu estava entregue mesmo, curtindo só a tesão de ser passivo e levar aquele cacete estourando meu rabo.
Ele ficou me comendo assim, dava tapa na minha cara, mandou eu abrir a boca e cuspiu dentro, e então gozou dentro do meu cu ao me beijar. Quando ele tirou o pau, eu estava quase desfalecido, tinha adorado aquele cacete me arrombando o furico. Comecei a me masturbar, mas PEDRO se levantou e veio com o celular tirar uma fotografia e filmar o meu cu. Mandou eu ficar de quatro e cagar a porra dele. Cobri minha cara com o lençol e fiz que o ele me mandou fazer.
Logo em seguida, PEDRO começou um boquete e a me tocar uma punheta. Gozei assim, num misto de tesão e vazio no cu.
Dormimos juntinhos, eu me sentia em lua de mel, e de manhã a gente ainda teve outra rodada de sexo. Curtimos as filmagens, tomamos café tarde e só pude sair de casa dele perto do almoço quase. Não fiquei mais porque realmente tinha de ir para o sítio (o que só consegui no domingo, ou seja, perdi mais uma ou duas trepadas no sábado).
Na quarta-feira, PEDRO me manda um whatsapp me perguntando se poderia ligar. Disse que sim e ele me diz:
- Oi, tudo bom?
- Tudo
- Gostou da hospedagem?
- Adorei. Quero outra “chuva” kkkkk
- Claro. Eu também até hoje estou querendo de novo. Mas quero te dizer uma coisa
- O que foi? (gelei na hora)
- Nada demais, só que é bom você saber
- Diga logo, PEDRO
- No sábado, MÁRCIA passou em minha casa no final da tarde. Eu não tinha arrumado nada, pois depois do almoço peguei no sono.
- Sim...
- Sabe que ela é íntima minha, não é?
- Claro...
- E ela estranhou que o quarto de hóspedes estava com a cama completamente arrumada, enquanto meu quarto parecia que tinha sofrido com a passagem de um furacão. Na hora, eu disse que você tinha bebido e tinha dormido no sofá, mas ela não acreditou muito. Entendeu?
- Você contou algo?
- Não, lógico
- Então é essa a nova versão.
- Certo, mas tem mais
- O quê?
- O irmão dela tinha passado pela minha casa de madrugada, para ir comprar um remédio numa farmácia e viu que a luz da sala, onde fica o sofá, estava acesa, o que estranhou e até fez com que ele falasse isso para MÁRCIA
- Mas vamos dizer que foi porque eu adormeci bêbado no sofá com tudo ligado
- Foi o que eu disse a ela
- Excelente
- Só que MÁRCIA...
- O que ela fez?
- Ela riu, como que não acreditando, e disse que se soubesse teria pedido para dormir aqui com a gente, que seria um sonho dela realizado
- Como é???????
- Sei não, acho que vamos ter companhia qualquer dia desses.
E assim estou esperando para ver onde isso vai parar.