Agradeço a todos pela gentileza e simpatia nos comentários.
Voltando à história:
Foi muito bom ter encontrado Joice, claro que quando você ama alguém de verdade como eu amava Anne, não se esquece da noite para o dia, mas fiquei com um humor bem melhor. Porém uns três dias depois, resolvi olhar as mensagens dela no Whats. De cara, fiquei derrubado ao ver que o encontro tinha rolado mesmo e o médico, pelo jeito, estava se interessando por ela, pois mandou , mensagens românticas e vários emojis que foram correspondidos por minha quase ex-esposa. Entretanto, foram as mensagens dela para Cris que me derrubaram, numa, ela dizia: “Não estava com vontade de vê-lo, pois não consigo parar de pensar no Sérgio, mas valeu a pena. O cara acabou comigo kkkkkk tô toda moída e gozei muito, o pau do homem parecia que nunca iria abaixar kkkk. No outro dia, mal acordei e ele já estava em ponto de bala”. Cris, a ordinária, comemorou e a incentivou a não parar nele, experimentar mais homens. “Amiga, esse foi só o 4º cara que te comeu, eu já tive mais que isso numa noite kkkkkkk, tem que aproveitar enquanto é nova e o tempo passa rápido”. Anne respondeu: “Quero curtir sim, mas não no seu ritmo, vou mais devagar, porém sem me apegar a ninguém, já basta o que tô sofrendo para esquecer o traidor que sabe pular a cerca, mas não aguenta o troco”.
Após ler e ouvir essas merdas, tive certeza que era preciso seguir em frente, estava disposto a ver no que daria com Joice, só de lembrar dela e do cheiro maravilhoso de sua boceta, meu pau já endurecia. Acabei saindo mais uma vez com ela na quinta-feira e foi tudo extremamente quente.
Numa outra noite, acabei tendo um sonho estranho, onde via Anne transando com outro cara em nossa cama. Como já citei anteriormente, ela é toda delicadinha, tem um rosto angelical e por ser branquinha, qualquer coisa a deixa com as maçãs do rosto bem vermelhas e no sonho ela estava assim, vermelha, suada e gemendo alto, enquanto uma cara bem dotado socava forte nela. Num dado momento, ela me olhou com um sorriso perverso e me chamou de corno manso e começou a gozar. Quando acordei, aquele sonho que parecia tão real, me deixou perturbado, triste e ao mesmo tempo com um ligeiro tesão, mas não de ficar apenas assistindo, minha vontade foi de arrancá-la do cara e possui-la como um animal, mesmo toda suada, mostrando que não aceitaria ser um manso.
Tentei me esquecer daquele sonho, mas a verdade é que as cenas martelaram minha cabeça pela realidade e acreditei que era um vestígio de ter lido sobre o encontro dela com o tal médico que ficou gravado em meu inconsciente e acabou me fazendo ter tal sonho.
No dia seguinte, dei falta de alguns documentos da empresa, que tinham ficado em minha antiga casa e apesar de ter a chave, decidi ligar antes para Anne e perguntei se poderia passar lá no domingo e ela concordou, conseguimos manter uma conversa civilizada ao telefone e não tocamos em qualquer assunto relacionado ao que nos fez romper. Fiquei atento ao Whats para ver se ela contaria sobre minha visita a Cris, mas não conversaram naquele dia.
Cheguei por volta das 15h, e Anne estava com um shorts de algodão apertado que deixava a polpa do bumbum de fora, além de uma blusinha verde clara e dava para ver que estava sem sutiã, além de estar usando batom, o que me deu a entender que queria mostrar que estava numa boa ou talvez querendo ver se despertava algo em mim. Procurei ser educado, fui aos fundos da casa, onde tinha um cômodo em que eu deixava documentos importantes, após encontrar o que estava procurando, minha esposa insistiu para esperá-la fazer um café e conversarmos sobre o impasse com o advogado. Porém, enquanto preparava o café, ela não tardou em começar a falar sobre nós e com certo ar de deboche, mas que no fundo deixava transparecer uma imensa curiosidade:
-Como está a vida de solteiro? Agora você pode curtir com a sua amante.
-Não quero discutir, por favor, todo esse processo está sendo bem desgastante, aceitei tomar um café, mas para conversarmos civilizadamente, acho melhor ir embora.
-Desculpe, minha intenção não foi provoca-lo, mas saber como está se saindo. Acredito que não ficaria sozinho todo esse tempo, ainda mais gostando tanto de sexo.
-Assim como você deve estar saindo com o tal Renam, conheci uma pessoa, mas é algo bem recente, menos de uma semana.
Notei que ela ficou um pouco chateada, mas tratou de disfarçar e respondeu.
-Que bom.
-E você, está firme com o tal médico?
-Firme não, já saímos novamente, mas nem pensar de entrar em relacionamento, afinal de contas nem nos separamos oficialmente.
Anne me serviu o café, aquela roupinha dela de ficar em casa era extremamente sensual e não consegui deixar de olhá-la enquanto me servia o café e um bolo. Gosto do café bem forte e quase sem nada de açúcar, tomo muito, tanto que virei duas xicaras bem cheias. Seguimos conversando sobre amenidades, mas pouco depois, a imagem do sonho que tive dela vermelha e descabelada voltou à minha mente e me senti bem estranho, por um momento achei que Anne tivesse botado algo em meu café, pois fiquei deveras confuso, desnorteado mesmo, mas aí já seria paranoia demais. Entretanto, não sei até hoje o que ocorreu, mas quando vi, estava me encaminhando para a porta da sala, ela com a chave na mão, olhei para aquele corpo de ninfeta e embaralhei as imagens com as do sonho, de repente puxei seu braço e a trouxe para mim, apertando-a contra o meu peito e beijei-lhe com vontade, minha esposa se assustou, mas não esboçou nenhuma reação, ao contrário, gostou. Puxei-a de volta para o centro da sala e empurrei-a no sofá. Meu transe parecia estar passando e me peguei pensando “Mas que porra estou fazendo?”, porém antes que pudesse entender ou me desculpar, Anne, demonstrando certa afobação, arrancou a blusinha, mostrando os seios e já começou a tirar o shorts.
-Vem, Sérgio, me come. Mata a sua e a minha vontade.
Já nua, eu a coloquei de quatro no sofá, puxei levemente seus cabelos e sem pensar no que estava dizendo, apenas deixei escapar com um tom de voz diferente, embargado pelo tesão:
-Sua safada, gozou muito na pica de outro e queria me fazer de corno manso, né? Só que isso, eu nunca vou aceitar, está entendendo? Nunca! – Disse isso e enfiei meu rosto na boceta chupando-a com muita vontade.
Querendo me provocar diante do que eu disse, Anne respondeu:
-Não aceitou, mas parece que te deu tesão saber que a minha bocetinha não é mais só sua, o Renam meteu gostoso aí.
Virei-a de frente para mim com certa força e passei a chupá-la com vontade sentindo seu mel, mas o tesão de ambos era muito grande e Anne disse:
-Quero sentar forte no teu pau, vai, vai... –Disse com certa pressa, enquanto eu me sentava no sofá.
Anne sentou de costas para mim encaixando o pau na entrada de sua boceta, apoiou as mãos em minhas pernas perto dos joelhos, inclinou um poucos as costas para frente e começou a quicar de uma maneira que jamais vi.
-Puta que pariu! Como tá gostoso esse pau.
Eu a segurei pela cintura fazendo-a subir e descer com mais força, era um tesão indescritível, eu via meu pau sumindo e reparenceo dentro dela, sua bunda quicando e seu cuzinho rosa pequeno. Anne acabou gozando creio que apenas dois minutos depois.
Sem perder tempo, fomos para o quarto e nessa hora, as imagens do sonho que tive dela com outro naquela cama, me perturbaram, mas ao mesmo tempo, me deixaram com mais vontade de fodê-la. Apesar de estar encharcada pelo seu gozo e também por alguns fluídos meus, caí de língua novamente em sua boceta e esfreguei todo meu rosto naquele mel, queria guardar aquele cheiro para sempre, pois talvez fosse nossa última trepada. Chupei-a por um bom tempo e depois coloquei-a de quatro. Anne deitou o rosto na cama e empinou a bunda, enquanto eu soquei tudo em sua boceta.
-Isso! Mostra que você não vai aceitar calado ser corno manso! Mostra que essa boceta tem dono.
Novamente as coisas se embaralharam na minha cabeça, dessa vez, veio a lembrança do dia em que ela foi transar com Renam e me mandou fotos dos dois juntos. Tive uma mistura de ódio, vontade de deixá-la ali exposta e sair, mas também muita vontade de fodê-la e foi o que fiz soquei com raiva e tesão, ela virava o rosto para mim e gemia alto numa mistura de espanto no olhar e alegria no sorriso pela fúria que estava fodendo-a. Foram vários minutos metendo assim, nossos corpos se chocavam com força, o cheiro de sexo tomou conta do quarto e quando gozei, junto com ela, tive até uma leve tontura após dar um urro estrondoso e soltar um mar de porra dentro de sua boceta.
A delicada Anne estava detonada, mas com um sorriso vencedor no rosto e gargalhou ao ver o quanto a cabeceira da nossa cama tinha ido para frente, mesmo sendo uma cama pesada.
Demorei uns minutos para voltar a mim. Apesar de ser uma das melhores gozadas que dei na vida, sabia que aquilo não seria bom. Perguntei se antes de ir embora, poderia tomar um banho, pois estava muito suado. Anne deve ter ficado surpresa, pois geralmente dávamos bis quando a primeira era muito quente, mas tratou de brincar.
-Você me agarra, me chupa, me come como um louco e agora pergunta se pode tomar um simples banho? – Levantou-se e me deu uma toalha rindo.
Entrei rapidamente embaixo do chuveiro, estava com vergonha de encará-la, pois àquela altura, já não sabia mais o que seria de nós. Estávamos no meio de um divórcio, eu estava curtindo Joice, apesar de ser recente, e ela estava com o tal médico. Antes que eu pudesse pensar no que dizer antes de sair, Anne se adiantou e entrou no banho comigo, já me beijando e me abraçando como se não tivesse ocorrido absolutamente nada naqueles últimos meses. Com receio de chateá-la, consenti, afinal de contas, eu havia começado tudo aquilo. Ela começou a me chupar ali mesmo e terminamos com mais uma transa selvagem, onde quase quebramos o box. Curioso é que durante a transa, nenhum dos dois disse nada sobre voltar ou então um “eu te amo”, apenas nos devoramos, o máximo que ocorreu foi Anne me provocar novamente dizendo para eu fodê-la legal se não quisesse mais ser corno.
Finalmente, me sequei e muito sem graça, disse:
-Bem, vou indo, nos falamos depois.
-Espera aí! Não acha que devemos conversar agora?
Mais sem graça ainda, concordei e me sentei:
-Diga...
-Como ficamos? Você vem aqui conversa um pouco e do nada me pega para uma das melhores trepadas da nossa vida e não tem nada a dizer?
-Para falar a verdade, nada disso foi planejado por mim. Até agora não sei o que de fato me levou a agir assim.
-Claro que sabe! Amor e tesão. Assim como eu ainda sinto por você.
-É óbvio que eu não deixaria de sentir tesão por você ou de ter sentimentos assim tão rápido, mas sabemos que esse não foi o motivo da separação. Eu fiz merda e para se vingar, você também fez, só que no seu caso quis ser uma nova “Cris” ficar saindo para as noitadas, se arrumando antes na minha frente e voltando de madrugada. Esse acordo não serve para mim nem nos meus piores pesadelos.
-Concordo. Seria pesado demais isso, mas tenho uma proposta para você.
-Diga.
-Eu amo você e sei que apesar de ter me traído, você também me ama. Podemos fazer nosso casamento dar certo com alguns ajustes.
-Ajustes?
-Sim! Para falar a verdade, nós dois agimos de maneira cretina, porém é inegável que como todo casal monogâmico, tínhamos antes curiosidade, vontades de ficar com outras pessoas só por ficar, sexo puro e simples, mas as convenções da sociedade, ainda mais no caso da esposa, tolhem a vontade de muitos. Veja só, você trepa bem demais e acho que eu também não deixo a desejar, haja visto o estrago que o senhor quase fez na cama e no box ao me pegar de jeito, mas por que não curtir isso e também tentarmos ser um casal liberal?
Fiquei espantando com a proposta de Anne. Se essa ideia tivesse partido de mim, seria normal, eu era um putanheiro de marca maior antes de conhecê-la, mas dela? A toda delicadinha que antes de mim tinha tido apenas dois homens, sendo que um foi apenas uma vez? Desconfiei daquilo, pois com perdão do ditado raso, gato escaldado tem medo de água fria. Resolvi chutar o balde:
-Tô achando essa história muito estranha. Vai ver que é mais um plano seu e da safada da sua amiga, sim, é isso, tentaram me tornar um cuckold à força, mas não deu certo, agora vão fazer um arrumadinho com esse papo de casamento liberal, e logo vão estar as duas aqui, na nossa casa, trazendo homens para fodê-las à noite toda.
-Que maluquice, Sérgio! Ok, você tem motivos para estar ressabiado, mas acha mesmo que não te amo? Além disso, olha como sua ideia é furada, se eu quisesse trazer homens aqui com a Cris ou mesmo sozinha, agora que estamos nos separando, poderia fazer isso a hora que quisesse, por que eu te chamaria para reatarmos se não fosse pelo fato de te amar? Para atrapalhar?
-Sei lá, mas uma coisa é certa, isso tá muito estranho. Se você me ama mesmo, por que querer outros?
-Não se trata de eu querer, você me ama e me traiu com aquela amante lá, eu, como vingança, mesmo te amando, fiquei com o Renam. Isso mostra que dá para separar amor de tesão, sem ter que um dos dois ou os dois se machucarem. E outra, se formos entrar nesse mundo liberal, não será assim, num estalar de dedos e amanhã já estou com um cara e você com outra, vamos primeiro cicatrizar nossas feridas, entender melhor como funciona o mundo liberal, passar a pensar nos limites de cada um e uma penca de coisas. Só estou adiantando isso, porque eu não me vejo mais em um relacionamento monogâmico, mas se for para estar num casamento liberal, quero que seja com você, pois eu te amo.
Levantei-me e disse:
-Não sei. Posso até pensar, mas no momento não vejo como isso dar certo. Além disso, você vai continuar saindo com o tal médico?
-Se você me der a esperança de que talvez possamos reatar, termino com ele agora, deleto o contato, mudo o número, o que você quiser. Esperarei sua decisão e não sairei com outro até lá, se topar, seremos muito felizes, se não, ficarei mal por muito tempo, mas não correrei mais o risco de sofrer o baque que sofri ao descobrir seu caso. Quem fez uma, fará duas, pode demorar, mas fará. A escolha é sua.
Saí de lá tentando entender se aquilo era sério ou mais um plano. Meu lado coração queria acreditar em Anne, mas a razão estava desconfiada. Certo mesmo é que muitas surpresas iriam ocorrer.
Aos que gostaram, agradeço se puderem deixar um comentário, em breve mandarei o próximo capítulo.
Contato: laelocara@gmail.com